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Em homenagem do Corinthians, Viola relembra gol do título paulista de 1988: “Deus preparou”

  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

O atacante Viola marcou época com a camisa do Corinthians, conquistando títulos e marcando gols. E sua contribuição à história do Timão foi eternizada nesta terça-feira, 26, quando o ex-jogador foi eternizado na calçada da fama do Time do Povo. Após o evento, Viola falou com a Central do Timão, e revelou uma conversa de bastidor que teve com o técnico Jair Pereira, antes da final do Campeonato Paulista de 1988:

“Ele falou assim: ‘Vamos fazer um pacto. Você vai treinar no time reserva, às vezes não vai nem treinar, mas você vai ser o centroavante da final. Só que você não pode falar pra ninguém’. E nos ônibus que eu vinha, os cobradores já me conheciam, e todos perguntavam ‘Poxa, você poderia entrar nesse jogo aí’. E eu não podia falar. Em casa eu também não podia falar, não podia falar pra ninguém.”

Viola prosseguiu: “E tivemos os treinos, eu não treinei, e fomos pra concentração. De lá nós fomos pro Brinco de Ouro, em Campinas. Quando chegou dentro do vestiário, talvez o Ronaldo possa lembrar, o Jair Pereira começou a escalar o time, e me escalou. O Wilson Mano ficou todo vermelho, porque era o único cara que tinha jogado todas as partidas, de lateral, de zagueiro, enfim, de volante, de centroavante, de ponta-esquerda”, contou.

O herói daquele título corinthiano lembrou que houve uma discussão no vestiário, com Wilson Mano protestando pela reserva no jogo, com o colega de equipe Márcio Bittencourt chegando a oferecer sua vaga na equipe para solucionar o imbróglio: “Ele levantou e falou: ‘Professor, eu cedo a minha vaga’. Aí o Jair falou: “Não, isso aqui não é várzea. Isso aqui é final de campeonato. E o time que eu escalei é esse aí.'”

Viola finalizou se lembrando do lance do gol, marcado já na prorrogação da finalíssima contra o Guarani, que garantiu o título corinthiano: “Deus preparou aquele momento. A roubada de bola do Marcelo Djian, o Evair conduzindo a bola, tocou pro Wilson Mano, que chutava até a mãe dele. A bola fez uma trajetória pra fora, e foi Deus que me empurrou e essa bola entrou. E aí meus queridos, eu fiquei louco. Todo mundo endoidou.”

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Notícias do Corinthians

Após receber homenagem do Corinthians, Viola dá dicas para Yuri Alberto : “Falta um pouco de treino”

  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

O atacante Viola marcou época com a camisa do Corinthians, conquistando títulos e marcando gols. E sua contribuição à história do Timão foi eternizada nesta terça-feira, 26, quando o ex-jogador foi eternizado na calçada da fama do Time do Povo. Após o evento, Viola falou com a Central do Timão, e deu sua opinião sobre o atacante Yuri Alberto, um dos artilheiros do clube desde que chegou ao Parque São Jorge, em 2022:

“Cara, vejo que o garoto até ontem, tinha 21 anos. Ele é jovem, você sabe, já tem uma certa experiência. Para estar no Corinthians tem que ter disposição, tem que ter coração, tem que ter bom futebol. E ele tem um bom futebol. Mas, na minha opinião, como atacante, acho que falta um pouco mais de treino, um pouco mais de posicionamento, sabe. Tempo de bola. O centroavante é isso. Ele tem que ter tempo de bola.”

Viola prosseguiu: “Não estou nem criticando o garoto. Eu não o conheço. É até uma crítica construtiva. Porque se ele conseguir pegar, vai ser um aprendizado e ele vai melhorar muito. Porque às vezes você está aí tentando, tentando, e não dá certo. E às vezes o melhor é você andar dois, três passos para trás e voltar com a corda toda”, afirmou.

O ex-jogador prosseguiu, falando sobre a importância dos treinos: “Vamos treinar por um mês. Chute, cabeceio, pega um goleiro, cruzamento. Vamos treinar a parte física porque, às vezes pode ser que não seja, porque ele corre muito, mas corre para trás. O centroavante não pode correr para trás. Ele tem que correr para frente. O objetivo está aí. Ele é o responsável por colocar o Corinthians nas vitórias.”

Ele falou ainda sobre como é jogar no Corinthians e o que a torcida espera de um jogador do clube: “É muito bom jogar no Corinthians. Agora você precisa ser inteligente. Quando a bola bater na trave, não for sua noite, corra, lute. Dá uma de louco. Porque a torcida corinthiana gosta de ver garra, jogador querendo defender suas cores. Agora, se for a sua tarde, coloque cinco no adversário e vá para o abraço”, finalizou.

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Notícias do Corinthians

Com presença de ídolos do Corinthians, Viola é eternizado na Calçada da Fama do clube

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na última terça-feira, 26 de março, o Corinthians realizou um evento para eternizar os pés do ex-jogador Viola, ídolo do clube, na Calçada da Fama do Memorial Corinthians, localizado no Parque São Jorge. O ex-centroavante se juntou a mais de 40 outros ídolos imortalizados pelo clube.

O evento foi uma iniciativa do Departamento Cultural do Corinthians, atualmente sob a direção de Raul Corrêa da Silva, e foi aberto ao público, com entrada gratuita tanto para sócios quanto para não-sócios do clube, proporcionando aos torcedores a oportunidade de conhecer de perto um dos grandes ídolos do Timão.

Além da presença do público, o evento contou com a presença de Augusto Melo, atual presidente do Corinthians, e também de outros ídolos históricos do Alvinegro Paulista, como Ronaldo Giovanelli, Basílio e Chicão – confira como foi abaixo.

Formado nas categorias de base do clube, Viola estreou na equipe principal em 13 de julho de 1988, aos 19 anos de idade, no empate por 0 x 0 diante do Palmeiras, no Morumbi, em jogo válido pelo Campeonato Paulista daquele ano, que viria a ser conquistado pelo Timão, justamente com um gol do aspirante Viola.

Ao longo de sua trajetória, vestiu a camisa alvinegra em 283 jogos, marcou 105 gols e contribuiu significativamente para a conquista de três títulos: o Campeonato Paulista em 1988 e 1995, e a Copa do Brasil em 1995.

Sua inclusão na Calçada da Fama é uma homenagem ao seu legado no clube: Viola é o quinto atacante que mais atuou e o oitavo que mais marcou gols pelo Timão, além de ser o 16º artilheiro da história do Corinthians.

A Calçada da Fama foi criada no Parque São Jorge em 2010, em comemoração ao centenário do clube, como forma de homenagear suas maiores estrelas ao longo do tempo. Dentre outros, o espaço já abriga ídolos como Basílio, Wladimir, Zé Maria, Rivellino, Zenon, Tupãzinho, Neto, Ronaldo, Gamarra e Marcelinho Carioca.

A mais recente homenagem a um ídolo do clube na Calçada da Fama do Timão foi emblemática. A ex-meia Grazi, destaque da equipe feminina, tornou-se a primeira mulher a ter seus pés eternizados no Memorial Corinthians.

A Calçada da Fama do Memorial Corinthians pode ser acessada pela Fiel mesmo em dia que não tenham eventos. A visita funciona nos seguintes horários: de terça a sexta-feira, das 10h às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h. Os valores são de R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

Confira outras fotos do evento:

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Notícias do Corinthians

Ídolo do Corinthians, Viola explica polêmica ida para arquirrival após passagem no futebol espanhol

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

O atacante Viola fez história com a camisa do Corinthians, conquistando títulos e marcando gols. Entretanto, viveu polêmica quando escolheu acertar com o arquirrival Palmeiras em sua volta ao Brasil após passagem pelo Valencia, da Espanha. Durante evento que o eternizou na calçada da fama do Timão, o ex-jogador falou sobre a ida ao rival.

“Como sempre fui sincero na minha carreira e na minha vida, não sinto arrependimento jamais, tudo o que eu faço eu penso antes, justamente pra não ter isso. Mas não era da minha vontade ter ido, minha vontade era o retorno ao Corinthians, mas quem comandava na época disse não, porque o Valencia ainda devia o Corinthians e que eu voltaria se brigasse com a diretoria de lá.”, iniciou o ex-atacante, em entrevista à Central do Timão.

“Eu achei isso uma sacanagem, uma pilantragem, eu até fui avisar (ao Corinthians) que o Brunoro, que na época era da Parmalat, estava há meses me chamando e eu dizendo que não, mas aí eu vim na diretoria aqui e tive essa resposta.”, continuou Viola.

“Aí eu voltei e fiz toda a pré-temporada com o Valencia, na época até chegou o Romário, era meu parceiro de quarto e falou ‘o Brunoro tá aí direto, viajou. Vai fazer sua vida cara, você chegou aqui, fez um pé de meia, faz o outro agora. Você é profissional’, e eu entendi dessa forma, primeiro de tudo profissionalismo.”, completou o ex-jogador.

Viola também falou sobre sua ida ao rival ter tido um peso maior do que a de outros jogadores que trocaram um rival pelo outro. No entanto, o ídolo corinthiano fez questão de ressaltar sua gratidão ao Alvinegro Paulista e seus torcedores.

“O Neto veio de lá, outros daqui já foram pra lá. Eu sei que o peso maior é o Viola, porque Viola é Viola, eu tenho história, conduta, personalidade e nunca joguei conversa fora, minhas conversas são retas, em qualquer lugar.”, disse.

“Nós sabemos que muitos de lá vieram pra cá e muitos daqui foram pra lá, mas não teve esse peso, porque eu fui nascido e criado aqui, as brincadeiras e coreografias nasceram aqui, o Corinthians foi o clube que me jogou na Seleção Brasileira, eu devo tudo ao clube e aos torcedores.”, finalizou Viola.

Formado nas categorias de base do clube, Viola estreou na equipe principal em 13 de julho de 1988, aos 19 anos de idade, no empate por 0 x 0 diante do Palmeiras, no Morumbi, em jogo válido pelo Campeonato Paulista daquele ano, que viria a ser conquistado pelo Timão, justamente com um gol do aspirante Viola.

Ao longo de sua trajetória, vestiu a camisa alvinegra em 283 jogos, marcou 105 gols e contribuiu significativamente para a conquista de três títulos: o Campeonato Paulista em 1988 e 1995, e a Copa do Brasil em 1995.

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Notícias do Corinthians

Corinthians prepara evento para eternizar Viola na Calçada da Fama do clube

  • Por Larissa Beppler | Redação da Central do Timão

O Corinthians revelou o nome do próximo ídolo que será homenageado em sua Calçada da Fama, um espaço dedicado a eternizar os jogadores mais memoráveis da história alvinegra. No dia 26 de março, às 20h (horário de Brasília), o Memorial do Timão receberá o ex-atacante Viola, que deixará sua marca indelével no Parque São Jorge.

O evento é uma iniciativa do Departamento Cultural do Corinthians, atualmente sob a direção de Raul Corrêa da Silva, e será aberto ao público, com entrada gratuita tanto para sócios quanto para não-sócios do clube, proporcionando aos torcedores a oportunidade de conhecer de perto um dos grandes ídolos do Timão.

Eô, eô, o Viola é o terror!

Paulo Sérgio Rosa, mais conhecido como Viola, é uma das lendas que marcaram época no Corinthians. Formado nas categorias de base do clube, o folclórico centroavante estreou na equipe principal em 13 de julho de 1988, aos 19 anos de idade, no empate por 0 x 0 diante do Palmeiras, no Morumbi, em jogo válido pelo Campeonato Paulista daquele ano, que viria a ser conquistado pelo Timão, justamente com um gol do aspirante Viola.

Ao longo de sua trajetória, vestiu a camisa alvinegra em 283 jogos, marcou 105 gols e contribuiu significativamente para a conquista de três títulos: o Campeonato Paulista em 1988 e 1995, e a Copa do Brasil em 1995. Sua inclusão na Calçada da Fama é uma homenagem ao seu legado no clube: Viola é o quinto atacante que mais atuou e o oitavo que mais marcou gols pelo Timão, além de ser o 16º artilheiro da história do Corinthians.

Tradição e reconhecimento no Memorial Corinthians

A Calçada da Fama foi criada no Parque São Jorge em 2010, em comemoração ao centenário do clube, como forma de homenagear suas maiores estrelas ao longo do tempo. Dentre outros, o espaço já abriga ídolos como Basílio, Wladimir, Zé Maria, Rivellino, Zenon, Tupãzinho, Neto, Ronaldo, Gamarra e Marcelinho Carioca.

A mais recente homenagem a um ídolo do clube na Calçada da Fama do Timão foi emblemática. A ex-meia Grazi, destaque da equipe feminina, tornou-se a primeira mulher a ter seus pés eternizados no Memorial Corinthians.

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Notícias do Corinthians

Lembra dele? Serginho, o polêmico substituto de Viola no Corinthians

  • Por Gabriel Salvati/ Redação da Central do Timão

Atacante chegou ao Timão em 1995 para substituir o ídolo da camisa 9. Em 1995, após o até então inédito título da Copa do Brasil, o Corinthians foi ao mercado para buscar um substituto para o ídolo Viola, um dos jogadores mais folclóricos da história do futebol brasileiro, que havia sido vendido para o Valencia (ESP). 

Para sua vaga, o Timão trouxe Serginho, ex-Fluminense de Feira de Santana/BA na época. O contrato de Serginho com o Corinthians foi de empréstimo de um ano, onde, ao término do mesmo, o Timão desembolsaria US$700 mil, caso quisesse ficar com o atacante em definitivo.

“Não quero que toda a minha privacidade seja cortada, como aconteceu com o Viola. Não adianta ficar muito conhecido e, depois, não poder sair de casa”, declarou, na época.

Foto: Reprodução/Internet.

Apesar de seu desempenho razoável em campo pelo Corinthians, o atacante acabou perdendo espaço no plantel alvinegro por problemas disciplinares e por conta da chegada de Clóvis, que havia chegado do Vasco da Gama. Em 20 partidas pelo Timão, Serginho anotou 11 gols.

Após passagens por Vasco, Botafogo e Internacional, fez sua carreira no mundo árabe, ficou milionário, mas acabou perdendo tudo o que tinha. Serginho encerrou sua carreira há dez anos, pelo Botafogo, e atualmente joga showball pelo Fluminense, do Rio.

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Há 25 anos, Viola chegava a marca importante no Corinthians

Em partida contra o Vasco da Gama, Viola fazia história no clube do Parque São Jorge

No ano de 1995, no segundo jogo da semifinal da Copa do Brasil, contra o Vasco da Gama, Paulo Sérgio Rosa, o Viola, chegou ao seu 100° gol com a camisa do Timão. Na partida, o atacante marcou três gols e ajudou o Timão a ganhar de goleada do clube carioca.

Viola em atuação pelo Corinthians. Foto: Divulgação

O Corinthians abriu o placar aos 24 do primeiro tempo, com gol contra do zagueiro Ricardo Rocha. Posteriormente, após oito minutos, Viola ampliou o placar, alcançado seu 100° gol com a camisa do Timão. Souza, aos 21 do segundo tempo, marcou o terceiro. Ainda deu tempo de o artilheiro fazer o quarto e o quinto gol e fechar o placar em 5×0.

Posteriormente, Viola ainda marcou mais três gols pelo Timão: Guarani, pelo Paulistão de 1995; no primeiro jogo da final da Copa do Brasil do mesmo ano, contra o Grêmio; e contra o Santos, também pelo Paulistão de 95.

Pelo Timão, Viola conquistou três títulos, sendo eles: Paulistão (1988 e 1995) e Copa do Brasil (1995), além de seus 283 jogos e 105 gols marcados com a camisa do Timão.

Ficha técnica da partida contra o Vasco

Corinthians 5 x 0 Vasco da Gama
31/05/1995
Estádio Paulo Machado de Carvalho (Pacaembu)
Corinthians: Ronaldo, André Santos, Célio Silva, Henrique, Silvinho, Bernardo, Marcelinho Paulista, Marcelinho Carioca, Souza (Elivélton), Fabinho e Viola. Técnico: Eduardo Amorim.
Vasco da Gama: Carlos Germano, Pimentel, Paulão, Ricardo Rocha, Cássio, Leandro Ávila, França, Yan (Frazão), Hernande, Brener (Émerson) e Valdir. Técnico: Abel Braga.
Gols: Viola (3), Souza e Ricardo Rocha (GC).

Por Matheus Fernandes / Redação Central do Timão

Notícias do Corinthians

PARABÉNS! Viola faz 51 anos hoje

Decisivo atacante deu muitas alegrias para a Fiel torcida com gols memoráveis

Viola era atacante de muita técnica (Foto: Site oficial do SCCP)

Nascido em primeiro de janeiro de 1969, Paulo Sérgio Rosa, comemora hoje seu aniversário. Viola, como é conhecido, é cria do Terrão Corinthiano e teve uma grande carreira nos campos, dando muitas alegrias para a Fiel, em suas duas passagens pelo clube de 1986 a 1989 e de 1992 a 1995. Foram 203 jogos e 105 gols vestindo o manto sagrado.

Ainda jovem, com apenas 19 anos, teve que entrar em uma final para substituir o titular da posição Edmar, que servia a Seleção Brasileira, e acabou fazendo o gol decisivo que deu o título do Campeonato Paulista de 1988 para o Corinthians, mostrando que seria um atleta de personalidade e estrela. Pelo Timão, Viola ainda conquistou o Paulistão e Copa do Brasil de 1995.

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Viola também ficou muito lembrado por sua forma alegre e provocações ao fazer gols, sendo o capítulo mais importante sua imitação de um porco, ao marcar um gol no rival Palmeiras em 1993.

Parabéns Viola!

Por Redação Central do Timão