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Lembra dele? Serginho, o polêmico substituto de Viola no Corinthians

  • Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

Em 1995, após o até então inédito título da Copa do Brasil, o Corinthians foi ao mercado para buscar um substituto para o ídolo Viola, um dos jogadores mais folclóricos da história do futebol brasileiro, que havia sido vendido para o Valencia, da Espanha, após se destacar com a camisa alvinegra. 

Para sua vaga, o Timão trouxe Serginho, ex-Fluminense de Feira de Santana/BA na época. O contrato de Serginho com o Corinthians foi de empréstimo de um ano, onde, ao término do mesmo, o Timão desembolsaria US$700 mil, caso quisesse ficar com o atacante em definitivo.

“Não quero que toda a minha privacidade seja cortada, como aconteceu com o Viola. Não adianta ficar muito conhecido e, depois, não poder sair de casa”, declarou Serginho em sua chegada ao Alvinegro Paulista.

Apesar de seu desempenho razoável em campo pelo Corinthians, o atacante acabou perdendo espaço no plantel alvinegro por problemas disciplinares e por conta da chegada de Clóvis, que havia chegado do Vasco da Gama. Em 20 partidas pelo Timão, Serginho anotou 11 gols.

O jogador deixou o Timão em 1996 e foi para o Vasco. Ainda passou por Vitória e Botafogo antes de deixar o Brasil para jogar no exterior. Vestiu as camisas de Al-Ahli, da Arábia Saudita, de Fenerbahçe e Sakaryaspor, da Turquia, do Al Sadd, do Catar e do Al-Hilal, da Arábia Saudita.

Serginho voltou ao Brasil em 2000 para atuar pelo Internacional, mas novamente deixou o país, indo jogar pelo Al-Nasr, dos Emirados Árabes Unidos. Ainda atuou por Al-Ittihad e Al-Wehda, da Arábia Saudita, Al-Gharafa, do Catar, Al-Samiya, do Kuwait, Al-Khaleej, dos Emirados Árabes Unidos, Tigres do Brasil e Al-Raed, da Arábia Saudita, onde encerrou sua carreira como jogador em 2010.

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Notícias do Corinthians

Ídolo do Corinthians relembra decisão do Paulista de 93 e revela bastidores

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

O atacante Viola fez história com a camisa do Corinthians, conquistando títulos e marcando gols. Marcado por sua personalidade, um dos episódios mais famosos da passagem do jogador pelo Timão foi a provocação ao arquirrival Palmeiras quando marcou o gol da vitória por 1 x 0 no jogo de ida da final do Campeonato Paulista de 1993.

Entretanto, no jogo de volta, Viola e o restante do Alvinegro Paulista acabaram derrotados por 4 x 0 e o título ficou com o rival. Ainda assim, para o atacante, a provocação na comemoração do gol no jogo de ida não teve influência nisso. O ex-jogador revelou detalhes dos bastidores da decisão.

“Eu acho que isso é conversa mole. Depois que é campeão surgem muitas histórias. Eu tinha muito respeito por aquele time do Palmeiras. Era uma seleção muito bem formada pela Parmalat. Com todo respeito, eu acho que eles tinham muito futebol para vencer, mas as coisas não estavam andando certo para o Corinthians no segundo jogo.”, disse Viola.

“Nós erramos de sair do Parque São Jorge, onde treinávamos todos os dias, para ir treinar lá em Itapecerica da Serra. Tirou o foco da decisão”, completou o ex-jogador.

Formado nas categorias de base do clube, Viola estreou na equipe principal em 13 de julho de 1988, aos 19 anos de idade, no empate por 0 x 0 diante do Palmeiras, no Morumbi, em jogo válido pelo Campeonato Paulista daquele ano, que viria a ser conquistado pelo Timão, justamente com um gol do aspirante Viola.

Ao longo de sua trajetória, vestiu a camisa alvinegra em 283 jogos, marcou 105 gols e contribuiu significativamente para a conquista de três títulos: o Campeonato Paulista em 1988 e 1995, e a Copa do Brasil em 1995.

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Notícias do Corinthians

Em homenagem do Corinthians, Viola relembra gol do título paulista de 1988: “Deus preparou”

  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

O atacante Viola marcou época com a camisa do Corinthians, conquistando títulos e marcando gols. E sua contribuição à história do Timão foi eternizada nesta terça-feira, 26, quando o ex-jogador foi eternizado na calçada da fama do Time do Povo. Após o evento, Viola falou com a Central do Timão, e revelou uma conversa de bastidor que teve com o técnico Jair Pereira, antes da final do Campeonato Paulista de 1988:

“Ele falou assim: ‘Vamos fazer um pacto. Você vai treinar no time reserva, às vezes não vai nem treinar, mas você vai ser o centroavante da final. Só que você não pode falar pra ninguém’. E nos ônibus que eu vinha, os cobradores já me conheciam, e todos perguntavam ‘Poxa, você poderia entrar nesse jogo aí’. E eu não podia falar. Em casa eu também não podia falar, não podia falar pra ninguém.”

Viola prosseguiu: “E tivemos os treinos, eu não treinei, e fomos pra concentração. De lá nós fomos pro Brinco de Ouro, em Campinas. Quando chegou dentro do vestiário, talvez o Ronaldo possa lembrar, o Jair Pereira começou a escalar o time, e me escalou. O Wilson Mano ficou todo vermelho, porque era o único cara que tinha jogado todas as partidas, de lateral, de zagueiro, enfim, de volante, de centroavante, de ponta-esquerda”, contou.

O herói daquele título corinthiano lembrou que houve uma discussão no vestiário, com Wilson Mano protestando pela reserva no jogo, com o colega de equipe Márcio Bittencourt chegando a oferecer sua vaga na equipe para solucionar o imbróglio: “Ele levantou e falou: ‘Professor, eu cedo a minha vaga’. Aí o Jair falou: “Não, isso aqui não é várzea. Isso aqui é final de campeonato. E o time que eu escalei é esse aí.'”

Viola finalizou se lembrando do lance do gol, marcado já na prorrogação da finalíssima contra o Guarani, que garantiu o título corinthiano: “Deus preparou aquele momento. A roubada de bola do Marcelo Djian, o Evair conduzindo a bola, tocou pro Wilson Mano, que chutava até a mãe dele. A bola fez uma trajetória pra fora, e foi Deus que me empurrou e essa bola entrou. E aí meus queridos, eu fiquei louco. Todo mundo endoidou.”

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Notícias do Corinthians

Após receber homenagem do Corinthians, Viola dá dicas para Yuri Alberto : “Falta um pouco de treino”

  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

O atacante Viola marcou época com a camisa do Corinthians, conquistando títulos e marcando gols. E sua contribuição à história do Timão foi eternizada nesta terça-feira, 26, quando o ex-jogador foi eternizado na calçada da fama do Time do Povo. Após o evento, Viola falou com a Central do Timão, e deu sua opinião sobre o atacante Yuri Alberto, um dos artilheiros do clube desde que chegou ao Parque São Jorge, em 2022:

“Cara, vejo que o garoto até ontem, tinha 21 anos. Ele é jovem, você sabe, já tem uma certa experiência. Para estar no Corinthians tem que ter disposição, tem que ter coração, tem que ter bom futebol. E ele tem um bom futebol. Mas, na minha opinião, como atacante, acho que falta um pouco mais de treino, um pouco mais de posicionamento, sabe. Tempo de bola. O centroavante é isso. Ele tem que ter tempo de bola.”

Viola prosseguiu: “Não estou nem criticando o garoto. Eu não o conheço. É até uma crítica construtiva. Porque se ele conseguir pegar, vai ser um aprendizado e ele vai melhorar muito. Porque às vezes você está aí tentando, tentando, e não dá certo. E às vezes o melhor é você andar dois, três passos para trás e voltar com a corda toda”, afirmou.

O ex-jogador prosseguiu, falando sobre a importância dos treinos: “Vamos treinar por um mês. Chute, cabeceio, pega um goleiro, cruzamento. Vamos treinar a parte física porque, às vezes pode ser que não seja, porque ele corre muito, mas corre para trás. O centroavante não pode correr para trás. Ele tem que correr para frente. O objetivo está aí. Ele é o responsável por colocar o Corinthians nas vitórias.”

Ele falou ainda sobre como é jogar no Corinthians e o que a torcida espera de um jogador do clube: “É muito bom jogar no Corinthians. Agora você precisa ser inteligente. Quando a bola bater na trave, não for sua noite, corra, lute. Dá uma de louco. Porque a torcida corinthiana gosta de ver garra, jogador querendo defender suas cores. Agora, se for a sua tarde, coloque cinco no adversário e vá para o abraço”, finalizou.

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Notícias do Corinthians

Com presença de ídolos do Corinthians, Viola é eternizado na Calçada da Fama do clube

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na última terça-feira, 26 de março, o Corinthians realizou um evento para eternizar os pés do ex-jogador Viola, ídolo do clube, na Calçada da Fama do Memorial Corinthians, localizado no Parque São Jorge. O ex-centroavante se juntou a mais de 40 outros ídolos imortalizados pelo clube.

O evento foi uma iniciativa do Departamento Cultural do Corinthians, atualmente sob a direção de Raul Corrêa da Silva, e foi aberto ao público, com entrada gratuita tanto para sócios quanto para não-sócios do clube, proporcionando aos torcedores a oportunidade de conhecer de perto um dos grandes ídolos do Timão.

Além da presença do público, o evento contou com a presença de Augusto Melo, atual presidente do Corinthians, e também de outros ídolos históricos do Alvinegro Paulista, como Ronaldo Giovanelli, Basílio e Chicão – confira como foi abaixo.

Formado nas categorias de base do clube, Viola estreou na equipe principal em 13 de julho de 1988, aos 19 anos de idade, no empate por 0 x 0 diante do Palmeiras, no Morumbi, em jogo válido pelo Campeonato Paulista daquele ano, que viria a ser conquistado pelo Timão, justamente com um gol do aspirante Viola.

Ao longo de sua trajetória, vestiu a camisa alvinegra em 283 jogos, marcou 105 gols e contribuiu significativamente para a conquista de três títulos: o Campeonato Paulista em 1988 e 1995, e a Copa do Brasil em 1995.

Sua inclusão na Calçada da Fama é uma homenagem ao seu legado no clube: Viola é o quinto atacante que mais atuou e o oitavo que mais marcou gols pelo Timão, além de ser o 16º artilheiro da história do Corinthians.

A Calçada da Fama foi criada no Parque São Jorge em 2010, em comemoração ao centenário do clube, como forma de homenagear suas maiores estrelas ao longo do tempo. Dentre outros, o espaço já abriga ídolos como Basílio, Wladimir, Zé Maria, Rivellino, Zenon, Tupãzinho, Neto, Ronaldo, Gamarra e Marcelinho Carioca.

A mais recente homenagem a um ídolo do clube na Calçada da Fama do Timão foi emblemática. A ex-meia Grazi, destaque da equipe feminina, tornou-se a primeira mulher a ter seus pés eternizados no Memorial Corinthians.

A Calçada da Fama do Memorial Corinthians pode ser acessada pela Fiel mesmo em dia que não tenham eventos. A visita funciona nos seguintes horários: de terça a sexta-feira, das 10h às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h. Os valores são de R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

Confira outras fotos do evento:

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Notícias do Corinthians

Ídolo do Corinthians, Viola explica polêmica ida para arquirrival após passagem no futebol espanhol

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

O atacante Viola fez história com a camisa do Corinthians, conquistando títulos e marcando gols. Entretanto, viveu polêmica quando escolheu acertar com o arquirrival Palmeiras em sua volta ao Brasil após passagem pelo Valencia, da Espanha. Durante evento que o eternizou na calçada da fama do Timão, o ex-jogador falou sobre a ida ao rival.

“Como sempre fui sincero na minha carreira e na minha vida, não sinto arrependimento jamais, tudo o que eu faço eu penso antes, justamente pra não ter isso. Mas não era da minha vontade ter ido, minha vontade era o retorno ao Corinthians, mas quem comandava na época disse não, porque o Valencia ainda devia o Corinthians e que eu voltaria se brigasse com a diretoria de lá.”, iniciou o ex-atacante, em entrevista à Central do Timão.

“Eu achei isso uma sacanagem, uma pilantragem, eu até fui avisar (ao Corinthians) que o Brunoro, que na época era da Parmalat, estava há meses me chamando e eu dizendo que não, mas aí eu vim na diretoria aqui e tive essa resposta.”, continuou Viola.

“Aí eu voltei e fiz toda a pré-temporada com o Valencia, na época até chegou o Romário, era meu parceiro de quarto e falou ‘o Brunoro tá aí direto, viajou. Vai fazer sua vida cara, você chegou aqui, fez um pé de meia, faz o outro agora. Você é profissional’, e eu entendi dessa forma, primeiro de tudo profissionalismo.”, completou o ex-jogador.

Viola também falou sobre sua ida ao rival ter tido um peso maior do que a de outros jogadores que trocaram um rival pelo outro. No entanto, o ídolo corinthiano fez questão de ressaltar sua gratidão ao Alvinegro Paulista e seus torcedores.

“O Neto veio de lá, outros daqui já foram pra lá. Eu sei que o peso maior é o Viola, porque Viola é Viola, eu tenho história, conduta, personalidade e nunca joguei conversa fora, minhas conversas são retas, em qualquer lugar.”, disse.

“Nós sabemos que muitos de lá vieram pra cá e muitos daqui foram pra lá, mas não teve esse peso, porque eu fui nascido e criado aqui, as brincadeiras e coreografias nasceram aqui, o Corinthians foi o clube que me jogou na Seleção Brasileira, eu devo tudo ao clube e aos torcedores.”, finalizou Viola.

Formado nas categorias de base do clube, Viola estreou na equipe principal em 13 de julho de 1988, aos 19 anos de idade, no empate por 0 x 0 diante do Palmeiras, no Morumbi, em jogo válido pelo Campeonato Paulista daquele ano, que viria a ser conquistado pelo Timão, justamente com um gol do aspirante Viola.

Ao longo de sua trajetória, vestiu a camisa alvinegra em 283 jogos, marcou 105 gols e contribuiu significativamente para a conquista de três títulos: o Campeonato Paulista em 1988 e 1995, e a Copa do Brasil em 1995.

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Corinthians prepara evento para eternizar Viola na Calçada da Fama do clube

  • Por Larissa Beppler | Redação da Central do Timão

O Corinthians revelou o nome do próximo ídolo que será homenageado em sua Calçada da Fama, um espaço dedicado a eternizar os jogadores mais memoráveis da história alvinegra. No dia 26 de março, às 20h (horário de Brasília), o Memorial do Timão receberá o ex-atacante Viola, que deixará sua marca indelével no Parque São Jorge.

O evento é uma iniciativa do Departamento Cultural do Corinthians, atualmente sob a direção de Raul Corrêa da Silva, e será aberto ao público, com entrada gratuita tanto para sócios quanto para não-sócios do clube, proporcionando aos torcedores a oportunidade de conhecer de perto um dos grandes ídolos do Timão.

Eô, eô, o Viola é o terror!

Paulo Sérgio Rosa, mais conhecido como Viola, é uma das lendas que marcaram época no Corinthians. Formado nas categorias de base do clube, o folclórico centroavante estreou na equipe principal em 13 de julho de 1988, aos 19 anos de idade, no empate por 0 x 0 diante do Palmeiras, no Morumbi, em jogo válido pelo Campeonato Paulista daquele ano, que viria a ser conquistado pelo Timão, justamente com um gol do aspirante Viola.

Ao longo de sua trajetória, vestiu a camisa alvinegra em 283 jogos, marcou 105 gols e contribuiu significativamente para a conquista de três títulos: o Campeonato Paulista em 1988 e 1995, e a Copa do Brasil em 1995. Sua inclusão na Calçada da Fama é uma homenagem ao seu legado no clube: Viola é o quinto atacante que mais atuou e o oitavo que mais marcou gols pelo Timão, além de ser o 16º artilheiro da história do Corinthians.

Tradição e reconhecimento no Memorial Corinthians

A Calçada da Fama foi criada no Parque São Jorge em 2010, em comemoração ao centenário do clube, como forma de homenagear suas maiores estrelas ao longo do tempo. Dentre outros, o espaço já abriga ídolos como Basílio, Wladimir, Zé Maria, Rivellino, Zenon, Tupãzinho, Neto, Ronaldo, Gamarra e Marcelinho Carioca.

A mais recente homenagem a um ídolo do clube na Calçada da Fama do Timão foi emblemática. A ex-meia Grazi, destaque da equipe feminina, tornou-se a primeira mulher a ter seus pés eternizados no Memorial Corinthians.

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Notícias do Corinthians

Lembra dele? Serginho, o polêmico substituto de Viola no Corinthians

  • Por Gabriel Salvati/ Redação da Central do Timão

Atacante chegou ao Timão em 1995 para substituir o ídolo da camisa 9. Em 1995, após o até então inédito título da Copa do Brasil, o Corinthians foi ao mercado para buscar um substituto para o ídolo Viola, um dos jogadores mais folclóricos da história do futebol brasileiro, que havia sido vendido para o Valencia (ESP). 

Para sua vaga, o Timão trouxe Serginho, ex-Fluminense de Feira de Santana/BA na época. O contrato de Serginho com o Corinthians foi de empréstimo de um ano, onde, ao término do mesmo, o Timão desembolsaria US$700 mil, caso quisesse ficar com o atacante em definitivo.

“Não quero que toda a minha privacidade seja cortada, como aconteceu com o Viola. Não adianta ficar muito conhecido e, depois, não poder sair de casa”, declarou, na época.

Foto: Reprodução/Internet.

Apesar de seu desempenho razoável em campo pelo Corinthians, o atacante acabou perdendo espaço no plantel alvinegro por problemas disciplinares e por conta da chegada de Clóvis, que havia chegado do Vasco da Gama. Em 20 partidas pelo Timão, Serginho anotou 11 gols.

Após passagens por Vasco, Botafogo e Internacional, fez sua carreira no mundo árabe, ficou milionário, mas acabou perdendo tudo o que tinha. Serginho encerrou sua carreira há dez anos, pelo Botafogo, e atualmente joga showball pelo Fluminense, do Rio.

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Há 25 anos, Viola chegava a marca importante no Corinthians

Em partida contra o Vasco da Gama, Viola fazia história no clube do Parque São Jorge

No ano de 1995, no segundo jogo da semifinal da Copa do Brasil, contra o Vasco da Gama, Paulo Sérgio Rosa, o Viola, chegou ao seu 100° gol com a camisa do Timão. Na partida, o atacante marcou três gols e ajudou o Timão a ganhar de goleada do clube carioca.

Viola em atuação pelo Corinthians. Foto: Divulgação

O Corinthians abriu o placar aos 24 do primeiro tempo, com gol contra do zagueiro Ricardo Rocha. Posteriormente, após oito minutos, Viola ampliou o placar, alcançado seu 100° gol com a camisa do Timão. Souza, aos 21 do segundo tempo, marcou o terceiro. Ainda deu tempo de o artilheiro fazer o quarto e o quinto gol e fechar o placar em 5×0.

Posteriormente, Viola ainda marcou mais três gols pelo Timão: Guarani, pelo Paulistão de 1995; no primeiro jogo da final da Copa do Brasil do mesmo ano, contra o Grêmio; e contra o Santos, também pelo Paulistão de 95.

Pelo Timão, Viola conquistou três títulos, sendo eles: Paulistão (1988 e 1995) e Copa do Brasil (1995), além de seus 283 jogos e 105 gols marcados com a camisa do Timão.

Ficha técnica da partida contra o Vasco

Corinthians 5 x 0 Vasco da Gama
31/05/1995
Estádio Paulo Machado de Carvalho (Pacaembu)
Corinthians: Ronaldo, André Santos, Célio Silva, Henrique, Silvinho, Bernardo, Marcelinho Paulista, Marcelinho Carioca, Souza (Elivélton), Fabinho e Viola. Técnico: Eduardo Amorim.
Vasco da Gama: Carlos Germano, Pimentel, Paulão, Ricardo Rocha, Cássio, Leandro Ávila, França, Yan (Frazão), Hernande, Brener (Émerson) e Valdir. Técnico: Abel Braga.
Gols: Viola (3), Souza e Ricardo Rocha (GC).

Por Matheus Fernandes / Redação Central do Timão

Notícias do Corinthians

PARABÉNS! Viola faz 51 anos hoje

Decisivo atacante deu muitas alegrias para a Fiel torcida com gols memoráveis

Viola era atacante de muita técnica (Foto: Site oficial do SCCP)

Nascido em primeiro de janeiro de 1969, Paulo Sérgio Rosa, comemora hoje seu aniversário. Viola, como é conhecido, é cria do Terrão Corinthiano e teve uma grande carreira nos campos, dando muitas alegrias para a Fiel, em suas duas passagens pelo clube de 1986 a 1989 e de 1992 a 1995. Foram 203 jogos e 105 gols vestindo o manto sagrado.

Ainda jovem, com apenas 19 anos, teve que entrar em uma final para substituir o titular da posição Edmar, que servia a Seleção Brasileira, e acabou fazendo o gol decisivo que deu o título do Campeonato Paulista de 1988 para o Corinthians, mostrando que seria um atleta de personalidade e estrela. Pelo Timão, Viola ainda conquistou o Paulistão e Copa do Brasil de 1995.

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Viola também ficou muito lembrado por sua forma alegre e provocações ao fazer gols, sendo o capítulo mais importante sua imitação de um porco, ao marcar um gol no rival Palmeiras em 1993.

Parabéns Viola!

Por Redação Central do Timão