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Sócio de Gusttavo Lima diz ter intermediado acordo da VaideBet com o Corinthians e alega ter sido lesado pelo clube

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

O caso envolvendo o acordo de patrocínio entre a casa de apostas VaideBet e o Corinthians ganhou mais um capítulo. Em entrevista concedida ao portal Uol Esporte, Toninho Duettos, produtor e sócio do cantor Gusttavo Lima, afirmou ter sido o intermediador da negociação.

A participação do empresário na negociação do patrocínio havia sido revelada por José André da Rocha Neto, proprietário da VaideBet, em depoimento à Polícia Civil. Toninho Duettos confirmou a versão do dono da casa de apostas e revelou que foi procurado para entrar em contato com o clube.

“Por eu ser conhecido, o José André, da Vai de Bet, me perguntou se eu tinha contato com o Corinthians, já que estavam fechando patrocínio master de uma bet”, disse o empresário à reportagem do Uol.

Entretanto, segundo Toninho, que também atua como agenciador de grandes nomes da música sertaneja brasileira, no momento de acertar os termos do contrato a situação mudou. O empresário diz ter sido “passado para trás” e apontou uma ação de “má-fé” da diretoria do Corinthians. Em contato com a Gazeta Esportiva na última semana, o agente já havia detalhado a situação e desabafado sobre o caso.

“Foi exatamente isso. Ele (Rocha Neto) perguntou se eu conseguia o contato de alguém do Corinthians. Eu falei que sim, eu tinha conseguido o contato do Washington, que conseguiu os contatos de Marcelo Mariano e do presidente. Falei com eles, liguei para eles e eles disseram que já estavam em reuniões com algumas Bets de fora. Eu disse: ‘vamos falar pessoalmente’. Falamos no Tivoli, eles falaram as propostas e o André fechou”, disse.

Citado por Toninho Duettos na declaração, Washington Araújo é coordenador de redes e está ligado ao departamento de marketing do Corinthians. Ele trabalhou na campanha eleitoral de Augusto Melo e é investigado em outro inquérito como suspeito de cumprir o papel de ser o elo entre a gestão do clube e influencers apoiadores do presidente do clube nas redes sociais.

“Eu conheci o Washington através de um funcionário meu da época, o Sandro, que conheceu ele antes de ocorrer a eleição. Ele (Washington) disse ‘sou amigo do possível novo presidente do Corinthians’. A gente até começou a conversar para fazer eventos, shows na Neo Química Arena”, afirmou Toninho.

“Encontramos com Washington no interior de São Paulo, em Mogi das Cruzes ou Mogi Mirim, não lembro, não conheço muito São Paulo. A ideia era tratar sobre shows. Quando teve a eleição e o Augusto ganhou, o Washington ligou. Depois, falei da Bet quando o André (Rocha Neto) me ligou. Ele (Rocha Neto) ficou sabendo do patrocinador máster e perguntou, aí liguei para o Washington e, depois, falei com Marcelinho”, continuou.

De acordo com Toninho Duettos, Washington e Sandro eram as duas pessoas presentes na reunião no Hotel Tivoli e que Rocha Neto não soube dizer os nomes no depoimento à Polícia Civil. O sócio de Gusttavo Lima se mostrou surpreso ao saber que Washington trabalha no Corinthians e disse que não entrou na Justiça contra o clube por não ter nenhum documento ou qualquer compromisso formal.

“Era para ser eu, o combinado era pra ser eu, Washington e o Sandro. Depois de fechado, o pessoal mudou tudo, disse que não podia ser eu, que tinha que ser uma empresa que atendia eles e aí rodei no negócio. Cobrei, mas o Marcelinho disse que depois via alguma coisa. Levei uma bolada nas costas, literalmente. Sandro ligou, xingou o Marcelinho, foi feio”, contou.

Quem apareceu como intermediadora no contrato foi a empresa Rede Social Media Design LTDA, do empresário Alex Cassundé, que ficou com o direito de receber 7% do valor total do acordo de patrocínio entre Corinthians e VaideBet, o que, durante a vigência do contrato, renderia, ao fim do período de três anos, R$ 25,2 milhões. Essa quantia deveria ser repassada pelo clube, em parcelas mensais de R$ 700 mil.

Segundo Toninho Duettos, os dirigentes do Corinthians informaram que a empresa teria que ser colocada como intermediadora do negócio, mas que a empresa do agente ainda seria remunerada pelo negociação.

“Falaram que tinha que ser essa empresa (Rede Social Media Design), que já era cadastrada lá. Dariam um jeito de nos remunerar de alguma forma (pela intermediação). Incluir a Duettos Music (no contrato) nunca falaram”, contou Toninho ao Uol.

No entanto, o empresário disse que não recebeu nenhum valor e que Marcelinho Mariano, diretor administrativo e seu contato dentro do clube, parou de responder às mensagens logo após o contrato ser assinado. Apesar disso, por não contar com nenhum documento oficial, Toninho Duettos e Sandro Ribeiro, seu funcionário, não entraram na Justiça contra o Corinthians.

Ainda assim, Sandro Ribeiro afirmou ao Uol que possui prints de conversas no WhatsApp, fotos e vídeos do dia em que estiveram na reunião que concretizou o acordo. O funcionário de Toninho Duettos afirmou que mostrará as provas à Polícia caso seja chamado para depor, algo que deve acontecer em breve.

“Se eu for chamado para prestar depoimento, vou mostrar. Tenho como provar tudo o que eu e Toninho falamos”, disse.

Alex Cassundé optou por não se manifestar

Segundo o Uol Esporte, a reportagem entrou em contato com Alex Cassundé para ouvir sua versão. Entretanto, o empresário e seu advogado, Cláudio Salgado, optaram por não se manifestar sobre o caso.

A diretoria do Corinthians, por sua vez, respondeu ao portal que o clube é “vítima no caso VaideBet” e que o presidente do clube, Augusto Melo, “desconhece qualquer depoimento que está sendo vazado pela imprensa”.

Em seu depoimento à Polícia Civil, José André da Rocha Neto, proprietário da VaideBet, afirmou não conhecer Alex Cassundé e reforçou que o empresário não participou das reuniões que buscavam concretizar o acordo.

Alex Cassundé, por sua vez, disse em depoimento prestado à Polícia Civil em 2024 que entrou em contato com o proprietário da VaideBet após uma busca no ChatGPT, mecanismo de buscas que utiliza inteligência artificial, e afirmou que não negociou com a empresa e que não exigiu comissão ao Corinthians.

Após diversas polêmicas, o acordo de patrocínio foi rompido depois de uma denúncia apontando que a Rede Social teria repassado mais de R$ 1 milhão à empresa Neoway Soluções Integradas, que foi apontada como uma empresa de fachada aberta no nome de uma “laranja” chamada Edna Oliveira dos Santos.

Toda a situação envolvendo o acordo com a VaideBet gerou uma grande pressão em Marcelinho Mariano, que foi a principal figura da diretoria corinthiana no caso. Augusto Melo havia optado até então por não afastar Marcelo Mariano, acusado de cometer ingerências em diversos setores do clube. Entretanto, após a situação voltar à tona nas últimas semanas, a situação se tornou insustentável e o dirigente deixou o clube.

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Notícias do Corinthians

Corinthians comunica afastamento de Marcelinho Mariano da diretoria do clube

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na manhã desta quinta-feira, 16 de janeiro, o Corinthians comunicou oficialmente a saída de Marcelo Mariano, o Marcelinho, que ocupava o cargo de diretor administrativo do clube. A pressão sobre o dirigente vinha aumentando em meio aos desdobramentos do caso VaideBet, onde ele é uma figura central.

“O presidente Augusto Melo aceitou o pedido de afastamento feito pelo Diretor Administrativo do Sport Club Corinthians Paulista, Marcelo Mariano. O diretor estava no cargo desde janeiro de 2024, quando a gestão atual tomou posse.”, escreveu o clube em nota oficial divulgada em seu site.

Ainda na sequência da nota, o clube apontou que o pedido de afastamento partiu do próprio Marcelinho Mariano, com o intuito de deixar a atual gestão com mais “paz” para seguir o trabalho de 2025.

Recentemente, o dirigente voltou a sofrer pressões internas após um depoimento à Polícia Civil de José André da Rocha Neto, proprietário da VaideBet e tinha a saída do cargo tratada como iminente. Inclusive, pessoas que fazem parte do dia a dia do presidente Augusto Melo passaram a concordar e apoiar o afastamento de Marcelinho.

No depoimento prestado à polícia, o dono da casa de apostas disse que não conhece Alex Cassundé, dono da Rede Social Media & Design, intermediadora do contrato de patrocínio máster com o Alvinegro, e deu uma versão totalmente conflitante com a apresentada por Marcelinho Mariano e pela diretoria corinthiana.

O contrato de patrocínio máster entre Corinthians e VaideBet, que previa R$ 370 milhões a serem recebidos até dezembro de 2026, foi rescindido no dia 7 de junho depois de suspeitas de lavagem de dinheiro referente a empresa de Alex Cassundé, citado no início desta matéria.

Segundo a informação do jornalista Juca Kfouri, do portal UOL Esporte, à época, o diretor administrativo teria ordenado uma pessoa do departamento financeiro do clube do Parque São Jorge a depositar R$ 1,4 milhão na conta da Rede Social Media & Design. Depois, parte desse dinheiro teria sido repassado à Neoway Soluções Integradas, empresa fantasma que estava no nome de Edna Oliveira dos Santos, morada de uma comunidade em Peruíbe.

No entanto, o dirigente teria solicitado tal pagamento sem o aval de Rozallah Santoro, diretor financeiro do Alvinegro na ocasião, que estava em uma viagem. O fato gerou uma crise política interna no clube que resultou no afastamento de Sérgio Moura, ex-superintendente de marketing do Corinthians, e na renúncia dos cargos de alguns membros da diretoria, como o próprio Rozallah e Yun Ki Lee, ex-diretor jurídico do Timão.

Apesar de toda pressão política, Augusto Melo havia optado até então por não afastar Marcelo Mariano, acusado de cometer ingerências em diversos setores do clube. Entretanto, após o caso voltar à tona nas últimas semanas, a situação se tornou insustentável.

Confira a nota divulgada pelo Corinthians:

O presidente Augusto Melo aceitou o pedido de afastamento feito pelo Diretor Administrativo do Sport Club Corinthians Paulista, Marcelo Mariano. O diretor estava no cargo desde janeiro de 2024, quando a gestão atual tomou posse.

Marcelinho, como é conhecido no Parque São Jorge, opta por deixar a diretoria para que a gestão consiga trabalhar de forma pacifica e mantendo o profissionalismo que vem sendo aplicado desde o primeiro dia de 2024. Além disso, deixa claro que é um dos mais interessados de que todo processo político do Clube seja finalizado da melhor forma. O agora ex-diretor está esperançoso de que a diretoria atual consiga, enfim, realizar em seu mandato todas as melhorias que estão no planejamento.

O presidente Augusto Melo agradece o período de dedicação ímpar de Marcelo Mariano às atividades do Clube e deseja sucesso na sua trajetória. 

Com sua saída, Mariano retorna ao seu mandato no Conselho Deliberativo do Corinthians.

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Notícias do Corinthians

Caso VaideBet: Dono da empresa diz não conhecer intermediário em depoimento prestado à Polícia Civil

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

A investigação do caso envolvendo a casa de apostas VaideBet e o Corinthians ganhou mais um capítulo. Proprietário da empresa, o empresário José André da Rocha Neto se apresentou à Polícia Civil e prestou depoimento no último dia 12 de dezembro, por videoconferência.

De acordo com a Gazeta Esportiva, que teve acesso ao depoimento, a oitiva foi comandada delegado Tiago Fernando Correia (responsável por investigações de casos de lavagem de dinheiro), com a participação do promotor de justiça do Gaeco (Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), Juliano Carvalho Atoji.

Ainda segundo a reportagem, após explicar como aconteceram as negociações, Rocha Neto viu o promotor do Gaeco apresentar uma imagem de de Alex Fernando André, conhecido como Alex Cassundé, dono da Rede Social Media Design LTDA. A empresa consta no contrato do Corinthians com a VaideBet e aparece como a responsável pela intermediação do acordo.

A resposta do empresário ao observar a foto foi: “Não conheço, não”. Na sequência, o dono da casa de apostas reforçou que Alex Cassundé não esteve presente na reunião entre representantes do Corinthians e da empresa, além de dar uma nova resposta negativa ao ser perguntado se o responsável pela Rede Social Media Design LTDA era familiar.

“Comigo, não”, afirmou José André da Rocha Neto ao ser questionado se Cassundé havia agido como intermediador e se teria a possibilidade dele ter conversado com outra pessoa da VaideBet. “Quem fechou o negócio fui eu, não teve outra pessoa”, continuou o empresário.

Na sequência do depoimento, Rocha Neto apresentou uma nova versão do caso. O empresário afirmou que a primeira movimentação de buscar um acordo de patrocínio com o Corinthians partiu dele mesmo. O empresário ainda alegou que houve um intermediário na negociação, mas que não foi Alex Cassundé.

“Partiu de mim. Mas, fui atrás de uma pessoa para fazer a intermediação. Eu não tinha o contato do Corinthians. Liguei para Toninho, que é lá de Goiânia, amigo meu, que eu sei que tem esse conhecimento no futebol. Ele entrou em contato com as pessoas de São Paulo, não sei quem são essas pessoas, e ele marcou a reunião já para o outro dia. A gente fez uma reunião no Hotel Tivoli, cheguei às 13h, já estava lá o Augusto (presidente do clube), o Marcelinho (Marcelo Mariano, diretor administrativo do clube), o Toninho e mais duas pessoas, que não me recordo”, disse o proprietário da casa de aposta.

“Perguntei quanto seria o valor, eles disseram: ‘só fecha se for três anos’. Eles passaram o valor, eu pedi uma ou duas horas para analisar, peguei um quarto no hotel, subi, fui analisar. O presidente (Augusto Melo), no meio da reunião, teve que sair para uma outra reunião, não sei onde era, fiquei só com Marcelinho e mais três pessoas. Desci já para o restaurante do térreo e disse: ‘está fechado o negócio, só vamos organizar como vai (sic) ser os pagamentos'”, complementou Rocha Neto.

Toninho, citado pelo empresário no depoimento, é Antonio Pereira dos Santos, conhecido como Toninho Duettos. Sócio e ex-empresário do cantor Gusttavo Lima, antigo embaixador da VaideBet, ele também atua como agenciador de grandes nomes da música sertaneja brasileira.

José André da Rocha Neto afirmou que conversou com Toninho no dia 25 de dezembro de 2023 e, no dia seguinte, ocorreu a reunião mencionada anteriormente no depoimento.

“Eu fiz uma ligação para Toninho, porque eu vi nas manchetes que o Corinthians estava escutando propostas de outros players, e eu sei que Toninho tem contato com esse pessoal do futebol. E eu disse: ‘Toninho, veja aí se consegue uma reunião com o pessoal do Corinthians, queria marcar uma reunião para fechar a VaideBet com o Corinthians. Esse Toninho é tipo um intermediador”, disse.

“O primeiro contato que eu tive não foi com ninguém do Corinthians, foi com Toninho (…) Foi tudo muito rápido (…) Não foi algo muito pensado, não dava tempo nem de fazer nada, um pré-contrato, nada. Como tinham outras empresas interessadas, foi tipo um leilão e eu falei: ‘eu vou para fechar logo’. Retornei no mesmo dia (para Campina Grande)”, completou.

O proprietário da VaideBet afirmou que não demonstrou interesse em saber quanto um possível intermediário poderia receber pelo acordo, já que o montante não sairia dos cofres da empresa.

“A gente deixou certo que a intermediação seria nestes R$ 360 milhões, entendeu? A cargo do clube. Só não sei detalhes de percentual. Nessa reunião, a gente não tratou, era algo que não me afetava tanto, meu negócio era fechar os R$ 360 milhões, não tinha o que eu me meter em percentual de intermediário”, afirmou.

Na sequência do depoimento, Rocha Neto disse à Polícia Civil que não possui formação acadêmica e afirmou que não foi ao evento de lançamento da parceria pois estava de férias em Orlando, nos Estados Unidos. Segundo ele, seu relacionamento com o Corinthians era sempre com Marcelo Mariano, diretor administrativo do clube. O empresário ainda explicou como foi a rescisão do contrato com o Timão.

“Começou a sair essas notícias de ‘laranja’, de intermediador, disso e daquilo, aí eu chamei meu jurídico e disse: ‘começa a notificar o Corinthians, porque a gente fechou uma parceria com o Corinthians para sair notícia boa da VaideBet, não é para sair notícia de ‘laranja’, porque isso aí é muito ruim para a marca, então, notifica. Aí chegou um ponto que ficou insustentável, porque não saia mais notícia boa com o Corinthians, só saia ‘caso VaideBet’, ‘VaideBet com laranja'”, justificou o empresário.

Versão de Toninho Duettos

Em contato com a Gazeta Esportiva, o empresário e sócio de Gusttavo Lima confirmou a versão apresentada por José André da Rocha Neto e deu mais detalhes da história. Toninho desabafou e afirmou ter sofrido um golpe do Corinthians.

“Foi exatamente isso. Ele (Rocha Neto) perguntou se eu conseguia o contato de alguém do Corinthians. Eu falei que sim, eu tinha conseguido o contato do Washington, que conseguiu os contatos de Marcelo Mariano e do presidente. Falei com eles, liguei para eles e eles disseram que já estavam em reuniões com algumas Bets de fora. Eu disse: ‘vamos falar pessoalmente’. Falamos no Tivoli, eles falaram as propostas e o André fechou”, disse.

Citado por Toninho Duettos na declaração, Washington Araújo é coordenador de redes e está ligado ao departamento de marketing do Corinthians. Ele trabalhou na campanha eleitoral de Augusto Melo e é investigado em outro inquérito como suspeito de cumprir o papel de ser o elo entre a gestão do clube e influencers apoiadores do presidente do clube nas redes sociais.

“Eu conheci o Washington através de um funcionário meu da época, o Sandro, que conheceu ele antes de ocorrer a eleição. Ele (Washington) disse ‘sou amigo do possível novo presidente do Corinthians’. A gente até começou a conversar para fazer eventos, shows na Neo Química Arena”, afirmou Toninho.

“Encontramos com Washington no interior de São Paulo, em Mogi das Cruzes ou Mogi Mirim, não lembro, não conheço muito São Paulo. A ideia era tratar sobre shows. Quando teve a eleição e o Augusto ganhou, o Washington ligou. Depois, falei da Bet quando o André (Rocha Neto) me ligou. Ele (Rocha Neto) ficou sabendo do patrocinador máster e perguntou, aí liguei para o Washington e, depois, falei com Marcelinho”, continuou.

De acordo com Toninho Duettos, Washington e Sandro eram as duas pessoas presentes na reunião no Hotel Tivoli e que Rocha Neto não soube dizer os nomes no depoimento à Polícia Civil. O sócio de Gusttavo Lima se mostrou surpreso ao saber que Washington trabalha no Corinthians e disse que não entrou na Justiça contra o clube por não ter nenhum documento ou qualquer compromisso formal.

“”Era para ser eu, o combinado era pra ser eu, Washington e o Sandro. Depois de fechado, o pessoal mudou tudo, disse que não podia ser eu, que tinha que ser uma empresa que atendia eles e aí rodei no negócio. Cobrei, mas o Marcelinho disse que depois via alguma coisa. Levei uma bolada nas costas, literalmente. Sandro ligou, xingou o Marcelinho, foi feio”, contou.

Discursos conflitantes

O depoimento do proprietário da VaideBet contradiz o discurso oficial do Corinthians e do presidente Augusto Melo, além de também entrar em conflito com o que foi apresentado por Alex Cassundé à polícia.

Em nota oficial divulgada no dia 9 de maio de 2024, o Corinthians defendeu o direito da Rede Social Media Design LTDA receber os valores pela intermediação do acordo. O clube confirmou a presença da empresa na negociação com a casa de apostas.

“(…) houve a atuação de uma empresa interveniente, cuja responsabilidade foi de captação e intermediação da negociação entre a marca e o clube e sem a qual não teria sido possível celebrar o maior acordo de patrocínio da história do futebol brasileiro. A atuação da empresa intermediária está documentada e evidenciada no contrato celebrado entre as partes, com remuneração que obedece exatamente as mesmas práticas executadas por outros clubes de futebol do Brasil”, diz um trecho do comunicado.

Em entrevista ao Canal do Benja no dia 10 de maio de 2024, Augusto Melo deu sua versão da negociação de forma mais detalhada.

“Essa agência (Rede Social Media Design LTDA), ele trouxe porque conhecia a gente. Normal em uma empresa um amigo ou conhecido trazer possíveis parceiros. Esse Alex (sócio-administrador da empresa), eu só vi umas duas ou três vezes. Quem me levou lá foi o (Wagner) Vilaron e o Sérgio (Moura)”, disse.

“Quando você faz uma negociação com uma empresa, sempre é um amigo, um conhecido seu. Às vezes não é um amigo, mas é um conhecido que tem acesso a você. Ele que traz o patrocínio para você. Está cobrando (…) Eu negociei, eu sangrei de 20(%) para 7(%). Brigamos. ’10, 10, 10 (%)’, ‘eu não pago 10 (%). Eu pago 5(%), até chegar num denominador de 7(%)'”, completou.

Alex Cassundé, por sua vez, disse em depoimento à Polícia Civil que entrou em contato com o proprietário da VaideBet após uma busca no ChatGPT, mecanismo de buscas que utiliza inteligência artificial, e afirmou que não negociou com a empresa e que não exigiu comissão ao Corinthians.

Colocada como intermediadora do negócio, a Rede Social Media Design LTDA ficou com o direito de receber 7% do valor total do acordo de patrocínio entre Corinthians e VaideBet, o que, durante a vigência do contrato, renderia, ao fim do período de três anos, R$ 25,2 milhões. Essa quantia deveria ser repassada pelo clube, em parcelas mensais de R$ 700 mil.

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Notícias do Corinthians

Relatório do Conselho sobre caso VaideBet é encaminhado à Comissão de Ética do Corinthians

  • Por Larissa Beppler | Redação da Central do Timão

Na noite desta segunda-feira, 12, o Conselho Deliberativo do Corinthians se reuniu no Parque São Jorge para ouvir o parecer da Comissão de Justiça do órgão sobre a investigação do contrato de patrocínio com a VaideBet. O relatório foi, então, encaminhado à Comissão de Ética e Disciplina do clube.

A Comissão de Justiça, composta por André Moreno, Fábio Antônio Palmieri, Heroi Vicente, Pedro Luis Soares e Willian Tapara de Oliveira, ouviu alguns dos dirigentes envolvidos no escândalo que levou à rescisão do patrocínio com a casa de apostas, e realizou a leitura dos depoimentos desses dirigentes para os conselheiros presentes.

Segundo apuração da Central do Timão, o vice-presidente Armando Mendonça não foi ouvido pela comissão. Por isso, durante a reunião, foi solicitado que fosse lido o depoimento concedido por ele à Polícia Civil, que instaurou um inquérito para investigar suposto crime de lavagem de dinheiro na intermediação do contrato.

Outros envolvidos na negociação do acordo com a VaideBet, como o ex-superintendente de marketing Sérgio Moura e o ex-diretor jurídico Yun Ki Lee, foram ouvidos pela Comissão de Justiça. No entanto, como Sérgio Moura não é mais funcionário do clube, ele não pode ser responsabilizado pelo Corinthians.

Os demais dirigentes e ex-diretores do clube, incluindo o presidente Augusto Melo, o vice Armando Mendonça, o diretor administrativo Marcelo Mariano e o ex-diretor de futebol Rubens Gomes, bem como os ex-diretores e adjuntos jurídico e financeiro, serão agora julgados pela Comissão de Ética, com direito a plena defesa. A tendência é que um parecer do órgão seja emitido somente após a conclusão do inquérito policial, ao qual nem a Comissão de Justiça nem a presidência do Conselho tiveram acesso até o momento.

A Central do Timão adiantou nesta segunda-feira que o encaminhamento para a Comissão de Ética e Disciplina poderia ser um desdobramento da reunião, caso o relatório apresentasse indícios de práticas delituosas. O presidente do Conselho, Romeu Tuma Júnior, acredita que a medida pode ajudar o Corinthians a obter acesso aos autos do inquérito policial, que atualmente está em segredo de justiça.

Augusto Melo esteve presente na reunião, que também contou com debates acalorados e intervenções dos opositores Andrés Sanchez e Alexandre Husni. No entanto, o presidente do clube optou por não se manifestar, alegando que se defenderá na Comissão de Ética. Além do mandatário, a cúpula da Gaviões da Fiel também esteve presente no Parque São Jorge para acompanhar de perto a reunião.

Apesar do encaminhamento da investigação para a Comissão de Ética, até o momento não há nenhum requerimento de impeachment do presidente protocolado no clube. A apresentação de tal documento é essencial para que o presidente do Conselho possa analisar o tema e decidir sobre a instauração do processo de destituição do mandatário. Nenhum dirigente será afastado do cargo durante a apuração do comitê disciplinar.

Além do resultado da investigação da Comissão de Justiça sobre o caso VaideBet, outro assunto abordado na reunião foi uma carta aberta assinada por associados do clube, que cobram do Conselho a punição de membros das gestões anteriores por possíveis atos prejudiciais ao Corinthians, bem como os resultados do relatório da EY sobre a situação financeira do clube. O presidente do Conselho solicitou que o assunto fosse encaminhado à Comissão de Ética ou diretamente a ele para conhecimento.

A Comissão de Mulheres, que também apresentaria os resultados de seu trabalho no clube aos conselheiros na reunião desta noite, solicitou o adiamento da pauta.

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Notícias do Corinthians

Conselho do Corinthians se reúne para avaliar parecer da Comissão de Justiça sobre caso VaideBet

  • Por Larissa Beppler | Redação da Central do Timão

O Conselho Deliberativo do Corinthians se reunirá na noite desta segunda-feira, 12, no Parque São Jorge, para que a Comissão de Justiça do órgão apresente seu parecer sobre a investigação do contrato de patrocínio com a VaideBet. Há especulações de que membros da oposição do clube possam solicitar o impeachment do presidente Augusto Melo após a reunião, dependendo do conteúdo apresentado.

De acordo com a apuração da Central do Timão, qualquer conselheiro do clube pode solicitar um impeachment sem a necessidade de um número específico de assinaturas. No entanto, até o momento, nenhum requerimento para a destituição de Augusto Melo foi protocolado na secretaria do Conselho Deliberativo, procedimento imprescindível para que o pedido seja analisado pelo órgão. Após o registro na secretaria, o presidente do Conselho tem cinco dias úteis para avaliar o pedido e decidir se o acata ou não.

A Comissão de Justiça do Conselho, composta por André Moreno, Fábio Antônio Palmieri, Heroi Vicente, Pedro Luis Soares e Willian Tapara de Oliveira, já ouviu alguns dos envolvidos no escândalo que resultou na rescisão do patrocínio com a casa de apostas. O colegiado deve apresentar um relatório esta noite, para que Romeu Tuma Jr., presidente do órgão, tome as providências necessárias.

Se a Comissão de Justiça entender que não houve irregularidades por parte dos membros da diretoria, poderá sugerir o arquivamento do caso. No entanto, se forem encontrados indícios de que a diretoria prejudicou o clube, o documento poderá ser encaminhado à Comissão de Ética e Disciplina do Conselho, que será responsável por definir as possíveis punições.

Embora a Comissão de Ética seja responsável por julgar os processos internos do clube, não cabe a ela aplicar as sanções. Assim, qualquer decisão do comitê ainda está sujeita à deliberação do plenário do Conselho Deliberativo, composto por cerca de 300 conselheiros.

Durante a investigação interna, a Comissão de Justiça ouviu pessoas envolvidas no contrato de patrocínio. Entre os depoentes, esteve Sérgio Moura, ex-superintendente de marketing do Corinthians, que se afastou do cargo após a abertura de uma investigação policial sobre o pagamento de comissão na intermediação do acordo de patrocínio entre o Corinthians e a VaideBet.

Sérgio Moura não pode sofrer sanções pelo clube, pois já não é mais funcionário do Corinthians. No entanto, os dirigentes e ex-diretores estatutários Yun Ki Lee e Fernando Perino (ex-diretor e adjunto jurídico), Rozallah Santoro (ex-diretor financeiro), Rubens Gomes (ex-diretor de futebol), Marcelo Mariano (diretor administrativo), o presidente Augusto Melo e o vice-presidente Armando Mendonça, podem ser responsabilizados, nos termos do estatuto, caso haja comprovação de conduta irregular.

Além da apuração pela Comissão de Justiça do Conselho do Corinthians, o caso também está sendo investigado pela Polícia Civil, que instaurou um inquérito para apurar a possível prática de lavagem de dinheiro na intermediação do contrato com a casa de apostas. A Delegacia de Crimes Financeiros do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) já realizou oitivas com dirigentes e o intermediário do acordo, mas a investigação ainda não foi concluída. A tendência é que uma decisão interna só ocorra após o desfecho do caso pela polícia.

O Corinthians, inclusive, aguarda a conclusão do inquérito para ajuizar uma ação judicial contra a ex-patrocinadora, buscando a multa rescisória de 10% do valor do contrato, aproximadamente R$ 30 milhões, referentes ao montante que o clube ainda teria a receber até novembro de 2026. A VaideBet recebeu a terceira intimação para depor à polícia, mas nenhum representante da casa de apostas compareceu. A empresa rescindiu o contrato com o clube no início de junho, invocando uma cláusula anticorrupção e alegando danos à sua imagem. No inquérito policial, o Corinthians é tratado como vítima.

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Notícias do Corinthians

Justiça autoriza quebra de sigilo de contas ligadas a empresa fantasma do “caso VaideBet”

  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

As investigações envolvendo a empresa fantasma que recebeu valores da intermediária do acordo entre Corinthians e VaideBet pelo patrocínio máster do clube, assinado em janeiro e rescindido em junho, ganhou um novo capítulo na Justiça nesta terça-feira, 23, com a autorização da quebra de sigilo bancário de contas ligadas ao caso. A informação foi divulgada primeiramente pela jornalista Marília Ruiz.

A autorização veio de um juiz da Vara Especializada em Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores do Tribunal de Justiça de São Paulo, e engloba todas as contas em nome da Neoway Soluções Integradas, que recebeu R$ 1,04 milhão da Rede Social Media Design, cujo dono, Alex Cassundé, consta em contrato como intermediário da negociação entre Corinthians e VaideBet.

A empresa Edna Oliveira Santos MEI também consta na autorização. Vale lembrar, no entanto, que Edna é considerada vítima pela investigação, por não ter conhecimento de que era a proprietária lega da Neoway. Além disso, a decisão também autorizou o sequestro e o bloqueio de ativos financeiros mantidos em todas as contas cujo sigilo será quebrado.

O escândalo provocado pela denúncia de que a Rede Social Media teria repassado valores de sua comissão a uma empresa fantasma provocou profunda crise institucional no Corinthians, gerando a saída de diretores do clube e levando o presidente Augusto Melo a perder parte do apoio que tinha. Também fez com que a VaideBet rescindisse o acordo de patrocínio máster, invocando a cláusula anticorrupção presente no documento.

Dois dos diretores que deixaram a gestão, inclusive, são esperados pela polícia para deporem sobre o caso. São eles o ex-vice e o ex-diretor jurídico do Corinthians, Yun Ki Lee e Fernando Perino respectivamente. Ambos entregaram seus cargos por discordarem da postura de Augusto Melo com a crise provocada pelo caso VaideBet, e também por conta da manutenção de Marcelo Mariano em seu cargo de diretor administrativo.

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Notícias do Corinthians

Caso VaideBet: ex-diretor e ex-gerente financeiro do Corinthians serão ouvidos pela Polícia Civil

  • Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

Na próxima semana, Rozallah Santoro e Roberto Gavioli, ex-diretor e ex-gerente financeiro do Corinthians, respectivamente, prestarão depoimento à Polícia Civil na condição de testemunhas sobre o repasse de pouco mais de R$ 1 milhão da Rede Social Media Design, intermediária no contrato de patrocínio com a VaideBet, para a Neoway Soluções Integradas Ltda, uma empresa de fachada.

Ambos irão prestar esclarecimentos sobre o caso na 3ª Delegacia do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), pois trabalharam durante os primeiros seis meses da gestão de Augusto Melo, mas deixaram seus respectivos cargos devido à crise administrativa do clube do Parque São Jorge, que culminou com a rescisão do contrato de patrocínio máster com a casa de apostas.

A saída de Rozallah Santoro do cargo ocorreu justamente por causa da questão do pagamento ao intermediário da VaideBet. O ex-diretor financeiro enfrentou ingerências no departamento de finanças por parte de Marcelo Mariano, diretor administrativo do Corinthians, que, durante a ausência do responsável pelo financeiro, ordenou o pagamento de R$ 1,4 milhão à empresa de Alex Cassundé sem o aval do diretor.

Pressionado por Mariano, Roberto Gavioli, então gerente financeiro do clube, liberou o pagamento à revelia de Rozallah Santoro, que decidiu deixar a atual gestão, mesmo com a tentativa de Augusto de convencê-lo a permanecer. O diretor jurídico Yun Ki Lee e o superintendente de marketing Sérgio Moura, que já havia solicitado uma licença temporária, também deixaram seus cargos de forma definitiva em meio à polêmica.

A Rede Social Media Design receberia R$ 25 milhões de comissão até 2026 por intermediar o contrato entre o clube e a VaideBet. Em depoimento à polícia, Alex Cassundé declarou que não participou de qualquer negociação, tampouco exigiu comissão pela intermediação da parceria.

A Polícia Civil, com o apoio do Gaeco, continua a convocar as pessoas envolvidas no caso para esclarecer todos os fatos. Até o momento, Armando Mendonça, vice-presidente do Corinthians, foi o único membro da diretoria do clube a prestar depoimento. Por enquanto, as autoridades não tomaram nenhuma medida. Apesar disso, a VaideBet decidiu rescindir o contrato com o Corinthians no dia 7 de junho.

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Notícias do Corinthians

Conselho Deliberativo do Corinthians se reunirá em agosto para tratar do contrato com a VaideBet

  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

O Conselho Deliberativo do Corinthians se reunirá extraordinariamente no próximo dia 12 de agosto para debater o contrato de patrocínio do clube com a casa de apostas VaideBet, que foi rescindido pela mesma neste mês de junho, com o uso da cláusula anti-corrupção presente em contrato. A rescisão está sendo investigada desde maio pela Comissão de Justiça do órgão.

O presidente do CD, Romeu Tuma Júnior, acredita que o relatório a respeito dessa investigação deverá ter sido concluído antes da data da reunião extraordinária do Conselho. A Comissão de Justiça tem ouvido vários dos envolvidos na assinatura do contrato, bem como em todos os fatos envolvendo sua manutenção e a própria rescisão.

Vale lembrar que foi o pagamento da comissão deste contrato para a empresa Rede Social Media Design, que repassou os valores a uma empresa fantasma em um movimento que está sendo investigado pela Polícia Civil, foi o motivo para o rompimento do vínculo, que duraria três anos e foi encurtado para apenas seis meses, rendendo ao clube somente R$ 66 milhões – cerca de 17% dos R$ 370 milhões previstos.

A investigação da Polícia Civil segue em paralelo à da Comissão de Justiça do Corinthians. Durante as diligências e depoimentos já colhidos, os policiais conseguiram identificar uma rede de empresas laranjas atuando em conluio com a Neoway Soluções Integradas, que foi quem recebeu cerca de R$ 1 milhão, dos R$ 1,4 milhão pagos pelo Corinthians à Rede Social Media Design.

Seu dono, o empresário Alex Cassundé, se negou a falar com a Comissão de Justiça do clube, mas prestou depoimento à Polícia sobre o caso, afirmando ter sofrido um golpe da Neoway, que o repasse a esta empresa não tem relação com o dinheiro recebido do Corinthians na forma de comissão e dando sua versão sobre como se deu sua participação no negócio envolvendo o clube e a VaideBet.

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Notícias do Corinthians

ChatGPT e “intermediação voluntária”: os detalhes do depoimento de Alex Cassundé à Polícia

  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

A investigação da Polícia Civil sobre o depósito de quase R$ 1 milhão da intermediária do contrato entre Corinthians e VaideBet a uma empresa laranja continua. Nesta terça-feira, 25, Alex Fernando André, o Alex Cassundé, dono da empresa Rede Social Media Design, falou aos investigadores durante mais de três horas e meia, acompanhado de seu advogado.

No depoimento, o empresário deu a sua versão sobre como conheceu a VaideBet e de que forma ocorreu sua participação na negociação do patrocínio máster. Alex afirmou aos investigadores ter conhecido a VaibeBet através do ChatGPT, uma plataforma de inteligência artificial, perguntando por “dicas de como encontrar uma empresa de bet”.

Através das respostas da ferramenta, o empresário encontrou o contato de um sócio da casa de apostas, para quem propôs uma parceria com o Corinthians. Questionado sobre que contatos teria com o clube, o empresário acionou Sérgio Moura, ex-superintendente do clube, que já conhecia e através do qual foi levado a trabalhar na campanha presidencial de Augusto Melo – um trabalho voluntário, segundo ele.

Moura, por sua vez, o encaminhou para Marcelo Mariano, diretor administrativo do Corinthians. A partir desse ponto, segundo Alex, o clube assumiu a negociação, sem o seu envolvimento. Alex continuou dizendo que, embora jamais tenha solicitado uma comissão pela indicação da empresa ao Corinthians, o próprio clube lhe ofereceu uma quantia equivalente a 7% do contrato, que totalizava R$ 370 milhões.

Outro ponto relevante no depoimento é que Cassundé afirma não ter mais registros de conversas com Sérgio Moura, Marcelo Mariano ou qualquer outro participante da negociação, pois, segundo ele, seu WhatsApp é programado para mensagens temporárias, que se deletam automaticamente com o tempo.

O empresário ainda apresentou sua versão sobre o contexto dos repasses de sua empresa, a Rede Social Media Design, à Neoway Soluções Integradas, que a polícia já descobriu ser uma empresa laranja. Segundo ele, a Neoway foi contratada para prestar serviços de telemedicina, mas não cumpriu o acordo, no que Cassundé afirma ter sido um golpe que sofreu. Apesar disso, ele não registrou nenhum boletim de ocorrência.

Claudio Salgado, advogado de Alex Cassundé afirma que o depoimento esclareceu todas as dúvidas e nega que seu cliente tenha cometido qualquer crime. Alex ainda entregou seu telefone nesta terça-feira à polícia, cumprindo determinação judicial expedida no dia anterior pelo juiz Guilherme Eduardo Martins Kellner.

Agora, outras testemunhas devem ser ouvidas nas próximas etapas da investigação. Entre elas, Filipe de Lacerda Ferreira, o dono da agência de detetives que encaminhou Adriana Ramuno, já ouvida pela polícia, para questionar Edna Ferreira dos Santos, a laranja do caso, sobre a Neoway. A polícia teria indícios de que tal investigação teria sido contratada por Armando Mendonça, segundo vice-presidente do Corinthians.

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Notícias do Corinthians

Polícia tem indícios de que vice do Corinthians contratou investigação particular no caso VaideBet

  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Na noite deste domingo, 23, o Fantástico, programa transmitido na Rede Globo, exibiu uma reportagem sobre a investigação policial desencadeada por uma denúncia envolvendo a empresa Rede Social Media Design, que intermediou o acordo entre o Corinthians e a casa de apostas VaideBet. Na matéria, foram detalhadas informações sobre as investigações.

Um fato, no entanto, chamou a atenção na matéria, envolvendo o vice-presidente do clube, Armando Mendonça. De acordo com a reportagem, a polícia encontrou indícios de que o dirigente corinthiano foi o responsável por contratar uma investigação particular, a qual identificou Edna como a mulher que foi colocada como proprietária da empresa fantasma que recebeu parte da comissão paga pelo Corinthians à Rede Social Media Design.

A empresa contratada por Armando seria a Vênus, de propriedade de Felipe Lacerda, que enviou Adriana Ramuno a Peruíbe em 30 de abril para abordar Edna sobre detalhes envolvendo a Neoway Soluções Integradas – a empresa fantasma que, atualmente, a polícia considera parte de um esquema de lavagem de dinheiro que envolve outras companhias fundadas em nomes de laranjas.

Vale lembrar que a investigação policial teve início após a denúncia da existência do esquema, feita pelo jornalista Juca Kfouri em matéria publicada no Uol. Outros desdobramentos ocorreram, envolvendo o clube, como a debandada de diretores da gestão de Augusto Melo e a rescisão do patrocínio máster do clube com a VaideBet, por meio da utilização da cláusula anticorrupção pela casa de apostas.

O vice-presidente corinthiano publicou uma nota após a exibição da reportagem do Fantástico, na qual não confirma nem nega a contratação da investigação particular. Diz, ainda, que não foi procurado pelo Fantástico e completa: “Respeito o trabalho jornalístico e sempre me coloquei à disposição de todos os profissionais da área. Sobre os fatos comentados na reportagem, aguardo a apuração da autoridade policial competente.”

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Notícias do Corinthians

Polícia Civil aponta novas empresas de fachada em investigação de comissões de acordo da VaideBet com Corinthians

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

A Polícia Civil do Estado de São Paulo identificou novas empresas, relatadas como sendo de fachada, que tiveram relações financeiras com a Neoway, companhia envolvida no centro das investigações de supostas fraudes nos repasses de comissões do acordo entre a casa de apostas VaideBet e o Corinthians.

Um relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) realizado após consulta dos investigadores, cita a Carvalho Distribuidora, ACJ Platform Comércios e Serviços e a Thabs Gestão e Serviços. Além das companhias citadas, o relatório também expõe uma mulher de São Bernardo do Campo.

O delegado Tiago Fernando Correia, da Delegacia Investigações sobre Crimes de Lavagem, determinou que deve ser realizado um levantamento e a intimação de pessoas que tenham operado financeiramente com as empresas citadas para que sejam explicadas a natureza das transações. Os intimados irão depor na condição de testemunhas.

No pedido feito pela Polícia Civil à COAF, a ACJ Platform Comércios e Serviços e a Thabs Gestão e Serviços foram identificadas como “empresas frias”. De acordo com o ge.globo, todas as empresas citadas na matéria foram criadas em 2023, têm capital social de R$ 100 mil ou mais e são administradas por um único sócio cada, sendo todos beneficiários recentes de programas sociais realizados pelo Governo Federal.

A Thabs foi criada em janeiro de 2023, em um bairro nobre de São Paulo, com capital de R$ 140 mil e tem como sócio um homem com endereço, na ficha da empresa, em São Paulo. No entanto, consta como beneficiário do Auxílio Emergencial entre 2020 e 2021 em Peruíbe, a mesma cidade de Edna Oliveira dos Santos, mulher apontada como sócia da Neoway.

A Carvalho Distribuidora também foi aberta em janeiro do ano passado, com capital de R$ 100 mil e sede localizada em Guarulhos, São Paulo. Seu sócio é um homem com endereço em Itajaí-SC que recebeu o Auxílio Emergencial entre abril e dezembro de 2020.

Já a ACJ foi criada no dia 11 de julho de 2023, três dias antes da Neoway, e também conta com sua sede em São Paulo. O capital é de R$ 150 mil, e tem como proprietária uma mulher que recebeu regularmente R$ 750 mensais do Bolsa Família entre março de 2023 e março de 2024, de acordo com o Portal da Transparência.

Em maio, o Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), juntamente com a terceira delegacia, passou a investigar a Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda., que teria recebido uma parcela significativa dos recursos repassados pelo clube à Rede Social Media Design Ltda., que receberia cerca de R$ 25,2 milhões pela intermediação do patrocínio da VaideBet ao Corinthians

A polêmica levou a VaideBet a rescindir o vínculo com o Corinthians, alegando que a decisão aconteceu por conta das suspeitas de “condutas que fogem à conformidade com a ética e os preceitos legais”.

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Notícias do Corinthians

Dono de intermediária do acordo Corinthians x VaideBet falta a depoimento em comissão

  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

A Comissão de Justiça do Conselho Deliberativo do Corinthians (CD) deixou de ouvir, na última terça-feira, 11, o dono da Rede Social Media Design, a intermediária do acordo entre o clube e a ex-patrocinadora máster VaideBet, que repassou quase R$ 1 milhão a uma suposta empresa laranja e pôs o Timão em uma grande crise política e institucional, causando também o rompimento do patrocínio pela casa de apostas.

Alex Cassundé não compareceu à reunião, e sequer respondeu aos comunicados enviados pelo órgão. Acredita-se que eventuais explicações deverão ser dadas pelo empresário somente em seu depoimento para o delegado Tiago Fernando Correia, da 3ª Delegacia do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), que espera ouvir Cassundé na próxima semana.

Outros depoimentos que seriam tomados pela comissão também não aconteceram. Na própria terça-feira, o ex-diretor jurídico do Corinthians, Yun Ki Lee, seria ouvido, mas não compareceu, enviando um comunicado aos conselheiros com explicações. Já na quinta-feira, 13, foi o ex-superintendente de marketing Sérgio Moura que não falou, pedindo um adiamento para seu advogado ter acesso aos autos do procedimento antes.

Romeu Tuma Júnior, presidente do CD, foi ouvido pelo UOL e afirmou que em seu comunicado aos conselheiros, o ex-diretor jurídico explicou que não compareceu por sigilo profissional. “Mas prestou alguns esclarecimentos: que havia intermediário desde o início e que a própria direção do departamento jurídico assumiu a responsabilidade pelo ‘back ground check’ [checagem de antecedentes] dos envolvidos”, disse.

O dirigente também confirmou as ausências de Cassundé e Moura. Após a Comissão de Justiça encerrar os trabalhos e apurações, será elaborado um relatório, cuja análise será feita pelo Conselho Deliberativo para que possíveis providências sejam tomadas a partir do que for descoberto.

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Notícias do Corinthians

Mesmo após deixar o Corinthians, VaideBet mantém acordo com Gaviões da Fiel

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na manhã desta sexta-feira, 7, a VaideBet anunciou que rescindiu o contrato pelo patrocínio máster dos esportes do Corinthians, alegando que tomou a decisão devido às suspeitas de “condutas que fogem à conformidade”. Apesar de deixar o clube, a empresa manteve parceria com outra instituição ligada ao Timão.

A Central do Timão apurou que a casa de apostas continuará sendo patrocinadora da Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Corinthians. A VaideBet informou à organização que nada muda no atual contrato de patrocínio e que não pretende romper a parceria firmada no começo do ano.

No Gaviões a parceria continua. O lance da VaideBet é só com o Corinthians mesmo. A gente só vai esperar esfriar as coisas mesmo para se reunir com o marketing da VaideBet. E vida que segue. Por enquanto, VaideBet continua”, informou a equipe de comunicação da organizada à Central do Timão.

Apesar de ter encerrado seu contrato com o Corinthians de maneira conturbada, a empresa entende que não há qualquer problema na parceria com a organizada. De acordo com informações divulgadas pelo UOL, há uma conversa entre as partes para um possível investimento no próximo Carnaval.

A principal polêmica entre Corinthians e a casa de apostas se dá sobre um suposto esquema feito com os repasses do Corinthians para a intermediadora do contrato com a VaideBet. O caso está nas mãos da Polícia Civil, que está na fase de apuração dos fatos para, se for necessário, iniciar um julgamento.

Em nota, o clube deixou claro que colabora com as investigações e é um dos principais interessados para resolver a questão. Vale lembrar que, com essa rescisão, o Corinthians perde aproximadamente R$ 300 milhões que ainda seriam pagos pelo patrocínio até o fim do contrato, válido inicialmente até o fim de 2026.

Agora, além de outros espaços vagos no uniforme do Corinthians, a diretoria também que terá iniciar novas negociações com outras empresas pelo local de mais valor da camisa alvinegra.

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Corinthians esclarece rescisão e lamenta encerramento de patrocínio máster

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Horas após a confirmação do encerramento do contrato entre Corinthians e VaideBet, o clube oficializou a rescisão através de nota oficial e explicou os motivos pela decisão da casa de apostas. Além disso, o Time do Povo também lamentou o fim do patrocínio que, de acordo com a nota, estava sendo benéfico para ambos os lados.

O principal motivo para a rescisão se dá sobre um suposto esquema feito com os repasses do Corinthians para a intermediária do contrato com a VaideBet, a Rede Social Media Design. O caso está nas mãos da Polícia Civil, que está na fase de investigação preliminar para, se for necessário, iniciar um inquérito.

O clube deixou claro que colabora com as investigações e é um dos principais interessados para resolver a questão. Vale lembrar que, com essa rescisão, o Corinthians perde aproximadamente R$ 300 milhões que ainda seriam pagos pelo patrocínio até o fim do contrato, válido inicialmente até o fim de 2026.

Agora, além de outros espaços vagos no uniforme do Corinthians, a diretoria também que terá iniciar novas negociações com outras empresas pelo local de mais valor da camisa alvinegra.

Confira a nota do Corinthians na íntegra:

O Sport Club Corinthians Paulista informa a descontinuidade do contrato de patrocínio máster com a VaideBet. Em decorrência das instabilidades recentes, provocadas por acusações que seguem em investigação, a empresa preferiu rescindir o acordo que havia firmado com o clube até o fim de 2026.

O Corinthians lamenta que o parceiro comercial tenha encerrado o maior acordo de marketing esportivo do Brasil – do qual a empresa se beneficiou a ponto de sair de uma casa de apostas desconhecida para a segunda colocação no setor em apenas cinco meses – sem que houvesse nenhuma conclusão das investigações relacionadas ao intermediário da negociação.

Vale ressaltar que o Corinthians é o maior interessado em resolver a questão citada. Por isso, não está medindo esforços para que os fatos sejam elucidados, seja por meios próprios, por terceiros ou na colaboração junto às autoridades.

Atenciosamente,
Sport Club Corinthians Paulista

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VaideBet anuncia rescisão do patrocínio máster com o Corinthians

Notícias do Corinthians

VaideBet anuncia rescisão do patrocínio máster com o Corinthians

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Na manhã desta sexta-feira, 7 de junho, a casa de apostas VaideBet anunciou a rescisão do contrato de patrocínio máster dos esportes do Corinthians. De acordo com a empresa, a decisão aconteceu por conta das suspeitas de “condutas que fogem à conformidade com a ética e os preceitos legais”.

A principal polêmica se dá sobre um suposto esquema feito com os repasses do Corinthians para a intermediadora do contrato com a VaideBet. O caso está nas mãos da Polícia Civil, que está na fase de apuração dos fatos para, se for necessário, iniciar um inquérito.

Confira a nota oficial da VaideBet:

A VaideBet informa que exerceu nesta sexta-feira (7) a rescisão do contrato de patrocínio com o Sport Club Corinthians Paulista. Desde o início de abril a marca acompanha e solicita esclarecimentos sobre as suspeitas levantadas, tendo já realizado reuniões, comunicações formais e notificação extrajudicial. Diante das explicações apresentadas sem nenhuma resolutividade, a VaideBet lamentavelmente se vê obrigada a tomar tal atitude.

A marca avalia que não se pode manter a parceria enquanto pairar sobre o acordo qualquer suspeita em relação a condutas que fujam à conformidade com a ética e os preceitos legais. Só a dúvida, no crivo ético da marca, já é suficiente para determinar a rescisão – que foi exercida pela VaideBet suscitando cláusulas do contrato que protegem direitos da marca nessa decisão.

A VaideBet lamenta pelo fim de uma parceria que deveria ter durado no mínimo três anos e agradece, pelo carinho e pelo respeito, à imensa e apaixonada torcida do Corinthians, que diariamente sustenta a história e os valores da instituição.

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Licenciado do cargo, Sérgio Moura continua comandando marketing do Corinthians

  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

O superintendente de marketing do Corinthians Sérgio Moura se licenciou do cargo no último dia 23 de maio para resolver processos relacionados ao patrocínio da VaideBet, mas continua responsável pelo departamento e não parou de prestar serviços ao clube.

Segundo informação divulgada pela Gazeta Esportiva e confirmada pela Central do Timão, houve troca de mensagens, e-mails e orientações do profissional durante o período de afastamento, sempre sobre assuntos relacionados à rotina de ações do clube alvinegro. Além disso, patrocinadores e parceiros do Corinthians entraram em contato com Sérgio sob sugestão de que ele continua à frente dos processos internos, apesar de não estar presente no Parque São Jorge.

Quando anunciou seu afastamento, Sérgio Moura afirmou que a equipe de marketing estaria “alinhada, juntamente com as equipes comercial e de comunicação, para todo atendimento rápido e seguro a todos os patrocinadores e parceiros que têm negócio junto ao Corinthians”. Entretanto, o dirigente continuou exercendo pelo menos parte de suas funções.

O Corinthians reconheceu em nota enviada à Gazeta Esportiva que Sérgio Moura “manteve contato com a equipe de marketing e responsáveis das áreas”, porém, o clube garantiu que o profissional “teve o contrato suspenso, assim como a remuneração” e explicou que as atividades dele neste momento são para “transição e auxílio das demandas que estavam em andamento e eram de sua responsabilidade”.

A nota do Timão diverge das declarações feitas pelo presidente Augusto Melo ao Canal do Cross, no YouTube, em que garantiu que o profissional “vai receber os dias dele, normalmente, mesmo porque ele tem alguns projetos em andamento”. Em contato com a Central do Timão, na época da declaração do mandatário, a assessoria do clube esclareceu que ele receberia apenas pelos dias trabalhados em maio e não pelo período de licença.

A possibilidade de Sérgio Moura reassumir o cargo a partir da próxima semana tem sido debatida no Corinthians. O superintendente afirmou que retornaria apenas após reunir evidências de sua inocência no caso VaideBet, atualmente sob investigação pela polícia e pelo Conselho Deliberativo do clube. Ele conta com o apoio do presidente alvinegro para continuar no comando do marketing.

Um dos responsáveis pela vitória de Augusto Melo nas eleições, Sérgio Moura foi quem indicou a contratação de Alex Cassundé, proprietário da Rede Social Media Design, à campanha eleitoral do presidente. A empresa de Cassundé intermediou o acordo com a VaideBet e, por isso, receberá R$ 25,2 milhões ao longo dos três anos de duração do contrato.

No entanto, após o recebimento das primeiras parcelas pelo serviço prestado ao clube, a empresa de Cassundé foi acusada de repassar parte do valor a uma empresa “laranja”, denominada Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda. O caso está em fase de investigação preliminar.

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Caso VaideBet: Corinthians aguarda Augusto Melo para se manifestar; entenda eventual rescisão

  • Por Ciro Hey e Larissa Beppler | Redação da Central do Timão

A VaideBet, patrocinadora master do Corinthians, notificou extrajudicialmente o clube há cerca de oito dias, solicitando que a diretoria esclareça as controvérsias relacionadas ao repasse de valores do patrocínio a intermediários, sob risco de rescindir o contrato com base em uma cláusula anticorrupção contida nele. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 3, pelo ge.globo e confirmada pela Central do Timão.

Nossa reportagem entrou em contato com dirigentes do clube e foi informada de que o Corinthians responderá à solicitação da patrocinadora dentro do prazo estabelecido. O Timão aguarda o retorno do presidente Augusto Melo de uma viagem à Europa para agendar uma reunião presencial com representantes da VaideBet nos próximos dias.

Fontes ouvidas pela nossa reportagem garantem que a notificação da parceira é uma prática comum nesses casos, pois as casas de apostas precisam estar em conformidade com a Lei 14.790/23, sancionada em dezembro de 2023, que regulamenta as bets no Brasil e estabelece, em seu Artigo 8, normas sobre segurança e prevenção à lavagem de dinheiro. Por isso, o pedido da VaideBet seria uma forma de a patrocinadora se resguardar juridicamente.

O acordo entre a VaideBet e o Corinthians está sob suspeita desde que foi noticiado na imprensa esportiva que um intermediário, a empresa Rede Social Media Design LTDA., e uma suposta empresa laranja, a Neoway Soluções Integradas em Serviços LTDA., teriam participado do negócio na forma de repasses e comissões. A Polícia Civil do Estado de São Paulo iniciou uma investigação sobre o caso, que também está sob análise no clube, com a Comissão de Justiça encarregada de averiguar se houve ilegalidade.

Além da imprensa, o conselheiro vitalício do Corinthians Roque Citadini também publicou sobre a parceria no X/Twitter e, por isso, será intimado pela Comissão de Ética e Disciplina do Conselho a prestar esclarecimentos, segundo apuração da Central do Timão. Ele escreveu que a diretoria do clube não imaginava que o pagamento à intermediária viria à tona e chamou o processo de intermediação do contrato de “gambiarra maluca”.

Quando a diretoria falou que não haveria intermediários na negociação da VaideBet, ela não acreditava em vir a público o pagamento de comissão para eles mesmo numa gambiarra maluca. Achavam que controlavam a informação com os influencers da eleição. Bastou um briga no grupo e apareceu”, publicou Citadini. Em outra postagem sobre o assunto, o conselheiro sugeriu que os advogados da VaideBet deveriam recomendar que a empresa não se envolvesse nesse “rolo” com o Corinthians, alegando que a versão do clube não se sustenta.

Nesta terça-feira, o portal Uol divulgou que a Company Hero, startup de co-working localizada na Av. Paulista e apontada como sede da Neoway Soluções Integradas, nunca prestou serviços à empresa acusada de ser laranja no negócio entre o Corinthians e a VaideBet ou a qualquer pessoa relacionada a ela.

“A Company Hero não possui qualquer histórico de interação com a empresa Neoway Soluções Integradas ou qualquer pessoa agindo em nome da mesma. Apuramos que as documentações do endereço fiscal da Avenida Paulista, 171 – 4º andar foram utilizadas de forma indevida e sem autorização. Já tomamos medidas legais para notificação da parte envolvida e colaboração com as autoridades competentes na investigação do caso”, afirmou a empresa em comunicado enviado ao Uol.

Segundo o jornalista Juca Kfouri, a Neoway Soluções recebeu uma quantia substancial da comissão paga pelo clube à intermediária do contrato de patrocínio. Essa intermediária tem cerca de R$ 25 milhões a receber do Timão pelo acordo, o que representa 7% do valor total do patrocínio, estimado em R$ 360 milhões, o maior do futebol brasileiro.

O contrato entre o Corinthians e a VaideBet, o primeiro grande patrocínio da gestão de Augusto Melo, prevê uma multa de 10% do valor total restante em caso de rescisão sem justa causa. Porém, se forem comprovadas irregularidades e o rompimento ocorrer por corrupção, o clube é obrigado a pagar à VaideBet a quantia de R$ 30 milhões, equivalente a 10% do valor restante, em até 45 dias após o distrato. Confira abaixo a cláusula de rescisão do contrato entre as partes.

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VaideBet notifica Corinthians por esclarecimentos e cogita rescisão de patrocínio

  • Por Larissa Beppler e Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Patrocinadora máster do Corinthians, a VaideBet enviou uma notificação extrajudicial ao clube do Parque São Jorge no dia 27 de maio. O documento cita uma cláusula anticorrupção válida para ambos os lados e cogita a possibilidade de rescindir o contrato assinado em janeiro deste ano, válido até o fim de 2026. A informação foi divulgada inicialmente pelo ge.globo e confirmada pela Central do Timão.

A notificação foi assinada pelo CEO da empresa José André da Rocha Neto e o advogado Plinio Augusto Lemos Jorge. Nela, a casa de apostas fala sobre o escândalo envolvendo a intermediadora do patrocínio, que supostamente utiliza um esquema de ‘laranja’ para repassar parte dos valores pagos pelo acordo.

A vinculação do nome da VaideBet com o presente escândalo envolvendo a diretoria do Corinthians e a intermediadora tornam a presente relação contratual excessivamente onerosa para o patrocinador, na medida que vincula a marca a uma situação negativa, causando desprestigio, potencial prejuízo e risco de baixo retorno do investimento realizado na entidade desportiva”, alegou a empresa.

Para a VaideBet, este ocorrido pode infringir a cláusula de anticorrupção no acordo pelo patrocínio e, a partir do envio da notificação, o Corinthians tem dez dias para esclarecer a situação. Antes disso, o clube viu seu superintendente de marketing, Sérgio Moura, pedir licença do cargo.

Caso o contrato seja rescindido, o Corinthians deixará de faturar cerca de R$ 300 milhões. O patrocínio, assinado em janeiro deste ano, prevê um pagamento de R$ 370 milhões parcelados mensalmente. Até o momento, o clube já recebeu R$ 60 milhões por estampar a marca.

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Patrocinadora máster do Corinthians emite nota esclarecendo polêmica com o clube

  • Por Kamila Ferreira e Larissa Beppler | Redação da Central do Timão

Na tarde desta sexta-feira, 24, a VaideBet, patrocinadora máster do Corinthians, divulgou uma nota a respeito das recentes polêmicas envolvendo a empresa e o clube. A parceira esclarece que tem acompanhado as notícias sobre o comissionamento do contrato com o Timão, afirma que nunca houve qualquer contato com outra empresa além da intermediária do acordo, a Rede Social Media Design, e diz que “avalia os próximos passos”. Veja a nota oficial abaixo.

A patrocinadora já havia demonstrado descontentamento com a diretoria alvinegra anteriormente. O assunto foi tratado em uma reunião realizada no último dia 8 de maio, no Parque São Jorge. No dia seguinte, o clube emitiu uma nota defendendo a legitimidade e a confiabilidade do contrato firmado em janeiro deste ano, solicitando respeito à parceria.

O contrato de patrocínio máster do Corinthians, considerado o maior do Brasil, tem causado polêmica e gerado questionamentos tanto internos quanto externos no clube, e está sob investigação do Conselho Deliberativo, que enfrenta pressão de membros da oposição para esclarecer o pagamento de R$ 25,2 milhões de comissão à empresa Rede Social Media Design, intermediária do acordo.

Na última segunda-feira, 20, o jornalista Juca Kfouri publicou em sua coluna no UOL que a intermediária repassou grande parte do valor recebido do clube como comissão a uma suposta empresa “laranja”, denominada Neoway Soluções Integradas em Serviços LTDA.

Segundo a coluna, a Neoway está registrada em nome de Edna Oliveira dos Santos, residente na cidade de Peruíbe, no litoral de São Paulo, a qual afirmou não ter conhecimento da existência da empresa em seu nome, o que intensificou a polêmica sobre o patrocínio e levou o clube a emitir uma nota oficial afirmando que não tem responsabilidade sobre eventuais repasses de valores a terceiros.

A parceria com a VaideBet foi firmada no início deste ano por R$ 370 milhões, com duração de três anos, e prevê que, caso não haja justa causa, a parte que desejar rescindir deverá pagar 10% do valor total restante. Atualmente, essa multa é de aproximadamente R$ 30 milhões.

Confira abaixo a nota oficial da VaideBet:

A VaideBet informa que tem acompanhado atentamente as publicações e manifestações envolvendo o comissionamento do contrato de patrocínio ao Sport Club Corinthians Paulista, e que desde o mês de abril tem solicitado esclarecimentos sobre o caso.

Durante as últimas semanas, a VaideBet pediu informações ao Corinthians em ocasiões variadas e realizou reunião presencial na sede do clube no dia 8 de maio, além de ter enviado um comunicado à diretoria na última segunda-feira (20).

Desde o primeiro momento, a VaideBet foi contatada por um agente intermediário sobre a possibilidade de se firmar um acordo para patrocínio master do Corinthians e foi conduzida pelo referido interveniente até a diretoria do clube para o início das negociações. Nunca houve contato com qualquer outra empresa a respeito da negociação para o acordo de patrocínio.

A VaideBet observa com atenção os desdobramentos do atual cenário e avalia os próximos passos.

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Assessoria do Corinthians corrige Augusto Melo e diz que licença de Sérgio Moura não será remunerada

  • Por Kamila Ferreira | Redação da Central do Timão

Nesta quinta-feira, 23, o superintendente de marketing do Corinthians, Sérgio Moura, comunicou que pediu licença do cargo no clube por tempo indeterminado, após as recentes polêmicas envolvendo seu nome. Depois do anúncio oficial do afastamento, o presidente Augusto Melo afirmou em entrevista que o profissional seria remunerado durante o período.

No entanto, a assessoria do clube corrigiu o presidente posteriormente, informando que Moura receberá apenas pelos dias trabalhados neste mês de maio. Augusto Melo afirmou em entrevista ao canal Cross, no YouTube, que a licença do superintendente seria remunerada, pois o profissional possui projetos em andamento no clube.

O mandatário inclusive mencionou uma negociação envolvendo um patrocinador para a camisa, que acabou não se concretizando em decorrência da repercussão negativa do contrato com a VaideBet.

“Sérgio vai seguir recebendo normal, porque ele tem alguns projetos em andamento, algumas conversas. O Corinthians está mudando de patamar. Essa empresa que estávamos negociando, a camisa ia passar de R$ 200 milhões. Uma das maiores empresas do mundo.”

Durante uma conversa com a imprensa no Parque São Jorge, na manhã desta quinta-feira, Sérgio Moura afirmou que não sabia se continuaria recebendo seu salário, pois os termos da licença ainda estavam sendo definidos.

O profissional declarou também sua intenção de processar alguns jornalistas pelas acusações relacionadas à sua participação no acordo de patrocínio máster do Timão e à sua suposta ligação com Alex Cassundé, intermediador do contrato entre o Corinthians e a VaideBet, que motivaram seu afastamento.

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