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Caso VaideBet: Polícia cobra explicações do Corinthians sobre valor recebido por meio de três intermediadoras

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

O contrato de patrocínio máster entre Corinthians e VaideBet foi encerrado há quatro meses, mas segue gerando dor de cabeça para o clube. A Polícia Civil de São Paulo cobrou esclarecimentos do Alvinegro Paulista na investigação sobre o possível uso de laranjas na intermediação do vínculo com a casa de apostas.

De acordo com o ge.globo, um um ofício produzido na noite da última quarta-feira, 9 de outubro, o Corinthians é citado em duas frentes para auxiliar as autoridades. O principal questionamento da polícia ao clube diz respeito ao recebimento de R$ 56 milhões em pagamentos do contrato por três intermediadoras: Otsafe – Intermediação de Negócios; e dois CNPJs diferentes da Pagfast EFX Facilitadora de Pagamentos.

No vínculo, a casa de apostas era autorizada a utilizar como intermediadoras de pagamento a Zelu Brasil ou Pay Brokers, alvos da Operação Integration da Polícia Civil de Pernambuco, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro. A VaideBet transferiu R$ 10 milhões ao Corinthians utilizando a Pay Brokers.

Caso a patrocinadora utilizasse outras intermediadoras de pagamentos, seria necessário pedir autorização por escrito e contar com aprovação prévia do Corinthians. Até esta data, não foi apresentada nenhuma comprovação deste fato às autoridades, que cobram esclarecimentos do clube.

No documento, a Polícia Civil também pede ao Corinthians o contato de Luís Ricardo Alves, o Seedorf, superintendente financeiro da gestão do presidente Augusto Melo.

“Expeça-se ofício ao Sport Club Corinthians Paulista, a ser encaminhado pela via eletrônica, solicitando nos informe o email de Luís Ricardo Alves, ou outra forma de contato, para que possamos lhe enviar nova notificação para oitiva bem como o link da plataforma Teams, através da qual ela será realizada”, solicita Tiago Fernando Correia, delegado que assinou o ofício.

O membro do departamento financeiro do clube prestou depoimento às autoridades, mas a conversa foi interrompida. Segundo a polícia, o motivo por isso foi que “seu advogado, na ocasião, lhe queria direcionar as respostas”.

O vínculo entre Corinthians e VaideBet é alvo de investigações desde maio. As apurações tiveram como principal motivação a suspeita sobre uma suposta participação de um laranja na intermediação do contrato entre o clube a casa de apostas.

O escândalo do contrato de patrocínio ocasionou a saída de dirigentes de diversos departamentos do clube, como o setor jurídico, financeiro e da diretoria de futebol. Os dirigentes e o vice-presidente do Timão já foram ouvidos pela Polícia na condição de testemunhas. O Corinthians é tratado como vítima no inquérito que investiga possível esquema de lavagem de dinheiro.

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Notícias do Corinthians

Vai de Bet pagou R$ 56 milhões ao Corinthians por meio de empresas não autorizadas no contrato

  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

A Vai de Bet, ex-patrocinadora do Corinthians, pagou R$ 56 milhões ao clube por intermédio de instituições financeiras que não constavam no contrato e não tinham autorização prévia do clube para efetuar as transações. A informação foi revelada à polícia por Rui Fernando, advogado que prestava serviços ao clube desde 2019, em depoimento na última quinta-feira, 5, na 3ª Delegacia do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), que está conduzindo a investigação do caso.

Três empresas que não constavam no contrato com o Corinthians foram utilizadas para depositar aproximadamente 90% do valor total pago durante os cinco meses de vínculo, antes do rompimento entre as partes, em junho deste ano. Apesar disso, o clube alvinegro não notificou a patrocinadora sobre o ocorrido.

De acordo com uma cláusula no contrato, somente as empresas Zelu Pagamentos e Pay Brokers estavam autorizadas a realizar as transferências. No entanto, dos R$ 66 milhões pagos ao Corinthians nesse período, apenas R$ 10 milhões foram intermediados por essas duas empresas.

Rui Fernando afirmou que, caso a Vai de Bet quisesse realizar os pagamentos ao Corinthians por meio de outras intermediadoras, seria necessário solicitar uma autorização prévia ao clube, o que não ocorreu.

Além disso, segundo informações divulgadas pelo UOL, o Corinthians pretende processar a Vai de Bet. O departamento jurídico do clube pode entrar com uma ação para reivindicar as perdas financeiras, os danos à comissão, além da questão dos pagamentos não autorizados e o uso indevido do símbolo do clube após o rompimento do contrato.

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Ex-diretores jurídicos do Corinthians serão ouvidos pela Polícia Civil sobre caso de ex-patrocinador

  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

A Polícia Civil de São Paulo ouvirá depoimentos de ex-dirigentes do departamento jurídico do Corinthians no inquérito sobre o pagamento de comissão pelo patrocínio com a Vai de Bet. Os ouvidos serão o ex-diretor Yun Ki Lee e o ex-diretor-adjunto Fernando Perino. Os depoimentos estão marcados para acontecer na próxima semana.

Lee e Perino entregaram seus cargos após o presidente Augusto Melo não atender a recomendação da diretoria jurídica de afastar temporariamente Marcelo Mariano, diretoria administrativo do Corinthians. A recomendação dos diretores garantir a lisura das investigações durante a apuração dos fatos relacionados ao pagamento de comissão por intermediação do contrato de patrocínio máster.

Na última quinta-feira, 18, o ex-diretor financeiro do clube alvinegro, Rozallah Santoro, também prestou esclarecimentos à polícia sobre o caso. Ele confirmou que, enquanto estava em viagem, Marcelo Mariano cobrou do departamento financeiro o pagamento de parte da comissão para a Rede Social Media Design.

A explicação da direção do clube é de que Marcelo Mariano adotou essa ação porque o diretor jurídico estava ausente no momento e que o cronograma de pagamentos do Corinthians não foi prejudicado.

Outro dirigente que prestou depoimentos foi o segundo vice-presidente do Corinthians, Armando Mendonça. Na ocasião, ele afirmou que “nunca fez uma investigação paralela” sobre o caso envolvendo os pagamentos de comissão da Vai de Bet e que apenas contratou o detetive particular para levantar dados públicos a respeito da Neoway Soluções Integradas em Serviços LTDA, empresa identificada como de fachada pela polícia.

Yun Ki Lee e Fernando Perino devem ser questionados sobre suas respectivas participações na elaboração do contrato com a casa de apostas, como foi produzido este documento e se eles se envolveram na negociação.

A investigação do caso está sob responsabilidade do delegado Tiago Fernando Correia, da 3ª Delegacia do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania. O objetivo da investigação é determinar se houve prática de lavagem de dinheiro no caso que culminou com o rompimento da principal patrocinadora do clube.

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Notícias do Corinthians

Corinthians completa 34 dias sem máster e adota cautela para fechar com novo patrocinador

  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

34 dias se passaram desde a rescisão da Vai de Bet com o Corinthians e o clube do Parque São Jorge encontra dificuldades para vender o principal espaço de seu uniforme. De acordo com o UOL, o Timão segue sem ter negociação avançada com nenhuma empresa.

Uma das interessadas em ocupar o espaço seria a Parimatch, empresa do ramo de apostas esportivas. Entretanto, de acordo com a reportagem, as conversas com a “bet” não avançaram e o clube paulista segue conversando com outros potenciais parceiros, mas todos ainda distantes de um acerto.

Um dos motivos para que haja essa demora em anunciar um novo patrocinador são os valores e condições que não empolgaram a cúpula Corinthians até o momento. Vale lembrar, o antigo acordo com a Vai de Bet era de R$120 milhões por ano, totalizando R$360 milhões ao todo durante o contrato, se consolidando como o maior patrocínio do futebol brasileiro até então.

Outro fator que contribui com a indefinição das negociações é a pouca procura de empresas que são além do ramo de apostas. O escândalo envolvendo a empresa laranja na comissão da Vai de Bet deixou o mercado receoso, além de gerar cautela internamente no Corinthians.

Diante desse cenário, o Timão proibiu qualquer intermediação pelo novo patrocínio máster e deseja adotar cláusulas em contrato que protejam o clube contra uma possível rescisão. Além disso, internamente já há um consenso de que não será possível chegar aos R$120 milhões por ano que o antigo contrato de patrocínio estabelecia.

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Notícias do Corinthians

Caso VaideBet: Cassundé presta depoimento à polícia e advogado nega envolvimento de cartola

  • Por Kamila Ferreira e Larissa Beppler | Redação da Central do Timão

Na tarde desta terça-feira, 25, Alex Cassundé, intermediário do contrato de patrocínio entre o Corinthians e a VaiDeBet, prestou depoimento na 3ª Delegacia do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC). Na última segunda-feira, a Justiça determinou a apreensão do telefone do empresário a pedido dos investigadores.

A Polícia Civil deseja entender o motivo da transferência de valores para uma empresa de fachada, a Neoway Soluções Integradas, registrada em nome de uma “laranja”, e como essa transação ocorreu. A Rede Social Media Design, de propriedade de Cassundé, transferiu cerca de R$ 1 milhão dos R$ 1,4 milhão de comissão pagos pelo Corinthians. A polícia trabalha com a hipótese de lavagem de dinheiro.

O advogado Claudio Salgado, que representa o empresário no inquérito, solicitou sigilo nas investigações, argumentando que o Corinthians possui a maior torcida do Brasil, o que poderia representar perigo para os investigados. Salgado concedeu uma entrevista à imprensa na porta da delegacia nesta terça-feira, durante o depoimento de Cassundé à polícia.

O advogado afirmou que Alex Cassundé responderia a todas as perguntas e que não houve envolvimento de corrupção nas transações de seu cliente. Ele foi breve ao ser questionado se havia uma razão para os repasses feitos à Neoway: “Sim, existe. E é bastante razoável.”

Claudio Salgado negou a acusação de lavagem de dinheiro e afirmou que Augusto Melo, presidente do Corinthians, não sabia sobre os repasses. Ele também destacou que a relação entre Cassundé e o mandatário alvinegro se restringia apenas à área de marketing, além de confirmar a existência de um documento que comprova a intermediação do patrocínio. “Tem uma comissão de fato, regularizada, tudo certinho“, alegou.

Sobre a empresa laranja, o advogado afirmou que seu cliente não tinha conhecimento desse fato e que, se tivesse, não teria efetuado o negócio. Salgado também foi questionado sobre a relação de Cassundé com Sérgio Moura, ex-superintendente de marketing do Corinthians, que foi desligado do cargo após o início das investigações. “Relação comercial, de trabalho normal, nada mais do que isso, pouca amizade“, encerrou.

O escândalo levou a VaiDeBet a rescindir o contrato de patrocínio de R$ 370 milhões com o Corinthians, cinco meses após o anúncio da parceria, utilizando uma cláusula anticorrupção presente no acordo. A casa de apostas já havia realizado o pagamento de R$ 66 milhões ao clube desde janeiro.

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Notícias do Corinthians

Presidente do Corinthians registra B.O. por supostos prints vazados sobre caso Vai de Bet

  • Por Kamila Ferreira e Larissa Beppler | Redação da Central do Timão

O Corinthians, representado pelo diretor jurídico Leonardo Pantaleão, compareceu nesta sexta-feira, 21, à 3ª Delegacia do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), para averiguar a procedência de prints não-autenticados que circularam nas redes sociais. Eles mostram uma suposta conversa entre Alex Cassundé, dono da empresa que intermediou o patrocínio entre o clube e a Vai de Bet, e um dirigente do Timão não identificado, conforme divulgado em primeira mão pelo jornalista Jorge Nicola.

Em nota à imprensa, o clube informou que o presidente Augusto Melo registrou um Boletim de Ocorrência e solicitou à Polícia Civil a instauração de um inquérito policial para uma minuciosa apuração dos fatos e responsabilização dos envolvidos no que chamou de “falsas conversas”. À polícia, o mandatário explicou que ficou sabendo dos prints por meio de publicações na imprensa. Ele descreveu as conversas como “montagens” e afirmou que estas tentam incriminá-lo, além de seus familiares e assessores.

O clube afirmou que tomará as medidas necessárias caso seja provado que as mensagens são falsas e também não descarta a possibilidade de que o suposto vazamento tenha ocorrido para tumultuar as investigações. O diretor jurídico do clube também mencionou que aguarda o depoimento de Cassundé para obter novidades sobre as mensagens e demais detalhes da investigação. O depoimento de Alex Cassundé está marcado para a próxima terça-feira, dia 25.

Na suposta troca de mensagens, os interlocutores combinam em qual conta devem ser depositados os R$ 580 mil que seriam parte do valor recebido em comissão pelo patrocínio máster da camisa alvinegra. Os dados bancários da Neoway Soluções Integradas, empresa de fachada que está no centro da investigação, também aparecem na conversa.

Segundo o ge.globo, o número de telefone que aparece nos prints pertence à loja “Mar Virado Biquínis”, de propriedade de Victoria Pereira de Melo, filha de Augusto Melo. O número está associado ao perfil da loja no Instagram, juntamente com o endereço do estabelecimento: Rua Cantagalo, 715, em São Paulo. Neste mesmo endereço está localizada a “Arena Tatuapé”, quadra de esportes da qual Augusto Melo é um dos sócios.

A “Arena Tatuapé” foi inaugurada em outubro de 2021, período em que a Mar Virado Biquínis ainda comercializava seus produtos pela internet. A loja não atualiza seu perfil desde março de 2022 e encontra-se desativada desde o ano passado. Em entrevista ao ge, o delegado Tiago Fernando afirmou que solicitará a quebra de sigilo telefônico dos números para identificar os proprietários e confirmou que a polícia está analisando os prints, que serão periciados. 

Confira abaixo a nota oficial do Corinthians sobre o assunto:

“O Sport Club Corinthians Paulista, representado pelo diretor jurídico, Leonardo Pantaleão, compareceu nesta sexta-feira (21), na delegacia responsável pela investigação do caso da ex-patrocinadora do clube, para obter informações dos prints divulgados. O presidente Augusto Melo, assim que informado, sobre a existência da suposta conversa entre Alex Cassunde e uma pessoa não identificada lavrou um boletim de ocorrência e solicitou instauração de Inquérito Policial junto à Polícia Civil solicitando minuciosa e urgente apuração dos fatos, com efetiva responsabilização de quem montou as falsas conversas que envolvem fraudulentamente inclusive seus familiares.”

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Notícias do Corinthians

Caso Vai de Bet: sede de empresa que intermediou patrocínio do Corinthians é encontrada vazia

  • Por Larissa Beppler | Redação da Central do Timão

A sede da empresa Rede Social Media Design Ltda, intermediária do patrocínio da Vai de Bet ao Corinthians e atualmente sob investigação da Polícia Civil, foi desocupada há cerca de dois meses, conforme reportado pelo Uol.

A empresa, especializada em marketing digital e de propriedade de Alex Fernando André, conhecido como Alex Cassundé, prestou serviços à campanha de Augusto Melo, presidente do Corinthians, além de intermediar o contrato com a Vai de Bet, pelo qual receberia R$ 25,2 milhões (7% do valor total) ao longo de três anos de patrocínio.

Uma visita ao endereço comercial em Alto de Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, revelou que o imóvel está vazio e disponível para locação desde meados de abril. A Rede Social Media operava no local juntamente com outras empresas do Grupo Dom, no qual Cassundé ocupa o cargo de sócio e diretor executivo. Nas redes sociais, o grupo é descrito como gestor de negócios, focado na terceirização para expansão de marcas e franquias.

Vizinhos relataram que a empresa encerrou suas atividades repentinamente, depois de seis anos no local. Anteriormente, a sede da holding era movimentada, especialmente após às 18h, quando eram realizadas gravações de podcasts. Alex Cassundé, que tem sido procurado para prestar esclarecimentos, não foi encontrado no endereço conhecido, dificultando a notificação por parte das autoridades e do clube. Ele também não respondeu aos contatos da reportagem.

No dia 20 de maio, a coluna de Juca Kfouri divulgou que a empresa de Cassundé recebeu dois pagamentos de R$ 700 mil do Corinthians em um intervalo de três dias, totalizando R$ 1,4 milhão. Em seguida, a Rede Social realizou transferências de R$ 580 mil e R$ 462 mil para a Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda, já identificada pelo delegado que investiga o caso como uma empresa de fachada.

Após uma investigação preliminar, a Polícia Civil de São Paulo solicitou a abertura de um inquérito. Alex Cassundé, intimado a depor, ainda não se manifestou e também não compareceu ao depoimento agendado pelo Conselho do Corinthians, que investiga o caso internamente.

Em meio às controvérsias, a Vai de Bet acionou uma cláusula anticorrupção para rescindir o contrato de patrocínio com o Corinthians, apenas cinco meses após o anúncio oficial da parceria, que foi divulgada como a maior do futebol brasileiro, no valor de R$ 370 milhões. O clube é tratado como potencial vítima na investigação.

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“Corinthians é uma potencial vítima”, afirma delegado que investiga caso Vai de Bet

  • Por Larissa Beppler | Redação da Central do Timão

Tiago Fernando Correia, da Delegacia de Crimes Financeiros do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), concedeu entrevista ao programa Mesa Redonda, da TV Gazeta, neste domingo, 9, e falou sobre o progresso da investigação envolvendo o Corinthians, a Vai de Bet e a empresa intermediária do acordo de patrocínio máster.

O delegado esclareceu que o foco da investigação é descobrir quem está por trás da empresa Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda e que, por enquanto, o Corinthians é considerado uma potencial vítima.

Ao que tudo indica, o Corinthians é uma potencial vítima. É muito importante a gente frisar, até como forma de mostrar transparência aos telespectadores e à sociedade, que a investigação está direcionada a apurar a eventual constituição ilícita, ilegal, da empresa Neoway, que está registrada em nome da senhora Edna, que, ao que tudo indica, é uma ‘laranja’”, explicou o delegado.

Neste momento inicial, nós não temos nenhum dirigente do Corinthians, seja o presidente Augusto Melo ou qualquer outro, formalmente investigado. A nossa investigação está no estágio inicial e, por conta disso, podemos considerar o Sport Club Corinthians Paulista, enquanto agremiação, uma potencial vítima. No entanto, o nosso foco inicial é tentar identificar de maneira cabal quem está por trás da empresa Neoway. Nós, da Polícia Civil, que atuamos combatendo a lavagem de dinheiro e a corrupção, costumamos, nessas investigações, rastrear o dinheiro, porque o dinheiro deixa rastros.”

Então, todas as notícias que foram veiculadas, dizendo que o Corinthians teria enviado duas parcelas de R$ 700 mil para a empresa Rede Social Media Design e que essa empresa teria enviado R$ 900 mil, sendo uma parcela de R$ 500 mil e outra de R$ 400 mil, à empresa Neoway, tudo isso será investigado e, principalmente, rastreado. Nossa intenção agora é seguir o dinheiro. Seguindo o dinheiro, vamos descobrir fatalmente quem está por trás da empresa Neoway”, completou Tiago Fernando.

Após a investigação inicial da Polícia Civil concluir que, de fato, a empresa Neoway é fictícia, uma fachada utilizada para lavagem de dinheiro e capitais, o processo investigativo avança para identificar outros pontos importantes para o desfecho do caso, tais como o acordo entre o Corinthians e a empresa intermediária do contrato de patrocínio, a Rede Social Media Design, para a prestação de serviços de marketing ao clube, além de informações sobre o próprio contrato de intermediação.

Nós solicitamos ao Corinthians esses esclarecimentos para entender também se houve dentro do próprio clube as práticas de compliance em relação à assinatura de contrato com a Vai de Bet e com a Rede Social Media Design Ltda. Como já conseguimos constatar que a empresa Neoway é de fachada, precisamos entender qual a relação da Rede Social Media Design Ltda com a empresa Neoway”, disse o delegado.

Tiago Fernando também confirmou que o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo) está auxiliando a Polícia Civil nas investigações.

Nós, da terceira delegacia, temos uma proximidade e uma relação muito grande com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo. Já trabalhamos juntos em outros casos. Na sexta-feira, quando o inquérito foi instaurado, o pessoal do Gaeco entrou em contato comigo e, diante da sensibilidade que o caso envolve, os promotores do Gaeco vão atuar em conjunto com a Polícia Civil para desvendar esse esquema criminoso que estamos apurando”, concluiu.

A casa de apostas Vai de Bet optou pela rescisão contratual com o Timão e, neste momento, o clube está empenhado em buscar um novo patrocínio máster para o uniforme. O presidente Augusto Melo agendou uma coletiva de imprensa para esta segunda-feira, 10, a fim de esclarecer algumas questões relacionadas ao caso e anunciar os novos diretores para os departamentos jurídico, financeiro e de marketing do Corinthians, anteriormente comandados por Yun Ki Lee, Rozallah Santoro e Sérgio Moura, respectivamente.

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Corinthians corre o risco de perder todos os patrocínios se pedir recuperação judicial

  • Por Kamila Ferreira | Redação da Central do Timão

O Corinthians contratou a empresa multinacional Ernst & Young para fazer uma consultoria e, no relatório entregue semana passada, uma das sugestões para conseguir estabilidade e fôlego financeiro é que o clube peça recuperação judicial. A recomendação segue o planejamento que a E&Y está fazendo com o objetivo de encontrar modos de diminuir a dívida do clube.

Porém, de acordo com a Gazeta Esportiva, caso o Corinthians solicite recuperação judicial, o clube automaticamente rescindiria seu contrato com a VaideBet, patrocinadora máster do Timão, cujo acordo válido até 2026 renderá aproximadamente R$ 370 milhões aos cofres alvinegros. O contrato prevê a rescisão imediata do vínculo caso qualquer uma das partes entre no processo de recuperação.

Supondo que o clube entre neste processo, a VaideBet sequer precisaria pagar a multa pela quebra do contrato e o Corinthians teria que arcar com 10% de multa do valor que seria cumprido do contrato. Isso aconteceria porque há uma cláusula nesse vínculo que determina o pagamento “pela parte que der causa à rescisão”, e recuperação judicial se encaixa nessas causas.

Essa cláusula específica de rompimento unilateral de vínculo contratual em caso de recuperação judicial é uma norma existente em todos os contratos de forma bilateral, assim o Corinthians fica protegido caso um patrocinador ou parceiro solicite o recurso. Entretanto, se é o Timão que solicita a recuperação, então ficaria sem fontes de renda, já que, como dito, é uma cláusula existente em todos os contratos com seus patrocinadores/parceiros.

Rozallah Santoro, chefe do departamento financeiro do Timão, foi procurado,porém ele optou por não se pronunciar até o anúncio oficial do clube. À mesma publicação, Wesley Melo, antecessor do atual dirigente durante a gestão de Duilio Monteiro Alves, respondeu algumas questões referentes ao tema.

“No início da gestão Duilio, ouvimos muita essa proposta de recuperação judicial. E fomos (e ainda somos), categoricamente, contra! Já falei isto também em reuniões do Conselho Deliberativo”.

“Nosso clube tem totais condições de gastar menos do que arrecada, aproveitar bem as entradas de receitas extraordinárias (como luvas de direitos de TV, luvas da Nike, venda de jogadores, investidor para Arena) e manter o crescimento da receita ano a ano. Tivemos um crescimento de receita de cerca de R$ 500 milhões para R$ 1 bilhão em apenas três anos!”.

“Dá trabalho, muito trabalho, mas é totalmente possível! Em mais quatro ou cinco anos, fazendo a lição de casa, estaremos em muito melhores condições”, disse o ex-diretor.

Recuperação judicial é quando se busca evitar a falência de uma empresa ou clube devido problemas financeiros. Quando uma empresa solicita este recurso, ela recebe permissão para renegociar suas dividas com credores, com intermédio da Justiça. Neste caso, a empresa fica em regime de fiscalização com algumas restrições. Em compensação, ganha 180 dias de suspensão de ações e execuções.

Anteriormente, a Central do Timão noticiou que a mesma Ernst & Young havia sugerido ao Corinthians a contratação de um CEO (Chief Executive Officer), uma espécie de diretor executivo que comandaria todos os setores do clube e seria submisso apenas ao presidente Augusto Melo.

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Notícias do Corinthians

Presidente do Corinthians explica comissão de intermediária em acordo com patrocinador

  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

Nesta sexta-feira, 10, o presidente do Corinthians, Augusto Melo concedeu entrevista ao Canal do Benja, no YouTube. Entre as pautas abordadas, o mandatário do clube alvinegro explicou sua relação com a empresa que realizou a mediação do acordo com a patrocinadora máster do clube, a Vai de Bet. Essa polêmica surgiu após notícias de que a intermediária receberia R$ 25 milhões de comissão pelo contrato firmado.

“O Duilio me chamou pra falar de uma proposta de máster grande. Eu já tinha uma maior da Aposta Ganha. Eu nunca tinha ouvido falar da Vai de Bet na vida. Eu estava negociando com duas empresas e o Rubão indicou uma terceira, a Betano. Foi aí que essa agência (Rede Social Media Design LTDA) me trouxe a Vai de Bet”, iniciou.

“Ele trouxe porque conhecia a gente. É normal em uma empresa, um amigo ou conhecido trazer possíveis parceiros. A empresa pergunta: ‘você tem acesso no clube?’ e ele fala quem conhece, isso é normal. Vi esse Alex (Cassundé) duas vezes na vida”, contou o presidente.

“Sobre os valores, eles pediram 20%, bati o pé pelo valor ser muito alto e pedi 5%. No fim, fechamos em 7%. Eu mostro tudo, eu tenho tudo aqui. Já mostro até outro negócio que um sócio trouxe e pediu 10% de comissão, isso eu não pago”, explicou Augusto Melo.

A Rede Social Média Desing LTDA, empresa de Alex Cassundé, receberá R$ 25 milhões pela intermediação do negócio entre o Corinthians e a Vai de Bet. Essa quantia corresponde a 7% do valor total do contrato, que é de R$ 360 milhões. Os pagamentos serão realizados em parcelas mensais de R$ 700 mil até o final de 2026.

O acordo entre o Timão e a empresa de apostas esportivas é o maior contrato de patrocínio no futebol brasileiro. O clube do Parque São Jorge receberá R$ 120 milhões por temporada pelo espaço principal da camisa, totalizando R$ 360 milhões ao longo do contrato de três anos.

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Corinthians emite nota oficial para esclarecer polêmica envolvendo patrocinador máster

  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

No último domingo, 5, os torcedores do Corinthians foram surpreendidos por Rubão, ex-diretor de futebol do clube, que revelou em entrevista à Gazeta que o acordo de patrocínio com Vai de Bet foi realizado através de intermediários, que tiveram 7% de comissão na negociação. O ex-dirigente também afirmou que o presidente Augusto Melo havia lhe assegurado que o negócio seria conduzido sem intermediários.

Após as declarações de Rubão, na tarde desta quinta-feira, 9, o Corinthians publicou uma nota oficial para esclarecer este ponto do acordo com a empresa do ramo de apostas esportivas, afirmando que houve, de fato, a participação de uma intermediária, cuja responsabilidade foi a de captar e intermediar a negociação entre a marca e o clube. Segundo o comunicado, sem essa intervenção, não teria sido possível celebrar o maior acordo da história do futebol brasileiro.

O clube alvinegro afirmou que a prática de utilizar essas empresas é comum no mercado e que a atuação da intermediária está documentada e evidenciada no contrato firmado entre as partes, com remuneração que segue exatamente as mesmas práticas adotadas por outros clubes do futebol brasileiro.

O Corinthians também solicitou respeito à marca e ao grupo empresarial que confiou na grandeza do clube, e pediu aos corinthianos que não se deixem influenciar por aqueles que não têm o verdadeiro bem do clube em mente, ressaltando que a VaideBet tem cumprido pontualmente com os pagamentos estabelecidos em contrato.

A diretoria alvinegra lamentou a necessidade de desmentir afirmações falsas que são propagadas por aqueles que já estiveram envolvidos na gestão do clube e conhecem completamente as práticas de mercado envolvidas na captação e na formalização de contratos de patrocínio.

Por fim, o clube esclareceu que as propriedades de mídia na Neo Química Arena, nos dias de jogos, são cotas de exposição pré-acordadas que os patrocinadores possuem.

Confira na íntegra a nota oficial do Corinthians sobre acordo com a Vai de Bet:

“Sobre o contrato de patrocínio com a VaideBet, o Sport Club Corinthians Paulista esclarece que desde sempre, assim como é de prática habitual do mercado, houve a atuação de uma empresa interveniente, cuja responsabilidade foi de captação e intermediação da negociação entre a marca e o clube e sem a qual não teria sido possível celebrar o maior acordo de patrocínio da história do futebol brasileiro. A atuação da empresa intermediária está documentada e evidenciada no contrato celebrado entre as partes, com remuneração que obedece exatamente as mesmas práticas executadas por outros clubes de futebol do Brasil.

A Diretoria lamenta que se tente fomentar suspeições que não refletem a verdade dos fatos e que são alimentadas por quem já participou da gestão do clube e conhece integralmente as práticas de mercado sob as quais contratos de patrocínio são captados e firmados. Queremos acreditar que tal postura não esteja influenciada por uma agenda de interesses pessoais e políticos.

O Corinthians pede respeito à marca e ao grupo empresarial que confiou na grandeza do clube para aqui aportar o maior patrocínio da história do futebol e espera que a comunidade corinthiana não se permita ser influenciada por quem não quer o verdadeiro bem do clube. Desde janeiro deste ano, a VaideBet tem sido parceira do clube não só com o cumprimento exato e preciso dos pagamentos previstos em contrato, mas também com a perspectiva de ajudar cada vez mais a reconstruir o Corinthians.

Quanto às propriedades de mídia na Neo Química Arena em dias de jogos, o Corinthians esclarece que a marca, na condição de patrocinadora master e assim como qualquer parceiro do clube, possui cota de exposição pré-acordada que é entregue aos patrocinadores”

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Corinthians terá que pagar 25 milhões de comissão por acordo de patrocínio máster

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Em janeiro deste ano, o Corinthians anunciou um acordo com a casa de apostas “Vai de Bet” para ser a nova patrocinadora máster do clube. Entretanto, para poder conseguir o vínculo, o Alvinegro Paulista teve conversas com um intermediário e se comprometeu a pagar um alto valor de comissão. A informação foi divulgada pela Gazeta Esportiva, que teve acesso ao contrato do patrocínio.

A empresa responsável por intermediar a negociação é a Rede Social Media Design LTDA, que chegou a um acordo com o Corinthians para receber R$ 25 milhões. O montante será pago em parcelas de R$ 700 mil mensais até o final de 2026, justamente quando o contrato entre o clube e a “Vai de Bet” se encerra.

Essa comissão representa 7% do valor líquido que o Corinthians receberá da casa de apostas até o fim do contrato. A empresa firmou um acordo com um clube de R$ 360 milhões por três temporadas, o que resulta em R$ 120 milhões a cada ano, sendo esse o maior contrato de patrocínio do futebol brasileiro. A “Vai de Bet” paga R$ 10 milhões mensais ao Timão para atingir o montante total do vinculo.

Para ter a “Vai de Bet” como patrocinadora máster, o Corinthians rompeu o contrato que tinha com a PixBet, concorrente no mercado de apostas. A decisão fez com que o clube tivesse que arcar com uma multa de R$ 20 milhões, além da devolução de outros R$ 20 milhões referentes as luvas acordadas na assinatura do vinculo.

Entretanto, após a empresa levar o caso à Justiça, este valor subiu para R$ 43 milhões, devido a honorários judiciais. Subtraindo os valores que serão pagos à PixBet e à empresa intermediária, o Timão ficará com R$ 291,8 milhões do acordo com a “Vai de Bet”, ou seja, R$ 97,2 milhões por ano.

A empresa responsável por intermediar a negociação conta com um capital social de R$ 10 mil e tem como sócio-administrador Alex Fernando André, conhecido como Alex Cassundé, que participou da campanha eleitoral de Augusto Melo durante as eleições do Corinthians, após indicação de Sérgio Moura, que ocupa o cargo de superintendente de marketing do clube atualmente.

O Corinthians enviou uma nota oficial à Gazeta Esportiva, onde disse que “o presidente Augusto Melo tem reiteradamente afirmado que novos negócios são bem-vindos ao Corinthians e os responsáveis por essas transações poderão receber comissão segundo normas e valores legitimamente reconhecidos pelo mercado”.

Vale lembrar que Sérgio Moura é sócio do São Paulo, rival do Timão, e chegou a participar da campanha de Carlos Miguel Aidar para presidente do clube, em 2014. Ainda na nota à Gazeta, o Corinthians preferiu não se manifestar sobre a ligação do superintendente de marketing com um de seus rivais.

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