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MAIS QUE UM CLUBE: “O coração corinthiano aquecerá todos os corações”

Responsabilidade Social do Corinthians realiza mais uma Campanha do Agasalho no Parque São Jorge

A Responsabilidade Social do Corinthians conclama a Fiel Torcida por mais uma causa nobre e anuncia sua Campanha do Agasalho 2019, afirmando que “O coração corinthiano aquecerá todos os corações!”

No Parque São Jorge foram espalhadas diversas caixas de papelão para arrecadar roupas e agasalhos que serão destinadas para as inúmeras instituições cadastradas no banco de dados do departamento.

Para que toda a Fiel Torcida possa colaborar, mesmo que não seja sócio do clube social, na galeria de entrada do Parque São Jorge existem caixas para receber as doações. A sede do clube fica no bairro do Tatuapé, zona leste de São Paulo, à rua São Jorge, 777.

Mais informações em: [email protected] ou pelo telefone (11) 2095-3000 Ramal: 3083.

Fonte: Site do Corinthians

Por Redação da Central do Timão

BLOG DA NÁGELA GAIA: Bebidas nos estádios – na dúvida, a liberdade

A comercialização de bebida nos estádios de São Paulo continua proibida, mas o debate pegou fogo entre os torcedores, pois os presidentes dos quatro maiores clubes do Estado (Corinthians, São Paulo, Santos e Palmeiras), se reuniram e se manifestaram favoráveis à liberação que deram os deputados na Alesp. Falta a sanção do Governador.

Foto: Reprodução / Twitter

Não precisamos ser especialistas em operação de segurança de estádios, e nem grandes bebedores de cerveja, para entendermos o que representaria a volta das bebidas alcoólicas aos jogos de futebol.

Há, entre os torcedores, quem seja contra. Respeito.

Frequento estádio aqui em Goiânia, e também vou umas quatro a cinco vezes por ano à Arena Corinthians, em São Paulo.

Nos estádios de Goiânia, a cerveja é “inocente”, livre! É comercializada durante os jogos, vendida nos bares dos estádios e por ambulantes autorizados que passeiam nas arquibancadas, nos incentivando a beber mais uma. Raramente vejo algum tumulto. Aliás, as confusões, quando acontecem, são protagonizadas sempre pelos mesmos indivíduos e nada é feito para impedi-los. Por que? A quem interessa? Mas, isso é assunto para outro post.

Chegamos ao Serra Dourada ou ao Olímpico, compramos nossa cerveja, nosso disco de carne (o melhor do mundo!), e ficamos na bancada encontrando os amigos, cornetando o time, cantando e dando risada. Até que o jogo termine, vão umas três ou quatro latinhas. Não se veem bêbados. Um jogo de futebol é isso: é momento de lazer, e no Brasil, a cerveja faz parte do pacote futebol e samba.

Olha o meu copinho ali disfarçado no estádio Olímpico, num jogo do Atlético Goianiense, pela série B 2018.

Nem vou entrar no quesito da receita dos clubes subir alguns vários milhões por ano, o que faria diferença, não só para os times da capital, mas, principalmente para os do interior do Estado, que se mantêm ativos com sacrifícios. Os clubes sabem o quanto estão perdendo, tanto por não terem o produto à venda em seus estádios, quanto com contratos de exclusividade com determinadas marcas.

“Sendo inconstitucional, o governador não pode sancionar. Irei vetar”, disse João Doria, governador de São Paulo, à imprensa.

Oras, Sr. Governador, com todo respeito, a Constituição legisla sobre isso?… Inconstitucional é essa proibição, que além de ser uma ingerência no setor privado, ainda restringe, de forma indevida e paternal, a liberdade de escolha do cidadão, garantida pela Constituição.

Já que não existem relatórios, pesquisas, ou quaisquer outros elementos comprovando que a bebida é a culpada pela violência nos estádios, “in dubio, pro reo”… em caso de dúvida, deve-se optar, sempre, pela liberdade.

A cerveja é inocente!!! Libera a breja, São Paulo!

BLOG DA JÉSSICA: A proibição de bebidas nos estádios é um gol contra

Foto: Albari Rosa

Oi oi fiel!!

A galera não para de comentar sobre a decisão da ALESP, que aprovou o projeto de lei que autoriza a venda e o consumo de bebidas alcoólicas dentro dos estádios de futebol de São Paulo. Eu não bebo, mas vou dar o meu pitaco.

Independente da aprovação ou veto do governador João Dória, antes das partidas, a maioria dos torcedores continuarão consumindo bebidas nos arredores dos estádios. Acredito que uma pessoa não precisa estar bêbada para provocar tumultos antes, durante ou após os jogos.

Proibir a venda de bebidas alcoólicas nos estádios não controla a violência, e ilustra, mais uma vez, a ineficiência do poder público na área da segurança.

Além disso, faz o futebol paulista marcar um gol contra, porque perde a oportunidade de atrair novos patrocínios para tornar o espetáculo mais bonito!!

#LiberaBrejaSP

Um abraço, respeita as minas e VAI CORINTHIANS!!

Você pode me seguir nas redes sociais: @jessikinhacp

BLOG DO FLÁVIO COSTA: Liberação de bebida alcoólica dentro dos estádios de São Paulo – retrocesso?

Foto: Agência Corinthians

O brasileiro…

De sangue latino, quente, que ferve nas veias.
O brasileiro de suas emoções extremadas quase sempre com fervor.
O brasileiro compulsivo, reativo, o brasileiro pulsante, vibrante e apaixonado por futebol.
Falando em “paixão”, qual outro sentimento é capaz de tirar o ser humano de sua razão? Quando aflora, fica complicado, incontrolável, e às vezes exacerba o sentimento, e como uma erupção, o ser humano explode em êxtase e euforia.

Falei bonito né? Agora acrescente a esse coquetel de emoções, 90 minutos de dosagens alcoólicas. Quais são, mesmo, os efeitos do álcool? Bem, poderia citar alguns, mas o que entra no contexto da história é a “ALTERAÇÃO DA CAPACIDADE DE RACIOCÍNIO”. Lembra que a paixão nos deixa meio irracionais? A bebida alcoólica nos tira a razão e a capacidade de julgamento. Pode nos deixar mais corajosos, corajosos não, eu diria mais afoitos.

Em tempos de campanhas para inserir família nos estádios, campanha para aumentar o número de mulheres independentes nas arquibancadas, a liberação da venda e consumo de bebidas alcoólicas chega como um retrocesso avassalador.

Mas o que tem a ver a mulher com isso? Lembra daquele relato de alguma colega sua que diz que foi “desrespeitada” por algum machão dentro do estádio, apenas por estar sozinha? 90% de chance do indivíduo estar alcoolizado.

Contra esse argumento existem os interesses comerciais em prol dos estádios, e o fato de que o indivíduo pode encher a cara fora e já adentrar no estádio embriagado até a alma. Amigo, o tempo que ele sai do bar, até conseguir entrar no estádio, já é um ganho para seu organismo dar sinais de recuperação. Além disso, se estiver exageradamente embriagado, ainda passará por catracas e revistas. Aí serão 90 minutos apenas de futebol.

Um lugar repleto de beberrões não combina com famílias, não combina com crianças.

Acredite, o poropopó vai continuar sem precisar de “aditivos”.
No peito, na alma, no grito, nas palmas, junto com toda família.

Aqui é Corinthians!

BLOG DO MACEDO: OS DESAFIOS DE FÁBIO CARILLE PARA MELHORAR O SETOR OFENSIVO DA EQUIPE

(Fábio Carille – Eduardo Carmim/Agência O Dia)

Na tarde da última sexta-feira, o técnico Fábio Carille concedeu entrevista, no Centro de Treinamento do Corinthians, onde abordou temas importantes sobre o planejamento da equipe para o segundo semestre.

Na entrevista, Carille abordou vários temas, falou das especulações sobre sua saída para o futebol árabe, a provável chegada do zagueiro Gil, mas, na minha modesta opinião, o principal assunto abordado por ele é a deficiência do atual elenco do Corinthians em não ter jogadores com a característica de buscar fazer gol. Importante observar que, diferente do que muitos comentaristas esportivos e até mesmo torcedores dizem, Carille mostrou ter muita preocupação com a baixa produtividade do setor ofensivo e deixou claro isso na coletiva.

Sobre isso, gostaria de destacar um comentário feito por Fábio Carille no final da entrevista :

“Quando eu acertei com o Corinthians em dezembro, eu fiquei uma semana conversando com o Andrés, era pra gente montar um time novo para que no meio do ano, aí sim, a gente fosse buscar esses três jogadores para resolver.”

Carille deixou muito claro que necessita de pelo menos três reforços para melhorar o sistema ofensivo da equipe. Ele falou em jogadores que jogam atrás do centroavante, podendo ser um meia ou jogadores que joguem pelos lados do campo, que gostam de finalizar para o gol. Por isso, dá para entender sua insistência em colocar Vagner Love jogando por ali, ao lado de Gustagol e Boselli, no início do ano. A falta de jogadores com essa característica, obrigou Carille a improvisar Vagner Love nessa posição, mostrando que o treinador já havia identificado essa deficiência dos jogadores com essa característica, no elenco.

Ele citou jogadores que jogaram no Corinthians com essas características, Alex, Danilo, Renato Augusto, Rodriguinho e jogadores de outros clubes, David Neris, Hernanes do São Paulo e o atacante Roger Guedes, esse último, especulado no Corinthians nessa janela.

Apesar de deixar visível a preocupação com sistema ofensivo e a necessidade de buscar jogadores com essa característica no mercado, Carille deu pistas de que deve utilizar Clayson e Everaldo no ataque, ao lado de Vagner Love, nessa retomada do campeonato brasileiro. O técnico deixou claro que busca um time que agrida mais o adversário e que busque mais o gol, como ainda não tem jogadores com essas características, aposta nesses dois jogadores para melhorar o setor.

Vamos ficar na torcida para que Fábio Carille consiga encontrar a formação ideal para melhorar a produtividade do setor ofensivo.

Por: BLOGDOMACEDO

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BLOG DO PEDRO – Disque 011 – O dia em que vivi uma experiência única

Arena Corinthians – pré jogo – Final do Campeonato Paulista 2019 – Corinthians x SPFC

Olá alvinegros e alvinegras do meu Brasil! Como estão vocês?

Hoje trago a história de um dos dias mais tops que tive na Arena Corinthians. Batizei esse dia de Disque 011, e você já vai saber o porquê.

Tudo começou em uma quinta-feira. Tinha visto na internet que ainda haviam ingressos para a final do campeonato Paulista de 2019, contra o São Paulo. Passei o dia tentando comprar, mas devido alta procura, nem o site consegui acessar. Então recorri a amigos, e em um ato de loucura (que para nós Corinthianos é normal, afinal fazemos parte do bando de loucos), simplesmente pedi para meu amigo gerar o boleto, que eu iria pagar na mesma hora. 

Desembolsado o valor, a ansiedade para domingo só aumentava, e a cada dia mais dormia menos, sentia menos fome, e ficava mais elétrico. 
Até que chegou o grande dia.

Encontrei o Ciro na estação República, onde nos trocamos e botamos o uniforme do Timão, e partimos rumo a Corinthians-Itaquera, digo, Arthur Alvim.

Eu e Ciro no metrô

Em Arthur Alvim fomos ao Bar do Bola, comer alguma coisinha pra forrar o estômago, porque aquele domingo prometia, e já foram algumas (poucas) cervejas geladas, naquele calor infernal de 31°C. Encontramos o Eudes e o Rafael, ganhador do sorteio da camisa do Corinthians autografada por grandes jogadores que vestiram nosso manto.

Eu, Eudes e Ciro no Bar do Bola, em Arthur Alvim

Dali fomos para o Rolê 011. Agora está começando a fazer sentido certo? Ali encontrei a galera do site da Central do Timão, onde os conheci, e troquei ideia pessoalmente pela primeira vez. 

Foi um negócio louco, era bateria das organizadas tocando, torcida fechando a rua e a Radial Leste, rojões, pessoas nos carros e ônibus tirando fotos e gravando vídeos, e aquela sensação maravilhosa de estar com amigos, pronto pra ver o Coringão.

Chegando perto das 16:00 a ansiedade foi tomando conta, e partimos a pé rumo ao estádio, que conforme ia se aproximando e crescendo, fazia a ansiedade e tensão aumentar também.

Subi as escadas, e cantando forte com o coração saindo pela boca, passei a catraca e a tensão aumentava. Quando cheguei ao meu lugar na bancada, já estava suando frio, e tremendo de ansiedade, mas ela foi passando quando comecei a cantar com a torcida.

Times em campo, hino tocado, rolou a bola. Primeiro tempo tenso, mas com o Corinthians pressionando o time do São Paulo. 
Até que no escanteio, após desvio na área, Avelar empurrou pro fundo do gol, fazendo eu enlouquecer na torcida. 1 a 0 Timão. Mas a felicidade do primeiro tempo veio abaixo com o balde de água fria, com o gol de Anthony para os rivais.

Final de primeiro tempo. Coração a mil, preocupação do que poderia acontecer no intervalo, e a ansiedade foi voltando.

No segundo tempo, um jogo mais pegado, mais lá e cá, e o Coringão não conseguia fazer gol. Tic tac tic tac… Relógio da Arena apontava… 42:40 do segundo tempo, e eu tentando acalmar meu coração para os pênaltis, ou sairia dali levado pelo SAMU… até que uma senhora do meu lado falou, fica calmo, Love vai fazer o gol do título aos 41… Olhei para o telão e vi que o tempo que ela falou já havia passado, então voltei a tentar acalmar meu coração.

De repente, aos 43:30, Sornoza levantou uma bola milimétrica, para Love empurrar pro fundo das redes e consagrar o Timão campeão.
Nesse momento o êxtase e adrenalina foram tão altos, que só lembro de chorar, abraçar a moça, e dizer pra ela… “Bem que você disse! Bem que você disse!”.

Aí já era, foi choro até o fim do jogo, e quando o árbitro apitou pela última vez, já não tinha mais força, nem pra gritar, nem pra pular, apenas sentar e chorar de alegria. Depois da Arena, a festa continuou no Rolê 011, onde bebemos, cantamos, demos risadas e nos divertimos.

Rosi, Rafael, Ciro, eu e Eudes

Voltei para Osasco com uma sensação de felicidade inexplicável, e com uma história que vou deixar de herança para meus filhos e netos, junto com esse clube que é tudo pra mim.

Obrigado, Corinthians, por me proporcionar momentos únicos, por me dar novos amigos, por ser o amor da minha vida e por me fazer tão feliz. 

E você, fiel? Tem seu dia Corinthians inesquecível? Conta aí nos comentários. 

Créditos das imagens: todas as imagens pertencem ao meu acervo, autorizadas por meus amigos

MAIS QUE UMA TORCIDA: Escolinha de Bateria está com inscrições abertas para jovens e crianças

A fim de descobrir novos talentos e levar a música como instrumento de transformação a jovens e crianças da comunidade, torcida corinthiana subsidia Escolinha de Bateria.

Em seu 12º ano, o projeto Escolinha de Bateria, da torcida CAMISA 12, com sede em São Paulo, Capital, é uma forma de resgatar e resguardar crianças e jovens que vivem em situação de vulnerabilidade social. 

A diretoria de comunicação da torcida, em contato com nossa redação, esclarece que a Escolinha vai além do entretenimento e é uma ferramenta que dá novas perspectivas para a juventude da região. 

As inscrições são gratuitas e podem participar crianças, a partir de 8 anos, e jovens. O projeto espera receber 120 inscrições nessa edição.

Inscrições gratuitas através do link abaixo:

https://forms.gle/6pUFij18JtK8ewq27

Por Redação da Central do Timão