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Camisa 12 dá sua versão sobre o incidente no domingo (21)
A Central do Timão entrou em contato com Johnny, representante da Camisa 12, para entender sobre o confronto que ocorreu no dia do jogo contra o Flamengo
Ricardo Amista, o Johnny, responsável pela área de relações públicas da camisa 12, falou com a Central do Timão prestando esclarecimentos sobre o confronto que ocorreu entre Corinthianos e Flamenguistas na Arena Corinthians.
Antes dos jogos, o presidente da entidade, Edson Facciola, participa das reuniões no Batalhão de Choque, que são feitas juntamente com a Polícia Militar sobre como serão os acessos ao estádio.
Segundo Johnny, nessa reunião, Facciola informou a PM que havia um ponto de fragilidade no plano de policiamento e esta fragilidade era exatamente próximo ao acesso da torcida visitante.
Johnny informou que a Polícia Militar solicitou que os membros da Camisa 12, que se encontraram próximo ao metrô Arthur Alvim, não caminhassem juntos e fazendo festa com seus instrumentos, pois poderiam atrapalhar o trânsito na região. Ainda segundo o representante da entidade, os membros atenderam prontamente ao pedido e se dividiram para acessar a Arena Corinthians.
Um ônibus com alguns torcedores, inclusive mulheres e crianças, vindos de Guarulhos, se deslocou para a entrada dos mesmos no estádio. No caminho, esse veículo passou próximo a entrada da torcida visitante e foi quando a confusão começou.
Segundo informado por Johnny, o ônibus foi alvejado por latas e garrafas atiradas pela torcida adversária. Essa atitude acabou gerando um confronto entre torcedores.
“A PM interviu rapidamente, com uma ação muito boa e eficaz, deteve e identificou os torcedores envolvidos na confusão”, disse o representante da Camisa 12.
Johnny afirma que a entidade é a favor da punição dos envolvidos na briga e que os membros da Camisa 12 identificados na confusão serão punidos dentro da própria torcida. Ele também afirma, categoricamente, que a entidade é contra qualquer tipo de briga ou confronto.
A reclamação da entidade é em relação a punição à Camisa 12, já que os envolvidos foram identificados e detidos. Segundo Johnny, eles apoiam a punição aos envolvidos, porém são contra a punição para a entidade toda.
Para finalizar, Johnny afirmou que o Ministério Público ainda não informou, oficialmente, a Camisa 12 sobre a proibição.
“Nós ainda não fomos notificados sobre essa punição.”
Por Redação Central do Timão
MP proíbe entrada de organizada em jogos no Brasil
A Camisa 12 está proibida de acompanhar os jogos do Timão
Nesta quarta-feira (31), o MP enviou um documento à Federação Paulista de futebol para alertar que membros da Camisa 12 estão proibidos de entrar nos estádios usando faixas, camisas ou quaisquer adereços que façam alusão à torcida.
Esta proibição veio após uma emboscada na parte externa do setor Sul da Arena Corinthians que cerca de 50 torcedores fizeram para a torcida do Flamengo, adversário do jogo válido pela 11ª rodada do campeonato brasileiro.
A proibição já é válida para a próxima partida que será neste domingo (4) contra o Palmeiras, na Arena Corinthians.
Por Redação Central do Timão
Fuller e outros atletas do basquete corinthiano assistem vitória do Timão na Arena
No jogo do Timão ontem (14), tivemos a presença do nosso “gringo da favela” do basquete.
Zoom Fuller, o ala do time de basquete do Corinhians, foi a Arena neste domingo (14) acompanhar a vitória do Timão. E o ídolo não esteve sozinho, levou seus companheiros para torcer junto.
Em foto publicada nas redes sociais oficiais do Basquete Corinthiano vemos, além de Fuller, Anthony Johnson, Felipe Vezaro, Wesley Castro, Arthur Pecos, e Tracy Robinson.
Por Redação Central do Timão
PRA QUÊ ISSO? Alguns torcedores do Vila Nova ameaçaram a Fiel, após o amistoso em Goiânia
Após vitória em amistoso em Goiânia, torcedores goianos protagonizaram episódio lamentável.
Torcedores corinthianos sofreram tentativa de emboscada em Goiânia na noite de ontem. Relatos de corinthianos presentes na partida contam que torcedores da equipe do Vila Nova tentaram iniciar confusão após gritos de “Uh! É Série B” serem entoados por torcedores do clube paulista.
Ao término da partida até então amistosa, alguns “torcedores” da equipe da segunda divisão nacional se esconderam no meio de veículos na área dos corinthianos para atacar os que fosse entrar neles.
Após o insucesso na tentativa de emboscada, os ônibus com torcedores alvinegros foram escoltados pela polícia local até a sede da Fiel Goiânia, para que os torcedores do Corinthians conseguissem pegar seus veículos e retornar às suas respectivas casas.
Relatos afirmam que, após a escolta, alguns torcedores do Vila Nova agrediram corinthianos com golpes de madeira e foram proferidos até disparos com arma de fogo. Felizmente, nenhum Fiel foi assassinado.
Vale ressaltar que a torcida do Corinthians nunca foi rival da torcida goiana, fato comprovado pela informação de que a sub-sede do Gaviões da Fiel, maior organizada do Timão, fica no bairro de Vila Nova.
A Central do Timão repudia toda e qualquer forma de violência entre torcedores de equipes rivais em estádios de futebol e em qualquer lugar.
Por Redação Central do Timão
BLOG DA NÁGELA GAIA: MAIS QUE UM CLUBE – MAIS QUE UMA TORCIDA – MAIS QUE UM SITE
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GRANDE PARTE DA FIEL NÃO ESQUECE: Guerrero é mal recebido na Arena Corinthians
Foto: Yuya Shino/Reuters/VEJA
Hostilizado desde sua aparição no telão, parte da torcida não perdoou o atacante, que teve uma péssima atuação em campo e chegou a ser substituído no segundo tempo.
Autor do gol do mundial do Corinthians em 2012, Paolo Guerrero deixou o Timão em 2015 para jogar no Flamengo. A saída deu-se por conta de um impasse sobre valores a serem pagos na sua renovação contratual. O Corinthians não topou pagar o que o atacante pedia, muito embora, depois, tenha gasto muito com outros atletas contratados para a posição.
Desde então, 4 anos se passaram e a relação do jogador com grande parte da torcida permanece de críticas e um sentimento de desconforto. No confronto entre Brasil x Peru pela Copa América, que aconteceu na Arena Corinthians, neste sábado, não foi diferente.
A partir do momento que foi anunciado no telão, o atacante entrou em campo sob vaias e xingamentos da torcida brasileira. Em sua maioria, o público era de torcedores Corinthianos, havia um número significativo de pessoas utilizando o manto alvinegro, o que explica o motivo da resistência da torcida diante da presença do peruano.
Com uma atuação baixa, assim como o time peruano, aos 10 minutos do segundo tempo Guerrero foi substituído por Christofer Gonzáles. Sua jogada mais perigosa resumiu-se a um chute para fora do gol de Alisson.
O peruano ficou claramente irritado com o mau êxito e chutou o gramado da Arena Corinthians, num momento em que o Peru já estava perdendo de 2 a 0 para a equipe brasileira.
Os torcedores do timão, presentes a Arena, em sua grande parte não davam trégua e continuavam a hostilizá-lo, o que, sem dúvidas, colaborou para o resultado.
Pela equipe do Flamengo, Guerrero jogou outras três vezes na casa do Timão: foram duas derrotas, em 2015 e 2016, e um empate em 2017. Em todas as partidas, ficou clara a desestabilidade emocional do jogador perante a Fiel torcida, que o viu mais irritado do que mostrando o seu bom futebol.
Por Redação Central do Timão
MAIS QUE UMA TORCIDA: Fiel promove tarde com ações de cidadania
No último sábado(15), foram atendidas cerca de mil pessoas na Ação Cidadania promovida pelo Departamento Social da torcida organizada Gaviões da Fiel, com sede no Bom Retiro, na capital paulista
Com entrada franca, foram disponibilizados serviços gratuitos como cortes de cabelo, aferição de pressão arterial, teste de glicemia, auxílio e revisão de empréstimos e financiamentos (parceria com o Sebrae), assistência jurídica, inscrições para cursos profissionalizantes, pinturas de rosto para as crianças, além de orientação sobre doenças sexualmente transmissíveis, orientação e prevenção do câncer de mama por profissionais especializados.
Em contato com a Redação da Central do Timão, Laiane Cavinato, do Departamento Social da Gaviões da Fiel, comemorou o sucesso do evento e ressaltou que as parcerias feitas fizeram toda a diferença para garantir mais qualidade de vida para as pessoas atendidas.
Laiane ainda esclareceu que a tradicional Campanha do Agasalho, que já está em sua 24ª edição, iniciou em 31 de maio e vai até o dia 2 de agosto. Anualmente, a torcida corinthiana Gaviões da Fiel doa em torno de cem mil peças de agasalhos e mais de mil cobertores em várias regiões do país.
Este ano, a cada 20 peças de agasalho ou um cobertor em bom estado doados, o colaborador ganha um boné da campanha. Os interessados em ajudar na Campanha do Agasalho devem se dirigir à sede da torcida, que fica na Rua Cristina Tomás, 183, Bom Retiro, São Paulo.
Ainda no último sábado, à noite, uma equipe da Gaviões saiu às ruas do centro de São Paulo e foram doadas 500 peças de roupas e cem cobertores para pessoas em situação de moradores de rua.
Confira mais imagens.
Todas as fotos tiveram seu uso autorizado pelo departamento social da Gaviões.
Por Nágela Gaia
