Em vídeo divulgado pelo Corinthians na tarde desta quarta-feira (19), o presidente do clube, Duilio Monteiro Alves, aparece nas redes sociais da equipe com um discurso contra a violência nos estádios. Vale lembrar que na última semana houveram duas invasões de campo na Série A e B do Brasileirão, onde tiveram torcedores e funcionários feridos.
“Chegou a hora, hoje teremos a grande final da Copa do Brasil. Dois clubes gigantescos e as duas maiores torcidas do país. Nossa torcida hoje é pela paz nos estádios. A todos que forem no Maracanã, que façamos juntos uma grande festa, mas sempre com paz“, disse o mandatário.
Vale lembrar que o Corinthians, em abril deste ano, iniciou uma campanha chamada Futebol Sem Ódio. O objetivo da campanha foi mostrar aversão às atitudes violentas, disseminação de ódio e fake news envolvendo o esporte. Na época, o Timão chegou a ficar quase três dias sem postagens nas redes sociais.
A partida desta noite acontece contra o Flamengo, pela final da Copa do Brasil, no Maracanã, com início marcado para às 21h45 (de Brasília). Fora de casa, a previsão de torcedores corinthianos no estádio é em torno dos 4.000 visitantes, cerca de 5% em relação à torcida carioca presente no mesmo estádio.
Com a liberação da PM-SP para o manuseio de bandeiras de mastro definida na última quarta-feira (28), as torcidas organizadas do Corinthians nutriam a expectativa de voltar utilizar o artigo na partida deste sábado, contra o Cuiabá, que começa às 21h (de Brasília), na Neo Química Arena.
Porém, por conta de um confronto das torcidas Camisa 12 e Pavilhão Nove com a Polícia Militar, na final do Brasileirão Sub-20, que aconteceu no último domingo, na Neo Química Arena, essas organizadas sofreram punições, impossibilitando-as de levar bandeiras para o jogo contra o Cuiabá, pelo Brasileirão.
Por este motivo, o número máximo de bandeiras não acontecerá nesta partida, visto que são permitidas apenas 10 bandeiras por torcida organizada e duas delas não levarão uma sequer. Além disso, a Pavilhão Nove anunciou em nota oficial que nem a sua faixa, que costuma ser estendida nas barreiras da arquibancada, poderá ser colocada. Veja nota abaixo:
“Em comunicado oficial, esclarecemos a nossos associados que devido aos ocorridos de Domingo na final do Campeonato Brasileiro Sub-20, fomos punidos com a não autorização do nosso retorno com nossas bandeiras de mastro, e além das mesmas nossa faixa também está proibida de adentrar em nosso estádio. Nossa diretoria e nosso corpo jurídico já está em contato com os responsáveis da autorização pela entrada, e aguarda resposta dos mesmos para esclarecimento exato do embasamento de nossa punição.
Aguardávamos ansiosos o retorno de nossos mastros, grande parte do nosso quadro de associados não presenciaram os mesmos em nossas arquibancadas, sentimos muito pela frustração de esse retorno ser adiado devido a nossa proibição sofrida.”
A Camisa 12 também se manifestou sobre a punição:
“Informamos que para esse sábado fomos penalizados, devido ao ocorrido na partida de domingo na Neo Química Arena. Desse modo não voltaremos com os mastros nesse jogo. Estamos tentando, junto com nosso corpo jurídico, para que nossa punição seja de apenas um jogo, pena mínima. Aproveitamos para lamentar a agressão sofrida por diversos corinthianos na Arena em uma partida de categoria de base, onde, sequer houve invasão de campo, como divulgado pelos órgãos de imprensa, apenas troca de ofensas entre jogadores rivais e alguns corinthianos.
Por fim, pedimos aos nossos sócios que, tão logo pudermos tremular nossas bandeiras, que sejam responsáveis em suas ações nas arquibancadas, para que punições não recaiam sobre a entidade.”
Nesta terça-feira, 26, o Tribunal de Justiça de São Paulo autorizou a entrada de bandeiras com hastes e suportes (de mastros) nos estádios paulistas. Os objetos estavam proibidos há 26 anos, ou seja, desde 1996, e só eram utilizados em treinos abertos.
De acordo com a publicação no site do TJ-SP, “o direito está condicionado ao intuito de manifestação festiva e amigável previsto no Estatuto do Torcedor e deverá ser exercido em conformidade com as diretrizes da Polícia Militar do Estado de São Paulo” – clique AQUI para ler a publicação oficial do Tribunal de Justiça. Vale destacar que a decisão cabe recurso.
O responsável pela decisão é o juiz Fabrício Reali Zia, em resposta à representação da Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) quanto à possibilidade do ingresso controlado de hastes e suportes de bandeiras nos estádios. A autoridade policial não vê a entrada dos materiais nas praças esportivas como manifestação de violência, desde que seja utilizada dentro dos procedimentos previstos na lei.
“Considerando a exegese extraída da legislação apontada e o espírito da Lei em se permitir o lazer cultural brasileiro, sem se descurar da segurança, é de se conceder a autorização para a entrada de torcedores portando bandeiras, direito que fica condicionado ao intuito de manifestação festiva e amigável”, escreveu o juiz Fabrício Reali Zia.
A entrada das bandeiras deverá seguir as diretrizes da Polícia Militar, que especificará o material, quantidade, tamanho máximo, setor específico para utilização e outros critérios que a PM “entender pertinentes para a segurança dos torcedores e de suas famílias”.
As bandeiras de mastros, vale lembrar, são utilizadas normalmente por torcidas de clubes de outros estados do Brasil. Torcedores corinthianos utilizavam os objetos apenas em treinos abertos do Corinthians na Neo Química Arena (foto).
Na madrugada desta quinta-feira (23), um homem de 20 anos acabou morrendo vítima de uma briga de torcidas após a vitória do Corinthians por 4 x 0 sobre o Santos, pela Copa do Brasil. O confronto aconteceu em Itapevi, na Região Metropolitana de São Paulo.
De acordo com a Polícia Militar, um ônibus com torcedores do Corinthians foi atacado após ser cercado por dois carros. Sete corinthianos acabaram feridos. Logo depois, houve um confronto entre torcidas rivais, com homens segurando pedaços de pau. Ainda conforme divulgado pela PM, 70 pessoas foram levadas para prestar depoimento.
Veja a nota da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo:
“A Polícia Militar foi acionada na madrugada desta quarta-feira (23), na Av. Presidente Vargas, região de Itapevi, para atender ocorrência de briga entre torcedores. No local, foi acionado o SAMU para atendimento de uma pessoa, que veio a óbito. Os envolvidos na confusão foram conduzidos à delegacia de Itapevi e o boletim de ocorrência está em elaboração.”
Na tarde deste sábado, 11, o Corinthians publicou, em seu site oficial, uma cartilha de instruções aos torcedores. O objetivo é evitar multas e punições severas ao clube, como uma eventual perda do mando de campo, algo que pode acontecer em caso de utilização de sinalizadores nas arquibancadas, além de cantos homofóbicos, racistas e xenófobos e até invasão de campo.
O Timão destacou a força “inigualável” da Fiel nos estádios, mas reforçou que qualquer prática contrária aos regulamentos das competições podem gerar “prejuízos tanto desportivos quanto financeiros” ao clube. O Corinthians também pede para os demais ajudarem a identificar quem estiver descumprindo regras.
O clube classificou como “terminantemente proibida” a prática das condutas abaixo indicadas:
• Portar objetos, bebidas ou substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência;
• Portar ou ostentar cartazes, bandeiras, símbolos ou outros sinais com mensagens ofensivas, inclusive de caráter racista ou xenófobo;
• Entoar cânticos discriminatórios, racistas, xenófobos ou homofóbicos;
• Arremessar objetos, substâncias ou líquidos, de qualquer natureza, no interior do recinto esportivo;
• Portar ou utilizar fogos de artifício, sinalizadores, bastões de fumaça ou quaisquer outros engenhos pirotécnicos ou produtores de efeitos análogos;
• Incitar, mesmo que não pratique, atos de violência no estádio, qualquer que seja a sua natureza;
• Invadir, mesmo que não incite a invasão por outras pessoas, a área restrita aos competidores. Tal conduta poderá acarretar prejuízos ao clube e ao torcedor infrator, uma vez que é crime sujeito à punição com reclusão de 1 (um) ano a 2 (dois) anos e multa;
• Subir em estruturas e instalações não planejadas para uso geral, notadamente fachadas, cercas, muros, alambrados, barreiras, postes de luz, plataformas de câmera, árvores, mastros de qualquer tipo ou telhados;
• Não cumprir os protocolos de higiene e saúde conforme determinação das autoridades competentes;
• Não respeitar os espaços reservados para pessoas idosas ou com necessidades especiais.
Em seguida, o Corinthians afirmou que “as práticas acima descritas não excluem outras eventuais condutas consideradas proibidas nas dependências do recinto esportivo, de acordo com a legislação e regulamentos em vigor, e em conformidade com os protocolos dos agentes públicos de segurança”.
Por fim, o Timão destacou que “qualquer conduta proibitiva” resultará em punições aos responsáveis pelos atos, como impossibilidade de acesso ou afastamento imediato do local, além de sanções administrativas, civis ou penais eventualmente cabíveis.
O Corinthians e o Flamengo somam, juntos, quase um terço da renda bruta de bilheteria do Brasileirão de 2022. O Rubro-Negro lidera o ranking de receitas com vendas de ingresso no campeonato, com R$ 4.830.369,00. O valor é pouco menos de R$ 300 mil maior do que os R$ 4.569.015,40 arrecadados pelo Timão, segundo colocado na lista.
Paulistas e cariocas são os dois únicos clubes que já superaram a marca de R$ 4 milhões com renda bruta de bilheteria na competição nacional, e, juntos, somam R$ 9.399.384,40. Nas quatro rodadas disputadas até aqui, os 20 times do torneio registraram R$ 28.624.098,06.
Com isso, a equipe do Parque São Jorge e o time da Gávea representam 32,8% do total arrecadação com bilheteria neste Brasileirão, o que significa praticamente um terço. Assim, a cada R$ 3 arrecadados com vendas de ingressos na competição, Corinthians e Flamengo são responsáveis por R$ 1. Todo o levantamento foi realizado pelo jornal LANCE!.
O Timão e o Rubro-Negro também lideram o ranking de público pagante. O clube do Rio de Janeiro aparece na liderança, com 115.910 (média de 57.995 por jogo). Já os alvinegros levaram 67.077 (média de 33.539 por partida) à Neo Química Arena. O Botafogo é o terceiro colocado, com 65.856 pagantes e média de 32.928. Os 20 clubes do Brasileirão têm média de 19,2 mil.
Veja o top-5 no ranking de renda bruta com bilheteria do Brasileirão de 2022:
1º – Flamengo: R$ 4.830.369,00;
2º – Corinthians: R$ 4.569.015,40;
3º – Botafogo: R$ 2.534.125,00;
4º – Palmeiras: R$ 2.493.541,23;
5º – Internacional: R$ 2.350.391,00.
Veja o top-5 no ranking de público pagante do Brasileirão de 2022:
Uma pesquisa realizada recentemente pela “Pluri Consultoria” registrou um aumento de cerca de três milhões no número de torcedores do Corinthians, que segue como vice-líder no ranking entre os clubes brasileiros, atrás apenas do Flamengo.
Em setembro de 2021, de acordo com o IBGE, o Timão registrava cerca de 29,4 milhões de torcedores. Agora, segundo a consultoria, possui 32.474.470 adeptos, enquanto o Rubro-Negro tem exatos 39.271.047. Sendo assim, a diferença entre paulistas e cariocas fica em apenas 6.796.577 torcedores.
Ainda de acordo com a “Pluri Consultoria”, mas desta vez em estudo feito em julho de 2012, a projeção é de que o Corinthians ultrapasse o número de torcedores do Flamengo em 2028.
O top-10 da pesquisa de clubes com maiores torcidas no Brasil é composto por São Paulo (17.083.097), Palmeiras (15.390.502), Vasco (10.249.858), Santos (6.831.492), Cruzeiro (6.789.663), Grêmio (6.760.111), Atlético-MG (5.089.637) e Internacional (5.063.574).
Veja os dez clubes com maior número de torcedores do Brasil:
Pichações nos muros do Parque São Jorge protestam contra Andrés Sanchez e Duílio, confira
Os muros do Parque São Jorge, sede social do Corinthians, amanheceram com pichações direcionadas à diretoria do clube, principalmente ao presidente Andrés Sanchez. O protesto está relacionado a contestações sobre a administração e os gastos realizados pelos dirigentes do Timão. Confira algumas fotos:
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Os protestos acontecem em meio a um momento complicado do Corinthians. Mesmo com a contratação de Jô anunciada na última quarta-feira (18), o clube passa por problemas financeiros, acumulando dívidas com outros times, com o elenco e até com ex-jogadores.
Na literatura brasileira, 1968 é o ano que não
terminou e nem terminará graças ao livro do mestre Zuenir Ventura, que abordou
a conjuntura e os aspectos políticos, sociais e
culturais de um ano que marcou a história.
No futebol, 2005 é o ano que não terminou e, dificilmente, terminará. O ano da máfia do apito. O ano da remarcação de 11 jogos adulterados pelo ladrão confesso, Edilson Pereira de Carvalho, que ao final deram o tetracampeonato brasileiro ao Corinthians. O Internacional, até hoje, não se conforma com a perda do título.
Mas o que houve efetivamente em 2005?
Sigam o fio.
Primeiramente, destaca-se que o ano de 2005 foi um
ano bastante agitado no Corinthians.
Foi o primeiro ano efetivo
da Parceria com a MSI – Media Sports Investment – que tinha como representante
no Brasil o iraniano, Kia Joorabchian.
Kia chegou dizendo que o Corinthians seria o
“number one”.
Como cartão de visitas, a MSI contratou o argentino
Carlitos Tévez, o Craque das Américas em 2004, pela importância de 20 milhões
de dólares.
A parceria foi contestada desde o início. A
alegação dos opositores era de que se tratava de “lavagem de dinheiro”, o que
jamais foi comprovado na justiça.
Além de Tévez, foram contratados Mascherano, Roger,
Carlos Alberto, Nilmar, entre outros.
O Corinthians foi vice-campeão paulista numa
campanha apenas regular, que culminou na demissão do técnico Tite e na contratação
de Daniel Passarela, el gran capitán.
Não deu certo. Passarella foi demitido após uma
goleada de 5×1 para o São Paulo no Pacaembu, ainda na 3ª rodada do campeonato
brasileiro.
Para o seu lugar foi contratado Márcio Bittencourt,
que dirigiu a equipe por 28 jogos, com quase 70% de aproveitamento, mas também
foi demitido na parte final do campeonato para a chegada de um técnico mais
experiente, o carioca Antônio Lopes, quando ocupava a segunda colocação do
campeonato com 50 pontos, 1 ponto a menos que o líder Internacional.
O 1º jogo de Antônio Lopes, como técnico do
Corinthians no Campeonato Brasileiro, foi exatamente no dia da anulação dos 11
jogos apitados por Edílson Pereira de Carvalho em 02 de outubro de 2005. A
anulação ocorreu no período da manhã e os jogos seriam à tarde. Logo, o
Corinthians ultrapassava o Internacional em número de pontos, 50 x 48, mesmo
sem jogar.
Mas será preciso voltar alguns dias no tempo para a
continuidade da história.
23 de setembro de 2005, data da publicação da
Revista Veja, com Edílson Pereira de Carvalho na capa, como símbolo de um
esquema de corrupção no futebol para fraudar resultados denominado “A Máfia do
Apito”.
Foi a grande matéria das vidas de André Rizek e
Thaís Oyama.
Mas afinal, o que era a Máfia do Apito?
Era um esquema para dar o título do Brasileiro de
2005 para o Corinthians, certo?
Não.
Máfia do Apito era um esquema para beneficiar
apostadores através de arbitragens compradas.
O árbitro envolvido, em princípio, era José Paulo
Danelon.
Posteriormente, José Paulo Danelon indicou Edílson
Pereira de Carvalho para o seu chefe Nagib Fayad, vulgo “Gibão”, pois sabia que
o ex-árbitro tinha dívidas, no importe de R$ 40.000,00.
Cada aposta valia de 10 a 15 mil aos árbitros.
A Máfia do Apito maculou 6 Campeonatos:
Séries A e B do Brasileiro de 2005, Séries A e B do
Campeonato Paulista de 2005, Libertadores de 2005 e Sul-Americana de 2005.
E o mais afoito pergunta:
Então, por que não houve a anulação de jogos nos
demais campeonatos?
Simples. Quando a matéria da Veja foi divulgada, os
campeonatos da Série A e B do Paulista já tinham terminado. E a Libertadores,
idem. A Sul-Americana ainda estava em andamento, mas era de competência da
Conmebol.
A Série B do Brasileiro não tinha terminado, mas
havia um problema:
Já estava no quadrangular final e os jogos apitados
por Danelon não alterariam os 8 classificados.
Restava o Campeonato Brasileiro da Série A.
Juntos, Edílson e Danelon
haviam apitado 40 jogos em 2005:
Dois da Libertadores da América, um da Sul-Americana, 22 dos Campeonatos Paulistas da Série A e B, quatro do Brasileiro da Série B e 11 do Campeonato Brasileiro da Série A (esses apitados todos por Edilson).
Edílson Pereira de Carvalho apitou os seguintes
jogos no Campeonato Brasileiro:
Vasco 0x1 Botafogo, Ponte Preta 1×0 São Paulo, Paysandu 1×2 Cruzeiro, Juventude 1×4 Figueirense, Santos 4×2 Corinthians, Vasco 2×1 Figueirense, Cruzeiro 4×1 Botafogo, Juventude 2×0 Fluminense, Internacional 3×2 Coritiba, São Paulo 3×2 Corinthians, Fluminense 3×0 Brasiliense.
Em decisão monocrática, anunciada em 02 de outubro,
Luiz Zveiter anulou as 11 partidas após interrogar Edilson Pereira de Carvalho,
junto com Procuradores, Ministério Público e Policiais. Zveiter classificou
Edilson como “estelionatário inconsequente”.
Em Santos 4×2 Corinthians, Edilson teria que
“fazer” a vitória do Corinthians. Não fez. Mas não deu um pênalti no Jô e
confirmou um gol impedido para o Santos. Segundo o MP, Edílson fazia jogo
duplo, ou seja, enquanto os apostadores jogavam as suas fichas no time A,
Edilson, por conta própria, vendia o resultado para outros apostadores no time
B e ganhava sempre.
Segue abaixo diálogo entre Edílson e Nagib gravada
em 06 de agosto com autorização da Justiça:
Nagib: Contra o Santos, você não deu
aquele pênalti para o Corinthians, pelo amor de Deus, rapaz!
Edilson: Nesse eu vacilei.
Nagib: Mas essas coisas que não podem
acontecer, que eu fui para o buraco cada vez mais. Pelo amor de
Deus, rapaz.
Edilson: Contra o Juventude você viu que
não tinha jeito. Você viu que barbaridade que o Edmundo fez.
Nagib: Sabe o que tem que fazer? Não
deixar a negada nem atacar.
Edilson: É como eu estou pensando em fazer
hoje. Marcar uma falta que não existiu. O cara reclama eu dou amarelo. Uma
falta que ele sofrer no meio campo eu não dou a falta e o Vasco vai para a
frente. E já meto uns pênaltis. Mas, poxa, aumenta esse negócio aí, 10
contos é complicado.
Nagib: Eu vou tentar pegar 15 conto. Me
ajude aí, pelo amor de Deus.
Edílson Pereira de Carvalho, portanto, era réu
confesso, razão pela qual Zveiter considerou a anulação das 11 partidas como
sendo a medida mais justa. Em princípio, 11 times apoiaram a anulação dos
jogos. Outros 11 não apoiaram a anulação dos jogos. Em suma: Nenhum clube
queria saber de justiça. Queriam apenas levar vantagem.
Dos 11 jogos remarcados, 9 tiveram resultados
diferentes.
O Corinthians venceu o Santos na Vila Belmiro, por
3×2, num jogo que nem terminou.
No outro jogo remarcado, o Corinthians empatou em
1×1 com o São Paulo, no Morumbi, atuando com time misto em razão do aperto no
calendário.
Então, o Corinthians se beneficiou da remarcação
dos jogos?
Indiretamente, sim, mas os 4 pontos foram obtidos
no campo em 180 minutos na Vila Belmiro e no Morumbi. Ou seja, não foi o
“tapetão” que proporcionou compulsoriamente 4 pontos ao Corinthians. Foi o
campo. Tapetão foi o Caso Sandro Hiroshi, que beneficiou diretamente Botafogo
e, ora veja, Internacional em 1999.
Mas não acabou. Em 20.11.2005, Corinthians x
Internacional se enfrentaram no Pacaembu. Uma espécie de final antecipada.
Tévez fez 1×0 para o Corinthians. Sóbis empatou. Aos 28 do 2º tempo, Tinga
sofre pênalti de Fábio Costa. Márcio Rezende de Freitas, imediatamente, dá o
segundo cartão amarelo ao atleta do Internacional e o expulsa.
Erro crasso de arbitragem. Mais um naquele
campeonato. Mais um na história do futebol brasileiro.
Infelizmente, não foi o primeiro nem o último erro
de arbitragem na história do Campeonato Brasileiro. Se existisse VAR à época,
Marcio Rezende de Freitas seria obrigado a marcar o pênalti e o Internacional
poderia fazer dois pontos a mais naquele jogo.
Entretanto, se houvesse VAR, o Internacional não teria os 2 pontos do gol impedido de Marcio Mossoró contra o Brasiliense na rodada anterior.
A arbitragem dá e tira. Tirou no jogo da 40ª rodada
do Brasileiro de 2005, mas deu, em 1992, na final da Copa do Brasil. Coisas do
futebol.
Na semana seguinte, o Corinthians venceu a Ponte
Preta por 3×1. O Internacional venceu o Palmeiras por 2×1. Os palmeirenses
reclamaram muito do pênalti marcado para o Internacional. Leão, o técnico do
Palmeiras à época, foi expulso.
A diferença permanecia em 3 pontos.
Na última rodada, o Internacional perdeu do
Coritiba por 1×0, mas deu volta olímpica na condição de “campeão moral”.
Enquanto isso, em Goiânia, o Corinthians perdeu para o Goiás por 3×2, sofrendo
gol impedido. Coisas do futebol.
No campeonato de verdade, o campeão foi o
Corinthians com 81 pontos contra 78 do Internacional, sendo os 4 pontos
conquistados nos jogos remarcados contra Santos e São Paulo fundamentais para a
conquista.
Apesar de todas as conjunções adversativas, Luiz
Zveiter, que não tinha nenhuma relação com o Corinthians, diga-se, tomou a
decisão menos dolosa para o Campeonato. Anulou as 11 partidas
apitadas pelo ladrão confesso, Edílson Pereira de Carvalho.
O Corinthians não teve qualquer relação com Máfia
do Apito, Edílson Pereira de Carvalho, Luiz Zveiter ou Márcio Rezende de
Freitas. A decisão foi no campo. Ninguém deu nada para o Corinthians.
Mas ainda não acabou.
Em 2007, Dualib foi pego em gravações telefônicas
com Renato Duprat mantendo o seguinte diálogo:
Dualib – Mas como é que ganhou ano
passado [a gravação foi feita em 2006]? Ganhou, mas olha, se não tivesse aquela
merda da anulação de 11 jogos, nos estaríamos fora, porque o campeão de fato e
de direito é o Internacional.
Duprat – É…
Dualib –
Porque os últimos cinco jogos, nós tínhamos 14 pontos na frente, e chegamos com
um ponto só, roubado.
As gravações foram suficientes para que torcedores
colorados e jornalistas mal intencionados apresentassem uma interpretação rasa
da conversa.
O “roubado” dito por Dualib na última frase tem
relação com o erro de arbitragem do Márcio Rezende de Freitas e não com alguma
relação do Corinthians e a máfia do apito. Questão óbvia.
A Máfia do Apito foi um esquema de manipulação de resultados para benefício de
apostadores, que contou com a ajuda dos ex-árbitros Edílson Pereira de Carvalho
e José Paulo Danelon.
Enfim, o Campeão Brasileiro de 2005 é o Sport Club
Corinthians Paulista.
O resto é desonestidade intelectual e desatenção
proposital à realidade dos fatos, mas lamento informar que 2005 jamais terá
fim, enquanto o 2º time do Rio Grande do Sul não conquistar um Campeonato
Brasileiro na bola.
Começa hoje mais uma Copinha, o principal campeonato das categorias de base do país. Enquanto tem time grande aí que nunca a venceu, o Corinthians, maior campeão, tentará sua décima primeira taça.
Em anos anteriores, o menino que chegava para seus últimos
anos na base, “nascia” no clube. Era oriundo das categorias menores
como o dente de leite, infantil, infanto-juvenil e juvenil, na nomenclatura
atual Sub 9, Sub 11, Sub 15 e Sub 17. O menino chegava ao profissional amando o
clube, sabendo o peso e o significado da nossa camisa. Não seria problema o
jogador não ser um “puro-sangue”, isso pouco importaria se o clube
tivesse um ganho maior, não só no time profissional, mas principalmente em
negociações futuras, visto que a sua grande maioria é indicada por empresários.
Alguns estouram a idade e sequer são utilizados no time de
cima, saindo gratuitamente. Outros até chegam lá, fazem boas partidas e são
negociados com um percentual menor exatamente ao clube que o valorizou. Afinal,
ter no currículo um Corinthians não é para qualquer um, ou teria que não ser.
O nível técnico de muitos da nossa base é extremamente
duvidoso.
A Fiel não entende como alguns co-irmãos conseguem revelar grandes nomes, fazer grandes negociações e o Corinthians não. Muitos sentem saudades do terrão no Parque São Jorge onde treinavam os futuros craques do Timão. De lá saíram vários, mas hoje o campo de terra foi substituído por um de grama sintética.
Até os métodos de treinamento e escolha de atletas mudaram. Antigamente o olheiro ia na periferia olhar os jogos na várzea e quanto pior fosse o campo, a bola, melhor. Se o moleque se destacasse ali, imagina como seria tendo um bom treinamento, bom campo, chuteira e bola de primeira qualidade. Sucesso garantido! O treinador mandaria que o jogador fosse para cima, sem medo de cara feia, fazendo basicamente o que fazia na várzea.
Hoje em dia, a escolha é feita através das escolinhas do clube espalhadas pelo país, normalmente com mensalidades pagas pelos pais, campos com grama, boas bolas e um treinador que ensina só a marcar e tocar. Outra forma é a indicação do empresário “amigo” conforme citado anteriormente no texto. Quantas saudades do bom e velho futebol raiz…
Mesmo assim, vale muito a pena acompanhar o “Timãozinho” na tradicional competição. Nossa estreia é hoje às 21h30 contra o Retrô – PE. A TV Central do Timão fez um vídeo falando de alguns possíveis destaques (confiram ao fim).
Para alguns, é muito mais importante revelar que ganhar. Mas se pudermos unir o útil ao agradável melhor, até por que, normalmente quando o Corinthians vence a Copinha é sinal que teremos uma boa temporada com o time de cima como foi em 1995, 1999, 2005, 2009, 2012, 2015 e 2017.
Torcida corinthiana segue apoiando em peso o time, fazendo jus ao seu apelido
A campanha corinthiana no Campeonato Brasileiro de 2019 é, de certa forma, decepcionante, já que o Timão acostumou-se a ser protagonista em muitas competições nos últimos anos, contudo, nas arquibancadas, a Fiel torcida segue dando show.
Terminada a 32ª rodada do Brasileirão, o Coringão tem a segunda melhor média de público, com 33.849 pagantes por partida, enquanto o Flamengo, que joga em um estádio gigante e com um grande espaço com preço popular, viu sua torcida, muitas vezes ausente, comparecer em peso nesta edição, onde o time está em boa fase, tendo uma média de 54.484 pagantes, a maior da competição.
A terceira colocação é o ocupada pelo Fortaleza, que tem média de 31.711 pagantes, seguido pelo Palmeiras com 30.008.
No próximo domingo, a Arena Corinthians deve receber mais um grande público, já que o Timão fará jogo de “seis pontos” contra o Internacional, concorrente direto por uma vaga na Copa Libertadores de 2019.
No comunicado, a Gaviões da Fiel afirma não encontrar “vontade” nos jogadores
No início da tarde desta quinta-feira (31), a maior torcida organizada do Corinthians, a Gaviões da Fiel, publicou em seu site uma nota oficial pedindo raça ao elenco profissional do clube do Parque São Jorge.
A torcida garante que vai seguir apoiando durante os 90 minutos das partidas, mas espera que a partir de agora todos sejam “o jogo da vida”. Confira a nota na integra:
NOTA OFICIAL: RAÇA EM CAMPO JÁ!
Da fidelidade incondicional da torcida é que recebemos a alcunha de Fiel. E o maior crescimento dessa Fiel, se deu justamente no maior período sem títulos em toda nossa história. De lá pra cá, fizemos o país ouvir nossa jura por nunca abandonar o Corinthians e nos assumimos loucos por isso.
Um bando de loucos.
E assim seguimos e seguiremos.
Mas até mesmo para loucura, há limite.
Nossa história prova e comprova que títulos nunca foram obrigatoriedade, mas a raça é exigência fundamental. Até mesmo nos períodos onde o time tocava a bola sem precisar olhar para o lado tamanho o entrosamento e confiança, era no carrinho dado aos 46 do segundo tempo na linha de fundo que se encontrava a êxtase da Fiel.
E raça vem da vontade – que há muito tempo não encontramos no atual elenco.
Nós, os Gaviões da Fiel, viemos a público relembrar alguns o que parecem ter esquecido. Não exigimos títulos, mas exigimos vontade.
Vontade de passar pelo marcador nem que seja na força. Vontade de chutar de fora da área e encontrar o caminho do gol. Vontade de atravessar a placa de publicidade em um carrinho dado para cortar uma ofensiva adversária. Vontade de voltar para o vestiário com o uniforme imprestável de tão sujo. Vontade de fazer a torcida que apenas o Corinthians tem, vibrar de alegria. Seja pelo gol ou apenas pelo carrinho.
O que vemos hoje, é que não há vontade sequer de cobrar o juiz por quase 1 minuto de demora do adversário em cobrar um lateral. Aos olhos da Fiel, parece que para o elenco, comissão e diretoria, está tudo bem. Aos olhos da Fiel, não está.
A todos, deixamos claro: o jogo da vida, a partir de hoje, serão absolutamente todos. Sangue no olho, a partir de hoje, queremos a cada partida. “Tapa na orelha”, exigimos.
Como é de conhecimento geral, durante 90 minutos contem conosco como sempre. Estaremos apoiando, empurrando, batucando, tremulando, pulando e torcendo por vocês. Nas demais 22 horas e meia, seremos apenas cobrança. Dia após dia.
Suem no treino o que não estão suando nos jogos. Façam nos jogos o que nunca fizeram na vida.
Afinal, o Corinthians não é, nunca foi e nem nunca será brincadeira. #RAÇATIMÃO
Após revés na Arena Corinthians contra o Independiente del Valle (EQU) pela Conmebol Sul-Americana 2019, Timão se apega em mística e força histórica para chegar à decisão
Após revés no jogo de ida da semifinal da Conmebol Sul-Americana 2019, contra o Independiente del Valle (EQU) na última quarta-feira (18), o Corinthians se vê em situação delicada na competição, mas não impossível, mesmo com a derrota por 2 a 0 dentro de seus domínios e conhecendo a capacidade do atual elenco corinthiano, que já deu várias alegrias à Fiel, inclusive em 2019.
É verdade que o Timão não terá vida fácil no Equador, mas, às vésperas do jogo de volta, em Quito, na altitude equatoriana, também é possível fazer valer a força da camisa do Corinthians, ostentada com fibra mosqueteira desde 1910.
O VERDADEIRO Time do Povo carrega consigo a mística de conquistar seus objetivos quando subestimados e/ou colocados à prova, de forma sofrida, o que arrasta Fiéis torcedores mundo afora, dentro e fora do país, revertendo o irreversível, alcançando o visto como impossível por muitos.
O Corinthians é o time que nunca desiste, que tira forças de onde não há e que é empurrado por força e energia da Fiel Torcida, com muita “Fé Alvinegra” por parte de seus seguidores. A fibra mosqueteira, citada acima, anda lado a lado com o clube desde os primórdios de sua história, quando operários lutaram para ter o direito de jogar na elite do futebol paulista, passando pela famosa Invasão Corinthiana em 1976, quando o clube estava há dez anos sem gritar “É campeão” – dividiu o Torneio Rio-São Paulo com Botafogo, Santos e Vasco, levando mais de 70 mil torcedores corinthianos ao Rio de Janeiro na semifinal do Brasileirão daquele ano, contra o Fluminense, no Maracanã.
A característica principal do Sport Club Corinthians Paulista é a de nunca desistir, como na semifinal do Campeonato Paulista de 2001, quando Ricardinho marcou aos 48′ do segundo tempo, colocando o Timão na final. Nunca foi fácil, mas se tornou possível bater o Palmeiras por 1 a 0 em pleno Allianz Parque na final do Paulistão do ano passado, revertendo vantagem rival conquistada na Casa do Povo, erguendo a taça estadual nos pênaltis, dentre tantas outras viradas épicas e conquistas improváveis ao longo da história.
O corinthiano, que economiza o troco do pão da manhã e vai trabalhar sem dormir após os jogos do Timão merece que a fibra corinthiana seja colocada à prova novamente, após a vantagem conquistada pelo bem treinado Independiente del Valle, em Itaquera. O povo merece que nossos mosqueteiros sejam “Todos por um”, em busca da vaga para a final em Assunção, transformando fé, raça, técnica e mística em um só Corinthians, dentro e fora das quatro linhas.
Serão válidos ajustes para sonhar com a difícil – mas nada impossível – classificação corinthiana, mesmo na altitude, que pesará, mas não pode evitar que o clube, que é “sempre altaneiro”, corra em campo pelos mais de 30 milhões de loucos do Bando. Nossos mosqueteiros terão o apoio incondicional da Fiel em Quito ou no Brasil, onde os torcedores emanarão toda a força do mundo em busca da vaga.
A Fiel está sempre com o Corinthians. Agora, Fábio Carille e seus comandados precisam estar com a Fiel, em um só Corinthians, um só coração Alvinegro.
Novamente convocada pela Seleção Brasileira, a lateral-esquerda fez um paralelo entre o público da Copa do Mundo de futebol feminino e em relação a torcida do Timão
O time feminino do Corinthians vem fazendo temporadas vitoriosas nos últimos anos. Atualmente, o alvinegro está na semifinal do Campeonato Paulista, final do Brasileirão, vai disputar a Libertadores no mês de outubro, e conta ainda com o recorde mundial de 33 vitórias consecutivas, marca que deve aumentar.
Marcar presença nos estádios é uma característica da torcida corinthiana, e com as meninas não vem sendo diferente. No último domingo, contra o Flamengo, pela semifinal do Brasileirão, a Fiel esteve em grande número no Parque São Jorge, e empurrou o Timão pra cima das cariocas. Tamires falou sobre o crescimento do interesse do público com os jogos.
“No Mundial a gente viu os estádios lotados, todos os jogos estavam muito cheios, e vimos o crescimento da nossa modalidade. É algo que não dá pra voltar atrás”, comentou a lateral do Corinthians e da Seleção.
Tamires, que abriu o placar após arrancada do campo de defesa e um chute no ângulo, no duelo contra o clube carioca, destacou o apoio da Fiel na partida que valeu vaga na final do Brasileirão.
“A torcida do Corinthians é muito especial e muito diferente. Porque ela incentiva do primeiro ao último apito da juíza. Isso é algo que me deixa muito impactada e cada vez mais querendo dar o meu melhor com a camisa do Corinthians”, disse a jogadora.
A lateral falou ainda sobre a diversidade presente nas arquibancadas da Fazendinha.
“Às vezes a gente dá um pique, estamos cansadas e a torcida está lá, cantando e incentivando. Então eu acho que, o que o Corinthians te dá é algo inexplicável. É uma emoção muito grande ver a proporção que o futebol feminino está tomando. Desde jovens criancinhas até idosos acompanhando e torcendo por nós me deixa muito feliz”, finalizou.
Apesar da convocação da Seleção Brasileira acontecer
oficialmente na tarde desta quarta-feira (18), o Corinthians anunciou em seu
instagram oficial, as convocações de Tamires, da goleira Lelê, da zagueira
Erika e da meio-campista Victoria Albuquerque. As quatro atletas se apresentarão
dia 30 de setembro e os amistosos serão nos dias 5 e 8 de outubro.
Com uniforme em homenagem à Fiel, Timão recebe o Ceará às 11h (horário de Brasília), pela 18ª rodada do Brasileirão Assaí 2019
Na manhã deste sábado (07), o Corinthians volta à Arena Corinthians para buscar encostar ainda mais nos líderes do Brasileirão Assaí 2019. Por esse motivo, a Central do Timão traz todas as informações necessárias para os torcedores que vão ou querem empurrar o Todo Poderoso às 19h (horário de Brasília), na Casa do Povo.
VENDA DE INGRESSOS
Com cerca de 40 mil ingressos vendidos, a venda para Corinthians x Ceará continua disponível no site www.ingressoscorinthians.com, até às 9h. Também é possível adquirir as entradas nas bilheterias físicas da Casa do Povo até o início do segundo tempo da partida.
ABERTURA DOS PORTÕES
Como de costume, os portões da Arena Corinthians serão abertos duas horas antes do início do confronto, ou seja, às 9h.
PREVISÃO DO TEMPO
Aos Fiéis que comparecerem à Arena Corinthians, a Central do Timão tranquiliza a Fiel. Apesar do inverno, a previsão do tempo indica que a temperatura para a hora do jogo será de 25ºC. A probabilidade de chuva é nula, com apenas 0%.
ACESSO À ARENA CORINTHIANS
Para os torcedores que vão à Casa do Povo pelo metrô, há duas possibilidades de estações que dão acesso a Arena: Artur Alvim (acesso facilitado à parte Oeste do estádio) e Corinthians-Itaquera (lado Leste), ambas da Linha 3 – Vermelha do metrô.
Já para aqueles que preferem ir através de trem da CPTM, a estação também é Corinthians-Itaquera, mas pela Linha 11 – Coral.
Também é possível chegar à Arena através dos ônibus que levam à Itaquera, que podem ser pegos no terminal Parque D. Pedro II e terminal Vila Carrão. É preciso ficar atento e observar os veículos que tem como destino a estação Corinthians-Itaquera.
Por conta das festividades de 7 de setembro, a Avenida Governador Carvalho Pinto estará fechada até às 12h e haverá um bloqueio entre a Rua Florêncio e Avenida Tarumã sentido bairro
O Corinthians prepara-se para lançar seu novo terceiro uniforme do time de futebol, sendo que, dias atrás, o site Globoesporte noticiou que o novo manto faria alusão às invasões da Fiel, em 1976, no Maracanã, e em 2012, quando a torcida corinthiana invadiu o Japão para ver o Timão conquistar o BI Campeonato Mundial.
Nas últimas horas, começou a circular nas redes sócias uma foto do suposto novo uniforme corinthiano.
Até o momento, Corinthians e sua fornecedora de material esportivo Nike não se manifestaram sobre o terceiro uniforme a ser lançado. Assim, não se tem nenhuma certeza se tal imagem retrata algo verdadeiro e oficial.
Corinthians fica com a segunda colocação, atrás apenas do Flamengo
O Corinthians sempre foi conhecido por ter torcida fiel e encher a casa em qualquer jogo que fosse, e isso foi comprovado, mais uma vez, quando a média de público do Brasileirão foi divulgada. Antes mesmo de atingir as 19 rodadas do primeiro turno, o Timão já tem grande média de público e fica com a segunda colocação no ranking.
A tabela foi
divulgada através do Twitter oficial do Campeonato Brasileiro, contando com os
20 clubes. O Corinthians obtém a média de 36.257 torcedores fiéis nessas
rodadas que já foram disputadas (o jogo contra o Goiás não foi adicionado na
contagem).
O
Corinthians tem o triplo de média do Santos, que obtém apenas 11.450, o
Palmeiras tem a quarta posição com 32.516 e o São Paulo logo atrás com 32.044.
Fortaleza fica com a quinta posição e fecha o top 5 do ranking.
No jogo
contra o Palmeiras, o Corinthians teve 42.675 torcedores e ficou com a sétima
posição na questão de maiores públicos do Brasileirão 2019, o outro jogo do
clube com mais público é contra o São Paulo, 39.378 fiéis foram assistir ao
clássico Majestoso.
O Corinthians divulgou que, até o fim da tarde de hoje, 41.700 ingressos foram adquiridos antecipadamente para o Derby deste domingo. Assim, a Arena Corinthians deve ficar lotada de corinthianos para empurrar o timão neste jogo importantíssimo.
Amanhã, continuam as vendas pela internet para todos os torcedores, até às 17h, através do site www.ingressoscorinthians.com, bem como nas bilheterias da Arena Corinthians, a partir das 13h.
Abaixo, confira a lista de setores ainda disponíveis nas bilheterias:
Os constantes insucessos do time do Palmeiras diante do seu rival Corinthians, aliados ao desempenho ruim do time nos últimos jogos, fizeram com que muitos torcedores do Palmeiras fosse protestar contra a equipe em frente ao CT do clube.
No ato, foi usada uma grande faixa com os dizeres “ninguém morreu ainda!”, em um tom de clara ameaça.
A ameaça constante na faixa ainda foi reforçada por cânticos em que torcedores falam que a vida do treinador Felipão está em jogo.
O duelo entre as equipes, válido pelo primeiro turno do Campeonato Brasileiro de 2019, acontece neste domingo, às 19h, na Arena Corinthians.
Por Redação Central do Timão
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