Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão
O Corinthians conseguiu um efeito suspensivo para o zagueiro André Ramalho no Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para que ele fique apto para atuar contra o Palmeiras, na próxima segunda-feira, 4, às 20h (de Brasília) pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro, na Neo Química Arena. A informação foi dada primeiramente pelo GE.
André Ramalho havia sido julgado na última quinta-feira, 31 de outubro, pela expulsão na partida contra o São Paulo no dia 28 de setembro. Ele foi punido com dois jogos de suspensão, onde ele já havia cumprido um e ainda faltava mais uma partida para cumprir.
O efeito suspensivo foi concedido pelo auditor relator do STJD, Maxwell Borges de Moura Vieira. Com a decisão, o defensor do Timão fica livre para atuar enquanto o recurso dele não é julgado.
André Ramalho foi expulso em lance com o atacante Luciano em trombada com o jogo paralisado. O árbitro Rafael Rodrigo Klein decidiu pelo vermelho por entender que o zagueiro do Corinthians teve conduta violenta no lance.
Vale lembrar que, André Ramalho foi enquadrado no artigo 250 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) que fala em praticar ato desleal ou hostil durante a partida. A pena poderia variar de uma a três partidas.
A liberação do zagueiro para o Clássico é uma boa notícia para o Corinthians, visto que Ramón Díaz terá o desfalque do zagueiro Cacá, que se machucou na partida contra o Cuiabá na última segunda-feira, 28.
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Por Victor Franqueira / Redação da Central do Timão
Na manhã desta quinta-feira, 31, o zagueiro do Corinthians, André Ramalho, foi julgado no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) pela expulsão no clássico Majestoso disputado contra o São Paulo, que ocorreu no dia 29 de setembro, pela 28ª rodada do Brasileirão. Na ocasião, o Timão foi derrotado por 3 x 1, em jogo marcado por reclamações devido a punições não dadas ao Tricolor no confronto. O defensor recebeu a condenação de dois duelos sem atuar pelo Alvinegro, após a cotovelada em Luciano, atacante do rival.
Entretanto, por já ter cumprido um jogo de suspensão pelo cartão vermelho recebido, ele terá apenas uma partida para ficar de fora. Mas, o confronto em questão, é o clássico Derby Paulista contra o Palmeiras, pela 32ª rodada do Brasileirão, e Ramalho vem sido um dos pilares do sistema defensivo corinthiano. O Corinthians pode recorrer da sentença, gerando consequentemente um efeito suspensivo.
Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians
A situação poderia ter ficado pior para o lado do Timão e do seu atleta. Isso porque no início do processo, o jogador estava sendo enquadrado no artigo 254-A, que se refere a agressões físicas. Sendo assim, o Dr. Jorge Galvão, relator do processo, juntamente com o apoio de José Cardoso Dutra, presidente do órgão de Justiça, pediram a punição de quatro jogos de molho.
Posteriormente, André Ramalho acabou sendo punido no artigo 250 após os auditores Rodrigo Bayer, Eduardo Ramos e Carlos Eduardo, apontarem o caminho para essa decisão dizendo que o zagueiro não teve a intenção de agredir o esportista são paulino. Os advogados do clube do Parque São Jorge utilizaram o mesmo argumento.
Vale ressaltar que pesou a favor do camisa 5 do Alvinegro, o fato dele não ser um jogador violento. A última vez que André recebeu uma expulsão, foi há quatro anos, em 2020 quando defendia as cores do Red Bull Salzburg, da Áustria.
Lembrando que o lateral-direito Fagner também foi citado no julgamento e poderia ter sido suspendo. No entanto, por não ter sido denunciado no prazo correto, não teve como o tribunal avaliar possíveis advertências ao camisa 23.
Por fim, o Corinthians ainda foi multado no valor de R$ 600 por conta do atraso de três minutos para voltar do intervalo na partida contra o Fortaleza, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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Neste sábado, dia 19, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) concedeu efeito suspensivo para Cacá e Yuri Alberto, após o Corinthians recorrer da decisão que determinava a suspensão de ambos por dois jogos. Com isso, os atletas estão liberados para atuar até o julgamento em segunda instância, que ainda não tem data definida. Fabinho Soldado, executivo de futebol do Timão, que também havia sido punido, recebeu o mesmo efeito suspensivo.
Yuri Alberto foi enquadrado no artigo 254-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), sendo acusado de agressão durante a partida contra o Flamengo, em setembro, pelo Campeonato Brasileiro. Alcaraz, meio-campista da equipe carioca, também obteve o efeito suspensivo.
Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
Cacá, que segurou o pescoço de Alcaraz, foi enquadrado no artigo 250, que trata de “praticar ato desleal ou hostil”. Ele foi punido por “empurrar intensamente o adversário, fora da disputa da partida”. Ambos os atletas já cumpriram a suspensão automática por conta do cartão vermelho recebido no confronto. Por sua vez, Cacá retorna contra o Cuiabá, na próxima rodada. Yuri Alberto, por ter tomado seu terceiro cartão amarelo contra o Athletico-PR, só retorna contra o Palmeiras, na 32ª rodada do Brasileirão.
Vale ressaltar que essa medida não influenciaria a partida deste domingo, 20, às 16h (horário de Brasília), contra o Flamengo, na Neo Química Arena, já que as suspensões são restritas ao Campeonato Brasileiro.
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Por Victor Franqueira / Redação da Central do Timão
Na manhã da última sexta-feira, 19, o Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgou os envolvidos na confusão na partida entre Corinthians e Flamengo, no dia 1° de setembro, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida se encerrou com quatro expulsões: Yuri Alberto, Cacá, Carlos Alcaraz, além do auxiliar técnico Emiliano Díaz.
Ambos foram julgados no STJD e foram punidos juntamente com o executivo de futebol Fabinho Soldado, por ter proferido declarações contra o árbitro Ramon Abatti Abel no intervalo de jogo. Em relação ao dirigente, a condenação é válida também para jogos da Copa do Brasil, enquanto para os jogadores e o auxiliar, somente no Brasileirão. Entretanto, o Timão já entrou com recursos na Justiça para conseguir efeito suspensivo em três casos. A informação foi divulgada inicialmente pelo site Trivela.
Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians
Yuri Alberto foi punido pelo tribunal com dois jogos de suspensão no Campeonato Brasileiro, assim como Cacá. No caso do camisa 9 do clube do Parque São Jorge, ele já cumpriu um duelo de suspensão automática, mas por ter levado o terceiro cartão amarelo na vitória por 5 x 2 contra o Athletico-PR, na última quinta-feira, 17, na principal competição nacional, ele terá que ficar de fora dos confrontos com o Cuiabá e o Palmeiras.
Sendo assim, o Time do Povo entrou com pedido de efeito suspensivo para que o centroavante consiga jogar o Derby Paulista, que está previsto para acontecer na primeira semana de novembro.
A situação de Cacá é mais simples, porque assim como Yuri, ele já cumpriu suspensão automática, mas não foi advertido com nenhum outro cartão que o impeça de atuar em outro confronto. Com isso, o zagueiro está há uma decisão favorável ao Corinthians na Justiça para poder atuar contra o clube do Mato Grosso, na segunda-feira, 28, às 19h (horário de Brasília), na Arena Pantanal, pela 31ª rodada do Brasileirão.
Além disso, o Alvinegro entrou com recurso de efeito suspensivo para o diretor Fabinho Soldado, que pegou um gancho de 15 jogos de “molho” sem poder comparecer em setores como sala de coletivas, vestiários e zona mista, começando já na partida decisiva do Timão contra o Flamengo, no jogo de volta da semifinal do torneio mais democrático do país, neste domingo, 20, às 16h, na Neo Química Arena.
Ademais, o executivo não poderá representar o Corinthians em eventos oficiais. Na ocasião, Fabinho foi punido por ter falado “para de picar o jogo” para Ramon Abatti Abel, que relatou o ocorrido na súmula da partida.
Vale lembrar que Emiliano Díaz foi suspenso por somente um jogo, no entanto, já cumpriu suspensão automática com o cartão vermelho dado a ele na disputa contra o Rubro-Negro. Então, o auxiliar estará disponível na beira do campo no confronto direto contra o rebaixamento com o Cuiabá.
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Corinthians e Flamengo se enfrentaram no dia 1º de setembro, em Itaquera, pela 25ª rodada do Brasileirão. O Timão venceu a partida por 2 x 1, com gols de Talles Magno e Romero. O jogo terminou em confusão após uma entrada forte de Yuri Alberto em um jogador da equipe carioca.
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) denunciou, na tarde desta quarta-feira, 16, os envolvidos na confusão que ocorreu ao final do jogo contra o Flamengo. Ao todo, o Corinthians recebeu três cartões vermelhos: Yuri Alberto, Cacá e o auxiliar técnico Emiliano Díaz. O julgamento acontecerá na próxima sexta-feira, 18, às 10h (horário de Brasília), no Rio de Janeiro.
Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
Yuri Alberto e o jogador do Flamengo, Alcaraz, correm o risco de receberem uma suspensão maior, pois foram denunciados por agressão. De acordo com o artigo 254-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), a pena prevista varia entre quatro a 12 jogos. O atacante foi citado por “desferir chutes ou pontapés, desvinculados da disputa de jogo, de forma contundente ou assumindo o risco de causar dano ou lesão ao atingido”.
Emiliano Díaz foi enquadrado no artigo 258 e citado por “desrespeitar os membros da equipe de arbitragem ou reclamar desrespeitosamente contra suas decisões.” O STJD alega que ele assumiu conduta contrária à disciplina ou ética do esporte. Já o zagueiro Cacá foi citado no artigo 250, que fala sobre praticar ato desleal ou hostil, e acusado de “empurrar acintosamente o companheiro ou adversário fora da disputa da jogada.” A pena do zagueiro pode variar de um a três jogos, e a do auxiliar, de um a seis jogos.
O Corinthians também teve seu executivo de futebol Fabinho Soldado denunciado por desrespeito à arbitragem, com pena que varia de 15 a 180 dias. O árbitro Ramon Abatti Abel mencionou na súmula que, durante o intervalo, o dirigente gritou “para de picar o jogo” na porta do vestiário.
Além disso, os gandulas Thiago Rezetti e Alessandro da Silva também foram denunciados com base no artigo 258 do CBJD. Thiago foi acusado de “retardar o reinício de jogo, demorando a repor a bola para a equipe adversária”, conforme registrado na súmula. Já Alessandro foi denunciado por “retardar o reinício de jogo, murchando a bola que estava em sua posse”, de acordo com o relato do árbitro. Devido ao comportamento, o Corinthians pode ser multado em R$ 100 mil.
Caso os atletas e o auxiliar sejam suspensos, essas penas não serão válidas para o jogo de volta da Copa do Brasil, que ocorrerá no domingo, 20, na Neo Química Arena, uma vez que as punições devem ser cumpridas na mesma competição em que foram impostas.
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Nesta sexta-feira, 11, ocorreu o julgamento referente ao pedido do Corinthians sobre a alteração da data da Copa do Brasil. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu que a data do jogo de volta será mantida para o dia 20 de outubro.
Felipe Ezabella, representante do Corinthians no julgamento, falou sobre a decisão contrária e alegou que os processos movidos pelo Vasco e pelo Alvinegro Paulista eram diferentes.
Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
“O clube, quando recebeu a notícia de que as datas dos jogos previamente marcadas foram alteradas, fez o que tinha que fazer, que era vir aqui no STJD para questionar as alterações. A CBF, neste primeiro momento, sempre entendeu que Corinthians e não tinha relação alguma com a questão envolvendo Vasco e Atlético-MG, que havia uma questão envolvendo a questão das datas de jogo da Conmebol”, disse.
“Corinthians e Flamengo poderia acontecer, independentemente das datas da Conmebol, mas aqui no julgamento os auditores entenderam de juntar os dois casos e julgar conjuntamente e entenderam que a CBF poderia fazer a alteração, mesmo contra a vontade dos clubes, mesmo contra a publicação da tabela. Nós lamentamos e vamos aguardar o acórdão para saber os próximos passos.”, continuou Ezabella.
O representante do Corinthians, enviado exclusivamente para este caso, foi questionado sobre os próximos passos que o clube deve tomar. Segundo ele, será necessário se reunir com a presidência e a diretoria jurídica.
“Vamos analisar. Acabou o julgamento agora, vamos sentar junto com a presidência, com a diretoria jurídica para analisar quais são os próximos passos e fazer tudo dentro da legalidade para que não tenha um prejuízo maior para o clube”, disse o profissional.
Felipe Ezabella mencionou que outros clubes também consideraram entrar na Justiça, mas desistiram na última hora.
“Nós conversamos com os advogados. Outros clubes queriam ingressar também, mas na última hora preferiram aguardar, pois essa alteração interfere na tabela toda da competição, então muitos clubes sentiram que poderiam ser afetados. Os advogados sempre conversam, temos razões muito parecidas, mas o Corinthians tem uma questão a mais, que o jogo dele, inicialmente, não estaria afetado. Conversamos e vamos continuar conversando” finalizou o advogado.
Com a decisão, o Corinthians não poderá solicitar um novo recurso. No dia 17 de outubro, às 20h, o clube enfrentará a equipe do Athletico-PR na Neo Química Arena, pelo Campeonato Brasileiro. Já no dia 20 de outubro, às 16h, ocorrerá o jogo de volta da Copa do Brasil contra o Flamengo.
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O Corinthians recorreu ao Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) após a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) adiar os jogos de volta das semifinais da Copa do Brasil para o dia 20 de outubro. A data inicial, marcada desde janeiro, era 17 de outubro. O clube não aceitou a mudança feita entidade, que alterou a data sem o consentimento o seu consentimento.
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva marcou para essa sexta-feira (11), às 10h, o julgamentos dos processo. A sessão será transmitida ao vivo pelo órgão, em seu site oficial. Júlio Avellar, diretor de competições da CBF, estará presente. O auditor relator de ambos os processos será Maxwell Borges de Moura Vieira: “Processo nº 276/2024 – Medida Inominada – Requerente: SC Corinthians Paulista – Requerido: Júlio Avellar, Diretor do Departamento de Competições da CBF. Terceiro interessado: CR Flamengo”.
Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
O clube se baseia no próprio regulamento da competição, o Regulamento Geral de Competições (RGC), e faz menção aos seguintes artigos:
A programação dos jogos da Copa do Brasil foram divulgadas pela entidade no dia 5 de janeiro e segundo o regulamento da mesma, “compete à DCO… elaborar e fazer cumprir o Calendário Anual das Competições e suas respectivas tabelas” ;
Um clube perder atletas pelas convocações nas Datas Fifa não é justificativa para solicitar mudanças de datas em seus jogos nas competições: “A convocação de atletas para integrar seleções nacionais não assegura aos seus clubes o direito de alterar as datas de suas partidas em competições” ;
Além disso, Vasco e Corinthians, que serão os mandantes, alegam que Atlético-MG e Flamengo solicitaram as mudanças de datas dos jogos de volta das semifinais da Copa do Brasil, o que também não é permitido de acordo com o próprio regulamento da CBF. Podem solicitar mudança na data de um jogo: clube mandante, federação mandante ou detentor dos direitos de transmissão.
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Por Victor Franqueira / Redação da Central do Timão
Na noite da última segunda-feira, 30, o Corinthians decidiu entrar com um recurso no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) contra a mudança de datas da semifinal da Copa do Brasil, e divulgou uma nota oficial sobre a ação. O confronto da partida de volta contra o Flamengo que ocorreria entre os dias 16 e 17 de outubro, foram empurrados para acontecer no dia 20, às 16h.
“O Sport Club Corinthians Paulista vem a público manifestar sua preocupação com a integridade do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil, pilares fundamentais do futebol nacional. A recente decisão da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) de alterar as datas da semifinal da Copa do Brasil desrespeita o regulamento, comprometendo a isonomia entre os clubes e, principalmente, colocando em risco a credibilidade das competições.”
Foto: Reprodução / Internet
A diretoria do clube do Parque São Jorge argumentou que a perda de atletas para a disputa da Data Fifa, não é motivo para pedir a realização de troca das datas previstas, e ressaltou que um dos fatores a serem priorizados é a integridade das competições. De acordo com o presidente corinthiano, Augusto Melo, foi a coisa mais absurda que ele já viu na vida dele, visto que a entidade está rasgando o regulamento.
“Foi a coisa mais absurda que eu já vi na minha vida, eles estão rasgando o regulamento deles. Eu fui até a reunião da CBF, e foi definido mando de campo e datas, nós nos programamos dentro disso. Quando surgiram comentários na internet, nós notificamos a CBF, liguei para o Ednaldo, liguei para ele, ele disse que estava em uma reunião e me retornaria. Estou até esperando a ligação até agora”, reclamou Augusto Melo em entrevista à Band após o clássico Majestoso.
“A nova data é um absurdo. O mando de campo é nosso, nós que tínhamos que comentar algo se precisasse. O mínimo era chamar os quatro clubes, dar uma diretriz, uma solução. Nós também temos jogadores pré-convocados, mas é questão de logística. Isso é um prejuízo enorme para o Corinthians e para o torcedor. O Corinthians merece respeito dessa instituição da CBF. Não tiveram esse respeito conosco”, disse.
O comandante do Corinthians havia deixado em aberto a possibilidade da equipe não entrar em campo na partida de ida da semifinal contra o Rubro-Negro que vai ocorrer nesta quarta-feira, 02, às 21:45 (horário de Brasília).
“Depende do que a CBF vai nos falar amanhã (não entrar em campo), estamos esperando uma ligação deles. Vamos aguardar essa conversa, dependemos dele. Mas o Corinthians não vai ficar, não vai admitir o que está acontecendo. Teremos atitudes que podem complicar algumas situações também”, completou.
Depois do jogo contra o São Paulo realizado no último domingo, 29, o executivo de futebol do Time do Povo, Fabinho Soldado, pontuou que os dirigentes lutarão com todas as armas até o final para reverter a decisão da maior instituição do esporte nacional.
“A parte jurídica está sendo analisada, aquilo que cabe à gente em relação ao campeonato, mas o que estiver dentro do alcance do Corinthians, certamente o nosso presidente vai fazer para que essa decisão não fique dessa forma. A gente vai lutar até o final. A gente está falando de um campeonato super importante, que é o Brasileiro, e o Corinthians está em uma situação difícil. Vamos analisar aquilo que for possível para que a gente tome as decisões cabíveis.”, salientou Fabinho.
Na nota oficial divulgada pelo Alvinegro, ainda foi citado que a atitude visa não só defender os interesses do Timão, mas sim de todo o futebol brasileiro, querendo que haja justiça, competitividade e transparência, sem qualquer tipo de influência externa, e que o Corinthians seguirá lutando para que o regulamento seja mantido.
Confira a nota oficial divulgada pelo Corinthians:
“O Sport Club Corinthians Paulista vem a público manifestar sua preocupação com a integridade do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil, pilares fundamentais do futebol nacional. A recente decisão da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) de alterar as datas da semifinal da Copa do Brasil desrespeita o regulamento, comprometendo a isonomia entre os clubes e, principalmente, colocando em risco a credibilidade das competições.
Mais do que defender seus próprios interesses, o Corinthians reforça a importância de que as decisões sigam o que foi estabelecido, em prol da preservação de um futebol brasileiro justo, competitivo e transparente. A integridade das competições deve ser prioridade, acima de qualquer influência externa, e o clube seguirá lutando para que o respeito ao regulamento seja mantido em todas as esferas.
Em defesa desses princípios e para garantir a justiça nas competições, o Corinthians tomou a medida de ingressar com uma ação no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), questionando a alteração feita pela CBF sem o devido respeito ao regulamento e aos clubes envolvidos. O clube espera que o tribunal restabeleça as datas previamente acordadas, preservando a lisura e o equilíbrio das competições.”
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Na última quinta-feira, 12, o Corinthians sofreu uma punição no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Na ocasião, o Timão foi condenado a pagar uma multa de R$ 50 mil por atos de torcedores no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, na Neo Química Arena, contra o Grêmio. Três pessoas fizeram gestos em referência à tragédia climática ocorrida no Rio Grande do Sul, no primeira semestre de 2024.
As ações ocorreram no setor Leste inferior da Casa do Povo. Entretanto, o clube do Parque São Jorge pretende recorrer da decisão. A condenação do Alvinegro se deu em base no artigo 243-F do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, dizendo que os times são responsáveis pelo comportamento de seus torcedores nos estádios. Na época, os detratores foram identificados pelo Corinthians e punidos de verem os jogos por um período de 900 dias.
Foto: Reprodução / Internet
Além disso, o árbitro do jogo contra o Tricolor Gaúcho, Marcelo de Lima Henrique, registrou outras intercorrências que aconteceram ao longo da partida. Uma delas foi a que o gramado foi atingido por uma latinha de cerveja.
O juiz também relatou que foram utilizados lasers para distração da equipe adversária. Ademais, gritos homofóbicos vindos da torcida corinthiana foram contados na súmula do confronto. Nessas acusações, o Timão foi absolvido em todas.
Outro problema para o Time do Povo no duelo, foi a expulsão do volante Raniele, que foi alvo de julgamento. Aos sete minutos do segundo tempo, o meio-campista tentou neutralizar uma jogada perigosa do Grêmio, e acabou atingindo em cheio o jogador Villasanti, do clube gaúcho.
Posteriormente, ele pediu desculpas nas redes sociais pelo erro. A Justiça condenou o atleta para cumprir apenas um jogo de suspensão, que já foi realizada em cessão automática.
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No último domingo, 1° de setembro, o Corinthians venceu o Flamengo na Neo Química Arena por 2 x 1 no Campeonato Brasileiro. Além da vitória corinthiana, a partida ficou marcada pela confusão nos minutos finais, o que rendeu diversas denúncias feitas pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
O clube mais afetado pelas denúncias foi o Corinthians. Além do clube, Yuri Alberto, Cacá, Emiliano Díaz e Fabinho Soldado foram denunciados pelo órgão. O Flamengo, por sua vez, foi denunciado, além do meio-campista Alcaraz.
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
Yuri Alberto foi expulso com cartão vermelho direto após dura entrada no lateral-direito Wesley. Ali se iniciou toda a confusão. Vale lembrar que, minutos antes, Wesley aplicou um pisão em Matheus Bidu e não foi punido, o que gerou revolta no lado corinthiano.
No meio da confusão, Cacá entrou em um embate com Alcaraz e recebeu o cartão vermelho, assim como o adversário. Já Emiliano Díaz e Fabinho Soldado entraram em uma forte discussão com a arbitragem.
Assim, Corinthians e Flamengo foram enquadrados no artigo 206 pelo atraso na partida. Yuri Alberto e Alcaraz entram no artigo 254-A, que é praticar agressão física durante a partida. Cacá foi enquadrado no artigo 250, que é empurrar acintosamente o companheiro ou adversário fora da disputa da jogada. Por fim, Emiliano Díaz e Fabinho Soldado foram enquadrados no artigo 258, que implica em conduta contrária à ética ou disciplina desportiva.
Os gandulas da partida também foram denunciados por retardarem a partida e murchar as bolas. Essa denúncia pode levar o Corinthians ser punido tendo que pagar uma quantia de até R$100 mil.
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Na última quinta-feira, dia 29, o Corinthians visitou o Juventude na partida de ida das quartas de final da Copa do Brasil, no Estádio Alfredo Jaconi, e foi derrotado por 2 x 1. Durante o jogo, a torcida corinthiana acendeu sinalizadores em protesto contra o alto preço dos ingressos para o setor visitante, o que levou à denúncia do Corinthians e do Juventude pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). A informação foi divulgada inicialmente pelo portal ge.globo.
Na denúncia, ambos os clubes foram enquadrados com base no artigo 213, inciso I, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, por não terem prevenido e reprimido desordens. Segundo o procurador Marcos Souto Maior Filho, os dois clubes devem ser punidos.
Foto: Reprodução/Premiere
Em caso de punição, Corinthians e Juventude podem ter que pagar multas que variam de R$ 10 mil a R$ 100 mil. Além disso, o Juventude pode enfrentar a interdição do setor visitante, conforme o artigo 191, inciso III, combinado com o artigo 211 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
Fabinho Soldado, executivo de futebol do Corinthians, também foi denunciado pelo STJD por desrespeito à arbitragem, conforme o artigo 258 do CBJD. Segundo a súmula da partida, o dirigente teria dito ao árbitro: “Fica marcando faltinha, foi aí que saiu o gol do Juventude. Vocês são muito fracos, são caseiros“. Se punido, Fabinho Soldado poderá ser suspenso de um a seis jogos ou por um período de 15 a 180 dias. A data do julgamento ainda não foi definida.
Os clubes voltarão a se enfrentar no dia 11 de setembro, em partida de volta das quartas de final da Copa do Brasil, às 21h (horário de Brasília), na Neo Química Arena. Para avançar às semifinais, o Corinthians precisa reverter a vantagem de um gol, já que foi derrotado por 2 x 1 em Caxias do Sul.
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Por meio de sua procuradoria, o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) denunciou o Corinthians por conta de atos de torcedores debochando do Grêmio pela tragédia climática no Rio Grande do Sul. Além disso, o Alvinegro pode sofrer punições por cantos homofóbicos da torcida e com uma possível perda do volante Raniele, que foi denunciado após expulsão por entrada violenta em Villasanti. Os casos aconteceram no empate em 0 x 0 contra o Tricolor Gaúcho, no jogo de ida das oitavas da Copa do Brasil.
Em trechos que o portal UOL teve acesso, a procuradoria do STJD citou os motivos que os levaram a fazer essa denúncia contra o Timão, no que diz respeito as enchentes no estado gaúcho: “O abalo psíquico-emocional não se restringiu aos torcedores do Grêmio, que presenciaram tal comportamento num ambiente familiar em que buscavam o entretenimento futebolístico, talvez até para esquecer, ainda que por 90 minutos, a tragédia climática que acometeu seu povo.”
Foto: Reprodução
O órgão de Justiça também denunciou os cantos homofóbicos feitos pela torcida alvinegra na Neo Química Arena, onde foram proferidas as seguintes falas: “Arerê, gaúcho dá o ** e fala tchê”. Ademais, foi pedida a punição do clube do Parque São Jorge por objetos lançados ao gramado e por uso de lasers durante o jogo, ações provocadas por torcedores.
Caso haja a condenação, o Timão pode sofrer com a perda do mando de campo e pagar uma multa. A pena pode ser maior caso os torcedores que fizeram os atos debochando da tragédia no Sul, não forem identificados e proibidos de entrar na Casa do Povo nos próximos 720 dias.
O procurador-geral do STJD, Paulo Dantas, disse que “essas graves infrações disciplinares refletem práticas discriminatórias contra uma população que foi drasticamente atingida por uma enchente recorde e contra grupos minoritários.”
Recentemente, o Corinthians divulgou uma nota oficial repudiando os atos praticados e novamente se solidarizou com as vítimas do desastre climático no Rio Grande do Sul.
“O Sport Club Corinthians Paulista tomou conhecimento das imagens de torcedores fazendo gestos contra a torcida visitante em alusão a tragédia que ocorreu no Rio Grande do Sul no último mês de maio. O Corinthians repudia veementemente a conduta dos torcedores e ressalta o apoio às vítimas das enchentes no sul, aos torcedores gremistas e todo o povo gaúcho que sofreu e ainda sofre com as consequências do ocorrido. Este tipo de atitude contradiz todas as ações tomadas pelo Corinthians no apoio e na solidariedade ao povo gaúcho.”
Outro motivo de preocupação ao Time do Povo, é o possível desfalque do volante Raniele. Ele foi expulso no jogo de ida contra o Grêmio, nas oitavas de final da Copa do Brasil, logo no início do segundo tempo, após uma dura entrada em Villasanti. Entretanto, o STJD denunciou o meio-campista pelo lance violento, solicitando uma suspensão de seis partidas do atleta.
Uma eventual punição para Raniele nesses moldes, poderia acarretar mais dificuldades de opções do Timão no setor do meio de campo, visto que o time já está passando por dificuldades na tabela do Brasileirão, lutando contra o rebaixamento. Vale lembrar que o elenco já está passando por uma baixa considerável, devido a lesão de Alex Santana.
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Nesta terça-feira, 21, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) anunciou a suspensão de forma preventiva do gerente de futebol do Corinthians, Alessandro Nunes, pelos incidentes ocorridos na Arena do Grêmio. Ele levou um gancho de 30 dias, ou até que seja realizado um julgamento.
Dessa forma, ele não poderá acompanhar a delegação nos últimos jogos do clube pelo Brasileirão. Alessandro foi denunciado junto de Duilio Monteiro Alves, presidente do Corinthians, mas a decisão de punição apenas para o gerente foi de José Perdiz, presidente da entidade.
Duilio também foi denunciado, mas não foi punido. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
Antes mesmo de ocorrer a punição, Alessandro já havia admitido que passou do ponto e que merecia uma penalização por conta disso. No jogo entre Corinthians e Grêmio, antes da Data FIFA, o dirigente tentou invadir a sala dos equipamentos utilizados pelo VAR após um lance polêmico de pênalti para o Timão, que não foi marcado.
Em caso da punição de 30 dias ser mantida, o profissional nunca mais deve acompanhar os dias de jogos do Corinthians. Isso porque as eleições para a presidência do clube acontecem neste próximo sábado, 25 de novembro, e, com a definição de um novo presidente, ele não deve continuar no cargo para 2024.
O próximo compromisso do Timão acontece nesta sexta-feira, 24. A partida é válida pela 35ª rodada do Brasileirão, diante do Bahia, na Neo Química Arena. A bola está marcada para rolar às 21h (de Brasília).
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O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) marcou um novo julgamento do Corinthians por infrações cometidas pela torcida alvinegra. Agora, os fatos que podem ocasionar em punição para o clube aconteceram na derrota para o América-MG, na Arena Independência, em 3 de junho, por 2 x 0, pela nona rodada do Brasileirão.
Durante o duelo em questão, a torcida alvinegra, maioria na Arena Independência, arremessou um sinalizador no gramado aos 55 minutos do segundo tempo. De acordo com o relato do árbitro Anderson Daronco na súmula do jogo, o artefato caiu próximo ao banco de reservas do Coelho e, felizmente, não atingiu ninguém.
Torcida do Corinthians em jogo contra o América-MG pelo Brasileirão. Foto: Alexandre Gimenes/Central do Timão.
Pelo ocorrido, Corinthians e América-MG serão julgados pela Comissão Disciplinar do STJD na próxima quarta-feira, dia 2 de agosto, às 10h30. Os clubes foram enquadrados no artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). O parágrafo dois diz que, embora os sinalizadores tenham sido utilizados pela torcida alvinegra, visitante, o clube mandante, no caso o Coelho, também pode ser punido.
“Deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir: desordens em sua praça de desporto; invasão do campo ou local da disputa do evento desportivo; lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo”, diz o artigo 213 do CBJD.
“Caso a desordem, invasão ou lançamento de objeto seja feito pela torcida da entidade adversária, tanto a entidade mandante (América-MG) como a entidade adversária (Corinthians) serão puníveis, mas somente quando comprovado que também contribuíram para o fato”, diz o parágrafo dois do artigo 213.
A pena para esse caso, geralmente, é uma multa que varia de R$ 100 a R$ 100 mil. Há, no entanto, a possibilidade de perda de mando de campo.
Na súmula do jogo, Anderson Daronco ainda registrou que o Corinthians demorou quatro minutos para entrar no campo antes do início do primeiro tempo e um minuto antes do começo da etapa final. O clube também será julgado pelo atraso, sendo enquadrado no artigo 206.
“Dar causa ao atraso do início da realização de partida, prova ou equivalente, ou deixar de apresentar a sua equipe em campo até a hora marcada para o início ou reinício da partida, prova ou equivalente”, diz o artigo 206.
A pena para essa infração também é uma multa de R$ 100 a R$ 100 mil, mas por minuto de atraso. Ou seja, o Corinthians pode sofrer uma punição de até R$ 500 mil pelos cinco minutos que demorou para entrar no gramado da Arena Independência (quatro no primeiro tempo e um no segundo), segundo o CBJD.
Vale lembrar que o Corinthians vem sofrendo com punições do STJD nesta temporada. Neste sábado, 29, inclusive, o clube vai cumprir pena e terá de atuar com portões fechados na Neo Química Arena contra o Vasco por cânticos homofóbicos da torcida diante do São Paulo. O Timão ainda deve ser julgado por um torcedor atirar um cortador de unha em Deyverson, contra o Cuiabá, em 10 de junho.
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O Corinthians foi punido com a perda de um mando de campo devido aos cânticos de teor homofóbico entoados por parte da torcida durante o clássico contra o São Paulo, realizado em 14 de abril, válido pelo Campeonato Brasileiro. A determinação foi promulgada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O Timão ainda pode recorrer da decisão.
O jogo em questão, no qual a torcida do Corinthians não estará presente, é contra o Red Bull Bragantino, marcado para o dia 2 de julho, válido pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. Durante o processo de julgamento, foram ouvidos Lúcio da Silva Blanco, administrador da Neo Química Arena, e Alessandro Nunes, gerente de futebol do Corinthians. A defesa argumentou que os cânticos homofóbicos de fato ocorreram, mas o clube seguiu as orientações para conscientizar a torcida naquele momento.
Corinthians x São Paulo neste Brasileirão. Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians.
A punição pelos cantos homofóbicos está enquadrada no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, o qual abrange a prática de atos discriminatórios, desdenhosos ou ultrajantes relacionados ao preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou com deficiência.
O clássico Majestoso, mencionado pela justiça, ocorreu na sexta rodada do Campeonato Brasileiro, na Neo Química Arena, e terminou empatado por 1 x 1, com gol de Róger Guedes, de pênalti.
PORTO ALEGRE, BRAZIL - MAY 14: Maicon (L) and Rafael Ramos (R) of Corinthians talk during the match between Internacional and Corinthians as part of Brasileirao Series A at Beira-Rio Stadium on May 14, 2022 in Porto Alegre, Brazil. (Photo by Silvio Avila/Getty Images)
Na tarde desta quinta-feira (30), o Corinthians emitiu uma nota oficial confirmando a absolvição do lateral-direito Rafael Ramos de todas as acusações pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). A última imputação contra o jogador havia sido por uma ofensa direcionada a um adversário.
Caso fosse punido, Rafael teria que pagar uma multa de R$ 20 mil, o que não aconteceu por conta da absolvição. A suposta ofensa ocorreu no mesmo jogo em que houve a acusação de racismo por parte de Edenílson, do Internacional, que foi julgada como inexistente em primeira instância. Entretanto, o julgamento da ofensa permaneceu em andamento.
Foto: Silvio Avila/Getty Images
Agora que foi inocentado, ele está livre para atuar com a camisa do Corinthians novamente. Antes da eliminação para o Ituano, nas quartas de final do Paulistão, Rafael Ramos estava enfrentando problemas musculares, o que o mantinha constantemente fora da lista de jogadores convocados para as partidas.
O contrato do lateral português com o Corinthians tem validade até meados de 2024. No restante da temporada, ele deve permanecer como reserva imediato de Fagner, que viveu grande início de ano, fazendo várias assistências durante as partidas.
Rafael Ramos se pronunciou pela primeira vez após ser absolvido no caso de acusação de injúria racial contra o volante Edenilson, do Internacional. Nesta terça-feira (13), a 2ª Comissão Disciplinar do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) absolveu por unanimidade o lateral do Corinthians no caso.
“Estou aliviado, não foi fácil até o dia de hoje o que tenho passado. Nunca passei por uma situação parecida, então nunca tinha vivenciado algo tão difícil na minha vida. Como todos viram, tentei sempre deixar de lado e dar o meu melhor dentro de campo, ser a mesma pessoa que sempre fui, dar o melhor de mim às pessoas e dentro de campo. Sinto-me aliviado por ter tirado este peso de cima de mim neste momento, porque não foram meses nada fáceis. Isso que se tornou mais difícil, que prolongou-se muito tempo este caso infelizmente, mas graças a Deus ocorreu tudo bem e neste momento fui absolvido por esta parte desportiva agora.”
Foto: Reprodução Corinthians TV
“Queria agradecer a todos os torcedores primeiro, senti muito, muito o apoio deles desde o início, até o dia de hoje estão a me mandar mensagens, nunca se esqueceram de mim e nem daquilo que estou a passar, queria agradecer muito a eles, à minha família, que em momento algum duvidou de mim. Agradeço de nunca terem duvidado da minha palavra, apesar de chegar a pouco tempo no Corinthians, agradeço do mundo do meu coração a vocês todos, à minha família e meus amigos, que mesmo estando longe sofreram mais do que eu, por estarem longe. Toda à estrutura do clube, todos os companheiros que foram excepcionais durante este tempo e não duvidaram de mim desde o primeiro segundo. Isso foi muito importante para eu conseguir continuar a desenvolver o meu trabalho e ser a melhor pessoa e melhor jogador a cada dia. Obrigado a todos“, disse o atleta à Corinthians TV.
O SJTD decidiu absolver o atleta corinthiano após os auditores considerarem inconclusivos os cinco exames de leitura labial que foram anexados junto ao processo. A decisão em primeira instância cabe recurso e pode terminar no Pleno do Tribunal.
Além dele, o advogado do Corinthians no caso, Daniel Bialski também falou o assunto.
“Desde o começo o Rafael (Ramos) negou que tenha feito qualquer tipo de pronuncia racial, discriminatória, intolerante ou qualquer tipo de discurso de ódio. Hoje, isso foi sacramentado pelo julgamento do STJD por unanimidade, cinco votos a zero, onde ficou demonstrado ainda mais que ele não praticou qualquer crime. O que espero é que ele siga com a carreira dele sem o peso de ser injustiçado, porque ele foi injustiçado por muitas pessoas, principalmente da imprensa, e que o Edenilson siga a vida dele, porque de fato ele entendeu errado o que aconteceu no campo. Feliz porque foi feita a justiça e ainda mais feliz porque alguém que realmente é inocente acabou sendo absolvido.”
Lateral-direito do Corinthians, Rafael Ramos foi absolvido pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) na denúncia de injúria racial contra o volante Edenílson, do Internacional, durante o jogo entre as equipes que aconteceu no primeiro turno do Campeonato Brasileiro, no Beira-Rio.
Em julgamento feito nesta terça-feira (13), a 2ª Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva decidiu absolver o atleta corinthiano após os auditores considerarem inconclusivos os cinco exames de leitura labial que foram anexados junto ao processo. A decisão em primeira instância cabe recurso e pode terminar no Pleno do Tribunal.
Foto: Silvio Avila/Getty Images
O jogador foi denunciado com base no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Caso o atleta fosse condenado pelo STJD, Rafael Ramos poderia ser punido com uma suspensão de cinco a dez partidas, além de uma multa que varia entre R$ 100 e R$ 100 mil. Na Justiça Comum, o lateral-direito foi indiciado pelo delegado da Polícia do Rio Grande do Sul responsável por apurar o caso, Roberto Sahagoff.
O que diz o artigo 243-G do CDJB:
Praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência:
PENA: suspensão de cinco a dez partidas, se praticada por atleta, mesmo se suplente, treinador, médico ou membro da comissão técnica, e suspensão pelo prazo de cento e vinte a trezentos e sessenta dias, se praticada por qualquer outra pessoa natural submetida a este Código, além de multa, de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).
FLORIANOPOLIS, BRAZIL - AUGUST 06: Corinthians fans light flares during a match between Avai and Corinthians as part of Brasileirao 2022 at Estadio da Ressacada on August 06, 2022 in Florianopolis, Brazil. (Photo by Heuler Andrey/Getty Images)
O Corinthians foi punido financeiramente pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) pelo uso de sinalizadores no jogo contra o Avaí, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro, que aconteceu na Ressacada. Nesta sexta-feira (2), o órgão julgou o caso e decidiu multar o Avaí em R$ 3 mil e o Corinthians na quantia de R$ 5 mil.
Na ocasião, a torcida do Corinthians acendeu sinalizadores durante a partida em forma de protesto contra o preço dos ingressos cobrados no setor visitante. O Avaí impôs a quantia de R$ 150,00 por bilhete.
Foto: Heuler Andrey/Getty Images)
Por causa dos sinalizadores, o árbitro Wilton Pereira Sampaio paralisou o jogo por cerca de cinco minutos e relatou o ocorrido na súmula do jogo. Após isso, a Procuradoria do SJTD denunciou os dois clubes. O Avaí, por ser o clube mandante, foi enquadrado no artigo 213, inciso I, 1º do CBJD, por “deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir: desordens em sua praça de desporto”.
Por outro lado, o Corinthians foi enquadrado no mesmo artigo, mas com a aplicação do 2º: “caso a desordem seja feita pela torcida da entidade adversária, tanto a entidade mandante como a entidade adversária serão puníveis, mas somente quando comprovado que também contribuíram para o fato.”
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) absolveu por unanimidade, nesta terça-feira (9), o Corinthians e um dos auxiliares de Vítor Pereira, Luís Miguel. O clube e o português foram denunciados por conta de uma confusão com o árbitro Flávio Rodrigues de Souza no empate por 0 x 0 com o Santos, em 25 de junho, na Neo Química Arena. A decisão cabe recurso.
Luís Miguel foi denunciado no STJD por “desrespeitar a equipe de arbitragem”. Aos 37 minutos do segundo tempo do clássico, segundo mencionado na súmula da partida, o auxiliar corinthiano “discordou e desrespeitou as decisões (de Flávio Rodrigues de Souza) dando murros no banco de reservas”. O árbitro citou ainda que o português precisou ser retirado por membros da comissão técnica do Corinthians.
Luís Miguel, auxiliar de Vítor Pereira. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians.
Já o Corinthians foi denunciado no artigo 258-D do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), como responsável pela conduta de Luís Miguel. Em sessão, a Procuradoria sustentou a denúncia. Discordando, a defesa alvinegra justificou a prova de vídeo apresentada e o pedido de absolvição dos denunciados.
“Conhecemos bem esse artigo. O inciso segundo fala em desrespeitar a equipe de arbitragem ou desrespeitar as suas decisões. Apenas um esclarecimento, esse vídeo foi juntado para mostrar que o árbitro estava, no mínimo, distante 100 metros do fato e fica evidente que quem passou a informação foi o quarto árbitro. O árbitro se desloca da área do gol, vem até a beira do gramado e apresenta o cartão”, declarou o advogado João Zanforlin.
“Não há fato típico e a norma é clara. Se ele deu murro no banco poderia ser por descontentamento com algum atleta, pelo goleiro. Não existe fato típico, ele é primário, já cumpriu a automática e o pedido é que seja absolvido (…) Aqui sabemos quem cometeu a conduta denunciada e não cabe denúncia ao clube. Pedimos a absolvição do Corinthians e entendemos inapropriada a denúncia contra o clube”, complementou.
O auditor Yuri Engel concordou com a tese do advogado e proferiu seu voto. Entendendo que o ato não constitui desrespeito contra o árbitro, os auditores Carlos Eduardo Cardoso, Washington Oliveira, Marcelo Vieira e o presidente Felipe Silva acompanharam o relator na absolvição do auxiliar Luís Miguel e do Corinthians.