- Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão
O santo padroeiro do Corinthians ganhará um filme, produzido por brasileiros e com cenas filmadas na Turquia. Jorge da Capadócia, dirigido, produzido e protagonizado por Alexandre Machafer, chegará aos cinemas brasileiros em 18 de abril, apenas cinco dias antes do próprio Dia de São Jorge, que é um dos mais populares santos do cristianismo e, além de protetor do Timão, é símbolo de diferentes culturas ao redor do mundo.
A trama, que se passa no ano 303, acompanha o jornada de um militar que se torna herói do povo, após ter vencido mais uma batalha. Mas, após ser condecorado como novo capitão do exército, Jorge agora se vê diante de um dilema: ser fiel à sua fé ou sucumbir às ordens do imperador romano Diocleciano, que impõe uma religião pagã no império e lidera uma grande perseguição aos cristãos em seus domínios.
Além de Machafer, o elenco ainda conta com Cyria Coentro, Roberto Bomtempo, Ricardo Soares, Miriam Freeland, Augusto Garcia, Antônio Gonzalez, Roney Villela, Adriano Garib, Charles Paraventi, Milton Lacerda, Silvio Matos, Robson Maia, Miguel Mareli Lesqueves e Louise Clós.
O longa foi produzido pela Fundação Cesgranrio, em associação com Machafer Films, NFilmes e Ziya Dasdeler. A distribuição fica por conta da tradicional Paris Filmes. O responsável pelo roteiro é Matheus Souza.
Livro conta bastidores do longa
O filme, e sua produção, também foram transformados em um livro: “Jorge da Capadócia: os bastidores do primeiro filme sobre o santo guerreiro”. A edição produzida pela Batel e que tem 260 páginas já está disponível em português para o público, mas agora a equipe trabalha em uma versão no idioma turco. A obra foi escrita por Alexandre Machafer e Crib Tanaka.
O livo é dividido em cinco capítulos retratando os bastidores da produção cinematográfica, capitaneada pelo diretor Alexandre Machafer. Um dos destaques da obra é o conjunto de relatos em primeira pessoa de quase 30 profissionais, como continuístas, figurinistas, atores, maquiadores, cenógrafos, montadores, produtores, entre outros – envolvidos na narrativa.
Também há textos e fotos sobre os lugares visitados pela produção, como as locações realizadas no Rio de Janeiro, Niterói e as paisagens “lunares” da Turquia. Com a demora na liberação dos equipamentos técnicos na alfândega em Ancara, foi feita uma negociação com uma equipe de Hollywood que cedeu sua vez de gravar em um mesmo set na Capadócia.
A obra também retrata os desafios de lidar com figurantes refugiados de outra cultura e língua e as dificuldades importas pelo orçamento restrito. Mas não se trata de uma obra técnica, e sim um registro afetivo, sobre talento, sincretismo, liberdade religiosa, amor pelo cinema e sobretudo, fé – especialmente a de Machafer (que no longa acumulou as funções de diretor, produtor executivo e protagonista).
“Eu desejo que com o livro e o filme as pessoas – devotas ou não – possam conhecer mais e se identificar com a trajetória dessa figura humana e histórica, este guerreiro que não desistiu. (…) Não é por acaso que Jorge é tão amado no Brasil. Que a gente consiga renovar nossa esperança para, como ele, também não nos entregarmos, levantarmos e matarmos nossos ‘dragões’ a cada novo dia”, reflete Machafer.
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