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Ídolo em comum, Rivellino fica ‘em cima do muro’ em Corinthians x Fluminense: ‘Que vença o melhor’

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Um dos maiores ídolos da história de Corinthians e Fluminense, Rivellino preferiu ficar “em cima do muro” e não escolheu um favorito para vencer o jogo deste domingo, 28, às 16h (horário de Brasília), pela oitava rodada do Brasileirão. O ex-meia apenas espera que o duelo seja “um grande espetáculo” e que o melhor time saia da Neo Química Arena com a vitória.

O que eu espero é que seja um grande espetáculo e que vença o melhor. Claro, todo mundo sabe o carinho que tenho pelo Corinthians, onde iniciei minha carreira garoto. Depois, em um momento difícil, eu fui para o Fluminense e tive uma passagem de quatro anos maravilhosa no futebol carioca. Eu torço pelos dois, declarou Rivellino, em entrevista ao Globo Esporte.

Rivellino, em 2014, ao lado de seu busto no Parque São Jorge. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians.

Rivellino ainda elogiou os técnicos de Corinthians e Fluminense, Vanderlei Luxemburgo e Fernando Diniz, respectivamente. O ídolo alvinegro e tricolor acredita que ambos já mostraram que são competentes na profissão e destacou a filosofia de jogo de Diniz, comparando o treinador ao espanhol Pep Guardiola, do Manchester City, da Inglaterra.

Eu assisto. O coração bate forte para os dois lados. Tomara que seja um grande espetáculo, porque os dois treinadores são competentes. O Vanderlei (Luxemburgo) já mostrou ‘n’ vezes que é competente, e o Diniz… Espero um grande espetáculo, que vença o melhor.”

Eu adoro a maneira como o Diniz tem a sua filosofia de jogo. Ele gosta da bola trabalhada, de triangulação… Me lembra um pouco, estou falando “um pouco” até bastante, o Guardiola. Eu considero o Guardiola o melhor treinador do mundo. Torço pelo Diniz, tomara a Deus que ele seja campeão brasileiro pelo trabalho, finalizou.

Formado na base alvinegra, Rivellino defendeu o elenco profissional do Corinthians entre 1965 e 1974. Referência técnica da época, o ex-meia disputou 475 jogos com o manto corinthiano, com 144 gols marcados. Ele, no entanto, atuou pelo clube durante o jejum de títulos paulistas que se encerrou apenas em 1977, e não conquistou troféus além do Torneio Rio-São Paulo de 1966, dividido com Botafogo, Santos e Vasco.

Rivellino deixou o Corinthians em 1974 e estreou pelo Fluminense em fevereiro de 1975, permanecendo até 1978. Pelo clube das Laranjeiras, foram 158 jogos, 53 gols marcados e a presença em um dos maiores esquadrões da história do futebol brasileiro, a Máquina Tricolor, que conquistou os Cariocas de 1975 e 1976. Já pela Seleção Brasileira, o ex-meia disputou 122 partidas, fez 43 gols e foi titular no tricampeonato mundial, em 1970.

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Notícias do Corinthians

Rumo ao hexa: Esquadrão de 1970 contou com nove jogadores com passagem pelo Corinthians

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

A Copa do Mundo do Catar já começou e a Seleção Brasileira vai em busca do sexto título mundial para manter sua hegemonia no futebol. A equipe comandada por Tite perdeu para Camarões por 1 x 0, nesta sexta-feira (2), e voltará a campo na próxima segunda-feira (5) para enfrentar a Coreia do Sul, às 16h (Brasília), pelas oitavas de final da Copa do Mundo.

Pensando nisso, a Central do Timão levantou os jogadores corinthianos que ajudaram a construir a história vencedora da Canarinho em 1970, ano do tricampeonato mundial por uma equipe considerada por muitos como a melhor de toda a história. Ao todo, nove jogadores convocados pelo então técnico Zagallo jogaram pelo Corinthians ao longo de suas carreiras.

Emerson Leão (goleiro):

Foto: Reprodução

Émerson Leão defendeu o Corinthians no ano de 1983 durante 50 jogos e foi campeão paulista no gol da Democracia Corinthiana. Pela Seleção, o goleiro foi reserva na conquista o tricampeonato mundial.

Ado (goleiro):

Foto: Reprodução

Ado chegou ao Corinthians em 1968 para um período de testes e teve uma grande ascensão nos primeiros anos pelo clube. Ao todo, vestiu a camisa alvinegra em 206 oportunidades entre 1969 e 1974.

Zé Maria (lateral-direito):

Foto: Reprodução

José Maria Rodrigues Alves, mais conhecido como Zé Maria, o Super Zé, foi protagonista de uma das fotos mais marcantes registradas na história do Corinthians. O jogador atuou pelo clube entre 1970 e 1983 e conquistou o Campeonato Paulista em quatro oportunidades (1977, 1979, 1982 e 1983). Até hoje, é considerado por muitos o maior lateral-direito da história do clube. Pela Seleção Brasileira, Zé Maria foi reserva do capitão Carlos Alberto Torres na conquista do tricampeonato da Copa do Mundo.

Brito (zagueiro):

Foto: Reprodução

Campeão do mundo com a Seleção Brasileira em 1970, Brito defendeu a Canarinho nas Copas de 1966 e 1970, sendo titular no time de Zagallo. O atleta chegou ao Corinthians em 1974, já no final de sua carreira, vindo do Botafogo, e atuou durante 29 jogos.

Baldocchi (zagueiro):

Baldocchi, terceiro da esquerda para a direita em pé. Foto: Reprodução

Tricampeão mundial com a Seleção na reserva de Britto, Baldocchi foi uma das poucas transferências diretas entre Palmeiras e Corinthians na história. O zagueiro defendeu o clube alvinegro entre 1971 e 1975 em 146 jogos e com dois gols.

Rivellino (meio-campista):

Foto: Reprodução

Roberto Rivellino, o Reizinho do Parque, foi revelado pelo Corinthians e é considerado um dos maiores jogadores da história do futebol. Seus poderosos chutes de esquerda ganharam o apelido de Patada Atômica e inspiraram a Diego Maradona, que o tinha como ídolo no futebol. Pelo Timão, Riva atuou entre 1964 e 1974 em 475 jogos e 144 gols, tendo conquistado o título do Torneio Rio-São Paulo em 1966. Rivellino foi titular em cinco dos seis jogos da campanha vitoriosa da Canarinho em 1970 e marcou três gols, sendo o terceiro maior artilheiro brasileiro na competição.

Paulo Cézar Lima (meio-campista):

Foto: Reprodução

Paulo Cézar Lima ou Paulo Cézar Caju, atuou em apenas quatro jogos pelo Corinthians no ano de 1981, mesmo número de partidas pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo do México de 1970.

Edu (atacante):

Foto: Reprodução

Jonas Eduardo Américo, mais conhecido como Edu, foi destaque do Santos de Pelé na década de 60 e chegou ao Corinthians em 1977, sendo campeão do Campeonato Paulista e encerrando o longo de jejum de 23 anos sem títulos do clube. Ao todo, fez 40 jogos e cinco gols com a camisa alvinegra.

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Notícias do Corinthians

Fagner pode ultrapassar Rivellino em marca histórica pelo Corinthians

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

O lateral-direito Fagner pode ultrapassar um personagem importante na história do Corinthians em número de jogos. Caso atue diante do Fluminense nesta quarta-feira (26), em partida que acontecerá na Neo Química Arena, às 21h45 (Brasília) e será válida pelo Campeonato Brasileiro, o lateral irá superar a marca de 474 jogos de Rivellino.

A dupla está empatada em número de jogos pelo Timão. Assim, Fagner poderá superar o Reizinho do Parque e assumir a décima colocação no ranking de atletas que mais vestiram a camisa do Corinthians na história (veja ranking abaixo).

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

1 – Wladimir – 806

2 – Cássio – 623

3 – Luizinho – 607

4 – Ronaldo – 602

5 – Zé Maria – 598

6 – Biro-Biro – 590

7 – Vaguinho – 551

8 – Cláudio – 550

9 – Olavo – 507

10 – Rivellino e Fagner – 474

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Notícias do Corinthians

Casagrande revela quem é seu maior ídolo no futebol

Por Larissa Beppler / Redação da Central do Timão

O ex-atacante do Corinthians e atual comentarista da TV Globo, Walter Casagrande Júnior, participou do programa “Roda Viva”, da TV Cultura, na noite de segunda-feira (09) e foi entrevistado pela bancada de jornalistas, comandada por Vera Magalhães, com participações de Juca Kfouri, Luiz Teixeira, Tatiana Vasconcellos, Eduardo Tironi e Lu Oliveira, sobre diversos assuntos pessoais, profissionais, políticos e sociais.

Durante a sabatina, outro ídolo alvinegro apareceu, em vídeo, para enviar uma mensagem ao comentarista. Trata-se de Roberto Rivellino, possivelmente a maior revelação do Corinthians para o futebol em todos os tempos. Visivelmente emocionado, Casagrande respondeu que o Reizinho do Parque é o seu maior ídolo no esporte.

O Rivellino é o meu maior ídolo no futebol. Eu sabia quem era o Rivellino antes de vê-lo, pois só se falava nele. Depois da Copa do Mundo de 1970, o primeiro jogo que fui ver na minha vida, o meu pai me levou pra ver Corinthians x Ponte Preta, no Parque São Jorge, pra eu ver o Rivellino e o Ado. E o Rivellino jogou, mas ele deu a volta olímpica e eu tava ali pertinho da grade. O jogo foi 1 x 1, um gol do Manfrini e um gol do Lima. Depois, o meu pai começou a me levar para ver os jogos do Rivellino, do Corinthians. Quando o Rivellino saiu do Corinthians, eu comecei a torcer para o Fluminense. Eu sou corinthiano, mas eu torço para o Rivellino,” declarou o entrevistado.

Tanto Rivellino, considerado um dos melhores jogadores da história do futebol, quanto Casagrande foram revelados pelo Timão e serviram à Seleção Brasileira.

Apesar de ter vivido o período mais amargo da história do Corinthians – o jejum de quase 23 anos sem títulos expressivos – Rivellino é um dos maiores ídolos alvinegros e integra o seleto panteão de craques da história corinthiana homenageados com um busto de bronze no Parque São Jorge. O ex-camisa 10 também foi o autor do primeiro gol da Neo Química Arena, de pênalti, no amistoso de inauguração do estádio.

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Notícias do Corinthians

Rivellino reprova rodízio de Vítor Pereira e critica rendimento do Corinthians: “Bando colocado em campo”

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O ídolo corinthiano Roberto Rivellino não vem gostando do trabalho do técnico português Vítor Pereira no Corinthians. O ex-meia criticou, sobretudo, o rodízio promovido pelo treinador no elenco, mesmo com o Timão ocupando a liderança do Brasileirão.

Rivellino não se conforma com a justificativa de que há a necessidade de uma rodagem no time titular para descansar parte dos jogadores. O Reizinho do Parque acredita que os jovens atletas não se cansam rapidamente, e citou alguns clubes europeus, como Liverpool, Manchester City e Real Madrid, como exemplos de equipes que têm uma base inicial.

Rivellino não vem gostando dos jogos do Corinthians de Vítor Pereira. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians.

O líder (do Brasileirão) é o Corinthians, mas, meu Deus! É um bando de jogadores colocados em campo. Você não vê nada. Cada jogo tem um time. Esse papo de que jogador está cansado, tem que descansar… Pô! O moleque de 20 anos está cansado? Tudo bem estar cansado uma hora, mas não é possível esse cansaço todo”, declarou o ídolo corinthiano, na última segunda-feira, em entrevista ao podcast “De Pai pra Filho”.

“Hoje tem a preparação do atleta, a recuperação, tudo o que ele tem. Não é possível não poder jogar, fazer dois jogos por semana. A gente jogava dois jogos por semana. Quarta e sábado, quarta e domingo. Não eram tantos jogos, mas eram duas vezes por semana, o campeonato era longo, cumprido e a gente jogava. Isso está enjoativo. ‘Não tem um time titular’. O Liverpool não tem um time titular? Claro que tem. O Manchester City, não tem um time titular? O Real Madrid não tem um time titular?

Para Rivellino, o rodízio de Vítor Pereira é o principal causador das últimas atuações abaixo da média do Corinthians. O ex-jogador não consegue ver um time se formar com tantas modificações na equipe titular.

Infelizmente, eu vejo o Corinthians e cada jogo é um meio-campo diferente. Quando esse time vai se formar? Não vejo a equipe equilibrada, com toque de bola, criando situações. Vejo uma situação dando certo, alguém fazer um gol. E se não fizer sem querer? Porque não são trabalhados, você não vê o lado positivo do time jogando”, concluiu.

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Notícias do Corinthians

Rivellino recebe a primeira dose da vacina contra Covid-19

  • Por Nágela Gaia / Redação da Central do Timão

O ídolo do Corinthians, Roberto Rivellino, recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19 nesta terça-feira (16), em drive thru na cidade de Vinhedo, na região de Campinas, onde reside.

O ex-jogador de 75 anos registrou em vídeo o momento em que recebia a dose da vacina, e publicou em suas redes sociais. O ‘Reizinho do Parque’ fez questão de agradecer aos “heróis da saúde”.

Meu agradecimento especial a esses ‘Heróis da Saúde’. Fiquem em casa e se cuidem”, disse Rivellino em publicação em seu Instagram.

Veja a publicação do ídolo. Clique AQUI para assistir ao vídeo.

Reprodução Instagram
Reprodução Instagram

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O goleiro igualará a marca de um dos ídolos mais importantes da história centenária do time do Parque São Jorge, Roberto Rivellino

Multicampeão com a camisa do Corinthians, o goleiro Cássio, contratado no final de 2011, está prestar a bater mais uma importante marca pelo Timão, alcançando outro ídolo da história alvinegra, Roberto Rivellino, como o novo jogador que mais atuou pelo clube do Parque São Jorge, com 474 jogos.

Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

Recentemente, no segundo jogo da final contra o Palmeiras pelo Campeonato Paulista, Cássio já havia alcançado a marca de outro ídolo corinthiano, Idário, que tem 469 jogos pelo Timão.

O jogador que mais atuou pelo Corinthians, é Wladimir, com 805 partidas. Ele é seguido por Luizinho (606), Ronaldo Giovanelli (602), Zé Maria (598), Biro-Biro (590), Vaguinho (551), Cláudio (550), Olavo (506), Rivellino (474) e Idário (469).

O gigante Cássio também está a um título de alcançar Marcelinho Carioca, como o jogador que mais levantou taças pelo clube alvinegro. O arqueiro levantou nove até aqui: quatro paulistas (2013/17/18/19), dois brasileiros (2015/17), uma libertadores (2012), uma recopa (2013) e um mundial (2012).

Veja a entrevista do goleiro Cássio para a Corinthians TV, neste sábado:

Os números são do “Almanaque do Timão”, do historiador Celso Unzelte.

Foto: Reprodução

Roberto Rivellino, para muitos, é o melhor jogador que já vestiu a camisa do Timão. Cria do Terrão corinthiano, acumulou 474 partidas de 1965 e 1874, pelo profissional. Marcou 144 gols no período.

O Reizinho do Parque atuou no período de jejum de títulos do Corinthians, e nunca venceu um campeonato importante com a camisa que sempre amou.

O último jogo de Riva pelo Alvinegro foi em 22 de dezembro de 1974, quando a equipe perdeu a final do Paulistão para o rival Palmeiras, e o ídolo saiu a pé do Pacaembu até sua casa, chorando. Apontado como vilão por parte da torcida insuflada por alguns radialistas da época, acabou negociado com o Fluminense.

Foto: Daniel Augusto Jr/Foto Arena

Campeão da Copa do Mundo de 1970, Rivellino é um dos principais ídolos da história do Corinthians. Em 2014, o Reizinho do Parque, como é ainda conhecido, recebeu justa homenagem do Clube, tendo seu busto inaugurado nas alamedas do Parque onde foi criado. A ideia foi uma forma de amenizar a saída conturbada de Rivellino em 1974.

Este busto repara uma injustiça muito grande feita em 1974, onde em um esporte coletivo se debita o revés a uma única pessoa e no esporte coletivo todos ganham e todos perdem. Ele foi o único jogador do Corinthians que jogou a Copa das Copa, na seleção das seleções como titular, graças a sua genialidade. Hoje fizemos a reparação do desagravo feito naquela época, reconhecendo todo o amor e carinho com a eternização do busto no jardim do Parque São Jorge” – afirmou o então presidente do Corinthians, Mário Gobbi.

Por Ciro Hey/Redação da Central do Timão

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Notícias do Corinthians

Copa de 70: jogadores do Tri que passaram pelo Corinthians

Dois na época da Copa e mais sete após o torneio; elenco de 1970 teve nove dos 22 jogadores com passagens pelo Corinthians

No dia 21 de junho de 1970, o Brasil enfrentou a Itália pela final da Copa do Mundo de 1970, disputada no México. A Seleção Brasileira venceu os europeus por 4×1, com gols de Pelé, Gérson, Jairzinho e Carlos Alberto Torres.

Jogadores brasileiros comemoram um dos gols contra a Itália.
Foto: Lemyr Martins

Considerada uma das melhores seleções de todos os tempos, aquele plantel do Brasil contava com dois atletas do Corinthians: o goleiro Ado e o meia Rivellino. Além deles, outros sete atletas passariam pelo Timão nos anos seguintes. Veja a trajetória de cada um no alvinegro.

Ado

O goleiro Eduardo Roberto Sitinghen, ou simplesmente Ado, chegou ao Corinthians no começo de 1970, onde permaneceu até 1974. Entrou em campo 206 vezes pelo time e não conquistou títulos. Além disso, acumulou alguns problemas, principalmente pelas badalações na carreira. Uma delas foi a briga contra o técnico Sylvio Pirillo, em 1974, que afastou o jogador do time e encerrou a passagem de Ado pelo Timão.

Leão

Apesar de ter se destacado pelo maior rival, Émerson Leão passou pelo Corinthians na temporada de 1983, quando conquistou o Campeonato Paulista ao lado de Sócrates e Walter Casagrande. Fez 50 jogos com a camisa alvinegra, e no período, era um dos maiores opositores da ‘Democracia Corinthiana’, movimento do clube que pregava direitos iguais aos funcionários e jogadores.

Zé Maria

O lateral jogou a Copa ainda como atleta da Portuguesa. Apesar de não ter entrado em campo no torneio, logo após o fim, transferiu-se para o Corinthians, onde virou ídolo. Zé Maria defendeu o Corinthians em 598 oportunidades, marcando 17 gols e conquistando quatro paulistas (1977, 1979, 1982 e 1983). Ganhou a alcunha de ‘Super Zé’, e permaneceu no time até o ano de 1983.

Baldochi

Durante o Tri, Baldochi defendia o Palmeiras, entretanto, no ao seguinte se transferiu para o Corinthians, onde atuou até 1975. Jogou por 146 jogos e marcou dois gols. Mesmo após sair do Timão, Baldochi travou uma briga judicial com Vicente Matheus, ex-presidente alvinegro, o que impediu sua inscrição em outras equipes no futebol.

Brito

Hércules Brito Ruas era um zagueiro forte e uma das referências da defesa brasileira na Copa. Foi convocado enquanto jogador do Flamengo. Quatro anos depois, em 1974, defendeu o Timão por uma temporada. No alvinegro, disputou 29 partidas e não chegou a marcar gols.

Rivellino

O ‘Reizinho do Parque’ é um dos maiores ídolos da história do Corinthians. Em 1970, foi convocado como jogador do Timão, onde já estava desde as categorias de base. Ao todo, foram 474 jogos e 144 gols de 1965 a 1974. Foi campeão do Torneio Rio-São Paulo em 1966, mas a falta de títulos relevantes encerrou a passagem do meio pelo clube.

Roberto

O atacante Roberto Miranda foi ídolo do Botafogo, clube que o levou à Seleção Brasileira, em 1970. Já no ano de 1973, foi trocado pelo clube carioca pelo lateral Miranda, chegando ao Corinthians. Atuando como meia-direita, sofreu muito com lesões, jogando apenas 77 de jogos de 1973 a 1976. Marcou 21 gols pelo Corinthians e não conquistou títulos.

Edu

O ponta-esquerda Edu disputou posição com Rivellino na Copa, perdendo a titularidade para o craque alvinegro. Na época, atuava com Pelé, no Santos. Em 1977, jogou uma temporada pelo Timão, onde conquistou o lendário Paulista daquele ano. Ao todo, foram 40 jogos e cinco gols pelo clube do Parque São Jorge.

Paulo César Caju

O ponta-esquerda ídolo do Botafogo foi uma espécie de 12º jogador na equipe de Zagallo. Em 1971, a Fiel chegou a fazer uma ‘vaquinha’ para trazer o jogador. Na cidade de São Paulo, foram espalhados barris onde os torcedores poderiam depositar o dinheiro. Mas o negócio não deu certo, e Caju até veio, mas só em 1971. A passagem foi muito curta e Paulo César fez só quatro jogos pelo Timão, sem marcar gols.

Carlos Alberto Torres, capitão da conquista, não chegou a jogar pelo Corinthians, mas foi técnico entre 1985 e 1988. Émerson Leão também treinou o Timão de 2006 a 2007.

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Por: Gabriel Gonçalves / Redação Central do Timão

Notícias do Corinthians

Após tomar três gols, Corinthians de Rivellino se supera e empata com Santos de Pelé; relembre

Jogo no Pacaembu parecia um ‘passeio’ do Peixe, mas o Corinthians foi atrás do empate; relembre

Jornal da época do clássico
Fonte: Terceiro Tempo

Na tarde do dia 20 de junho de 1971, Corinthians e Santos entraram no gramado do Pacaembu pelo segundo turno do Campeonato Paulista. O Timão trazia em sua história o término recente de um longo jejum de 11 anos sem vitórias sobre o Peixe no torneio estadual, tabu quebrado em 1968, com gols de Flávio e Paulo Borges.

Inclusive, Paulo fazia a ponta-direita neste dia, ao lado de outros nomes importantes do Corinthians, como Mirandinha, Zé Maria, Adãozinho e Rivellino. Na outra parte do confronto, Clodoaldo e Pelé, já tricampeão do mundo com a seleção brasileira no ano anterior.

Corinthians 3×3 Santos, 1971
Créditos: TV Cultura

O Santos abriu o placar logo aos 15 minutos, com Rogério. Aos 36, Pelé marcou o segundo. No início da etapa complementar, Ferreti anotou o terceiro. Parecia que o Peixe iria ‘passear’ no Pacaembu, em outra tarde de derrota corithiana contra Pelé.

Porém, o Timão foi para cima buscar o resultado. O gol de Marçal contra, aos 16 minutos do segundo tempo, deu esperanças ao Coringão. Quatro minutos depois, Mirandinha diminuiu. Com os 3×2, o Corinthians foi em busca do empate, e conseguiu. Aos 35 do segundo tempo, Mirandinha marcou o tento alvinegro do Parque.

Assim, o Corinthians saía do jogo com o sabor da vitória, após empatar um 3×0 aparentemente perdido. O Santos, já sem chances no Campeonato Paulista, sairia em excursão pelo mundo poucos dias depois, como frequentemente fazia na época de Pelé.

Imagens remasterizadas do clássico, em cores.
Fonte: Youtube

Ficha técnica do jogo
Corinthians 3×3 Santos
20 de junho de 1971
Estádio do Pacaembu
Campeonato Paulista
Corinthians: Aldo, Zé Maria, Almeida, Luís Carlos, Pedrinho, Tião, Adãozinho (Suingue), Rivellino, Paulo Borges (Lindóia), Mirandinha e Aladim. Técnico: Baltazar.
Santos: Cejas, Moreira (Lima), Ramos Delgado (Djalma Dias), Marçal, Turcão, Clodoaldo, Pelé, Nenê, Rogério, Ferreti e Edu. Técnico: Mauro Ramos de Oliveira.
Gols: Rogério (15′), Pelé (36′), Ferreti (48′), Marçal (contra, 61′) e Mirandinha (65′ e 80′).

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Por: Gabriel Gonçalves / Redação Central do Timão

Notícias do Corinthians

Ídolo do Corinthians revela mágoa na saída do clube

Rivellino, ou simplesmente Riva, explica motivações para a saída do Corinthians, em 1974; entenda

Foto: Reprodução

Um dos maiores ídolos da história do Timão, Roberto Rivellino atuou pelo Corinthians de 1965 a 1974. Formado na base do Parque São Jorge, era a principal referência da equipe por quase uma década. Em entrevista a Walter Casagrande, no GloboEsporte.com, o ex-meia comentou sobre a idolatria da Fiel.

“Até hoje eu tenho o carinho do torcedor. Até hoje quando fazem uma enquete sempre tem o Rivellino lá. O Rivellino aparece. Então eu fico feliz. E pra mim, a maior homenagem que eu tive na minha vida foi quando o Mário Gobbi, enquanto presidente do clube, e o Conselho liberaram de fazer um busto no Parque São Jorge. Isso aí tá eternizado, tá lá“, citou Rivellino.

Foto: Divulgação Corinthians

A falta de títulos

Com 474 jogos pelo clube, Rivellino viveu a época dos ’23 anos sem títulos’. Aqui vale desmistificar a história. Na verdade, o Corinthians chegou a vencer o Torneio Rio-São Paulo em 1966. Logo, não ficou exatamente 23 anos sem ‘ganhar nada’, mas sim sem vencer títulos de grande expressão, como era o Paulista. Assim, Rivellino conta que um dos ‘culpados’ disso eram os clubes de São Paulo, que ofereciam grande concorrência:

“Era difícil. Eu dei azar até nesse ponto. Como você falou aí, tem o time do Santos. Aí tinha a Academia, do Palmeiras, que ganhava tudo. Aí tinha o São Paulo, que foi bicampeão paulista. E o Corinthians, se você for analisar, era o pior deles todos. Contratavam mal na época, os dirigentes não tinha visão para trazer bons jogadores. O Corinthians naquela época conseguia contratar quem ele quisesse, tinha essa condição”, explicou Riva.

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Mágoa com a saída do Corinthians

A falta de títulos grandes foi tão importante que minou a passagem de Rivellino pelo Timão. Durante a maior parte da carreira, o camisa 10 sofria críticas por não conseguir trazer uma grande taça para o Parque São Jorge.

Em 1974, a ‘revolta’ contra Rivellino alcançou o ápice. O time alvinegro perdeu a final paulista para o maior rival. E de virada. Um título quase dado como certo, o primeiro de Rivellino, que escapou das mãos do Corinthians.

“Eu nunca esperava sair do Corinthians, porque eu nasci no Corinthians, pensei que ia encerrar minha carreira no Corinthians. Antigamente a gente pensava em jogar eternamente. O J. Ávila botou na TV que ‘o Rivellino ganha tanto, tem gente morrendo de fome’. Daí a imprensa abraçou a ideia do Ávila. E todo mundo metendo o pau no Rivellino. Não sei porque o motivo”, explica Rivelino a Casagrande. O ex-jogador completa:

“A porrada veio em cima de mim, só veio pancada. Eu não vi nenhum jogador falar ‘pô, o Rivellino não é culpado’. Infelizmente, isso é uma mágoa que eu tenho. Eu sempre durmo tranquilo. O que eu dei para o Corinthians, o que eu fiz, sempre fiz com o maior carinho, sempre procurei dar o máximo de mim. Não me arrependo e durmo tranquilo.“, declara Riva.

Em 12/12/1974, Rivellino marcava seu último gol pelo Corinthians, contra o Guarani, em partida que terminou empatada em 1 x 1. Foto: Lemyr Martins/Placar

Em 1974, de saída do Corinthians, Rivellino transferiu-se para o Fluminense. Logo na estreia, uma daquelas coincidências do futebol: três gols em cima do ex-time. À época, Riva comemorou bastante os gols e foi até ‘acusado’ de vibrar por ter sido sobre o clube que o magoou. Porém, o próprio jogador rechaça essa tese.

“Eu vibrava da mesma maneira que eu vibrava no Corinthians. Gol é o momento mais importante do futebol. E eu fiz três gols, porque eu não vou vibrar? Não foi pela maneira que eu saí do Corinthians”, argumentou Rivelino ao GE.

Invasão do Maracanã

Em 1976, durante as semifinais do Brasileiro, Rivellino defendia as cores do Fluminense. Na época, o presidente da equipe carioca quis convidar a Fiel para o jogo de volta, no Maracanã, como uma espécie de provocação. Conhecendo os corinthianos, Riva tentou fazer o mandatário da época, Francisco Hora, desistir da ideia.

“De repente o presidente Horta: ‘Riva eu vou convidar a torcida do Corinthians pra vir pro Maracanã’. Falei ‘presidente do céu, não faça isso. Eles vão invadir, eles vão invadir’. ‘Não, mas vai ser bom’, respondi ‘não, deixa eles quietinhos em São Paulo’“, relembrou o ídolo do Timão.

A torcida do Corinthians aceitou o desafio e protagonizou um do momentos mais sublimes da história do futebol: a Invasão Corinthiana, quando mais de 70 mil torcedores teriam ocupado o estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. Rivellino conta a sensação de estar do outro lado da festa.

“Foi impressionante, nós vinhamos pro Maracanã, na rua só via bandeira do Corinthians. Realmente foi uma coisa maravilhosa. Tô aqui agora e tô arrepiado. Quando eu subi a rampa do Maracanã e vi quele estádio dividido, foi uma coisa maravilhosa“, contou Rivellino.

Foto: Rodrigo Coca / Ag. Corinthians

Por Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão

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Duelos marcantes entre Timão x Flu

Invasão, Rivellino, Brasileirão e Copa do Brasil. Fatos da história entre Corinthians x Fluminense

O Corinthians pega o Fluminense nesta quinta-feira, em duelo válido pelas quartas de final da Copa Sul-Americana. Dois dos mais tradicionais clubes do futebol brasileiro, Timão e Tricolor já fizeram embates que ficaram na história do alvinegro. Copa do Brasil, mata-mata do Brasileirão, ou jogo do título no Campeonato Brasileiro.

O histórico é pesado, e a relação vai além das quatro linhas, como por exemplo a troca de clubes envolvendo Roberto Rivellino, ou ainda a Invasão Corinthiana no Rio de Janeiro em 1976. Assim, nós da Central do Timão vamos contar alguns pontos marcantes da relação entre Sport Club Corinthians Paulista e Fluminense Football Club. Confira:

RIvellino deixou o Corinthians em 1975 e foi para o Fluminense (Foto: Acervo Pessoal)

Roberto Rivellino – Em 1975, Roberto Rivellino deixava o Corinthians e seguia rumo ao time do bairro das Laranjeiras. Durante muito tempo foi dito que o motivo da saída do craque do Timão foi a forte pressão feita pela torcida após a derrota na final do Paulistão de 1974. Porém em entrevista recente o próprio Rivellino desmentiu isso. “Não foi o torcedor, foi a imprensa. A imprensa na época. O Jota Hawilla, hoje eu falo. Ele mesmo declarou que fez uma campanha contra o Rivellino e a crônica abraçou”.

Brasileirão 1976 – Na fila por títulos, o Corinthians era apontado como zebra para o jogo chamado de pré-final (o que hoje seria semifinal) do campeonato brasileiro daquele ano. Com isso, o presidente do clube carioca, Francisco Horta, resolveu desafiar a Fiel a estar presente no Maracanã para o jogo. Resultado da provocação: mais de cerca de 70 mil corinthianos viram o Timão se classificar para a final da competição após fazer 4 x 1 nas cobranças de penalidades, com direito a duas defesas do goleiro Tobias. No tempo normal o duelo ficou empatado em 1 x 1, com Russo marcando o gol do Corinthians.

70 mil corinthianos foram para o Maracanã no duelo de 1976 (Foto: Acervo Gazeta)

Brasileirão 2002 – Em jogo realizado no estádio Morumbi, que valia vaga para a grande final da última edição do Campeonato Brasileiro com mata-mata, o Corinthians recebeu o Fluminense precisando vencer para se garantir na final. O confronto foi muito disputado, e os cariocas abriram o placar com Roni. O ponta esquerda Gil empatou para o alvinegro, mas, com outro gol de Roni, o Tricolor foi para o intervalo vencendo o jogo. Na etapa final o Timão, com muita raça e luta, virou o placar com Guilherme, que fez dois gols e decretou o placar final em 3 x 2.

Copa do Brasil 2009 – O Maracanã estava lotados, a torcida do Fluminense acreditava na classificação para a semifinais do torneio. Mas a empolgação durou pouco. Logo no primeiro tempo o Corinthians, que já estava em vantagem por ter vencido o jogo de ida por 1 x 0, abriu o placar em uma cobrança de falta magistral do zagueiro Chicão. Ainda na etapa inicial o Timão ampliou com Jorge Henrique. No tempo complementar o Tricolor do Rio de Janeiro até conseguiu o tempe, com Alan e depois Thiago Neves, mas já era tarde. Festa dos quase seis mil corinthianos que lotaram o espaço destinado ao visitante.

Brasileiro 2017 – Em confronto válido pela 35ª rodada, o time comandado por Fábio Carille precisava de uma vitória na Arena Corinthians para garantir seu sétimo título da competição. Apesar do clima de festa, foi o Fluminense que saiu na frente, com gol do zagueiro Henrique no primeiro tempo. Na etapa final o Timão voltou com a pegada de quem iria não só decidir o jogo, mas também o título. Assim o atacante Jô marcou duas vezes, para alegria dos mais de 46 mil presentes. No final ainda deu tempo de Jadson fazer o seu, e fechar o placar: 3 x 1.

Jô marcou duas vezes no jogo do título contra o FLU em 2017 (Reprodução YouTube)

Por Marcelo Becker

Democracia Corinthiana: Evento no Parque São Jorge com Casagrande e convidados

O departamento cultural do Corinthians juntamente com o ex-jogador e hoje comentarista Casagrande, realizaram um almoço nesta segunda-feira (22), no Memorial do Parque São Jorge em homenagem a Democracia Corinthiana.

Foto: Henrique Manfio

No evento, Casão convidou ex-atletas de diversas gerações que marcaram época no Coringão, dentre eles estavam Basilio, Wladimir e Dinei.

No cinema do memorial, Casagrande, ao lado do historiador Fernando, convidou os participantes para receber homenagem. Além dos já conhecidos ex-jogadores do Timão, personalidades também foram homenageados como o Maestro João Carlos Martins e o escritor Marcelo Rubens Paiva.

Foto: Hugo Rodrigues

Um dos momentos marcantes foi quando Leão, que na época não foi a favor da democracia Corinthiana, foi chamado.

“Feliz por estar aqui. Eu sou muito democrático, adoro democracia. Mas quem não conhece, pensa que o movimento resolvia tudo e não era assim. Primeiro, vencíamos dentro do campo e depois fazer um movimento novo que o Brasil estava precisando”, falou o ex-goleiro Leão aos presentes no evento.

Casagrande homenageou Rivellino, que também esteve presente e para ele, um dos melhores jogadores da história. Dois momentos marcantes do evento foram as homenagens póstumas: Sócrates foi homenageado e a pedido do historiador Fernando, todos convidados levantaram o punho, gesto que ficou marcado na história do ídolo Corinthiano. O irmão de Sócrates foi o responsável por receber a homenagem.

Foto: Hugo Rodrigues

Depois foi a vez do goleiro Jairo, falecido recentemente, ser homenageado. A família de Jairo representada por seus filhos e pela viúva receberam o presente de Casagrande e agradeceram a lembrança e principalmente pela ajuda do Corinthians na fase final de tratamento do ex-jogador, onde o clube custeou o medicamento que custava em torno de 10 mil reais, para que assim Jairo pudesse realizar o tratamento, infelizmente o ex-goleiro veio a falecer.

Após a cerimônia de homenagens, todos participaram de um almoço com muito papo e lembranças de quem muito viveu Corinthians e que tem muitas histórias para contar.

Foto: Hugo Rodrigues

Por Redação Central do Timão