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Vantagem? Rafael Ramos pede foco em clássico contra o Santos: “Cada jogo é um jogo”

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Lateral-direito do Corinthians, Rafael Ramos projetou o clássico contra o Santos desta quarta-feira (13). As equipes se enfrentam às 21h30 (Brasília), na Vila Belmiro, em partida válida pela volta das oitavas de final da Copa do Brasil. No jogo de ida, o Timão venceu o Peixe por 4 x 0, na Neo Química Arena.

Rafael Ramos falou sobre o atual momento do Timão, que vem de bons resultados na Copa Libertadores e no Campeonato Brasileiro, além de ter goleado o rival no jogo de ida pela Copa do Brasil. Apesar da ampla vantagem no placar agregado, o lateral português descartou que a equipe tenha facilidade para enfrentar o Santos.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

“Estamos cheios de confiança e muita alegria por parte de todo o mundo corinthiano, e dentro de campo nós sentimos isso, claro. É sempre bom trabalhar com vitórias e classificações, conseguimos um feito importante em Buenos Aires, conseguimos eliminar o Boca Juniors, nos deu confiança para o jogo do campeonato e ganhando agora, teremos mais ainda. Ganhando o primeiro jogo por 4 x 0, nos dá mais tranquilidade para buscar também essa classificação da Copa do Brasil. Acho que temos tudo para que ocorra bem também”, declarou o português.

O lateral também foi perguntado se o resultado amplo no jogo de ida poderia servir como uma possível armadilha para os jogadores corinthianos. Rafael Ramos, por sua vez, destacou que a equipe tenha foco em cada jogo para que o Timão não seja surpreendido.

“Isso mesmo, cada jogo é um jogo. Nessa mesma semana tivemos um exemplo, quando vencemos por 4 x 0 e depois no campeonato não conseguimos ganhar, então tem sempre essa armadilha. O jogador não pode ser complacente e entrar no jogo achando que está tudo fácil, porque não está.”

“Cada jogo é um jogo e vai ser muito complicado, claro, também tem o orgulho ferido de termos vencido o jogo de 4 x 0 e além de ser um clássico. Portanto, eles vão entrar com tudo e vão tentar desde o início começar a virar o placar, mas nós não podemos entrar nesse jogo e temos que entrar com tudo como temos feito nos últimos jogos”, concluiu Rafael Ramos.

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Rafael Ramos sobre torcida do Corinthians no treino aberto: “É uma loucura, nunca vi uma coisa assim”

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Lateral-direito do Corinthians, Rafael Ramos se impressionou com o que a torcida alvinegra fez no treino aberto na última sexta-feira, na Neo Química Arena. Em entrevista concedida à Corinthians TV e divulgada no Universo SCCP, o atleta português foi perguntado se já tinha visto algo assim.

“Não, nunca. Foi incrível (risos). Eu falo com a minha família ‘é uma loucura, nunca vi uma coisa assim’. Sabia, tinha ouvido falar que iria muita gente nesse treino, mas foi uma loucura, uma coisa que nunca tinha visto. Parecia um título, senti muito apoio, mas por um treino com tanto apoio e de tanta gente nunca vi”, declarou Rafael Ramos.

Rafael Ramos em treino do Corinthians. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians.

Rafael Ramos também foi perguntado sobre sua adaptação no Brasil. O jogador elogiou o povo brasileiro e falou acerca de sua adaptação à rotina no dia a dia.

“Tenho achado o povo brasileiro muito caloroso e acolhedor. Sinto muito carinho de toda gente dentro do clube, mas fora também sinto que o país e as pessoas são acolhedoras. No trânsito (risos), é diferente do que estava acostumado, tem muita gente morando aqui em São Paulo, quatro vezes mais aqui do que em Portugal, então não tem comparação sequer. Mas no mais estou acostumado, estou gostando, e até agora está sendo uma experiência muito boa pra mim”, completou.

Desde que chegou ao Brasil, Rafael Ramos atuou em 13 partidas pelo Corinthians. A tendência é de que o português jogue nesta quarta-feira (13), diante do Santos, às 21h30 (Brasília), na Vila Belmiro, em jogo válido pela volta das oitavas de final da Copa do Brasil. No duelo de ida, o Timão venceu o Peixe por 4 x 0, na Neo Química Arena.

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Notícias do Corinthians

Corinthians inscreve Bruno Méndez, Rafael Ramos e meninos da base nas oitavas da Libertadores

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O técnico português Vítor Pereira tem novas opções para escalar o Corinthians nesta terça-feira, contra o Boca Juniors-ARG, às 21h30 (de Brasília), na Neo Química Arena, pelo jogo de ida das oitavas de final da Libertadores. O clube realizou quatro alterações na lista de inscritos para esta fase da competição continental, e incluiu os nomes de Bruno Méndez, Rafael Ramos, Wesley e Giovane na relação.

O quarteto substituiu o centroavante Jô (rescindiu contrato no início deste mês e não atua mais com a camisa alvinegra), o lateral-esquerdo Reginaldo (emprestado à Tombense até dezembro), o meia-atacante Keven Vinícius (vive impasse para renovar seu contrato e está afastado dos jogos da equipe sub-20) e o goleiro Alan Gobetti – veja a lista atualizada abaixo.

Bruno Méndez será novidade do Corinthians para as oitavas de final da Libertadores. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians.

As inscrições de Bruno Méndez e Rafael Ramos vêm em um momento importante na temporada. Isso porque o técnico Vítor Pereira vem sofrendo com lesões nos últimos duelos, principalmente no sistema defensivo, e passa a contar com nomes que estão com ritmo de jogo e podem ser acionados a qualquer momento.

A dupla ainda não havia sido inscrita porque não fazia parte do elenco corinthiano na primeira lista enviada à Conmebol, antes do início da fase de grupos. O uruguaio retornou de empréstimo do Internacional na última semana, enquanto o português foi contratado pelo clube em 12 de abril, uma semana após a estreia da equipe na competição.

Já os atacantes Giovane, de 18 anos, e Wesley, de 17, ainda pertencem às categorias de base do Corinthians, mas vêm recebendo chances com o técnico Vítor Pereira nos últimos meses. O primeiro, vale lembrar, está emprestado pelo Capivariano até o dia 13 de julho, opção de compra fixada em R$ 3 milhões, e segue com futuro indefinido no Timão.

É importante destacar que alguns jogadores que estão na lista das oitavas da Libertadores não devem mais entrar em campo pelo Corinthians nesta edição do torneio. É o caso, por exemplo, do lateral-direito João Pedro, que vive seus últimos dias de empréstimo junto ao Porto, de Portugal, e do meio-campista Paulinho, que sofreu grave lesão no joelho e só deve voltar a atuar em 2023.

Além deles, outros quatro jogadores podem deixar o Corinthians nas próximas semanas: Gustavo Mantuan, Ivan, Guilherme Castellani e Lucas Belezi. Os dois primeiros estão próximos de serem confirmados como novos reforços do Zenit, da Rússia, em uma troca que trará o centroavante Yuri Alberto ao Timão. Já o terceiro deve deixar o clube rumo ao Akritas Chlorakas, do Chipre. O último, por sua vez, vive a mesma situação de Keven Vinícius e segue afastado do sub-20 por um imbróglio nas negociações para sua renovação.

Veja a lista atualizada de jogadores inscritos pelo Corinthians na Libertadores:

Goleiros: Cássio, Ivan, Matheus Donelli, Carlos Miguel, e Guilherme Castellani;

Zagueiros: Gil, Bruno Méndez, Robson Bambu, João Victor, Raul Gustavo, Robert Renan, Murillo, Lucas Belezi e Alemão;

Laterais-direitos: Fagner, Rafael Ramos, João Pedro e Léo Mana;

Laterais-esquerdos: Fábio Santos, Lucas Piton e Bruno Melo;

Volantes: Maycon, Paulinho, Victor Cantillo, Roni, Du Queiroz, Xavier e Zé Vitor;

Meio-campistas: Luan, Renato Augusto, Willian, Giuliano, Guilherme Biro, Matheus Araújo e Breno Bidon;

Atacantes: Róger Guedes, Júnior Moraes, Gustavo Mantuan, Gustavo Mosquito, Adson, Giovane, Wesley, Felipe Augusto e Pedrinho.

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Notícias do Corinthians

Defesa do Corinthians irá recorrer de indiciamento de Rafael Ramos por suposta injúria racial

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

A defesa de Rafael Ramos, do Corinthians, se movimentará e entrará com um requerimento para cancelar o indiciamento do atleta por parte do delegado Roberto Sahagoff. O titular da 2ª Delegacia de Polícia Civil de Porto Alegre encaminhou o inquérito do caso de suposta injúria racial do lateral-direito a Edenilson, do Internacional, ao Ministério Público nesta segunda-feira (13).

Roberto Sahagoff, que havia afirmado que indiciaria Rafael Ramos por considerar ter indícios suficientes do crime, falou ao GE sobre o tema: “O caso foi concluído por mim e encaminhado ao Ministério Público. O promotor definirá se ingressa com ação, arquiva ou pede alguma diligência.”

Foto: Reprodução

O delegado optou por concluir o caso com o indiciamento a Rafael Ramos mesmo após o laudo do Instituto-Geral de Perícias (IGP) do Rio Grande do Sul definir que não era possível identificar o que foi dito pelo lateral a Edenilson.

A atitude de Roberto Sahagoff, que afirmou que tinha indícios suficientes de injúria racial, foi contestada pelo advogado contratado pelo Corinthians para a defesa de Rafael Ramos, Daniel Bialski.

“Acaso o delegado pretenda, contra a prova pericial taxativa, indiciar o Rafael, iremos tomar as devidas providências jurídicas, seja para evitar isso, seja para apurar o abuso de autoridade praticado. Não se tolerará novamente arbitrariedade“, disse o advogado na semana passada.

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Notícias do Corinthians

Polícia conclui inquérito e Rafael Ramos é indiciado por suposta injúria racial

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Nesta segunda-feira (13), o delegado Roberto Sahagoff, titular da 2ª Delegacia de Polícia Civil de Porto Alegre, encaminhou o inquérito do caso de suposta injúria racial de Rafael Ramos, do Corinthians, ao Ministério Público. O meio-campista Edenilson, do Internacional, acusa o português de tê-lo chamado de “macaco” no empate por 2 x 2 entre as equipes, em 14 de maio, no Beira-Rio.

No inquérito, o delegado gaúcho indiciou o lateral do Timão contra injúria racial ao volante colorado. Roberto Sahagoff, que havia afirmado que indiciaria o atleta por considerar ter indícios suficientes do crime, declarou que, agora, a decisão está nas mãos do promotor. “O caso foi concluído por mim e encaminhado ao Ministério Público. O promotor definirá se ingressa com ação, arquiva ou pede alguma diligência”, disse, em contato com o site “Globo Esporte”.

Foto: Silvio Avila/Getty Images

O delegado optou por concluir o caso com o indício a Rafael Ramos mesmo após o laudo do Instituto-Geral de Perícias (IGP) do Rio Grande do Sul definir que não era possível identificar o que foi dito pelo lateral a Edenilson.

A atitude de Roberto Sahagoff, que afirmou que tinha indícios suficientes de injúria racial, foi contestada pelo advogado contratado pelo Corinthians para a defesa de Rafael Ramos, Daniel Bialski.

“Acaso o delegado pretenda, contra a prova pericial taxativa, indiciar o Rafael, iremos tomar as devidas providências jurídicas, seja para evitar isso, seja para apurar o abuso de autoridade praticado. Não se tolerará novamente arbitrariedade“, disse o advogado na semana passada.

Relembre o caso

Após o empate por 2 x 2 entre Corinthians e Internacional no Beira-Rio, há pouco mais de duas semanas, Rafael Ramos afirmou que Edenilson acabou entendendo errado a frase “mano, caralh*”. O defensor chegou a ser preso em flagrante, mas acabou sendo solto após pagamento de fiança de R$ 10 mil. Já o jogador colorado disse que “sabe o que ouviu”.

O Timão chegou a contratar uma primeira perícia para apurar a acusação contra o português. Essa leitura labial apontou que não houve ofensa racial por parte do defensor. De acordo com os peritos, segundo as imagens analisadas, não é possível que a letra “m”, inicial da palavra “macaco”, tenha sido pronunciada pelo lateral-direito, independentemente do sotaque português do atleta.

Na semana retrasada, um outro laudo contratado pelo Corinthians, desta vez emitido pela empresa The Perfect Link Forensics, especializada em perícia forense, disse que o lateral-direito não cometeu injúria racial contra o meio-campista. De acordo com a perícia, o corinthiano disse a expressão “f…, mano, c…”, que conta com oito sílabas e oito fonemas. Edenilson diz ter ouvido a frase “f…, macaco”, que possui seis sílabas e seis fonemas.

No último dia 31, Rafael Ramos prestou depoimento ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e voltou a negar a utilização da palavra “macaco”. Já Edenilson depôs na última segunda-feira, 6, e manteve sua versão contra o jogador alvinegro.

No âmbito esportivo, o lateral-direito pode ser enquadrado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). A punição para atos discriminatórios varia de cinco a dez jogos, com multa de até R$ 100 mil.

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Notícias do Corinthians

Rafael Ramos destaca ajuda de companheiros e de torcida do Corinthians: “fica mais fácil”

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

O Corinthians entrou em campo na tarde deste sábado (11), diante do Juventude, na Neo Química Arena, em partida válida pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão venceu o time gaúcho por 2 x 0, com gols de Adson e Mantuan.

Após a partida, o lateral-direito Rafael Ramos, que foi titular no duelo e deu passe para o primeiro gol alvinegro, deu entrevista à Corinthians TV e falou sobre o triunfo corinthiano, sua primeira participação em gols e também ponderou acerca de como foi se manter forte mentalmente nas últimas semanas.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

“Já estou cada vez mais acostumado ao país e aos torcedores deste grande clube também. Gosto muito de jogar aqui (Neo Química Arena), é aonde a equipe e eu nos sentimos melhor. A torcida ajuda muito a ganhar o jogo e conseguir os resultados e eu fico muito feliz de ajudar e dar a minha contribuição técnica.

“É bom também conseguirmos jogadas bonitas e ganhar confiança uns nos outros, que é isso que as vezes está a nos faltar um pouco, mas acho que aos poucos vamos conseguir jogar melhor e fazer jogadas bonitas, como foi hoje e graças a Deus saiu o gol.”

Perguntado sobre como manteve sua mente forte nas últimas semanas, o lateral-direito destacou a ajuda dos companheiros no Corinthians e também dos torcedores. Rafael Ramos, vale lembrar, está sendo acusado de ter cometido injúria racial contra o meio-campista Edenílson, do Internacional.

“Claro que sim. Todos sabem que não está a ser um momento fácil pra mim, isso nunca aconteceu na minha vida, mas com a ajuda dos meus colegas do clube, da torcida, principalmente de quando entro em campo, fica mais fácil e fico feliz por conseguir dar o meu melhor em campo, poder ajudar a equipe, fazer coisas boas e dar alegrias à torcida”.

Na última quinta-feira (9), o delegado Roberto Sahagoff, da Polícia do Rio Grande do Sul, afirmou que irá indiciar Rafael Ramos, do Corinthians, pelo crime de injúria racial. Apesar disso, segundo Alessandro, o lateral alvinegro tem consciência de que não fez nada de errado.

Rafael Ramos está muito tranquilo, muito seguro, ele sabe todos os passos dos nossos advogados. As perícias, os laudos, acho que se houvesse algo mais efetivo para se estabelecer, já estaria na mesa. Vai nos ajudar muito ainda dentro de campo“, comentou o dirigente nesta sexta-feira (10), em coletiva de imprensa realizada no CT Dr. Joaquim Grava.

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Rafael Ramos dá primeira assistência pelo Corinthians e é melhor em campo contra o Juventude

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O lateral-direito Rafael Ramos, do Corinthians, foi o melhor em campo na vitória por 2 x 0 sobre o Juventude, neste sábado, 11, na Neo Química Arena. De acordo com o SofaScore, o português recebeu a maior nota entre todos os jogadores que disputaram o duelo em Itaquera. Ele também participou diretamente de seu primeiro gol com a camisa alvinegra ao dar assistência para Adson no início do primeiro tempo.

Rafael Ramos atuou por 90 minutos e, além do passe para o gol que abriu o placar do jogo, foi responsável por dois cortes, quatro desarmes, 84,5% de acerto nos passes, sendo dois decisivos, um cruzamento preciso, cinco bolas longas certas, uma grande chance criada, 100% de êxito nos duelos pelo chão, uma falta sofrida e uma finalização. A nota do lateral-direito no aplicativo de estatísticas foi 8.3.

Rafael Ramos em ação pelo Corinthians. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians.

Há dois meses no Corinthians, o atleta português chegou ao seu oitavo jogo com a camisa alvinegra. Ele, porém, passou as duas últimas partidas sem sequer sair do banco de reservas, mesmo com a ausência de Fagner, titular absoluto da posição. O meia-atacante Gustavo Mantuan foi o responsável por ser o lateral-direito do Timão contra Atlético-GO e Cuiabá.

A título de curiosidade, a segunda maior nota do jogo entre Corinthians e Juventude no SofaScore foi do meia-atacante Willian, com 7.9, seguido do zagueiro Gil (7.7) e do meia-atacante Adson (7.6). O lateral-esquerdo Fábio Santos fecha o top-5, com 7.4. Já o melhor atleta da equipe gaúcha foi o volante Jádson, com 7.2.

Em tempo: vale destacar que Rafael Ramos vem enfrentando uma batalha extracampo nas últimas semanas. O meio-campista Edenilson, do Internacional, acusa o lateral-direito de tê-lo chamado de “macaco” no empate por 2 x 2 entre as equipes, em 14 de maio. Relembre todo o caso clicando AQUI.

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Notícias do Corinthians

Rafael Ramos será indiciado por injúria racial mesmo após laudo inconclusivo, diz delegado

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O delegado Roberto Sahagoff, da Polícia do Rio Grande do Sul, afirmou que irá indiciar Rafael Ramos, do Corinthians, pelo crime de injúria racial. O meio-campista Edenilson, do Internacional, acusa o lateral-direito de tê-lo chamado de “macaco” no empate por 2 x 2 entre as equipes, em 14 de maio.

Em entrevista ao SBT, Sahagoff disse que o laudo inconclusivo do Instituto Geral de Perícias, que foi entregue à Polícia Civil na última quarta-feira, não é o único elemento que será utilizado para a apuração do caso. De acordo com o delegado, “há indícios suficientes” de que Rafael Ramos cometeu injúria racial contra Edenilson.

Edenilson, do Internacional, acusa Rafael Ramos, do Corinthians, de tê-lo chamado de “macaco”. Foto: Silvio Avila/Getty Images.

“O laudo do IGP não nos vincula, não vincula o resultado com a decisão da polícia. Tanto que nós vamos concluir o inquérito entendendo que houve crime de injúria. Há indícios suficientes da prática de um crime de injúria racial. Com esses elementos indiciários, vamos finalizar o inquérito, declarou o delegado.

O laudo do Instituto Geral de Perícias é o oficial do caso. O documento analisou vídeos do momento em que o português teria ofendido o jogador colorado. Foram extraídos 41 frames do maior destes vídeos, mas, mesmo assim, não foi possível identificar as palavras que foram proferidas pelo corinthiano através de leitura labial.

Agora, os documentos serão encaminhados ao Ministério Público com pedido de indiciamento. O MP será o responsável por decidir se dará ou não prosseguimento ao caso na Justiça. Há a possibilidade de o órgão arquivar o inquérito por falta de provas contra Rafael Ramos.

Relembre o caso

Após o empate por 2 x 2 entre Corinthians e Internacional no Beira-Rio, há pouco mais de duas semanas, Rafael Ramos afirmou que Edenilson acabou entendendo errado a frase “mano, caralh*”. O defensor chegou a ser preso em flagrante, mas acabou sendo solto após pagamento de fiança de R$ 10 mil. Já o jogador colorado disse que “sabe o que ouviu”.

O Timão chegou a contratar uma primeira perícia para apurar a acusação contra o português. Essa leitura labial apontou que não houve ofensa racial por parte do defensor. De acordo com os peritos, segundo as imagens analisadas, não é possível que a letra “m”, inicial da palavra “macaco”, tenha sido pronunciada pelo lateral-direito, independentemente do sotaque português do atleta.

Na semana passada, um outro laudo contratado pelo Corinthians, desta vez emitido pela empresa The Perfect Link Forensics, especializada em perícia forense, disse que o lateral-direito não cometeu injúria racial contra o meio-campista. De acordo com a perícia, o corinthiano disse a expressão “f…, mano, c…”, que conta com oito sílabas e oito fonemas. Edenilson diz ter ouvido a frase “f…, macaco”, que possui seis sílabas e seis fonemas.

No último dia 31, Rafael Ramos prestou depoimento ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e voltou a negar a utilização da palavra “macaco”. Já Edenilson depôs na última segunda-feira, 6, e manteve sua versão contra o jogador alvinegro.

No âmbito esportivo, o lateral-direito pode ser enquadrado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). A punição para atos discriminatórios varia de cinco a dez jogos, com multa de até R$ 100 mil.

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Notícias do Corinthians

Edenilson altera nome em rede social após perícia alegar que não é possível identificar o que disse Rafael Ramos

  • Por Caio Coelho / Redação da Central do Timão

O volante Edenilson, do Internacional, se manifestou nas redes sociais após a divulgação do laudo oficial de leitura labial, realizado pelo Instituto-Geral de Perícias (IGP) do Rio Grande do Sul para apurar a acusação de injúria racial registrada contra Rafael Ramos. O documento de 40 páginas conclui que não é possível identificar o que foi dito pelo jogador do Corinthians.

Em sua conta oficial no Instagram, Edenilson publicou uma foto nos stories com o punho erguido e uma mensagem: “Não iriam nos calar? Já nos calaram. Se ofendidos aceitem, engulam a seco. Finjam que não escutaram, é uma luta desleal, é uma luta inconclusiva“.

Foto: Reprodução/Instagram

Além disso, Edenilson também alterou seu nome na “biografia” do perfil para “Macaco Edenilson Andrade dos Santos” e arquivou todas as suas publicações.

Foto: Reprodução/Instagram

O laudo solicitado pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul não conseguiu identificar o que Rafael Ramos disse a Edenilson em 14 de maio, no Beira-Rio, no empate por 2 x 2 entre Corinthians e Internacional. O jogador colorado acusa o lateral-direito de tê-lo chamado de “macaco”. Depois do jogo, o atleta corinthiano foi detido em flagrante pela polícia por injúria racial e liberado após pagar fiança de R$ 10 mil.

O documento do Instituto Geral de Perícias foi entregue nesta quarta-feira, 8, como sequência do caso no âmbito criminal. Segundo nota divulgada pelo IGP, a maior parte dos gestos que compõem a fala de Rafael Ramos ocorrem na “porção interna da cavidade oral”.

Por essas razões, é impróprio que a perícia criminal oficial do Estado afirme, com responsabilidade do ponto de vista processual e científico, o que foi proferido pelo jogador na cena questionada“, diz o texto.

De acordo com a Polícia Civil, quatro vídeos foram enviados para análise, e o maior deles foi selecionado para melhora da qualidade da imagem. Foram extraídos 41 frames deste vídeo, mas, mesmo assim, não foi possível decifrar as palavras proferidas pelo português por meio de leitura labial. As imagens não apresentam os elementos necessários para definir se houve ou não ofensa racial por parte de Rafael Ramos.

O inquérito será encaminhado para o Ministério Público (MP) sem nenhum pedido de indiciamento contra o jogador do Corinthians. A partir disto, o MP deve decidir se dará prosseguimento ao caso na Justiça ou não.

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Notícias do Corinthians

Perícia solicitada pela Polícia Civil do RS não identifica o que Rafael Ramos disse a Edenilson

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Um laudo solicitado pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul não conseguiu identificar o que Rafael Ramos disse a Edenilson em 14 de maio, no Beira-Rio, no empate por 2 x 2 entre Corinthians e Internacional. O jogador colorado acusa o lateral-direito de tê-lo chamado de “macaco”. O documento do Instituto Geral de Perícias foi entregue nesta quarta-feira, 8, como sequência do caso no âmbito criminal.

De acordo com a Polícia Civil, quatro vídeos foram enviados para análise, e o maior deles foi selecionado para melhora da qualidade da imagem. Foram extraídos 41 frames deste vídeo, mas, mesmo assim, não foi possível identificar as palavras que foram proferidas pelo português através de leitura labial. As imagens não apresentam os elementos necessários para definir se houve ou não ofensa racial por parte de Rafael Ramos.

Edenilson, do Internacional, acusa Rafael Ramos, do Corinthians, de tê-lo chamado de “macaco”. Foto: Silvio Avila/Getty Images.

Na última semana, um laudo contratado pelo Corinthians e emitido pela empresa The Perfect Link Forensics, especializada em perícia forense, disse que o lateral-direito não cometeu injúria racial contra o meio-campista. De acordo com a perícia, o corinthiano disse a expressão “f…, mano, c…”, que conta com oito sílabas e oito fonemas. Edenilson diz ter ouvido a frase “f…, macaco”, que possui seis sílabas e seis fonemas.

Relembre o caso

Após o empate por 2 x 2 entre Corinthians e Internacional no Beira-Rio, há pouco mais de duas semanas, Rafael Ramos afirmou que Edenilson acabou entendendo errado a frase “mano, caralh*”. O defensor chegou a ser preso em flagrante, mas acabou sendo solto após pagamento de fiança de R$ 10 mil. Já o jogador colorado disse que “sabe o que ouviu”.

O Timão chegou a contratar uma primeira perícia para apurar a acusação contra o português. Essa leitura labial apontou que não houve ofensa racial por parte do atleta corinthiano. De acordo com os peritos, segundo as imagens analisadas, não é possível que a letra “m”, inicial da palavra “macaco”, tenha sido pronunciada pelo lateral-direito, independentemente do sotaque português do atleta.

No último dia 31, Rafael Ramos prestou depoimento ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e voltou a negar a utilização da palavra “macaco”. Já Edenilson depôs na última segunda-feira, 6, e manteve sua versão contra o jogador alvinegro. No âmbito esportivo, o lateral-direito pode ser enquadrado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). A punição para atos discriminatórios varia de cinco a dez jogos, com multa de até R$ 100 mil.


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Edenilson depõe e mantém versão contra Rafael Ramos; inquérito deve se estender por mais 35 dias

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O meio-campista Edenilson, do Internacional, foi até a sede do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo (TJD-SP) nesta segunda-feira, 6, para prestar depoimento em inquérito que apura a acusação do jogador colorado contra Rafael Ramos, do Corinthians. Ele manteve sua versão de que o lateral-direito o teria chamado de “macaco” no empate por 2 x 2 entre as equipes, em 14 de maio.

“O depoimento do Edenilson demorou cerca de 30 minutos, depois tem a checagem do material, para ver se estava de acordo com o que ele falou. Deixamos ele muito à vontade, garantimos a ampla defesa, os advogados dele acompanharam, o advogado do Rafael também presenciou o depoimento”, declarou Paulo Feuz, auditor-relator do caso, ao “Globo Esporte”.

Edenilson, do Internacional, acusa Rafael Ramos, do Corinthians, de tê-lo chamado de “macaco”. Foto: Silvio Avila/Getty Images.

Paulo Feuz descartou a possibilidade da realização de uma acareação entre Edenilson e Rafael Ramos. Ele também acredita que o inquérito se estenderá por mais 35 dias, podendo demorar “um pouquinho mais”.

“Para ter uma acareação, só se tivéssemos muita dúvida. O problema aqui é saber exatamente o que foi falado, não é colocando um de cara para o outro que traria grande resultado para o processo (…) Queremos acabar no prazo legal, em torno de 30, 35 dias, mas como tem uma prova de perícia labial que não depende muito da gente, pode ser que tenha uma demora, um pouquinho mais. Nós teremos a perícia oficial, do tribunal”, disse.

Já o procurador-geral do STJD, Ronaldo Piacente, disse que o lateral-direito gravou em vídeo a frase que alega ter dito ao meio-campista. O português depôs ao órgão na última terça-feira, 31 de maio. “Pelo pouco de experiência que eu tenho, será exatamente a leitura labial, vai pegar o vídeo do VAR que foi solicitado, fizemos também uma gravação do Rafael Ramos falando a frase (que ele alega ter falado em campo). E o perito, com as técnicas dele, vai dizer se houve ou não a palavra “macaco”’, declarou Piacente.

Na última sexta-feira, um laudo emitido pela empresa The Perfect Link Forensics, especializada em perícia forense, diz que Rafael Ramos não cometeu injúria racial contra Edenilson. De acordo com o laudo, o corinthiano disse a expressão “f…, mano, c…”, que conta com oito sílabas e oito fonemas. Edenilson diz ter ouvido a frase “f…, macaco”, que possui seis sílabas e seis fonemas.

No âmbito esportivo, Rafael Ramos pode ser enquadrado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). A punição para atos discriminatórios varia de cinco a dez jogos, com multa de até R$ 100 mil. O lateral-direito também se defende na esfera criminal, em investigação conduzida pela Polícia Civil de Porto Alegre.

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Laudo de perícia forense diz que Rafael Ramos não cometeu injúria racial contra Edenilson

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Um laudo emitido pela empresa The Perfect Link Forensics, especializada em perícia forense, diz que o lateral-direito Rafael Ramos, do Corinthians, não cometeu injúria racial contra o meio-campista Edenilson, do Internacional. O jogador colorado acusa o português de tê-lo chamado de “macaco” no empate por 2 x 2 entre as equipes, em 14 de maio.

De acordo com o laudo contratado pelo Corinthians, Rafael Ramos disse a expressão “f…, mano, c…”, que conta com oito sílabas e oito fonemas. Edenilson diz ter ouvido a frase “f…, macaco”, que possui seis sílabas e seis fonemas. As informações foram inicialmente divulgadas pela “Gazeta Esportiva”.

Edenilson, do Internacional. acusa Rafael Ramos, do Corinthians, de tê-lo chamado de “macaco”. Foto: Silvio Avila/Getty Images.

“A comparação entre os fonemas de ambas as expressões demonstra, além da diferença de extensão da pronúncia (dois fonemas a mais), diferença de tonicidade, sobretudo na segunda palavra, pois o segundo fonema da palavra ‘macaco’, o fonema ‘ka’ é tônico, diferentemente do segundo e último fonema da palavra ‘mano’, o fonema ‘nu’, que é átono”, diz o laudo.

“A análise do vídeo em câmera lenta, somada à análise dos vocábulos pôde comprovar que o que foi pronunciado pelo atleta Rafael Antônio Figueiredo Ramos foi de fato a expressão que este alegou ter pronunciado, ou seja: ‘F… mano, c…’ e não a expressão que o atleta Edenílson Andrade dos Santos julga ter ouvido: ‘F…, macaco’.”

A perícia da empresa The Perfect Link Forensics tem 44 páginas e foi elaborada na última quinta-feira, 2 de junho. Na segunda-feira, 30 de maio, Rafael Ramos foi até a sede do Superior Tibunal de Justiça Desportiva (STJD) para prestar depoimento sobre o caso. De acordo com o advogado do jogador, Daniel Bialski, o lateral-direito voltou a negar a utilização do termo.

No âmbito esportivo, Rafael Ramos pode ser enquadrado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). A punição para atos discriminatórios varia de cinco a dez jogos, com multa de até R$ 100 mil. O lateral-direito também se defende na esfera criminal, em investigação conduzida pela Polícia Civil de Porto Alegre.

Relembre o caso

Após o empate por 2 x 2 entre Corinthians e Internacional no Beira-Rio, há pouco mais de duas semanas, o português afirmou que o meio-campista acabou entendendo errado a frase “mano, caralh*”. O defensor chegou a ser preso em flagrante, mas acabou sendo solto após pagamento de fiança de R$ 10 mil. Já o jogador colorado disse que “sabe o que ouviu”.

O Corinthians chegou a contratar uma primeira perícia para apurar a acusação contra Rafael Ramos. Essa leitura labial apontou que não houve ofensa racial por parte do atleta corinthiano. De acordo com os peritos, segundo as imagens analisadas, não é possível que a letra “m”, inicial da palavra “macaco”, tenha sido pronunciada pelo lateral-direito, independentemente do sotaque português do atleta.

Enquanto o caso é analisado pelas autoridades, o técnico Vítor Pereira vem relacionando o jogador normalmente. No último domingo, 29, Rafael Ramos foi titular do Corinthians no empate por 1 x 1 com o América-MG, na Neo Química Arena, pelo Brasileirão. Ele também deve ser titular no próximo compromisso da equipe, contra o Atlético-GO, neste sábado, 4 de junho, às 20h30, em Goiânia.

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Notícias do Corinthians

Laudo de leitura labial de Rafael Ramos em suposta injúria racial deve ser entregue até sexta

  • Por Caio Coelho / Redação da Central do Timão

O laudo da perícia de leitura labial do suposto ato de injúria racial de Rafael Ramos, lateral-direito do Corinthians, contra o volante Edenilson, do Internacional, no empate entre as equipes por 2 x 2, no Estádio Beira-Rio, deverá ser entregue pelo Instituto-Geral de Perícias (IGP) até a próxima sexta-feira (03).

Segundo a delegada Ana Luiza Caruso, da 2ª Delegacia de Polícia Civil de Porto Alegre, a polícia solicitou à Rede Globo as imagens originais para encaminhar ao IGP, devido ao fato de que as autoridades só possuíam cópias. A informação foi confirmada pela advogada ao Globo Esporte.

Foto: Silvio Avila/Getty Images 

Na última terça-feira (31), os documentos foram entregues, sendo o prazo estipulado para a conclusão do laudo na próxima sexta-feira (03).

Nesta semana, o lateral-direito Rafael Ramos prestou depoimento na sede do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-SP). Ramos voltou a negar as supostas ofensas contra Edenilson.

Contratado pelo Corinthians para conduzir a defesa do atleta na esfera desportiva, o advogado Daniel Bialski afirmou após o depoimento que a expressão dita por Rafael Ramos foi “mano, caralho”.

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Notícias do Corinthians

Rafael Ramos depõe ao STJD e volta a negar racismo; advogado diz que jogador desconhecia termo

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O lateral-direito Rafael Ramos, do Corinthians, prestou depoimento ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) no início da tarde desta terça-feira. O interrogatório é parte do inquérito que apura se houve ou não racismo por parte do português contra Edenilson, do Internacional, no empate por 2 x 2 entre as equipes, em 14 de maio.

De acordo com o “Globo Esporte”, Rafael Ramos esteve acompanhado do gerente de futebol do Timão, Alessandro Nunes, e do advogado Daniel Bialski, contratado pelo Corinthians para conduzir a defesa do jogador. Eles estiveram na sede do TJD-SP (Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo), localizada no bairro Vila Mariana.

Edenilson, do Internacional, acusa Rafael Ramos, do Corinthians, de tê-lo chamado de “macaco”. Foto: Silvio Avila/Getty Images.

Após o depoimento, Bialski disse que Rafael Ramos voltou a negar a utilização da palavra “macaco” como ofensa ao meio-campista. O advogado também afirmou que o português sequer sabia que o termo era usado com cunho racista no Brasil, algo que não acontece em Portugal.

Uma coisa importante que ele disse hoje, que precisa ser muito ressaltada. É que em Portugal, conforme ele mencionou, não se faz esse tipo de comentário quando se quer falar algo preconceituoso, e ele desconhecia que isso era utilizado no Brasil. Ele reafirmou o que já tinha dito várias vezes não somente no depoimento oficial que prestou em Porto Alegre, mas em todas as declarações, de que em momento algum ele ofendeu de forma racista o Edenilson.”, disse o advogado.

Na próxima segunda-feira, 6, será a vez de Edenilson prestar depoimento ao auditor do Pleno do STJD, Paulo Feuz. O Internacional fará dois jogos seguidos em São Paulo, sendo um contra o Red Bull Bragantino, em Bragança Paulista, no próximo domingo, e outro contra o Santos, na Vila Belmiro, na quarta-feira seguinte, ambos pelo Brasileirão.

No âmbito esportivo, Rafael Ramos pode ser enquadrado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). A punição para atos discriminatórios varia de cinco a dez jogos, com multa de até R$ 100 mil. O lateral-direito também se defende na esfera criminal, em investigação feita pela Polícia Civil de Porto Alegre.

Após o empate por 2 x 2 entre Corinthians e Internacional no Beira-Rio, há pouco mais de duas semanas, o português afirmou que o meio-campista acabou entendendo errado a frase “mano, caralh*”. O defensor chegou a ser preso em flagrante, mas acabou sendo solto após pagamento de fiança de R$ 10 mil. Já o jogador colorado disse que “sabe o que ouviu”.

O Corinthians chegou a contratar uma perícia para apurar a acusação contra Rafael Ramos. Essa leitura labial apontou que não houve ofensa racial por parte do atleta corinthiano. De acordo com os peritos, segundo as imagens analisadas, não é possível que a letra “m”, inicial da palavra “macaco”, tenha sido pronunciada pelo lateral-direito, independentemente do sotaque português do atleta.

Enquanto o caso é analisado pelas autoridades, o técnico Vítor Pereira vem relacionando o jogador normalmente. No último domingo, 29, Rafael Ramos foi titular do Corinthians no empate por 1 x 1 com o América-MG, na Neo Química Arena, pelo Brasileirão. Ele também deve ser titular no próximo compromisso da equipe, contra o Atlético-GO, no sábado, 4 de junho, às 20h30, em Goiânia.

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STJD marca depoimento de Rafael Ramos em inquérito que apura suposta injúria racial contra Edenilson

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) marcou o depoimento do lateral-direito Rafael Ramos, do Corinthians, para esta terça-feira, 31. O meio-campista Edenilson, do Internacional, acusa o português de tê-lo chamado de “macaco” no confronto entre equipes no último dia 14, em Porto Alegre. O corinthiano dará sua versão sobre o caso.

O depoimento de Rafael Ramos é parte do inquérito conduzido pelo órgão para apurar se houve ou não injúria racial por parte do lateral-direito. Ele estará na sede do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo (TJD-SP). Edenilson, por sua vez, dará sua versão ao auditor Paulo Feuz na próxima segunda-feira, 6 de junho.

Edenilson, do Internacional, acusa Rafael Ramos, do Corinthians, de tê-lo chamado de “macaco”. Foto: Silvio Avila/Getty Images.

Após o empate por 2 x 2 entre Corinthians e Internacional, há pouco mais de duas semanas, Rafael Ramos negou que teria cometido injúria racial contra Edenilson. O português afirmou que o meio-campista acabou entendendo errado a frase “mano, caralh*”. O defensor chegou a ser preso em flagrante, mas acabou sendo solto após pagamento de fiança de R$ 10 mil. Já o jogador colorado disse que “sabe o que ouviu”.

O Corinthians chegou a contratar uma perícia para apurar a acusação contra Rafael Ramos. Essa leitura labial apontou que não houve ofensa racial por parte do atleta corinthiano. De acordo com os peritos, segundo as imagens analisadas, não é possível que a letra “m”, inicial da palavra “macaco”, tenha sido pronunciada pelo lateral-direito, independentemente do sotaque português do atleta.

Enquanto o caso é analisado pelas autoridades, o técnico Vítor Pereira vem relacionando o jogador normalmente. No último domingo, 29, Rafael Ramos foi titular do Corinthians no empate por 1 x 1 com o América-MG, na Neo Química Arena, pelo Brasileirão. Ele atuou os 90 minutos.

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Lateral-direito do Corinthians, Rafael Ramos pode ser inscrito na Libertadores

  • Por Caio Coelho / Redação da Central do Timão

Após o sorteio realizado na sede da Conmebol, no Paraguai, na última sexta-feira (27), foi definido que o Corinthians irá enfrentar o Boca Juniors nas oitavas de final da Libertadores, jogando a partida decisiva na La Bombonera.

Contratado pelo Timão em abril de 2022, Rafael Ramos poderá ser inscrito na Libertadores na fase mata-mata do torneio sul-americano.

Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians

O lateral-direito português foi indicação do técnico Vítor Pereira e chegou ao Corinthians após o término do prazo de inscrição da competição sul-americana. Por conta disso, o atleta não pôde integrar o elenco na fase de grupos da Libertadores.

As equipes que participam do torneio podem mudar até cinco jogadores da sua lista de inscritos, até 72 horas antes do início das oitavas de final, segundo o regulamento da Conmebol.

Além de Rafael Ramos, o Corinthians conta com os seguintes atletas para a lateral direita: Fagner, João Pedro e os jovens Léo Maná e Gustavo Mantuan. Apesar de ser atacante, Mantuan vem fazendo a função na posição, visto que Fagner segue tratando de uma entorse com trauma na perna direita.

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Peritos divergem sobre acusação de injúria racial envolvendo jogador do Corinthians

  • Por Larissa Beppler / Redação da Central do Timão

Após a acusação de injúria racial registrada pelo jogador Edenílson, do Internacional, contra o lateral-direito Rafael Ramos, do Corinthians, na última partida entre as equipes pelo Campeonato Brasileiro, no Estádio Beira-Rio, o clube alvinegro contratou o Centro de Perícias de Curitiba para analisar as imagens do lance envolvendo os atletas.

O laudo de 12 páginas foi divulgado pela Gazeta Esportiva e assinado por Anderson Marcondes Santana Júnior, Daniela Cristina Silva Lima Ramos Guidugli e Giovana Giroto, profissionais que possuem deficiência auditiva bilateral de grau severo a profundo desde a infância.

De acordo com os peritos, segundo as imagens analisadas, não é possível que a letra “m”, inicial da palavra “macaco”, tenha sido pronunciada por Rafael Ramos, independentemente do sotaque português do atleta.

A transcrição acima conclui que a fala questionada se trata da expressão ‘Pô, caralho’ e não há menção da palavra ‘macaco’, como supostamente foi alegado, no trecho da discussão do vídeo analisado. A letra ‘m’, por ser considerada bilabial em sua pronúncia, necessariamente ocorrerá a junção dos lábios na fala, sendo impossível emitir o som da palavra sem tocar os lábios”, conclui o trecho do laudo.

Ainda conforme o parecer do Centro de Perícias de Curitiba, a íntegra da conversa entre Rafael Ramos e Edenílson foi a seguinte:

Rafael Ramos: “Eiii…
Rafael Ramos: “Cê tá loco?!
Edenílson: “Maluco!
Rafael Ramos: “Pô, caralho!

Já o perito judicial Roberto Meza Niella, especialista em leitura labial e diretor de consultoria pericial, revelou à Rádio Gaúcha não ter dúvida de que Rafael Ramos cometeu injúria racial ao se dirigir a Edenílson.

Eles estão de frente para a câmera e é possível ler o posicionamento dos lábios do Ramos. Podemos identificar de forma tênue a frase que todo mundo está dizendo, que é a palavra ‘macaco’. E vem na sequência um palavrão que não fica muito claro na definição dos lábios dele. Temos que tomar esse cuidado, mas me parece que é ‘do caralho’. A frase completa seria ‘macaco do caralho’.”

Cada som da nossa fala tem características articulatórias e fonológicas muito particulares, o que permitem, dependendo da qualidade da imagem, identificar o que a pessoa diz naquele determinado momento. Tivemos acesso a todos eles e fizemos uma análise passo a passo, quadro por quadro, daqueles vídeos para poder determinar o que foi dito pelo jogador do Corinthians”, garantiu Meza Niella, o mesmo perito responsável por analisar a denúncia do meia Gérson, do Flamengo, contra o Ramírez, do Bahia, em 2020.

Daniel Bialski, advogado do Corinthians no caso, afirmou à Gazeta Esportiva que Rafael Ramos não deveria ter sido preso e pode mover uma ação contra o delegado Carlo Butarelli, responsável pelo caso no Beira-Rio.

Foi abuso. Crucificou o Rafael sem uma prova efetiva. O que eles fizeram, na minha interpretação, o delegado agiu de forma arbitrária. Ele vai responder por isso? Se o jogador entender que tem de ser responsabilizado, eu vou representar para a corregedoria, e ele vai ter de se explicar. Faltou jogo de cintura para as autoridades envolvidas. Injúria racial é um ato gravíssimo, mas você tem de ter certeza disso.”

Além dos peritos, também as diretorias dos clubes envolvidos divergiram sobre a condução do caso. Enquanto o Corinthians se posicionou a favor das investigações, a fim de evitar julgamento prévio, a diretoria colorada afirmou, por meio de nota oficial, que houve racismo.

É importante ressaltar que o laudo utilizado pela Polícia Civil no inquérito não será o mesmo contratado pelo Corinthians, tampouco a avaliação de Roberto Meza Niella. O caso segue em investigação pelas autoridades e o parecer oficial virá por meio do trabalho do Instituto Geral de Perícias (IGP). Não há prazo para a conclusão da análise.

Confira o laudo realizado pelo Centro de Perícias de Curitiba:

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Neto detalha conversa entre Rafael Ramos e Edenilson e explica por que acredita na inocência do português

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O ídolo corinthiano Neto acredita na inocência do lateral-direito Rafael Ramos, do Corinthians, acusado de ter cometido injúria racial contra o meio-campista Edenilson, do Internacional, no último sábado. Em seu programa “Os Donos da Bola”, da TV Band, nesta segunda-feira, o ex-meia ainda detalhou uma conversa entre os jogadores no vestiário colorado no Beira-Rio.

O apresentador afirmou que o português, ao lado do presidente alvinegro Duilio Monteiro Alves, foi conversar com Edenilson no vestiário mandante após o término do jogo. O volante teria pedido para Rafael Ramos se desculpar por supostamente tê-lo chamado de “macaco” no segundo tempo do jogo, mas o lateral não quis pedir perdão por um ato que, segundo ele, não teria cometido.

Neto apresentando o programa “Os Donos da Bola” desta segunda-feira. Foto: Reprodução/TV Band/YouTube.

“Em relação ao Rafael Ramos, ele não xingou. Isso para mim. Sabe por quê? Porque ele fala ‘eu não falei macaco’. Editaram só o ‘macaco’ (…) Eu vou falar o que aconteceu de verdade dentro do vestiário. Eu sei, Edenilson, que você pediu para o Rafael Ramos pedir desculpas para você dentro do vestiário. Rafael Ramos foi com o Duilio, presidente do Corinthians, no vestiário do Internacional”, declarou Neto.

“Edenilson falou assim: ‘se você pedir desculpas para mim, que você me chamou de macaco, eu não vou fazer B.O, não vou fazer nada’. Sabe o que o Rafael Ramos falou para ele? ‘Eu não vou pedir desculpas para você, porque eu não te chamei disso e eu não sou racista. Eu não falei isso para você’. E não pediu desculpas! Isso no entendimento do Rafael Ramos.”

Neto também disse que os acusadores têm de provar que Rafael Ramos cometeu ato racista contra Edenilson. Por fim, o ídolo corinthiano criticou um vídeo que circulou nas redes sociais momentos após o ocorrido no Beira-Rio.

“A Justiça, o delegado… Ele foi preso, pagou R$ 10 mil, mas tem que provar que o menino é racista! E na edição, dá para perceber que ele falou ‘macaco’, mas na edição, antes de falar, ele fala ‘eu não falei macaco para você’, só que editaram só o ‘macaco’. Não mostraram a verdade, concluiu.

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Ex-goleiro do Corinthians, Danilo Fernandes apoia Edenílson após acusação de racismo contra Rafael Ramos

  • Por Caio Coelho / Redação da Central do Timão

Durante a partida entre Internacional e Corinthians, que terminou empatada por 2 x 2, no Estádio Beira-Rio, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro, o meio-campista Edenílson acusou o lateral-direito Rafael Ramos de ter praticado um ato de injúria racial, chamando-o de “macaco”. O jogo ficou parado durante alguns minutos e seguiu após a acusação.

Logo depois da partida, Rafael Ramos foi preso em flagrante pelo crime de injúria racial, o que não significa que ele seja de fato culpado, visto que a lei obriga que se trate esses casos como flagrante, seguido de detenção.

Desta forma, o Corinthians pagou a fiança fixada pelas autoridades em R$ 10 mil, permitindo a liberação do jogador, que agora responderá em liberdade.

Foto: Reprodução / TV Globo

O goleiro Danilo Fernandes – atualmente no Bahia e ex-companheiro de Edenílson no Internacional e no Corinthians – comentou sobre o ocorrido após a derrota da equipe baiana para o Vasco, por 1 x 0, no Estádio São Januário, pela Série B.

Chato falar sobre esse assunto. Acredito no Edenílson, amigo que fiz no futebol. Conheço ele muito bem. Se ele falou, alguma coisa teve. A gente não pode admitir isso. Isso não existe. O mundo em que estamos vivendo. Não sei o que vai acontecer, mas as autoridades estão aí”, disse o goleiro, que também já havia saído em defesa de Edenílson nas redes sociais.

Rafael Ramos negou as acusações e alega que o caso não passou de um mal-entendido. O Corinthians se pronunciou em nota oficial e aguarda o esclarecimento dos fatos pelas autoridades.

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Vítor Pereira sobre a denúncia de injúria racial: “Acredito no Rafael e acredito no Edenílson”

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

Corinthians e Internacional empataram por 2 x 2 neste sábado (14), em jogo que ficou marcado pela acusação de injúria racial de Edenílson contra Rafael Ramos. Vítor Pereira, opinou sobre o assunto e defendeu ambos os lados.

Eu acredito nas pessoas. Eu acredito no Rafael (Ramos) e naquilo que ele me disse, até porque pela educação do Rafael eu acho praticamente impossível ele ter um comportamento como o Edenílson disse que ele teve. Falei também com o Edenílson e acredito nele“, comentou o profissional na coletiva de imprensa.

Vítor Pereira na partida contra o Internacional | Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

O técnico alvinegro aproveitou para falar sobre a diferença entre o português de Portugal e o do Brasil, o que pode ter gerado uma confusão entre o que foi falado por Rafael Ramos e o que Edenílson entendeu.

Eu pensei que o brasileiro e o português fossem a mesma língua, mas não são. Eu sento no meio de brasileiros e não entendo metade do que eles falam, nós (portugueses) temos expressões que os brasileiros também não entendem. O Rafael me disse que não tem dúvidas do que disse, e que o Edenílson percebeu outra coisa. Portanto, acredito no Rafael e acredito no Edenílson. Eu não conheço o Edenílson, mas parto do pressuposto de que ele é honesto e verdadeiro no que diz, mas pode ter entendido errado“, afirmou Vítor Pereira.

É válido destacar que, após Edenílson registrar queixa, as autoridades estão cuidando do caso e o inquérito ainda não foi concluído.

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