Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
Na manhã desta sexta-feira, 20 de dezembro, o Corinthians anunciou um novo acordo de patrocínio para a equipe de futebol sub-20 masculina. A nova empresa parceira do Alvinegro Paulista será a Perfil Líder, que estampará sua marca nas omoplatas da camisa dos Filhos do Terrão.
A parceria terá início na disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior, que começa em janeiro de 2025, e se estenderá por toda a temporada. Vale lembrar que o Timão é o atual campeão da competição de base, além de ser o maior vencedor, e entra na próxima edição em busca de seu 11° título.
Foto: Fernando Bueno/Ag. Corinthians
“O patrocínio da Perfil Líder é uma honra e uma prova de que os clientes crescem no Corinthians. Em oportunidades anteriores a Perfil trilhou um caminho de crescimento, que hoje culmina em uma propriedade protagonista do futebol de base. Vamos trabalhar para que história permaneça progredindo”, disse Sandor Romanelli, superintendente comercial do Corinthians, em nota oficial divulgada pelo clube.
Nova patrocinadora do Timão, a Perfil Líder atende todo o Brasil com uma linha de produtos, acabamentos e soluções que vão da industrialização até a comercialização de produtos para instalações elétricas, mecânicas, hidráulicas, além de ter uma linha especializada em construção a seco.
Além da nova parceira, a camisa do Corinthians ainda conta com os patrocínios da XBRI Pneus (máster), Matrix Fitness (barra inferior frontal), Banco BMG (ombros) e Colégio Amorim (barra inferior traseira).
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Por Larissa Beppler e Vinícius Lúcio | Redação da Central do Timão
Após enfrentar problemas de fluxo de caixa, agravados pela rescisão do contrato de patrocínio máster com a VaideBet, o Corinthians começa a registrar uma melhora em sua situação econômica. A chegada de uma nova patrocinadora, o acerto com a Liga Forte União e a antecipação de receitas provenientes da venda do zagueiro Murillo proporcionaram um alívio financeiro ao clube, que agora se concentra no pagamento de dívidas e no reforço do elenco para o restante da temporada.
De acordo com a apuração da Central do Timão, o Corinthians já recebeu uma injeção significativa de receitas, incluindo R$ 25 milhões da Liga Forte União, com a promessa de mais R$ 125 milhões nos próximos dias. Além disso, a nova parceria com a patrocinadora máster Esportes da Sorte e a antecipação da venda do zagueiro Murillo ao Nottingham Forest também contribuíram para a melhora financeira do clube.
Foto: site oficial do Corinthians.
Com essas receitas, o Corinthians prioriza o pagamento de dívidas com fornecedores, impostos e agentes de jogadores. Entre os débitos mais urgentes está o de André Cury, responsável por trazer o técnico Ramón Díaz ao clube, que recentemente solicitou à justiça a penhora das contas e receitas do Timão. O valor cobrado pelo empresário ultrapassa R$ 20 milhões, enquanto o clube afirma que a cobrança excede o montante devido.
A dívida foi reconhecida pela administração do ex-presidente Duilio Monteiro Alves nas últimas semanas de sua gestão, com pagamento previsto para 20 de janeiro de 2024. Contudo, a nova diretoria não conseguiu cumprir o prazo, o que levou a KPMG a processar o clube. A Central do Timão apurou que, nos últimos dias, foram realizadas algumas reuniões entre o departamento financeiro do Timão e sócios da KPMG, e um acordo está sendo finalizado pelos departamentos jurídicos das partes envolvidas.
O Corinthians também está negociando uma dívida com o Santos Laguna referente à contratação do zagueiro Félix Torres. Após o vencimento de uma parcela pela compra do equatoriano, o clube mexicano informou que recorrerá à Fifa para receber cerca de R$ 5,8 milhões, o que pode resultar em um transfer ban para o Timão se a situação não for resolvida. No entanto, o Corinthians acredita em uma solução amigável com o Santos Laguna, especialmente com a melhora na situação financeira proporcionada pelas novas receitas recebidas.
Além de solucionar pendências financeiras, a diretoria ainda pretende reforçar o elenco nesta janela de transferências. Até o momento, o Corinthians já apresentou quatro contratações: o goleiro Hugo Souza, os meio-campistas Alex Santana e Charles, e o zagueiro André Ramalho. O Timão agora busca reforço para o setor ofensivo e tem como um dos principais alvos o ponta-direita equatoriano Gonzalo Plata, do Al-Sadd, da Arábia Saudita.
O Corinthians também negocia com o volante colombiano Cuéllar, do Al-Shabab, a pedido do treinador Ramón Díaz. Para apoiar esses investimentos e a recuperação financeira, a Esportes da Sorte destinará cerca de R$ 57 milhões para a contratação de um reforço de grande impacto, além do pagamento mensal pelo patrocínio no espaço nobre da camisa alvinegra, avaliado em R$ 309 milhões até 2026, bônus por metas, verbas de marketing e luvas.
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Por Vinícius Lúcio e Daniel Keppler / Redação da Central do Timão
O Corinthians definiu o nome da empresa que ocupará o espaço mais nobre de sua camisa: a casa de apostas Esportes da Sorte venceu forte concorrência e foi escolhida pelo Timão para ser a nova patrocinadora máster da equipe. A marca chega ao clube quase dois meses após a parceira anterior VaideBet rescindir seu vínculo com o Alvinegro, aproveitando-se do escândalo envolvendo a intermediária do negócio.
Conforme apuração da Central do Timão, o anúncio oficial deve ser feito pelo Corinthians nos próximos dias e há chances de a Esportes da Sorte estrear na camisa alvinegra já nesta quinta-feira, 25, quando o time joga contra em casa o Grêmio. O contrato tem valor total de R$ 310 milhões, dos quais R$ 90 milhões serão recebidos na primeira temporada, R$ 110 milhões na segunda e R$ 110 milhões no último ano de vigência do acordo. As fontes consultadas pela reportagem não especificaram a data exata do término do contrato.
Manto do goleiro Hugo Souza antes do anúncio do patrocinador máster. Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians.
Também foi apurado que as frases impressas nas camisa dos jogadores neste domingo, no confronto contra o Bahia, eram parte de uma campanha para “preparar” o anúncio iminente da escolha da bet. Isso ficou evidenciado na frase escolhida para a camisa do goleiro Hugo Souza, “É muito mais que um time”, praticamente igual ao slogan da Esportes da Sorte, “É muito mais que bet”.
A Central do Timão vem acompanhando as conversas da diretoria corinthiana em torno da escolha do próximo patrocinador máster há mais de um mês. Em 14 de junho, foram reveladas conversas do clube com Betano, PariMatch, Bet7k e Casa de Apostas. A PariMatch, mais avançada nas conversas, recuou após o vazamento de informações sobre termos do contrato, abrindo espaço para uma abordagem da Esportes da Sorte.
A conversa do clube com a empresa evoluiu rapidamente, com a Esportes da Sorte atendendo a todas as exigências que o compliance corinthiano recomendou à diretoria que fossem feitas, como uma garantia mínima de recebimento dos valores do contrato por 12 meses e a negociação direta, sem intermediários. O acerto entre as partes foi adiantado pela Central no dia 14 deste mês.
No entanto, mesmo com o contrato entre Corinthians e Esportes da Sorte em análise final no compliance, o clube permanecia aberto a novas ofertas, conforme noticiado pela Central no último dia 16. Também era possível uma contraproposta da PariMatch, que para convencer o clube precisaria melhorar substancialmente seus termos. Mas no final, prevaleceu o acordo que já estava aprovado nas instâncias internas do Corinthians.
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Na próxima semana, Rozallah Santoro e RobertoGavioli, ex-diretor e ex-gerente financeiro do Corinthians, respectivamente, prestarão depoimento à Polícia Civil na condição de testemunhas sobre o repasse de pouco mais de R$ 1 milhão da Rede Social Media Design, intermediária no contrato de patrocínio com a VaideBet, para a Neoway Soluções Integradas Ltda, uma empresa de fachada.
Ambos irão prestar esclarecimentos sobre o caso na 3ª Delegacia do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), pois trabalharam durante os primeiros seis meses da gestão de Augusto Melo, mas deixaram seus respectivos cargos devido à crise administrativa do clube do Parque São Jorge, que culminou com a rescisão do contrato de patrocínio máster com a casa de apostas.
O ex-diretor financeiro Rozallah Santoro. Foto: Reprodução
A saída de Rozallah Santoro do cargo ocorreu justamente por causa da questão do pagamento ao intermediário da VaideBet. O ex-diretor financeiro enfrentou ingerências no departamento de finanças por parte de Marcelo Mariano, diretor administrativo do Corinthians, que, durante a ausência do responsável pelo financeiro, ordenou o pagamento de R$ 1,4 milhão à empresa de Alex Cassundé sem o aval do diretor.
Pressionado por Mariano, Roberto Gavioli, então gerente financeiro do clube, liberou o pagamento à revelia de Rozallah Santoro, que decidiu deixar a atual gestão, mesmo com a tentativa de Augusto de convencê-lo a permanecer. O diretor jurídico Yun Ki Lee e o superintendente de marketing Sérgio Moura, que já havia solicitado uma licença temporária, também deixaram seus cargos de forma definitiva em meio à polêmica.
A Rede Social Media Design receberia R$ 25 milhões de comissão até 2026 por intermediar o contrato entre o clube e a VaideBet. Em depoimento à polícia, Alex Cassundé declarou que não participou de qualquer negociação, tampouco exigiu comissão pela intermediação da parceria.
A Polícia Civil, com o apoio do Gaeco, continua a convocar as pessoas envolvidas no caso para esclarecer todos os fatos. Até o momento, Armando Mendonça, vice-presidente do Corinthians, foi o único membro da diretoria do clube a prestar depoimento. Por enquanto, as autoridades não tomaram nenhuma medida. Apesar disso, a VaideBet decidiu rescindir o contrato com o Corinthians no dia 7 de junho.
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A sede da empresa Rede Social Media Design Ltda, intermediária do patrocínio da Vai de Bet ao Corinthians e atualmente sob investigação da Polícia Civil, foi desocupada há cerca de dois meses, conforme reportado pelo Uol.
A empresa, especializada em marketing digital e de propriedade de Alex Fernando André, conhecido como Alex Cassundé, prestou serviços à campanha de Augusto Melo, presidente do Corinthians, além de intermediar o contrato com a Vai de Bet, pelo qual receberia R$ 25,2 milhões (7% do valor total) ao longo de três anos de patrocínio.
Alex Cassundé, proprietário da Rede Social Media Design. Foto: Reprodução/Facebook.
Uma visita ao endereço comercial em Alto de Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, revelou que o imóvel está vazio e disponível para locação desde meados de abril. A Rede Social Media operava no local juntamente com outras empresas do Grupo Dom, no qual Cassundé ocupa o cargo de sócio e diretor executivo. Nas redes sociais, o grupo é descrito como gestor de negócios, focado na terceirização para expansão de marcas e franquias.
Vizinhos relataram que a empresa encerrou suas atividades repentinamente, depois de seis anos no local. Anteriormente, a sede da holding era movimentada, especialmente após às 18h, quando eram realizadas gravações de podcasts. Alex Cassundé, que tem sido procurado para prestar esclarecimentos, não foi encontrado no endereço conhecido, dificultando a notificação por parte das autoridades e do clube. Ele também não respondeu aos contatos da reportagem.
No dia 20 de maio, a coluna de Juca Kfouri divulgou que a empresa de Cassundé recebeu dois pagamentos de R$ 700 mil do Corinthians em um intervalo de três dias, totalizando R$ 1,4 milhão. Em seguida, a Rede Social realizou transferências de R$ 580 mil e R$ 462 mil para a Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda, já identificada pelo delegado que investiga o caso como uma empresa de fachada.
Após uma investigação preliminar, a Polícia Civil de São Paulo solicitou a abertura de um inquérito. Alex Cassundé, intimado a depor, ainda não se manifestou e também não compareceu ao depoimento agendado pelo Conselho do Corinthians, que investiga o caso internamente.
Em meio às controvérsias, a Vai de Bet acionou uma cláusula anticorrupção para rescindir o contrato de patrocínio com o Corinthians, apenas cinco meses após o anúncio oficial da parceria, que foi divulgada como a maior do futebol brasileiro, no valor de R$ 370 milhões. O clube é tratado como potencial vítima na investigação.
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Tiago Fernando Correia, da Delegacia de Crimes Financeiros do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), concedeu entrevista ao programa Mesa Redonda, da TV Gazeta, neste domingo, 9, e falou sobre o progresso da investigação envolvendo o Corinthians, a Vai de Bet e a empresa intermediária do acordo de patrocínio máster.
O delegado esclareceu que o foco da investigação é descobrir quem está por trás da empresa Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda e que, por enquanto, o Corinthians é considerado uma potencial vítima.
Foto: Reprodução/TV Gazeta
“Ao que tudo indica, o Corinthians é uma potencial vítima. É muito importante a gente frisar, até como forma de mostrar transparência aos telespectadores e à sociedade, que a investigação está direcionada a apurar a eventual constituição ilícita, ilegal, da empresa Neoway, que está registrada em nome da senhora Edna, que, ao que tudo indica, é uma ‘laranja’”, explicou o delegado.
“Neste momento inicial, nós não temos nenhum dirigente do Corinthians, seja o presidente Augusto Melo ou qualquer outro, formalmente investigado. A nossa investigação está no estágio inicial e, por conta disso, podemos considerar o Sport Club Corinthians Paulista, enquanto agremiação, uma potencial vítima. No entanto, o nosso foco inicial é tentar identificar de maneira cabal quem está por trás da empresa Neoway. Nós, da Polícia Civil, que atuamos combatendo a lavagem de dinheiro e a corrupção, costumamos, nessas investigações, rastrear o dinheiro, porque o dinheiro deixa rastros.”
“Então, todas as notícias que foram veiculadas, dizendo que o Corinthians teria enviado duas parcelas de R$ 700 mil para a empresa Rede Social Media Design e que essa empresa teria enviado R$ 900 mil, sendo uma parcela de R$ 500 mil e outra de R$ 400 mil, à empresa Neoway, tudo isso será investigado e, principalmente, rastreado. Nossa intenção agora é seguir o dinheiro. Seguindo o dinheiro, vamos descobrir fatalmente quem está por trás da empresa Neoway”, completou Tiago Fernando.
Após a investigação inicial da Polícia Civil concluir que, de fato, a empresa Neoway é fictícia, uma fachada utilizada para lavagem de dinheiro e capitais, o processo investigativo avança para identificar outros pontos importantes para o desfecho do caso, tais como o acordo entre o Corinthians e a empresa intermediária do contrato de patrocínio, a Rede Social Media Design, para a prestação de serviços de marketing ao clube, além de informações sobre o próprio contrato de intermediação.
“Nós solicitamos ao Corinthians esses esclarecimentos para entender também se houve dentro do próprio clube as práticas de compliance em relação à assinatura de contrato com a Vai de Bet e com a Rede Social Media Design Ltda. Como já conseguimos constatar que a empresa Neoway é de fachada, precisamos entender qual a relação da Rede Social Media Design Ltda com a empresa Neoway”, disse o delegado.
Tiago Fernando também confirmou que o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo) está auxiliando a Polícia Civil nas investigações.
“Nós, da terceira delegacia, temos uma proximidade e uma relação muito grande com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo. Já trabalhamos juntos em outros casos. Na sexta-feira, quando o inquérito foi instaurado, o pessoal do Gaeco entrou em contato comigo e, diante da sensibilidade que o caso envolve, os promotores do Gaeco vão atuar em conjunto com a Polícia Civil para desvendar esse esquema criminoso que estamos apurando”, concluiu.
A casa de apostas Vai de Bet optou pela rescisão contratual com o Timão e, neste momento, o clube está empenhado em buscar um novo patrocínio máster para o uniforme. O presidente Augusto Melo agendou uma coletiva de imprensa para esta segunda-feira, 10, a fim de esclarecer algumas questões relacionadas ao caso e anunciar os novos diretores para os departamentos jurídico, financeiro e de marketing do Corinthians, anteriormente comandados por Yun Ki Lee, Rozallah Santoro e Sérgio Moura, respectivamente.
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Ambos os contratos, aos quais a Central do Timão teve acesso, indicavam que os patrocinadores, Polpanorte e Kasinski Consórcio, teriam o direito de divulgar suas marcas na parte frontal máster das camisas dos uniformes oficiais de jogo da equipe profissional de basquete feminino do Corinthians. No entanto, a marca Kasinski acabou sendo posicionada nas costas do uniforme. O acordo com o Corinthians é válido até 31 de dezembro de 2024 por R$ 450 mil, divididos em 10 parcelas mensais de R$ 45 mil.
Foto: Agência Corinthians
Leandro Andrade Coelho Rodrigues, diretor da empresa, afirmou em entrevista ao Uol que a patrocinadora aceitou a mudança do local da estampa da marca sem receber compensação financeira por isso. Entretanto, para reposicionar o logotipo “Kasinski Consórcio” nas costas dos uniformes do basquete feminino, o Corinthians ofereceu os seguintes benefícios ao patrocinador:
1 – Placa de quadra durante os jogos 2 – Adesivo de quadra durante os jogos 3 – Adesivo sediante durante os jogos 4 – Inserções no telão do ginásio 5 – Ingressos para jogos de futebol masculino 6 – Ingressos para jogos de basquete feminino 7 – Ingressos para o Tour do Povo ou memorial do Corinthians 8 – Day use no Parque São Jorge para até 20 pessoas 9 – Quatro ações promocionais no Parque São Jorge 10 – Duas ativações durante intervalos de jogos 11 – Duas ativações com atletas do basquete feminino 12 – Estande nos jogos de basquete feminino 13 – Postagens nas redes sociais do basquete do Corinthians 14 – Postagens nas redes sociais do Corinthians 15 – Dois e-mails marketing mensais 16 – Um conteúdo digital mensal com uma atleta do basquete feminino
A Kasinski Consórcio foi apresentada ao Corinthians pelo conselheiro Jorge Nakhoul, amigo do presidente Augusto Melo, que posteriormente foi contratado para atuar na área comercial da empresa. O contrato prevê o pagamento de comissão pela intermediação, mas a patrocinadora assumiu a responsabilidade pelos pagamentos. Por intermediar o acordo entre o clube e a CNK (Kasinski), a GMCF Consultoria e Investimentos em Ativos Judiciais receberá R$ 50 mil, a serem pagos em dez parcelas de R$ 5 mil.
Além do basquete feminino, a Kasinski Consórcio também patrocinou a equipe sub-20 na Copinha e o futebol feminino do Corinthians, e utiliza um camarote do clube na Neo Química Arena. Segundo o diretor da empresa, em resposta ao Uol, a cessão do espaço foi parte da negociação para os patrocínios e consta em contrato. Entretanto, nossa reportagem não encontrou menção à cessão de camarotes em nenhum dos acordos firmados entre a empresa e o clube aos quais tivemos acesso.
Segundo nossa apuração, a cessão onerosa do camarote foi incluída em um outro aditamento realizado entre as partes, desta vez no contrato da equipe de futebol feminino, pelo qual a empresa desembolsará R$ 2,1 milhões. O camarote utilizado foi um pedido da patrocinadora ao diretor de marketing licenciado Sérgio Moura, que assina como testemunha nos contratos.
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A VaideBet, patrocinadora master do Corinthians, notificou extrajudicialmente o clube há cerca de oito dias, solicitando que a diretoria esclareça as controvérsias relacionadas ao repasse de valores do patrocínio a intermediários, sob risco de rescindir o contrato com base em uma cláusula anticorrupção contida nele. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 3, pelo ge.globo e confirmada pela Central do Timão.
Nossa reportagem entrou em contato com dirigentes do clube e foi informada de que o Corinthians responderá à solicitação da patrocinadora dentro do prazo estabelecido. O Timão aguarda o retorno do presidente Augusto Melo de uma viagem à Europa para agendar uma reunião presencial com representantes da VaideBet nos próximos dias.
Foto: Jozzu/Ag. Corinthians
Fontes ouvidas pela nossa reportagem garantem que a notificação da parceira é uma prática comum nesses casos, pois as casas de apostas precisam estar em conformidade com a Lei 14.790/23, sancionada em dezembro de 2023, que regulamenta as bets no Brasil e estabelece, em seu Artigo 8, normas sobre segurança e prevenção à lavagem de dinheiro. Por isso, o pedido da VaideBet seria uma forma de a patrocinadora se resguardar juridicamente.
O acordo entre a VaideBet e o Corinthians está sob suspeita desde que foi noticiado na imprensa esportiva que um intermediário, a empresa Rede Social Media DesignLTDA., e uma suposta empresa laranja, a Neoway Soluções Integradasem Serviços LTDA., teriam participado do negócio na forma de repasses e comissões. A Polícia Civil do Estado de São Paulo iniciou uma investigação sobre o caso, que também está sob análise no clube, com a Comissão de Justiça encarregada de averiguar se houve ilegalidade.
Além da imprensa, o conselheiro vitalício do Corinthians Roque Citadini também publicou sobre a parceria no X/Twitter e, por isso, será intimado pela Comissão de Ética e Disciplina do Conselho a prestar esclarecimentos, segundo apuração da Central do Timão. Ele escreveu que a diretoria do clube não imaginava que o pagamento à intermediária viria à tona e chamou o processo de intermediação do contrato de “gambiarra maluca”.
“Quando a diretoria falou que não haveria intermediários na negociação da VaideBet, ela não acreditava em vir a público o pagamento de comissão para eles mesmo numa gambiarra maluca. Achavam que controlavam a informação com os influencers da eleição. Bastou um briga no grupo e apareceu”, publicou Citadini. Em outra postagem sobre o assunto, o conselheiro sugeriu que os advogados da VaideBet deveriam recomendar que a empresa não se envolvesse nesse “rolo” com o Corinthians, alegando que a versão do clube não se sustenta.
Nesta terça-feira, o portal Uol divulgou que a CompanyHero, startup de co-working localizada na Av. Paulista e apontada como sede da Neoway Soluções Integradas, nunca prestou serviços à empresa acusada de ser laranja no negócio entre o Corinthians e a VaideBet ou a qualquer pessoa relacionada a ela.
“A Company Hero não possui qualquer histórico de interação com a empresa Neoway Soluções Integradas ou qualquer pessoa agindo em nome da mesma. Apuramos que as documentações do endereço fiscal da Avenida Paulista, 171 – 4º andar foram utilizadas de forma indevida e sem autorização. Já tomamos medidas legais para notificação da parte envolvida e colaboração com as autoridades competentes na investigação do caso”, afirmou a empresa em comunicado enviado ao Uol.
Segundo o jornalista Juca Kfouri, a Neoway Soluções recebeu uma quantia substancial da comissão paga pelo clube à intermediária do contrato de patrocínio. Essa intermediária tem cerca de R$ 25 milhões a receber do Timão pelo acordo, o que representa 7% do valor total do patrocínio, estimado em R$ 360 milhões, o maior do futebol brasileiro.
O contrato entre o Corinthians e a VaideBet, o primeiro grande patrocínio da gestão de Augusto Melo, prevê uma multa de 10% do valor total restante em caso de rescisão sem justa causa. Porém, se forem comprovadas irregularidades e o rompimento ocorrer por corrupção, o clube é obrigado a pagar à VaideBet a quantia de R$ 30 milhões, equivalente a 10% do valor restante, em até 45 dias após o distrato. Confira abaixo a cláusula de rescisão do contrato entre as partes.
Foto: Reprodução/Blog do Paulinho.Foto: Reprodução/Blog do Paulinho.
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O Corinthians firmou contrato com dois patrocinadores para o mesmo espaço na camisa do time de basquete feminino do clube. Um dos acordos foi assinado com a N. Zeppone para a exposição da marca Polpanorte, com validade até 28 de fevereiro de 2025. O outro contrato foi celebrado com a CNK, proprietária da marca Kasinski Consórcio, e tem vigência até 31 de dezembro deste ano. A informação foi divulgada inicialmente pelo Blog do Perrone, no portal Uol, e confirmada pela Central do Timão.
Ambos os contratos, aos quais a Central do Timão teve acesso, indicam que os patrocinadores têm o direito de divulgar suas marcas na parte frontal máster das camisas dos uniformes oficiais de jogo da equipe profissional de basquete feminino do Corinthians. Em outras palavras, cada contrato garante ao respectivo patrocinador a exclusividade da exibição de sua marca na parte da frente do uniforme.
“O que significa dizer que o Corinthians não poderá expor, durante a vigência deste contrato, nenhuma outra marca no referido espaço“, diz trecho dos documentos. No entanto, a Kasinski Consórcio acabou ocupando a parte posterior da camisa.
Foto: Agência Corinthians.
De acordo com o diretor da empresa, Leandro Rodrigues, a patrocinadora aceitou a mudança do local da estampa da marca sem receber compensação financeira. No entanto, cabe destacar que, durante a estreia da equipe feminina de basquete na LBF, o representante da Kasinski Consórcio estava visivelmente irritado com a alteração, segundo relatos de testemunhas presentes no local.
A assessoria do Corinthians respondeu ao Uol que há dois contratos com status de máster, um para a frente da camisa e outro para as costas, assegurando que os patrocinadores não estão em conflito e que os acordos permanecem vigentes.
Para estampar a marca da Kasinski Consórcio na camisa da equipe de basquete feminino, a CNK desembolsará R$ 450 mil em 10 parcelas mensais de R$ 45 mil. A Polpanorte, por sua vez, pagará R$ 526.315,79 em 12 parcelas de R$ 43 mil. Ambos os contratos incluem pagamento de comissão por intermediação, mas apenas o contrato com a N. Zeppone, intermediado pelo empresário Rodrigo Bezerra da Silva, será pago pelo Timão.
O Corinthians pagará como comissão ao empresário o equivalente a 7% do montante líquido de cada parcela recebida pelo patrocínio da Polpanorte. O valor deste acordo e o pagamento da comissão não foram divulgados pelo clube no anúncio da parceria. Assim como no caso da empresa que intermediou o contrato com a VaideBet, patrocinadora máster do futebol masculino, a intermediação não está entre as atividades econômicas da empresa de Rodrigo Bezerra da Silva.
Sérgio Moura, diretor de marketing licenciado do Corinthians, assina como testemunha em ambos os contratos. Recentemente, ele solicitou licença do cargo por tempo indeterminado para se defender das acusações relativas ao pagamento de comissão pela intermediação do contrato com a VaideBet.
A Kasinski Consórcio, que também patrocinou a equipe sub-20 na Copinha e o futebol feminino do Corinthians, além do basquete, ainda utiliza o camarote 540 do clube na Neo Química Arena. Segundo o diretor da empresa, a cessão do espaço foi parte da negociação para os patrocínios e consta em contrato. Entretanto, nossa reportagem não encontrou menção à cessão de camarotes em nenhum dos acordos firmados entre a empresa e o clube.
Somente no contrato de patrocínio do uniforme da equipe de futebol feminino, pelo qual a administradora de consórcios desembolsa R$ 2,1 milhões, está estipulado o direito do patrocinador a 10 ingressos por jogo com mando de campo do time profissional de futebol feminino, “desde que o jogo seja aberto ao público e a comercialização dos ingressos seja responsabilidade exclusiva do Corinthians”.
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Fora de campo, o Corinthians vive uma semana movimentada nos bastidores do clube e nas alamedas do Parque São Jorge. Na última quinta-feira, 23, Augusto Melo concedeu uma entrevista para o canal Cross, onde falou sobre o problema das polêmicas envolvendo a instituição.
“Corinthians é isso, a gente já esperava a situação toda, mas não em tão pouco tempo. Mesmo na campanha a gente já recebia algumas ameaças. ‘Ele vai ganhar, mas em três meses a gente tem que derrubar ele’. Era assim. Foi um golpe, dentro das alamedas do Parque São Jorge. ‘No máximo em seis meses temos que tirar ele'”, iniciou o mandatário.
Foto: Bob Paulino/Ag. Paulistão
“A gente vem enfrentando dificuldades não só na parte financeira, mas também na parte política, que é a principal, e vem, de certa forma, manchando a imagem do Corinthians, dificultado o fechamento de grandes patrocínios. Perdemos um grande patrocínio esta semana, que estávamos tentando conquistar há mais de um mês. E tudo isso atrapalha. Não atrapalha o Augusto, mas atrapalha o Corinthians”, revelou.
Augusto Melo não revelou a empresa que estava disposta a patrocinar o Corinthians, mas atualmente existem quatro espaços vazios no uniforme alvinegro. O patrocínio máster, inclusive, também foi alvo de polêmica recentemente, mas a empresa não pensou em deixar o clube, segundo o presidente.
“É tudo coisa plantada. Anunciaram que a VaideBet vai deixar o Corinthians, na hora eles vieram. Pegaram um avião na hora, eles mesmos. Veio o advogado e o diretor de marketing. Eles pegaram um avião, tivemos uma reunião. ‘Estamos super felizes com o Corinthians, isso é fake, não existe isso. A VaideBet está muito feliz”, disse.
A polêmica envolvendo o patrocínio máster foi por comissões assinadas no fechamento do acordo, que teria uma intermediária e até supostos laranjas no negócio. Na ocasião, a empresa que intermediou o negócio entre as partes garantiu uma comissão de R$ 25 milhões do valor total do patrocínio, que é de aproximadamente R$ 370 milhões por três anos. Isso representa 7% do valor líquido que o Corinthians receberá da casa de apostas até o fim do contrato.
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Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão
A VaideBet, empresa do setor de apostas esportivas e patrocinadora máster do Corinthians, notificou o clube alvinegro alegando insatisfação com as notícias publicadas recentemente a respeito da parceria entre as partes e advertiu que pode rescindir o contrato com o Timão caso a situação persista. A informação foi divulgada inicialmente pelo site ge.globo e confirmada pela Central do Timão.
Anteriormente, a VaideBet já havia demonstrado descontentamento com a diretoria do Corinthians. O assunto foi tratado em uma reunião realizada no último dia 8 de maio. No dia seguinte, o clube emitiu uma nota oficial defendendo a legitimidade e a confiabilidade do contrato firmado em janeiro deste ano, solicitando respeito à parceria.
Foto: Jozzu/Ag. Corinthians
Segundo a reportagem, a empresa que patrocina o Timão voltou a manifestar sua insatisfação com a situação na última segunda-feira, 20, mas desta vez por meio de um comunicado por e-mail. Na mensagem eletrônica, a VaideBet afirmou que sua imagem está sendo prejudicada em decorrência do caso e avisou que, caso a situação se prolongue, estudará formas de encerrar o contrato de patrocínio.
A Central do Timão procurou a VaideBet para confirmar a informação sobre uma possível rescisão do contrato com o Corinthians. A empresa está ciente da notícia publicada pelo ge.globo, mas preferiu não se manifestar por meio de sua assessoria.
A parceria com a VaideBet foi firmada no início deste ano por R$ 370 milhões, com duração de três anos, e prevê que, caso não haja justa causa, a parte que desejar rescindir deverá pagar 10% do valor total restante. Atualmente, essa multa é de aproximadamente R$ 30 milhões.
O contrato de patrocínio máster do Corinthians, que é o maior do Brasil, vem causando polêmica e gerando questionamentos internos e externos no clube. Inclusive, está sendo investigado pelo Conselho Deliberativo, que sofre pressão de membros da oposição que desejam esclarecimentos sobre o pagamento de R$ 25,2 milhões de comissão à empresa Rede Social Media Design, intermediária do acordo.
Na última segunda-feira, o jornalista Juca Kfouri publicou em sua coluna no UOL que a Rede Social Media Design repassou grande parte do valor recebido do clube na forma de comissão a uma empresa “laranja”, chamada Neoway Soluções Integradas em Serviços LTDA. Segundo a coluna, esta empresa estaria registrada em nome de Edna Oliveira dos Santos, que reside na cidade de Peruíbe, no litoral de São Paulo, e afirmou não ter conhecimento da existência da empresa em seu nome.
O Corinthians se defendeu das acusações em nota oficial publicada no site do clube, reafirmando que “todas as negociações, incluindo patrocínios, se deram de forma legal com as empresas regularmente constituídas. O clube destaca que não guarda responsabilidade sobre eventuais repasses de valores a terceiros. Caso sejam apresentadas quaisquer provas de ilícitos, estes serão discutidos junto ao Conselho Deliberativo para providências que se fizerem necessárias”.
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Depois de acertar uma parceria com a TOTVS para a camisa de jogo, o Corinthians fechou mais um patrocínio por meio de permuta, desta vez para o uniforme de treinamento. A marca que estampará a camisa do Time do Povo é a Gazin, empresa com foco em eletrodomésticos e produtos acolchoados.
De acordo com o ge.globo, a empresa não pagará nenhuma quantia ao Corinthians, mas fornecerá produtos para melhorar a estrutura do Centro de Treinamento Dr. Joaquim Grava. O mais provável é que sejam fornecidos colchões, que devem ser utilizados no Hotel Gildásio Miranda.
Gazin Colchões, exibida na camisa de treino. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
A marca já está sendo estampada no uniforme de treino utilizado pelos jogadores. Ela se junta a outras empresas que se situam na parte traseira da camisa, como Zé Delivery, EFootball, Matrix Fitness e Ezze Seguros. O contrato com o novo patrocínio deve ser válido até o fim da temporada.
Como citado, o Corinthians já havia fechado uma parceria com a TOTVS nesses moldes. Pela exibição na barra traseira do uniforme de jogo até o fim deste mês, o clube pode utilizar de forma gratuita os softwares programados pela empresa.
Sem contar este patrocínio pontual, o Timão possui cinco espaços livres para comercializar um patrocínio: barras frontal e traseira, ombro, parte de trás do calção e meiões. De acordo com o orçamento, faltam R$ 59,4 milhões para resultar nos R$ 263,2 milhões previstos em patrocínio.
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“Eu acho isso sensacional. O que o Corinthians está fazendo é fomentando uma discussão, que eu vejo como saudável, para uma valorização do futebol brasileiro. O Corinthians está se tornando protagonista em levantar essa bandeira de ações, que mostrem aos patrocinadores, o valor que sua torcida tem”, disse Sérgio Moura no CNN Esportes S/A.
Foto: Jozzu/Ag. Corinthians
“Eu vejo que todos os clubes podem mostrar esse valor, e o Corinthians está mostrando. A geste está mostrando que a torcida é engajada, apaixonada, vai estar ali utilizando o produto“, completou o superintendente.
No acordo com a VaideBet, o Corinthians ganhará no total R$ 370 milhões em um contrato de três anos, sendo R$ 120 milhões ao ano e uma quantia de R$ 10 milhões em luvas pela assinatura do contrato. Esses valores serão pagos mensalmente até o fim da parceria.
Além da casa de apostas, o Timão também busca ocupar outras áreas do uniforme, como as omoplatas e barra traseira, que eram ocupadas em 2023, mas os contratos com os patrocinadores acabaram e não foram renovados. A expectativa, segundo Augusto Melo, é o que valor total do uniforme ultrapasse R$ 200 milhões.
O Corinthians segue sua preparação para enfrentar o Fortaleza no jogo de volta da semifinal da Copa Sul-Americana, nesta terça-feira, 3, às 21h30 (de Brasília), na Arena Castelão. Para o grande duelo, o Time do Povo negocia para ter um patrocínio pontual, segundo informação do jornalista Venê Casagrande, do SBT Sports.
A marca que deve estampar o uniforme do Corinthians na partida é a Tele Sena, empresa que emite títulos de capitalização premiáveis que pertence ao Grupo Silvio Santos. Os valores do acordo podem chegar à quantia de R$ 2 milhões apenas para este jogo de terça-feira, que será transmitido pela SBT, emissora comandada pelo mesmo grupo.
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
Além disso, a parceria pode ser estendida ainda para 2024, se tornando um patrocínio recorrente. Duas marcas ainda não possuem garantia de permanência para a próxima temporada: Spani Atacadista e ALE Combustíveis, e ainda não há informações sobre renovação.
O ato de patrocínios pontuais é comum no Corinthians e no futebol. Em 2022, nas quartas de final da Libertadores e na final da Copa do Brasil, o Timão contou com esse recurso no uniforme. Já neste ano, no futebol feminino, as Brabas foram patrocinadas de forma pontual na final do Brasileirão, que terminou com título.
A primeira partida da decisão entre os brasileiros aconteceu na Neo Química Arena e terminou empatado por 1 x 1. No jogo decisivo, nesta terça-feira, um novo empate leva a disputa para os pênaltis, enquanto uma vitória por qualquer placar dá a classificação para o clube vencedor.
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Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
A gestão do presidente Duilio Monteiro Alves no comando do Corinthians está em sua reta final, restando apenas cinco meses para o encerramento. A diretoria comemora o aumento obtido em receitas com patrocínios na camisa desde o início da gestão, e acredita que recebe um valor compatível com as expectativas e com o que o mercado oferece em 2023.
Em julho, o Corinthians ampliou o acordo que tinha com a Pixbet, empresa de apostas esportivas, que também passou a estampar as costas do uniforme do time masculino. Anteriormente, o acordo previa apenas a exibição da marca na omoplata da camisa. O vínculo tem validade até dezembro deste ano.
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
Com todos os contratos vigentes, o Corinthians alega ter alcançado 116 milhões de reais em receitas só com os patrocínios de camisa. O clube comemora o salto que obteve em relação ao início da gestão, em janeiro de 2021. Ao fim da gestão de Andrés Sanchez, a camisa corinthiana tinha um valor de 63 milhões de reais (76,4 milhões em valores corrigidos atualmente).
Atualmente, o Corinthians conta com apenas um espaço vago em seu uniforme: a barra frontal, que estampa a logo do programa Fiel. O clube conta com oito patricinadores: BMG, Pixbet, Vitaminas Neo Química, Postos Alê, Spani, UniCesumar, Lukma e Cartão de Todos.
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Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
O Corinthians anunciou na manhã desta quarta-feira, 5, a extensão de sua parceria com a empresa Pixbet. Além de estampar a marca nas omoplatas, como havia sido determinado anteriormente, agora a empresa também terá um espaço de patrocínio na parte superior das costas do uniforme do Timão.
O novo acordo prevê não só a utilização do espaço para divulgação da marca, como também a possibilidade de a empresa estampar produtos, slogans, assinaturas ou call-actions junto ao clube. Também envolve a produção de chamadas exclusivas e outras ativações em conteúdos originais no programa Louco do Bando e no Salve Podcast, transmitidos no canal oficial do clube. O contrato é válido até dezembro de 2023
Foto: Divulgação/Corinthians
“Essa parceria, cada vez mais consistente e próspera, é decorrente da efetividade dos projetos oferecidos, com resultados incríveis. E com esse novo acordo, a Pixbet aproveita ainda mais as múltiplas possibilidades da nossa poderosa caixa de ferramentas de negócios, com múltiplas entregas, conteúdos e possibilidades de ativação.”, disse José Colagrossi, superintendente de marketing, comunicação e inovação do clube.
O Corinthians havia anunciado o primeiro contrato com a casa de apostas ainda em dezembro de 2022. Em maio deste ano, o clube também anunciou um acordo para que a Pixbet se tornasse patrocinadora da equipe profissional feminina do Timão, estampando a marca no uniforme.
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Nesta quarta-feira, o Corinthians anunciou uma ampliação do acordo com a casa de apostas Pixbet. Anteriormente detentora de um espaço na camisa do futebol masculino, a marca também passará a ser exibida nas omoplatas dos uniformes do Timão feminino, de jogo e de treino.
A parceria com a modalidade será valida até o fim deste ano. Além da exibição nas camisetas, a marca também pode ser estampada em backdrops de coletivas e em placas de campo do centro de treinamento. Ativações digitais e experiências durante jogos da equipe feminina também poderão acontecer.
Foto: Rodrigo Gazzanel/Ag. Corinthians
“Este patrocínio mais uma vez confirma o compromisso desta gestão com o futebol feminino. A Pixbet é uma marca dinâmica que agrega diversas possibilidades ao clube, à Fiel torcida e à comunidade corinthiana”, disse o superintendente de marketing, comunicação e inovação do Corinthians, José Colagrossi.
Vale lembrar que, além do patrocínio no time masculino, que acontece desde dezembro, a Pixbet também já exibiu sua marca no uniforme da equipe sub-20, durante a campanha do Timãozinho na Copa São Paulo de Futebol Júnior, em janeiro deste ano.
No Derby desta quarta, pelo Paulistão Feminino, o uniforme do Corinthians já deve contar com a novidade.
Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
O Corinthians acertou mais um patrocínio para a temporada de 2023. A empresa Sil Fios e Cabos Elétricos firmou um acordo com o clube do Parque São Jorge para a divulgação de sua marca nas placas de publicidade da Neo Química Arena e de quaisquer outros estádios em que o Timão mande seus jogos no Campeonato Brasileiro.
A Central do Timão apurou que o patrocínio foi acertado diretamente entre o Corinthians e a empresa, e não envolve outros espaços de divulgação além das placas. Além disso, o acordo será exclusivamente para os jogos do Alvinegro no Brasileirão 2023, e não teve valores divulgados.
Logo da Sil estampado na Neo Química Arena durante jogo do Brasileirão 2021. Foto: Divulgação/Sil Fios e Cabos Elétricos
A empresa é focada no segmento de fios e cabos elétricos desde a década de 1970, e tem sua sede no munícipio de Guarulhos, em São Paulo. Além disso, não é a primeira vez que se relaciona com o Corinthians, já que a marca apareceu nas placas de publicidade do clube durante o Campeonato Brasileiro de 2021.
A Sil Fios e Cabos Elétricos já estará nas placas de publicidade da Neo Química Arena na estreia do Timão no Campeonato Brasileiro, que acontece no próximo domingo (16), diante do Cruzeiro. Antes disso, o Alvinegro enfrenta o Remo pela Copa do Brasil, nesta quarta-feira (12), no Estádio Mangueirão, em Belém, no Pará.
Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
Recentemente, o Corinthians anunciou acordos de patrocínio com as empresas Lukma e UniCesumar, que agora exibem suas marcas no uniforme alvinegro. Segundo um levantamento realizado pelo portal Lance!Biz, o Timão é o segundo clube com mais patrocínios no uniforme dentre as equipes da Série A.
O Corinthians estampa dez marcas em seu uniforme de jogo, são elas: Vitaminas Neo Química (Máster), Banco BMG (Mangas), Ale (Parte superior frontal da camisa), Pixbet (Ombros), Cartão de Todos (Meiões), Spani Atacadista (Barra traseira da camisa), UniCesumar (Lado esquerdo frontal do calção), Lukma (Parte traseira do calção), Nike (Fornecedor de material esportivo) e Efootball (Número).
Foto: Rodrigo Coca / Ag. Corinthians
O Timão ocupa a segunda colocação no ranking de clubes da Série A com mais patrocínios no uniforme, perdendo apenas para o Santos, que possui 11 marcas. O Corinthians está empatado com o Atlético-MG, ambos com dez patrocínios. Completando o top-5 estão América-MG, com nove patrocínios, e Fortaleza e Flamengo, ambos com oito. Em contrapartida, o Botafogo é o clube com menos patrocínios, tendo apenas duas marcas estampadas em seu uniforme.
É importante notar que, dentre as 20 equipes da Série A, apenas Cuiabá e Palmeiras não possuem contratos com casas de apostas esportivas. Vale lembrar que o Corinthians fechou um acordo com a empresa Pixbet no final de 2022, em um contrato que se estenderá até o final de 2025.
Por Ciro Hey e Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
O Corinthians está negociando um novo patrocínio com uma gigante do ramo automobilístico. Trata-se da Mercedes-Benz, empresa alemã. A informação foi divulgada inicialmente na tarde da última segunda-feira (21), pelo jornalista Samir Carvalho, em sua coluna no UOL Esporte.
A Central do Timão apurou que as conversas estão em estágio inicial e a proposta veio da Mercedes-Benz, e não do Corinthians. O clube ainda discute a possibilidade de avançar nas negociações com a empresa e avalia a oferta.
Foto: Rodrigo Coca / Ag. Corinthians
Caso as negociações avancem e o patrocínio seja fechado, o Corinthians deve receber dois ônibus modernos e personalizados da Mercedes, sendo um direcionado para o elenco profissional e outro que será disponibilizado para o uso das categorias de base do clube.
O acordo agrada à diretoria corinthiana, pois não seria um contrato de comodato, e os ônibus se tornariam patrimônio do Corinthians. Em troca, o Timão cederia um espaço no uniforme para que a Mercedes-Benz estampe uma miniatura de seu logo por um período que ainda deve ser definido.
A montadora alemã ainda ficaria com um dos camarotes da Neo Química Arena durante o período em que o acordo estiver vigente. Além disso, Corinthians e Mercedes-Benz também conversam sobre uma parceria na venda de produtos, cujo lucro seria dividido entre as partes.
Em contato com a Central do Timão, a Mercedes-Benz do Brasil negou qualquer negociação, e fez um posicionamento oficial:
“As negociações não envolvem a Mercedes-Benz do Brasil, fabricante de caminhões e chassis de ônibus no país. A montadora não está envolvida em qualquer tratativa com clubes esportivos”, declarou a empresa.
Matéria atualizada no dia 24/03, às 15h50 (de Brasília).
