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Corinthians assina pacto Ninguém se Cala no Ministério Público de São Paulo

  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

Nesta quarta-feira, 21, o Corinthians assinou o pacto Ninguém se Cala, que incentiva a conscientização o combate da violência contra a mulher em bares, restaurantes, baladas e eventos em São Paulo.

A inclusão do Timão no pacto foi realizada em um evento na sede do Ministério Público de São Paulo, com a presença de Augusto Melo, presidente do clube alvinegro e outro dirigentes, como Thales César de Oliveira, Diretor de Relações Institucionais do Corinthians.

“Nossa gestão valoriza muito esse tipo ação, no mês das mulheres a gente fez uma promoção para termos novas associadas, porque isso é muito importante para o clube. Nos comprometemos de deixar a Neo Química Arena preparada para identificar qualquer tipo de violência contra as mulheres, acolher e termos pessoas capacitadas para resolver todos esses casos”, disse Augusto Melo.

O pacto Ninguém se Cala foi criado em novembro do ano passado pelo Ministério Público de São Paulo e o Ministério Público do Trabalho. Ele prevê compromissos com instituições para a divulgação e implementação de diversas medidas, baseadas na sensibilização, orientação e no engajamento público.

“Hoje eu não só sou procurador de justiça, que é muito meu orgulho, mas muito me orgulho também de ser diretor de relações institucionais do Corinthians. E assim que nós roubemos desse parque do Ninguém se Cala, o Corinthians não poderia ficar de fora, porque sempre foi um time de vanguarda, um time do povo, um time que sempre defendeu as minorias, que sempre defendeu as pessoas oprimidas, que sempre esteve do lado de quem mais necessitava”, disse Thales César de Oliveira.

“O Corinthians não poderia ficar de fora desse pacto, e vamos abraçar esse pacto e ter uma Arena absolutamente segura e acolhedora não só para as famílias, mas para todas as mulheres, para todas as pessoas, para todas as minorias, sempre em defesa das mulheres, que são hoje um público que vem crescendo dia a dia nos estados paulistanos”, explicou o diretor de Relações Institucionais do Corinthians.

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Notícias do Corinthians

Supremo Tribunal de Justiça nega recurso por irregularidade em obras da Neo Química Arena

  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou provimento ao recurso especial do Ministério Público de São Paulo, que buscava a condenação dos envolvidos na concessão de benefícios fiscais para a construção da Neo Química Arena. O julgamento ocorreu em 2 de abril, mas a decisão só foi publicada na última sexta-feira, 10, conforme informado pelo Conjur.

O caso envolve o sancionamento da Lei Municipal 15.413/2011, destinada a promover a construção do estádio alvinegro que sediou a abertura da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. O Ministério Público de São Paulo alegava que o prefeito da época, Gilberto Kassab, propôs e sancionou a lei para legitimar uma renúncia fiscal direcionada, beneficiando determinadas empresas previamente selecionadas, o que teria violado os princípios da moralidade, legalidade e impessoalidade.

A norma sancionada permitiu que as empresas interessadas no projeto recebessem até 60% do valor investido na obra do estádio na forma de Certificados de Incentivo ao Desenvolvimento (CIDs), os quais foram utilizados para abater o pagamento de ISS e IPTU próprios ou até mesmo de terceiros. Além disso, houve ainda a suspensão da cobrança de ISS.

A ação teve como alvo duas empresas de investimento criadas especificamente para investir no estádio, além do Corinthians (proprietário do estádio) e da Odebrecht (responsável pela construção). Segundo o Ministério Público de São Paulo, o prejuízo aos cofres públicos teria sido de R$420 milhões.

Contudo, o STJ julgou que o benefício fiscal estava condicionado à conclusão da obra e que não houve violação ao Código Tributário Nacional ou à Lei de Responsabilidade Fiscal.

O recurso foi julgado em relação à alegação do Ministério Público de São Paulo de que o Tribunal de Justiça de São Paulo teria se omitido em analisar se a Lei 15.413/2011 tinha destinatário certo, se houve violação da Lei de Responsabilidade Fiscal e se houve fraude em licitação em relação à escolha do beneficiário do incentivo fiscal. A conclusão do caso foi de que não houve tal omissão. Todos os pontos foram analisados e julgados nas instâncias ordinárias.

“Vale destacar que o simples descontentamento da parte com o julgado não tem o condão de tornar cabíveis os Embargos de Declaração, que servem ao aprimoramento da decisão, mas não à sua modificação, que só muito excepcionalmente é admitida”, disse o ministro Herman Benjamin, relator do caso.

No próximo dia 18, a Neo Química Arena completará dez anos desde sua inauguração. Desde então, o Corinthians disputou 337 jogos no estádio, gerando ao clube uma renda total de R$576.125.110,22 ao longo desse período. A Casa do Povo está localizada em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo, e possui capacidade total para 48.234 pessoas.

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Notícias do Corinthians

Ministério Público faz denúncia por racismo contra preparador físico e cita imagens como provas

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Nesta quarta-feira, 19, o preparador físico do Universitario-PER, Sebastián Avellino Vargas, sofreu uma denúncia do Ministério Público de São Paulo. A acusação é por racismo, que ele supostamente cometeu contra torcedores do Corinthians em jogo que ocorreu na Neo Química Arena semana passada.

Segundo o ge, o MP se baseou em dois crimes para acusar o uruguaio. Além de praticar ou incitar o preconceito de cor, raça ou etnia, ele também foi acusado de provocar tumulto ou incitar violência. Em caso de veredito a favor da denúncia, esses crimes podem render até cinco e dois anos de prisão, respectivamente.

Foto: Raul Sifuentes/Getty Images

Inicialmente, Sebastián havia sido preso em flagrante pela Polícia Militar presente no estádio, contudo, a ação foi convertido em prisão preventiva até o fim do julgamento. O promotor Pedro Henrique Pavanelli Lima pediu que o preparador fosse mantido preso de forma preventiva até o fim do processo, pois não possui vínculo com o Brasil, visto que nasceu no Uruguai.

Antes da denúncia feita pelo Ministério, os representantes do preparador pediram a revogação da decisão de prendê-lo, apresentando declarações de outras instituições sobre seu histórico de “boa conduta”.

Contudo, no processo consta imagens capturadas – veja abaixo – na Neo Química Arena em que Sebastián pratica supostos atos racistas, como a imitação de um macaco, em direção da Fiel Torcida. A Justiça, por outro lado, ainda não externou uma decisão quanto aos pedidos.

Foto: Reprodução/Internet

No fim de semana, o elenco do Universitario entrou em campo com uma faixa em defesa do preparador. O movimento gerou um clima hostil da torcida peruana com o Corinthians, que sofreu com insegurança para entrar no estádio na partida desta terça-feira, 18.

Confira o apoio do elenco peruano:

Foto: Reprodução/Universitário

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Notícias do Corinthians

MP instaura inquérito para investigar casos de racismo e outras discriminações no futebol paulista

  • Por Eduardo Costa / Redação da Central do Timão

O Ministério Público de São Paulo instaurou um inquérito para investigar casos de racismo e demais formas de discriminação social no futebol local. A ação é uma parceira do MP-SP com o Gecradi (Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância), porém também reúne promotores de Direitos Humanos e do Jecrim (Juizado Especial Criminal), ligado a casos do Estatuto do Torcedor.

”Estádio não pode ser lugar de permissividade, não pode ser uma terra sem lei. A atividade desenvolvida ali é lícita, um bem cultural, mas como em qualquer lugar, a lei impera e vige e deve ser aplicada nos mesmos termos do lado de fora do estádio”, afirma o promotor Bruno Orsini, do Gecradi.

Torcida do Corinthians na partida contra o Boca Juniors. Foto: Ricardo Moreira/Getty Images

Na portaria de abertura do inquérito, foram citado pelos promotores dados de organizações envolvidas na luta contra a injúria racial no esporte, como o Observatório de Discriminação Racial no Futebol. Em evento, o ODRF revelou que já foram registrados 64 casos de racismo no futebol brasileiro até o mês de agosto deste ano, o dado é igual a de todo o ano anterior.

No entanto, o promotor revelou que a alta nas denúncias tem ligação com a maior repercussão do tema no futebol. ”Acho que o momento que a gente vive, com uma conscientização maior da população sobre os malefícios do racismo, as denúncias aumentaram, já que as pessoas passaram a entender que o racismo não é tolerado”, revelou

”Um dos objetivos do inquérito é entender se houve realmente um escalonamento do número de casos ou se esses dados eram invisibilizados até então e, portanto, não havia interesse ou meios de influir nessa realidade.” completou o promotor.

Ministério Público enviou ofícios à Federação Paulista de Futebol, à Secretaria de Justiça e à Secretaria de Segurança Pública para orquestrar as ações que deverão ser tomadas para diminuir a incidência dos casos de racismo no estado. Os quatro grandes, Corinthians, São Paulo, Santos e Palmeiras, também foram notificados pelo MP-SP.

”A gente espera ter rastreado, junto às associações civis que atuam no futebol, os principais gatilhos de prática de racismo nos estádios. A partir da compreensão desses elementos, pensar estratégias para ter um olhar e atuação direcionados com vistas a debelar esses elementos. Para tornar o estádio um lugar seguro a todos que o frequentam, e especialmente a grupos vulneráveis”, revela o promotor.

Bruno Orsini defende que outras formas de punição devem ser estabelecidas, necessitando de uma atualização penal. ”Existem outros sistemas de responsabilização que permitem adoção de medidas mais robustas, principalmente no campo da responsabilidade civil, de danos morais coletivos, que tem potencial de atingir resultados para não permitir que práticas como essa se perpetuem.”, diz Orsini

O promotor termina afirmando que o principal problema é o sentimento de impunidade dos infratores. ”Se existe esse sentimento de impunidade no futebol, isso é uma das coisas que precisam ser mudadas. São esses atores do futebol que têm a responsabilidade primordial de impedir que esses pensamentos se perpetuem.”

Recentemente, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, propôs que clubes percam pontos em casos de racismo de seus torcedores.

Um dos casos mais famosos no país este ano e que envolvem o Corinthians foi na partida contra o Boca Juniors, pela fase de grupos da Libertadores. O envolvido acabou sendo preso em flagrante.

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Notícias do Corinthians

Ministério Público endivida o Corinthians com mais de R$ 39 milhões

Dinheiro solicitado refere-se a contrapartidas da Arena Corinthians

Nesta terça-feira (07), o Ministério Público de São Paulo ampliou os valores a serem cobrados do Corinthians pela ausência de contrapartidas sociais do terreno onde foi construido a Arena. Com os juros e as correções, a multa que era fixada em R$ 8 milhões passou para R$ 39,7 milhões.

Foto: Bruno Teixeira Rolo

No acordo inicial, de 2011, com o MP-SP, o Timão teria por obrigação que cumprir contrapartidas sociais nas áreas de educação, saúde e assistência social, com valor fixado em R$ 12 milhões, sendo R$ 4 milhões até o final de 2014 e os outros R$ 8 milhões entre janeiro de 2015 e dezembro de 2019. Informação foi publicada inicialmente pelo Meu Timão e confirmada pelo GloboEsporte.com

Como forma de defesa, no dia 9 de dezembro de 2019, o clube revelou que já pagou a primeira parte do acordo, com valor de mais de R$ 6 milhões, destinados a reformas e construções.

O Corinthians emitiu a seguinte nota simples e curta:

O Sport Club Corinthians Paulista informa que as contrapartidas estão sendo tratadas e o valor refere-se a juros e atualização monetária previstos no acordo.”

Por Matheus Fernandes

Notícias do Corinthians

AH SE FOSSE O CORINTHIANS!! Episódio 3

Tendo em vista a recente matéria denunciativa bombástica veiculada pelo programa Fantástico da Rede Globo, o Ministério Público de Minas Gerais abriu procedimento para investigar os atos praticados pela diretoria do Cruzeiro.

Imagina se fosse o Corinthians FIEL!

Seria um “carnaval” em grande parte da mídia esportiva.

E assim segue o anticorinthianismo incoerente…

Por Redação Central do Timão