Amistoso contra o Huracán-ARG, no Pacaembu marcou o despedia do Pé de Anjo
Fui num 13 de janeiro como hoje, só que em 2010, que um dos maiores ídolos da história do Sport Club Corinthians Paulista fez seu último jogo com o manto Alvinegro: Marcelo Pereira Surcin, ou apenas Marcelinho Carioca, entrou em campo no Pacaembu para, em um amistoso contra o argentino Huracán, se despedir da Fiel.
Marcelinho foi substituído no intervalo do jogo (Foto: Daniel Augusto Jr./FOTOARENA)
O jogo terminou com uma vitória contundente do Corinthians por 3 x 0, com gols do centroavante Souza, do meia Morais, e do atacante Dentinho.
Naquela partida o técnico Mano Menezes escalou o Timão com: Felipe; Alessandro, Paulo André, William e Escudero; Marcelo Mattos, Jucilei, Morais e Marcelinho Carioca; Matias Defederico e Souza. O “Pé de Anjo” foi substituído no intervalo, dano lugar para o meio-campista Boquita.
Marcelinho Carioca defendeu o Corinthians em 433 jogos, onde marcou 206 gols. O eterno camisa 7 foi campeão Paulista em 1995, 1997, 1999 e 2000,, da Copa do brasil em 1995, do Brasileirão em 1998 e 1999, e do Mundial de Clubes da Fifa em 2000.
Departamento de Marketing do Timão quer que a entrega da mística camisa seja feita nos Estados Unidos, onde o Corinthians disputará o Torneio da Florida
Foto: Reprodução Whatsapp
De 15 a 18 de janeiro próximo, o Corinthians estará na Flórida, Estados Unidos, para disputar o torneio de pré-temporada, Florida Cup. Marcelinho Carioca também estará disputando o torneio de Lendas, onde defenderá as cores do Timão.
O departamento de marketing do clube deseja que Marcelinho faça a entrega da camisa ao novo 7 do Timão.
A contratação de Luan, oficializada pelo Corinthians no último dia 14, gerou muitas expectativas positivas na Fiel. Referência técnica e decisivo nas conquistas recentes do Grêmio, seu ex-clube, o jogador pediu ao Timão para continuar usando a camisa 7, que até aqui marcou sua carreira. Luan terá a missão de ser mais um craque com o número no manto Alvinegro.
Na história recente do Corinthians, Marcelinho Carioca e Jô conquistaram a torcida corinthiana marcando gols decisivos e conduzindo o time na conquista de importantes títulos, ambos usando o 7 em suas camisas.
Foto: Parque São Jorge
Vale lembrar que o maior artilheiro da história do clube, Cláudio, “O Gerente”, também usou a 7. O “gerente” da equipe, grande líder responsável direto por conquistas dentro e fora do campo. Nos gramados foram três títulos paulistas em 1951, 1952 e 1954 e três torneios Rio-São Paulo em 1950, 1953 e 1954. Como se não fosse suficiente, marcou 305 gols e é até hoje o maior artilheiro da história do Corinthians.
Foto: Reprodução video internet
O “Pé de Anjo” atuou 433 jogos pelo Corinthians, onde marcou 206 gols. Porém o mais impressionante deste camisa 7 histórico era seu poder de decisão, e isso fez com que o Timão conquistasse títulos do Campeonato Paulista, Copa do Brasil, Brasileiros, e também um Mundial de Clubes, entre outros.
Foto: Reprodução vídeo
Outro 7 que se tornou ídolo da Fiel foi Jô. Após subir para o profissional muito jovem, foi em seu retorno ao clube do Parque São Jorge que o atacante consolidou seu nome na história corinthiana. Em 2017, o camisa 7 foi decisivo nas conquistas do Paulistão e do campeonato Brasileiro. Artilheiro implacável, Jô precisava de poucas chances para marcar, e assim foi um dos principais jogadores daquela temporada.
Luan seguirá no Corinthians usando a 7, que em 2019 foi de Sornoza. O recém-contratado pode entrar para a galeria dos jogadores decisivos e vitoriosos no Corinthians levando o número estampado no uniforme.
Vestir a mesma camisa que jogadores amados pela Fiel, não deverá ser um peso para Luan, já que no Grêmio ele era o 7, número que foi do maior ídolo da história do tricolor do Rio Grande do Sul: Renato Gaúcho.
Se seguir com o mesmo número usado na sua trajetória no Grêmio, Luan poderá ser mais um camisa 7 decisivo na história recente do Sport Club Corinthians Paulista
A contratação de Luan, oficializada pelo Corinthians na tarde desse sábado (14), gerou muitas expectativas positivas na Fiel. Referência técnica e decisivo nas conquistas recentes do Grêmio, seu ex-clube, o jogador, se seguir usando a camisa 7, que até aqui marcou sua carreira, terá a missão de ser mais um craque com o número no manto Alvinegro.
Na história recente do Corinthians, Marcelinho Carioca e Jô conquistaram a torcida corinthiana marcando gols decisivos e conduzindo o time na conquista de importantes títulos, ambos usando o 7 em suas camisas. Vale lembrar que o maior artilheiro da história do clube, Cláudio, “O Gerente”, também usou a 7.
Marcelinho Carioca, Jô, e agora, provavelmente Luan. A camisa 7 é pesada no Timão (Foto: Central do Timão)
O “Pé de Anjo” atuou 433 jogos pelo Corinthians, onde marcou 206 gols. Porém o mais impressionante deste camisa 7 histórico era seu poder de decisão, e isso fez com que o Timão conquistasse títulos do Campeonato Paulista, Copa do Brasil, Brasileiros, e também um Mundial de Clubes, entre outros.
Outro 7 que se tornou ídolo da Fiel foi Jô. Após subir para o profissional muito jovem, foi em seu retorno ao clube do Parque São Jorge que o atacante consolidou seu nome na história corinthiana. Em 2017, o camisa 7 foi decisivo nas conquistas do Paulistão e do campeonato Brasileiro. Artilheiro implacável, Jô precisava de poucas chances para marcar, e assim foi um dos principais jogadores daquela temporada.
Então, caso Luan mantenha seu histórico, e siga usando a 7, que em 2019 foi de Sornoza, o recém contratado pode entrar para a galeria dos jogadores decisivos e vitoriosos no Corinthians levando o número estampado no uniforme. Vestir a mesma camisa que jogadores amados pela Fiel não deverá ser um peso para Luan, já que no Grêmio ele era o 7, número que foi do maior ídolo da história do tricolor do Rio Grande do Sul: Renato Gaúcho.
Até o momento, em todo o Brasileirão 2019, foram marcados apenas 12 gols de falta
Foto: Renato Pizzutto/Revista Placar
Marcelinho marcou, ao todo, 59 gols de faltas vestindo o manto alvinegro. Só em 1996, em apenas uma temporada, o ex-meia fez, sozinho, o mesmo número de gols de faltas de todo o Campeonato Brasileiro de 2019, com 27 rodadas e 270 jogos.
Anteriormente, ainda na década de 90, Neto também aumentou o saldo de gols do Timão, eram os anos dourados da bola parada para o Corinthians. Em 1991, o craque marcou 10 gols de falta.
Faz mais de um ano que o Corinthians não marca um gol de tiro livre direto. O último, no dia 15 de agosto de 2018, foi marcado por Jadson, contra a Chapecoense, em partida válida pelo jogo de volta da Copa do Brasil.
E o fato não é privilégio do Corinthians. Nessa temporada 2019, somente o zagueiro Rafael Vaz, do Goiás, balançou as redes com a bola parada mais de uma vez. Veja os números:
3 – Rafael Vaz – Goiás 1 – Nikão – Athletico 1 – Cazares – Atlético-MG 1 – Gegê – Avaí 1 – Arthur Caíke – Bahia 1 – Diego Souza – Botafogo 1 – Thiago Neves – Cruzeiro 1 – Jean Pyerre – Grêmio 1 – Carlos Sánchez – Santos 1 – Bruno César – Vasco
Alguns detalhes importantes chamam atenção na lista acima:
– só dez, dos vinte clubes que disputam o Brasileirão série A, fizeram gol de falta nessa temporada; – dos times que estão liderando o campeonato, apenas o Santos aparece na lista; – foram necessárias 27 rodadas, 270 jogos para alcançar a marca de um jogador apenas.
Os números são fracos e demonstram claramente que falta treinamento específico, repetição. A melhor marca no Campeonato Brasileiro desde 2010 foi de 46 gols de falta, anotados na edição de 2013. Em 2019 são apenas 12 gols até aqui. O maior artilheiro do Brasileiro deste ano em cobranças de faltas é um zagueiro. Rafael Vaz, do Goiás, marcou três vezes. O atleta já afirmou que se dedica aos treinamentos específicos de cobrança de falta, que procura cobrar 30 a 40 faltas diariamente, após os treinos normais da equipe.
Relembre como foi o último gol de falta do Corinthians, visto da bancada, marcado por Jadson, no jogo Chapecoense 0 x 1 Corinthians, em 15 de agosto de 2018. (no minuto 5 do vídeo). Jadson cobrou falta da esquerda. O goleiro Jandrei esperava o cruzamento, mas, que nada: o camisa 10 do Corinthians bate direto para o gol, a bola ainda toca no travessão e entra! 1 a 0 para o Timão.
Huuu é Marcelinho, haaa é Marcelinho!!! Quem nunca gritou esse nome desse jeito quando o Corinthians sofria uma falta e ele calmamente pegava a bola , ajeitava, respirava e chutava para fazer aquele gol? Marcelinho Carioca fez eu me apaixonar pelo Corinthians, graças a ele me tornei mais uma louca no bando, eu tinha mais ou menos de 7 para 8 anos de idade quando comecei a me interessar e me apaixonar pelo futebol.
Eu venho de uma família de flamenguistas, mas o amor em preto em branco gritou mais alto, Marcelinho tinha acabado de se transferir para o Corinthians o ano era 1993. Marcelinho Carioca me fazia sentir algo inexplicável e eu comecei a pedir para os meus pais tudo do Corinthians, comecei a acompanhar tudo, e quanto mais eu acompanhava, mais esse amor crescia.
Foto: Reprodução
Se não fosse o Marcelinho o que seria de mim? Sim ele é meu ídolo, minha paixão e meu amor. Por causa dele me tornei alvinegra, com 12 anos eu fugia de casa para ver os jogos do Corinthians, aos 15 perdi um ano na escola porque me associei a um bar do Corinthians onde eles viajavam para assistir jogos fora de Brasília e lá estava eu. Nesse período tive a oportunidade de conhecer alguns estádios como o Morumbi, Vila Belmiro, o estádio da Ponte Preta, o Mineirão, o Maracanã.
Ainda não tive a oportunidade de conhecer meu ídolo pessoalmente, apesar de no ano de 2002 o Corinthians ter vindo a Brasília para disputar a Copa do Brasil, Marcelinho jogava pelo Brasiliense, eu até tentei vê-lo, mas não consegui. Mas eu creio que nada é impossível para quem sonha.
Falar do Marcelinho, para mim, é falar de um ser intocável, o maior batedor de falta que vi jogar, o goleador que fez 206 gols com a camisa do Timão, ganhou 8 títulos importantes.
O pé de anjo que calçava 36! Como pode um pezinho tão pequeno ter um chute tão potente e certeiro? Isso sempre me intrigou. Um cara que quando a falta era próxima da área, todos já sabiam que seria meio gol. Marcelinho teve influência sobre a minha vida, e quando ele anunciou sua saída do Corinthians, para mim foi o dia mais triste, mas é o ciclo da vida e o dele já estava chegando ao fim no Timão. Mas o que ficou marcado em mim foram as lembranças, as brigas, as confusões, seu jeito lindo de comemorar o gol que é algo que me marcou, seu capricho quando ajeitava a bola. Para mim é o inesquecível camisa 7…. Haaa é Marcelinho, mesmo através do tempo ainda continuo te achando o maior ídolo de todos os tempos do Corinthians.
Marcelinho eterno dentro o meu, do seu e dos nossos corações.
Eterno ídolo da Fiel, ex-camisa 7 do Timão será o oitavo jogador a receber homenagem do clube
Teu passado é uma bandeira. O Corinthians não esquece aqueles que defenderam o manto alvinegro com raça e dedicação. Assim, várias homenagens já foram feitas no Parque São Jorge no sentido de eternizar os grandes nomes do clube.
Marcelinho fez história com a camisa 7 do Timão (Foto: Arquivo/Placar)
O próximo da lista será o nosso “pé de anjo”, Marcelinho carioca, que revelou em participação no podcast do site Globoesporte.com que terá um busto em sua homenagem no Parque São Jorge.
Mesmo sem data marcada, o departamento do clube confirmou a informação
e garantiu que Marcelinho se juntará às lendas já homenageadas na sede do
clube.
Por lá, Neco, Cláudio, Luizinho, Baltazar, Rivellino, Sócrates
e Teleco já ganharam as justas lembranças. O último, atacante com melhor média
de gols da história do clube, ganhou seu busto apenas no último sábado, 21.
Multicampeão pelo Corinthians, goleiro pode se tornar o jogador a atuar mais vezes pelo Time do Povo em competições internacionais
Foto: Javier Gonzalez / AFP
O Corinthians recebe o Fluminense nesta quinta-feira (22), às 21h30 (horário de Brasília), pelo jogo de ida das quartas de final da Conmebol Sul-Americana 2019, na Arena Corinthians. Se entrar em campo, o goleiro Cássio atingirá mais uma marca expressiva com a camisa do Timão: igualará o ex-meia Ricardinho como atleta que mais vezes atuou pelo clube em partidas internacionais oficiais.
Entre Libertadores, Mundial, Recopa e Sul-Americana, respectivamente, Cássio tem 56 jogos internacionais. Se atuar contra o Fluminense nesta quinta, igualará o ex-meia Ricardinho, que possui 57 partidas. Atualmente, o arqueiro está empatado em número de duelos com o Pé de Anjo, Marcelinho Carioca, com 56 confrontos.
Foto: Sérgio Barzaghi / Gazeta Press
Caso atue também no jogo de volta, na próxima quinta (29), no Maracanã, Cássio se isolará como o atleta que mais vezes atuou pelo Todo Poderoso em partidas internacionais oficiais, atingindo a expressiva marca de 58 partidas.
O “Pé de anjo” da Fiel será homenageado pelo Timão
Foto: Reprodução Internet
A Rádio Capital informou que um dos maiores ídolos alvinegro, Marcelinho Carioca, será homenageado pelo clube e terá um busto no Parque São Jorge.
Segundo o diretor administrativo do clube, André Negão , a homenagem ao “Pé de Anjo” deve ser entregue ainda esse ano.
Marcelinho Carioca é o quinto maior artilheiro da história do Corinthians, com 206 gols em 433 jogos. Além disso, o ex-jogador ainda acumula oito títulos com o manto alvinegro (quatro campeonatos Paulistas, uma Copa do Brasil, dois Brasileiros e um Mundial).
O “Pé de anjo” falou sobre a notícia de ter seu busto no Parque São Jorge.
“Esta notícia eu escutei não só do André Negão, como também do Corinthians quando eu fui lá ontem. Assim que entrei na sala da presidência, o Andrés falou: ‘André, já falou para ele que nós vamos fazer o busto? Já arrumou a foto?’. E eu fiquei meio parado, estático. Não tem preço, fico muito feliz com isso”, afirmou o ex-jogador.
Marcelinho Carioca será o sétimo jogador homenageado com um busto no Parque São Jorge. O “Pé de anjo” fará companhia a Neco, Cláudio, Baltazar, Luizinho, Rivellino e Sócrates.
No dia 21 de junho de 1995, o Corinthians bateu o Grêmio por 1 a 0, no antigo Estádio Olímpico, e ergueu a taça de campeão da Copa do Brasil pela primeira vez em sua história, de forma invicta.
Foto: Arquivo Placar
Após bater Operário-MT (1×1 e 4×0), Rio Branco-AC (3×0 e 2×0), Paraná (0x0 e 2×1) e o Vasco (1×0 e 5×0), o Esquadrão Mosqueteiro sagrou-se campeão, após dois jogos eletrizantes contra o Grêmio.
No jogo de ida no Pacaembu, vitória na raça por 2 a 1, com gols de Marcelinho Carioca e Viola.
Na volta, com a vantagem do empate e diante de 45 mil gremistas, o Timão praticamente selou a conquista.
Aos 27 minutos da etapa final, após contra-ataque, a bola sobrou pro Pé de Anjo que bateu sem chances para o goleiro Danrlei. Com 1 a 0 no placar, o Todo Poderoso apenas esperou o apito final para comemorar e levar a Fiel ao delírio.
Corinthians, campeão da Copa do Brasil de 1995. Que data, Fiel!
Por Redação Central do Timão
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