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Ídolo do Corinthians relembra situação inusitada com preleção de Luxemburgo

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Técnico com duas passagens vitoriosas pelo Corinthians, Vanderlei Luxemburgo é conhecido por ter preleções folclóricas antes das partidas. Além de ter a carreira recheada de títulos, o treinador também se destaca nos discursos antes dos jogos.

Em entrevista concedida à ESPN, os ex-jogadores do Corinthians, Marcelinho Carioca e André Luiz, relembraram uma situação inusitada que aconteceu antes de uma destas preleções, em um clássico frente ao Santos.

Vanderlei Luxemburgo e Marcelinho Carioca pelo Corinthians. Foto: Reprodução

“Uma vez o André chegou e falou assim: ‘Eu vou gravar essas p… que ele (Luxemburgo) está falando.’ Levou um gravador e botou assim (embaixo da coxa, escondido). O Vanderlei falando, falando, falando… Daqui a pouco, acabou a fita e fez ‘TEC!’. O Vanderlei falou: ‘Quem está gravando?‘, revelou Marcelinho de forma humorada.

“Fiquei azul, cara. Vanderlei descobriu. Disparou o negócio (gravador), né… Queria gravar essa preleção, porque a preleção dele era animal. É o único treinador que eu vi que ganha o jogo na preleção. Era animal”, ponderou André Luiz.

“Era espetacular. Era tiro de escopeta, irmão. Você sai dando Jackie Chan, Bruce Lee, nunchaku”, completou Marcelinho Carioca.

Junto com Marcelinho Carioca, o treinador Vanderlei Luxemburgo conquistou o Campeonato Brasileiro de 1998 pelo Corinthians, e deixou o clube no ano seguinte para comandar a Seleção Brasileira.

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Notícias do Corinthians

Marcelinho Carioca fala sobre responsabilidade dos jogadores e pressão da Fiel: ”O chicote estrala”

  • Por Eduardo Costa / Redação da Central do Timão

Em entrevista à ESPN, nesta segunda-feira (15), Marcelinho Carioca falou sobre os jogadores do Corinthians. O ídolo corinthiano revelou que os jogadores tem grande culpa nos resultados recentes vivenciados pela equipe. O ex-meio campista diz que falta responsabilidade nos atletas.

”O jogador que joga na grandeza do Corinthians, no peso que tem a camisa do Corinthians. Se o cara não chamar a responsabilidade, se o cara não entender que a camisa do Corinthians é a segunda pele, ele não vai conseguir desenvolver, meu irmão. Ele não vai conseguir andar, não vai conseguir ir no teatro, no cinema, no restaurante.”, disse Marcelinho Carioca.

Marcelinho também falou sobre a pressão por parte da torcida: ‘‘No Corinthians a cobrança é flórida, pra não falar outra coisa. O bagulho é embaçado, o chicote estrala. Não é jogar mais ou menos, não é jogar só 90 minutos. É dividir de cabeça, o negócio é muito além. É muito além, cara. É muito além.”

”Chegar pro treinador e falar assim: ‘Cara, não vai botar o nosso time na retranca. Cara o time tá muito defensivo, a gente joga pra frente’. Porque a torcida empurra, os jogadores têm que ter voz-ativa, sabe? Tem que pensar entre eles, se você aceitar tudo começa a ser coadjuvante.”, completou o ídolo corinthiano.

Marcelinho Carioca é considerado um dos maiores jogadores da história do clube. Pelo Corinthians, o ”Pé de Anjo” atuou em 433 jogos, marcando 206 gols. Além disso, Marcelinho conquistou oito títulos com a camisa do Timão. Quatro Paulistas (1995, 1997, 1999 e 2001), dois Campeonatos Brasileiro (1998 e 1999), uma Copa do Brasil (1995) e um Mundial (2000).

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Notícias do Corinthians

Marcelinho Carioca explica briga com Mascherano em 2006 e afirma: “Quem mandava já era o Kia”

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

Em 2006, Marcelinho Carioca e Javier Mascherano protagonizaram uma briga nos treinos do Corinthians que é lembrada até hoje. O ex-atacante alvinegro, 16 anos depois, explicou como foi o desentendimento com o argentino.

O Mascherano me deu a primeira porrada, depois a segunda e eu pensei ‘tem alguma coisa errada’. Na terceira, eu virei e falei: ‘Geninho, eu vou dar uma porrada nele’. Eu dei uma só e ele veio reclamar, fui andando e ele me empurrou. O Geninho falou: ‘Masche, você deu três porradas nele e ele te deu só uma, mas você ainda quer brigar?’. Nisso, ele tirou o colete e saiu do treino. Acabou o treino e eu fui para a musculação. O Mascherano foi lá e pediu desculpa. Depois, ele foi falar para mim que o Kia (Joorabchian, empresário) não queria que eu jogasse junto com o Tévez, porque ele tinha que ser a estrela, assim como tinha sido em 2005. Quem mandava era ele (Kia)“, revelou o ex-jogador ao podcast “Deu Zebra Cast”.

Pé de Anjo, como era conhecido, comentou que, apesar de ser bem pago, sofreu muito nesse período em que atuou pelo Corinthians, e voltou a afirmar sobre o poder que Kia possuía dentro do clube.

Foto: Reprodução/Internet

Eu fui contratado, mas não treinava junto com o pessoal. Quando eles treinavam no Parque Ecológico, eu ia para o Parque São Jorge e vice-versa. Eu pensei: ‘sou um prisioneiro? Um intruso?’. Eu tinha um contrato de dois anos, eu ganhava muito bem, mas a questão financeira era secundária, a questão era minha relação e história com o Corinthians. O Alberto Dualib me bancou, mas quem mandava era já o Kia“, disse o corinthiano.

Emerson Leão assumiu o comando do Corinthians na metade de 2006, após a saída de Geninho, e foi ele quem contou para Marcelinho Carioca o que estava acontecendo nos bastidores envolvendo seu nome. No mesmo ano, o atacante deixou o Timão.

Veio o Leão e ele foi sensacional comigo. Ele chegou e falou: ‘Você não vai ficar aqui, eles (Kia e outras pessoas do clube) não querem você aqui. O Dualib te ama. Eu sou empregado e estou te falando’. Eu agradeci ele”, finalizou Marcelinho.

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Notícias do Corinthians

Vampeta explica briga entre Marcelinho Carioca e Sylvinho: “Nunca mais mantiveram contato”

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

Ex-volante e ídolo do Corinthians, Vampeta participou do programa “Canelada FC”, da Jovem Pan Esportes, e deu detalhes sobre o desentendimento entre Marcelinho Carioca e Sylvinho, que ficou explícito após críticas do ex-meia ao trabalho do atual treinador do Timão na Corinthians TV, canal oficial do clube no YouTube.

Vampeta revelou que não entendeu as cobranças, já que o Pé de Anjo e o técnico eram bem próximos quando eram jogadores profissionais e foram campeões do Brasileirão de 1998. Sylvinho e Marcelinho, inclusive, concentravam juntos no mesmo quarto. Porém, de acordo com o campeão mundial com a Seleção Brasileira em 2002, o ex-camisa 7 disse que perdeu contato com o técnico após a ida do ex-lateral ao futebol europeu, em 1999.

“A gente é amigo, o Marcelinho é um dos melhores amigos que eu tenho. Eu falei ‘pô, você pegou pesado com o Sylvinho’. Eu estava vendo, vi a matéria, o Marcelinho se impulsionou e falou: ‘é o que eu acho’. Eu falei ‘vocês dois eram tão amigos, cara. Concentravam juntos no mesmo quarto, mesma igreja’. O Marcelinho falou que não fala com ele (Sylvinho) há mais de seis anos, disse Vampeta.

O Marcelinho falou: ‘a gente era amigo, eu gosto dele mas nunca mais ele me deu uma ligação’. Eram muito parceiros. Fomos campeões brasileiros em 1998, Sylvinho saiu em 1999, fomos juntos à Seleção Brasileira, o Marcelinho concentrava com Sylvinho no quarto. Depois que o Sylvinho foi para a Europa, nunca mais mantiveram contato.

Ainda de acordo com Vampeta, Marcelinho não se arrependeu das fortes críticas a Sylvinho.

“Eu liguei para ele e falei: ‘pô, Marcelo. Vocês dois sempre (foram) amigos’. Ele falou: ‘Vamp, você jogou com a gente, fomos campeões brasileiros, sabia que a relação que a gente tinha de amizade esfriou, mudou. Quando ele foi para a Europa, nunca mais me ligou, nunca mais falou comigo. Então a pancada está dada, e está dada mesmo’. Eu falei: ‘Marcelo, você está louco? Você e o Sylvinho sempre foram amigos, todo mundo amigo, você pegou pesado’. Ele falou: ‘falei o que eu pensei’. Na minha opinião, o Marcelinho é o maior ídolo da história do Corinthians, e isso pegou muito mal. Eu via a amizade que os dois tinham. É a mesma coisa eu vir aqui e rasgar o Edílson e o Luizão”, encerrou.

Foto: Reprodução / Jovem Pan Esportes / YouTube.

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Notícias do Corinthians

Neto critica Marcelinho Carioca por cobranças a Sylvinho e jogadores na Corinthians TV: “Não pode”

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

Na última terça-feira (19), em live na Corinthians TV, canal oficial do clube no YouTube, Marcelinho Carioca criticou a atuação do Timão no Majestoso de segunda-feira e reprovou Sylvinho e outros jogadores, como Cássio e Giuliano.

Também ídolo histórico do Corinthians, Neto não aprovou as palavras do Pé de Anjo. Em seu programa “Os Donos da Bola”, na TV Band, o ex-meia disse que Marcelinho pode criticar o time como comentarista, mas não deveria ter feito isso dentro do clube.

“Eu sou ídolo do Corinthians. Estou entre os ’11 dos 111′. Quando tem que descer a madeira, eu desço, mas nunca fiz isso lá. Lá dentro eu nunca fiz. Já fui convidado várias vezes. Nunca fiz (…) O que o Marcelinho Carioca fez… Você está errado, Marcelinho, falar mal do Sylvinho, do Cássio dentro do Corinthians? Não pode. Você é um dos maiores ídolos da história do Corinthians, não precisa fazer isso. Fala aqui, como comentarista. Mas lá dentro? Não pode, disse Neto.

Foto: Reprodução / Os Donos da Bola / YouTube.

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (22), Fábio Santos também comentou sobre o assunto e disse que o “palavreado” de Marcelinho Carioca acabou “saindo do tom”.

“Não vejo maldade da TV do clube em abrir espaço para esse tipo de coisa, são ex-jogadores que têm o respeito do torcedor, que acaba escutando. A palavra destes caras é muito valiosa. Quando abre espaço, não imagina que virão críticas, e críticas pesadas. Quando é normal, a gente entende, gosta daquele jogador e não gosta deste, mas são ex-profissionais que passaram pelo Corinthians, que sabem como é o dia a dia. E, num momento de pressão, acaba saindo um pouco do tom. A gente fica triste por usarem esse palavreado, disse o lateral-esquerdo.

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Notícias do Corinthians

Marcelinho Carioca se emociona com gol de falta anotado por seu filho: ”estilo Pé de Anjo”

  • Por Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão

Um dos maiores ídolos do Corinthians, Marcelinho Carioca, o ‘Pé de Anjo’, era conhecido pelo seu alto potencial em cobranças de faltas. Em sua trajetória como jogador profissional, o ex-atleta guardou 59 gols em faltas, ficando perto de lendas da modalidade, como por exemplo, de Zico e Diego Maradona, ambos com 62.

Recentemente, foi a vez de Lucas Surcin, filho do ex-jogador, a deixar a sua marca no estilo de Marcelinho Carioca. Na ocasião, o atleta de 27 anos cobrou a falta aos 43 minutos do segundo tempo para salvar o São Caetano de derrota na Copa Paulista. Apesar de não ter presenciado ao vivo, o ídolo corinthiano ”desabou” quando soube do ocorrido.

Foto: Reprodução Instagram

”Estava dirigindo e me chamaram para falar do gol. Desabei, comecei a chorar e foi uma emoção. Ele estava esperando por esse gol no profissional havia muito tempo, batia na trave, passava perto. Fizemos uns treinamentos juntos e repetição te leva a perfeição. Ele foi cirúrgico, foi o gol mais difícil para ele, porque faltava dois minutos para acabar o jogo, o time perdendo e ele bateu no contrapé do goleiro. Foi gol de especialista, foi estilo Pé de Anjo, Zico, Marcos Assunção”, disse o jogador ao GE.

”Vão comparar sempre, ele tem que ter personalidade para assimilar isso. Espero que ele possa fazer bem mais do que eu, mas cada um tem uma cobrança na vida. Sem cobrança não cresce, não tem como fugir disso. A cobrança é gostosa, falo que ele não pode se contentar em jogar para mil pessoas, tem que jogar para 100 mil”, completou.

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Notícias do Corinthians

Ídolo do Corinthians presenteia Erick Jacquin com camisa do Timão

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

Na última quinta-feira (10), Marcelinho Carioca, ídolo do Corinthians, presenteou o chefe de cozinha Erick Jacquin com uma camisa do Timão, em visita ao restaurante do profissional francês. O ex-jogador registou o momento em seu perfil no Instagram.

“Noite maravilhosa e abençoada com o grande Erick Jacquin. Sucesso, saúde e determinação em tudo que for fazer. Grandes amigos na parceria”, disse o Pé de Anjo.

Foto: Reprodução / Instagram.

Além do presente, Marcelinho gravou vídeos com o jurado do programa “Masterchef”. Em um deles, Jacquin manda um beijo para a família do corinthiano e no outro, mostra detalhes de um prato escolhido pelo próprio ex-atleta.

Marcelinho ainda aproveitou para lamentar o falecimento de seu pai, que nos deixou na semana passada.

“Pai, minha referência, meu amor e meu herói para sempre. Muito obrigado pelos ensinamentos, por todo aprendizado e cuidado com a nossa família. Te Amo e amarei eternamente”, escreveu.

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Notícias do Corinthians

Último gol de Marcelinho Carioca pelo Corinthians completa 20 anos; relembre

  • Por Nágela Gaia / Redação da Central do Timão

O eterno camisa 7, Marcelinho Carioca, balançou as redes  contra o Grêmio na primeira partida da final da Copa do Brasil 2001, no estádio Olímpico. Era seu último gol com a camisa do Corinthians. E foi um golaço. O Pé de Anjo abriu o placar aos 29 minutos do primeiro tempo com um forte chute de fora da área. A bola ainda desviou em Marinho e enganou Danrlei.

O Corinthians ampliou o placar com gol do atacante Muller aos seis da etapa final, mas acabou cedendo o empate para os anfitriões. O vacilo nos minutos finais acabou custando muito caro ao Timão, pois na partida de volta, no Morumbi, o Grêmio venceu por 3×1 e faturou o seu quarto título da Copa do Brasil.

Foto: Reprodução

Marcelinho atuou em  433 jogos pelo Corinthians, marcou 206 gols (quinto maior artilheiro corinthiano) e conquistou dez títulos. Foram oito anos no Parque São Jorge, em três passagens: de 1994  a 97, de 1998 a 2001 e 2006.

Um dos jogadores com mais títulos conquistados pelo Coringão, o meio-campista foi campeão Paulista quatro vezes (1995, 1997, 1999 e 2001), campeão da Copa do Brasil em 1995, bicampeão Brasileiro em 1998 e 99 além de ser crucial na conquista do primeiro título Mundial em 2000. 

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Notícias do Corinthians

“Não tinha boas intenções”, diz Mascherano sobre ídolo do Corinthians

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

Em entrevista ao canal “TyC Sports”, da Argentina, Javier Mascherano, ex-jogador do Corinthians relembrou uma briga que teve com Marcelinho Carioca, ídolo do Timão.

Na ocasião, o argentinoreagiu com um empurrão a uma troca de entradas duras do meio-campista durante um treinamento no clube, em agosto de 2006. Na época, o técnico era Geninho.

Mascherano e Marcelinho Carioca, ex-jogadores do Corinthians. Foto: Rubens Cardia / Folhapress.

“Fui brigar justo com o maior ídolo do Corinthians. Atrás disso havia uma história. Ele era bravo (violento, em espanhol), sobretudo com os argentinos. Sempre que havia a possibilidade de treinarmos com bola, ele não tinha boas intenções. Nesse dia, o copo transbordou. Vou forte, roubo bem a bola, e ele me dá um pontapé por trás sem sentido“, afirmou.

“Chegamos lá e o técnico nem sabia qual era a nossa posição, e isso porque vínhamos de jogar a Copa do Mundo na Alemanha (2006)”, finalizou, relembrando quando foi transferido ao West Ham, da Inglaterra, junto com o também ex-corinthiano Carlitos Tevez.

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Notícias do Corinthians

Marcelinho Carioca parabeniza Otero por seu primeiro gol de falta com a camisa do Corinthians

  • Por Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão

Na noite da última sexta-feira (26), durante o confronto entre Corinthians e Retrô, o meio-campista Otero abriu o placar em Saquarema/RJ com um golaço de falta. O tento marcado pelo jogador foi, inclusive, o primeiro em cobrança de falta com o manto do Timão.

Após o confronto, Marcelinho Carioca, ídolo da Fiel e considerado o ‘Rei das faltas’, parabenizou o venezuelano em suas redes sociais: ”Perfeição e perseverança mano Otero. Parabéns pela cobrança perfeita!”

Multicampeão pelo Corinthians, Marcelinho foi um dos grandes cobradores de falta da história do Clube do Parque São Jorge. Ao todo, em 206 gols feitos com a camisa do Corinthians, o ex-jogador marcou 56 tentos de falta, 47 de pênalti, 82 com a bola rolando, 16 de cabeça e cinco olímpicos.

Foto: Reprodução Internet

Já Otero, desde quando chegou ao Parque São Jorge, foi responsável por três gols, sendo dois com a bola rolando e um único em cobrança de falta. Cabe lembrar, que o Timão contratou o atleta pela efetividade em cobranças de falta no Atlético-MG, e até então, o profissional cobrou 22 pelo Timão. A falta de resultados vem sendo, inclusive, pauta de dúvida à diretoria sobre a possível renovação com o venezuelano.

O atleta tem contrato até o meio deste ano e aguarda um posicionamento dos dirigentes do Clube para saber se renova seu vínculo ou não. A cúpula ainda não bateu o martelo sobre seu futuro, o que dá esperanças ao jogador, mas sua permanência é improvável.

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Notícias do Corinthians

Há 25 anos, Corinthians conquistava a Copa do Brasil pela primeira vez

Campanha invicta, goleada e poucos gols sofridos; relembre a conquista nacional de 1995

No dia 21 de junho de 1995, o Corinthians entrava em campo no antigo Estádio Olímpico para enfrentar o Grêmio, em Porto Alegre. Após vencer o primeiro jogo da final em casa, por 2×1, o Timão poderia até empatar para colocar as mãos na taça da Copa do Brasil, até então inédita em sua história.

Para a finalíssima, o Corinthians chegava invicto nos nove jogos: sete vitórias e dois empates. Além disso, a equipe havia sofrido apenas três gols e marcado outros 21 tentos. Só no jogo da volta pelas semifinais, o time aplicou um 5×0 sobre o Vasco, com direito à hat-trick de Viola.

Corinthians 5x0 Vasco 1995
Viola comemora gol contra o Vasco, em 1995.
Foto: reprodução

Apesar de ter começado o torneio com o técnico Mário Sérgio, o Corinthians substituiu o comandante já na segunda partida da competição. Eduardo Amorim, auxiliar de Mário, assumiu o time, participando das conquistas da Copa do Brasil e do Paulistão, que viria na sequência, já em agosto.

O torneio também marcou um fato curioso: a primeira vez do Timão no Acre. O Corinthians foi a Rio Branco enfrentar os donos da casa, e venceu por 3×0 o confronto válido pela ida das oitavas-de-final.

Grêmio 0x1 Corinthians – o jogo

Disputa de bola no jogo entre Grêmio e Corinthians.
Foto: reprodução Grêmio Dados

Em entrevista à TV Globo, Marcelinho lembra que a caminhada do Corinthians foi difícil até chegar na partida contra o Grêmio, enfrentando grandes adversários. O Pé de Anjo sagrou-se artilheiro da competição, com seis gols. O ex-camisa sete também destacou o clima no estádio Tricolor.

“Na primeira final da Copa do Brasil, tinham 39 mil pessoas no Pacaembu nos empurrando. A semana foi uma loucura, doideira, e aí a gente sabia que estava formando uma equipe fadada a ser campeã. Depois, chegamos lá e conquistamos a Copa do Brasil em cima de 63 mil gremistas. Os caras indo jogar pedra no hotel. Você acorda às 3h da manhã. Apedrejaram ônibus, não queriam deixar a gente descer no campo. Então, nós vencemos todas as barreiras possíveis e a gente se tornava cada vez mais forte”, citou Marcelinho.

Apesar de estar na final, o Corinthians não figurava entre as principais equipes nem do futebol paulista. A conquista da disputa da decisão veio com muita luta, marca principal daquele time de 1995. E assim foi na partida contra o Grêmio de Felipão, que insistia nas tentativas sobre o Timão, e empurrados por mais de 40 mil tricolores.

Porém, o Corinthians soube suportar a pressão, segurando os ataques de nomes como Paulo Nunes, Luís Carlos Goiano e Jardel. O gol saiu só aos 27 do segundo tempo, dos pés do artilheiro, Marcelinho Carioca. Com o tento, o Timão ficou mais próximo do título, já que precisaria sofrer uma virada para perder a taça.

E não aconteceu. Novamente sabendo se portar perante à dificuldade do jogo, o Corinthians saiu do Olímpico com a taça inédita e invicta.

Jogadores do Corinthians comemorando a conquista da Copa Brasil, contra o Grêmio, no Estádio Olímpico.
Foto: reprodução Corinthians/Edison Vara

Ficha técnica do jogo
Grêmio 0x1 Corinthians
21 de junho de 1995
Olímpico Monumental – Porto Alegre
Copa do Brasil 1995 – Final
Árbitro: Márcio Rezende de Freitas
47352 pagantes
Grêmio: Danrlei, Arce, Adílson, Rivarola, Carlos Miguel, Dinho (Alexandre), Gélson, Luís Carlos Goiano, Arilson, Paulo Nunes e Jardel. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Corinthians: Ronaldo, André Santos (Vítor), Célio Silva, Henrique, Silvinho, Zé Elias, Bernardo, Marcelinho Carioca, Souza, Viola e Marques (Tupãzinho). Técnico: Eduardo Amorim.
Gols: Marcelinho Carioca (72′).
Expulsões: Silvinho e Paulo Nunes.

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Por: Gabriel Gonçalves / Redação Central do Timão

Notícias do Corinthians

Dérbi pela manhã! Emissora reprisa partida decisiva do Paulista de 1995

Canal de TV fechado exibe Corinthians x Palmeiras pela final de 1995; confira

Corinthians x Palmeiras, final de 1995

Na manhã deste domingo (21), a partir das 11h, o canal SporTV, da Rede Globosat, exibe a reprise da final do Campeonato Paulista de 1995, entre Corinthians e Palmeiras. Após empatar no jogo de ida por 1×1, o Timão entrou em campo para a decisão, que novamente ocorreu no Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto.

As finais foram deslocadas para o interior de São Paulo por conta da interdição do Morumbi e do Pacaembu. Igual à partida de ida, a finalíssima foi truncada, nervosa e difícil. O gol foi sair apenas no segundo tempo, quando aos 11 minutos, Nílson abriu o placar para o arquirrival.

Entretanto, apenas quatro minutos depois, Marcelinho converteu uma das faltas mais bonitas de sua carreira. Assim, sem decidir no tempo regulamentar, o jogo foi para a prorrogação. Já no segundo tempo, próximo ao fim do tempo extra, Elivélton balança as redes alviverdes, dando o 21º título do Paulistão para o Corinthians.

Ficha técnica do jogo
Corinthians 2×1 Palmeiras
06 de agosto de 1995
Estádio Santa Cruz – Ribeirão Preto.
Corinthians: Ronaldo; André Santos (Vítor), Célio Silva, Henrique e Silvinho; Bernardo, Zé Elias, Marcelinho Carioca e Souza (Tupãzinho); Viola e Marques (Elivélton). Técnico: Eduardo Amorim.
Palmeiras: Velloso; Índio, Antônio Carlos, Cléber e Roberto Carlos (Flávio Conceição); Amaral, Mancuso, Edílson (Válber) e Rivaldo; Alex Alves (Nílson) e Muller. Técnico: Carlos Alberto Silva.
Gols: Nílson (56′), Marcelinho (60′) e Elivélton (113′).

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Por: Gabriel Gonçalves / Redação Central do Timão

Notícias do Corinthians

Hoje tem Corinthians! Em dose tripla, emissora reprisa jogos do Paulista de 1995

Especial ‘Recordar é Viver’ relembra trajetória campeã paulista de 1995; confira os horários

Corinthians x Palmeiras, 1995
Foto: Blog Terceiro Tempo

Os corinthianos mais jovens comemoraram o título paulista de 2017, quando o Timão, chamado de ‘quarta-força’ do estado, superou os rivais e ficou com a taça. Em 1995, tivemos um cenário parecido. Mesmo com grandes nomes da história alvinegra, como Ronaldo Giovanelli, Marcelinho Carioca e Viola, o Corinthians largava atrás do badalado São Paulo (bicampeão da Libertadores em 1993 e vice em 1994) e do poderoso time da Parmalat (bicampeão brasileiro em 1994).

Mesmo assim, a equipe conseguiu chegar às finais da competição e derrotar o arquirrival na decisão. Na tarde desta segunda-feira (15), o SporTV, a partir das 16h, reprisa três jogos importantes dessa campanha vitoriosa no torneio estadual: a partida decisiva contra a Portuguesa e os dois jogos da final contra o Palmeiras. Veja os horários de cada uma:

16h: Portuguesa 0x1 Corinthians – 15 de julho de 1995

Em jogo válido ainda pela fase de classificação, o Corinthians enfrentou a Lusa precisando vencer para ainda ter esperanças de ir para os mata-matas. Com um gol de cabeça aos 44 do segundo tempo, o Timão ficou com a vitória. Veja a ficha técnica:

Estádio do Pacaembu
Portuguesa: Paulo César, Carlos Roberto, Jorginho, Gilmar, Zé Roberto, Norberto, Capitão, Roque, Zinho, Caio (Flávio) e Paulinho McLaren. Técnico: Candinho.
Corinthians: Ronaldo, Vítor, André Santos, Henrique, Silvinho, Zé lias, Bernardo, Tupãzinho (Marcelinho Paulista), Elivélton, Marcelinho Carioca e Marques (Fabinho Fontes). Técnico: Eduardo Amorim.
Gols: Bernardo (89′)

17h: Palmeiras 1×1 Corinthians – 30 de julho de 1995

A primeira partida da final foi decidida no Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto. O lateral da equipe verde, Roberto Carlos, chegou a perder um pênalti ainda no primeiro tempo, quando o jogo estava 0x0. Assim, o placar foi decidido na segunda etapa, com Nílson empatando para o arquirrival já nos acréscimos.

Palmeiras: Sérgio, Índio, Antônio Carlos, Cléber, Roberto Carlos (Flávio Conceição), Amaral, Mancuso, Edílson, Rivaldo (Válber), Alex Alves e Müller (Nílson). Técnico: Carlos Alberto Silva.
Corinthians: Ronaldo, André Santos, Célio Silva, Henrique, Silvinho (Ezequiel), Bernardo, Zé Elias, Marcelinho Carioca, Souza (Vítor), Marques (Elivélton) e Viola. Técnico: Eduardo Amorim.
Gols: Marcelinho (60′) e Nílson (93′)

18h: Corinthians 2×1 Palmeiras – 06 de agosto de 1995

Novamente disputada em Ribeirão Preto, a segunda partida da final levou mais de 46 mil pessoas ao estádio Santa Cruz. Marcelinho foi decisivo e marcou um golaço de falta já no segundo tempo, quatro minutos após o tento de Nílson. O jogo foi para a prorrogração e, aos 12 da segunda etapa, Elivélton marcou e deu o título para o Corinthians.

Corinthians: Ronaldo, André Santos (Vítor), Célio Silva, Henrique, Silvinho, Bernardo, Zé Elias, Marcelinho Carioca, Souza (Tupãzinho), Marques (Elivélton) e Viola. Técnico: Eduardo Amorim.
Palmeiras: Velloso, Índio, Antônio Carlos, Cléber, Roberto Carlos (Flávio Conceição), Amaral, Mancuso, Edílson (Válber), Rivaldo, Alex Alves (Nílson) e Müller. Técnico: Carlos Alberto Silva.
Gols: Nílson (56′), Marcelinho (60′) e Elivélton (117′).

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Por: Gabriel Gonçalves / Redação Central do Timão

Notícias do Corinthians

Há 25 anos, Corinthians vencia primeiro jogo da final da Copa do Brasil

Com gols de Viola e Marcelinho, Corinthians superou o forte Grêmio de Felipão

Foto: reprodução Jornal Lance

No dia 14 de junho de 1995, o Corinthians entrava no gramado do Pacaembu para disputar a final da Copa do Brasil, título ainda inédito na galeria do clube. O time, recheado de grandes nomes, como Viola, Ronaldo e Marcelinho Carioca, disputou a partida de ida em casa. Porém, não podia receber a Fiel em peso, já que parte do estádio estava interditada, rendendo apenas 25 mil pagantes.

O embate contra o time de Felipão não começou nada fácil. Copeira e organizada, a equipe gaúcha trazia em sua bagagem dois títulos da competição. O Corinthians estava em sua quarta edição no torneio e em sua primeira final. Entretanto, aos 40 minutos do primeiro tempo, o Timão tirou o peso da pressão, marcando o primeiro gol com Viola.

Já na segunda etapa, os tricolores foram para cima do Corinthians e conseguiram o empate, com gol de Goiano, aos 20. Logo seis minutos depois, brilhou a estrela de Marcelinho Carioca. O camisa seta marcou um golaço de falta e deu a vitória para o Timão. No jogo da volta, o alvinegro empataria fora de casa e ficaria com o primeiro título da Copa do Brasil em sua história.

Ficha técnica da partida
Corinthians 2×1 Grêmio
14 de junho de 1995
Estádio do Pacaembu
Copa do Brasil – Final – Jogo de Ida
Corinthians: Ronaldo, Vítor, Célio Silva, Henrique, Silvinho, Marcelinho Paulista, Bernardo (Ezequiel), Marcelinho Carioca, Souza, Viola e Fabinho (Elivélton). Técnico: Eduardo Amorim.
Grêmio: Danrlei, Arce, Rivarola, Luciano, Carlos Miguel, Dinho (Gélson), Adílson, Luís Carlos Goiano, Alexandre, Paulo Nunes (Vágner Mancini) e Jardel. Técnico: Luís Felipe Scolari.
Gols: Viola (49′), Luís Carlos Goiano (65′) e Marcelinho Carioca (71′).

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Por: Gabriel Gonçalves / Redação Central do Timão

Notícias do Corinthians

Marcelinho Carioca escolhe seus cinco gols de falta mais bonitos pelo Corinthians

No ‘top 5’ do ídolo tem gols contra o Palmeiras e vitórias importantes em finais; veja

Foto: Rodrigo Coca / Ag. Corinthians

Em entrevista ao GloboEsporte, Marcelinho Carioca montou um ranking com seus cinco gols de falta prediletos com a camisa do Corinthians. Ao longo de suas três passagens pelo Timão, o ‘Pé de Anjo’ anotou 206 gols em 433 partidas. Sua maior especialidade foram as bolas paradas. Veja as cobranças preferidas do ídolo.

5º lugar: Corinthians 2×1 Grêmio – 1995

O jogo foi válido pela ida das finais da Copa do Brasil, de 1995. Em jogo no Pacaembu, Marcelinho bateu falta ainda da intermediária, ajudando o Corinthians a conquistar o título. Sobre a cobrança, o craque cita que “a batida é de rosca, inverte o lado”.

4º lugar: Palmeiras 1×2 Corinthians – 1995

Outro gol de 1995, dessa vez, em cima do maior rival. Na final do Paulistão, o lance ficou marcado pela ‘barreira’ do goleiro Velloso. Além do tradicional, o arqueiro colocou o jogador Muller para proteger o canto. Mas não deu certo, e Marcelinho anotou um golaço, que deu o título ao Corinthians.

O ex-camisa sete ainda explicou o lance: “foi de chapa, que é a parte interna do pé. Você só dá a chapada, tipo sinuca. Muda o canto se o goleiro sai”.

3º lugar: Sport 0x2 Corinthians – 1998

Em partida na Ilha do Retiro pelo Brasileirão de 1998, o Pé de Anjo marcou em cobrança da intermediária. No segundo tempo, ainda fez outro de pênalti. Ao final daquele campeonato, o Corinthians seria campeão, o segundo título de sua história. Sobre a batida, Marcelinho fala que foi uma “trivela do meio para esquerda e a bola faz a curva”.

2º lugar: Vasco 0x1 Corinthians – 1998

O segundo colocado foi um gol que abriu o Brasileiro de 1998. Fora de casa e em pleno Maracanã, Marcelinho marcou o tento da vitória do time. As cobranças do Carioca foram muito importantes para o título nacional daquela temporada. E em relação à essa contra o Vasco, o Pé de Anjo explica que “foi de três dedos”.

1º lugar: Palmeiras 1×2 Corinthians – 1995

O principal gol de falta eleito pelo próprio autor foi marcado em partida contra o Palmeiras. Marcelinho explica a escolha:

“Esse primeiro contra o Palmeiras ninguém acreditava que eu iria chutar ali e fazer aquele gol. Se você reparar na imagem, o gandula, de azul, já sai correndo achando que a bola ia para fora. Depois, gandula disfarça quando a bola vai na gaveta. Além de ter sido o primeiro em cima deles, de longa distância”, contou Marcelinho ao GE.

O Pé de Anjo ainda faria outro gol na mesma partida, virando o jogo para o Corinthians em cima do maior rival. Para quem quer aprender a bater faltas igual ao ídolo alvinegro, ele explica.

“O detalhe é acertar o gol e deixar o goleiro se virar. A repetição leva à perfeição”, finalizou o ex-atleta.

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Por: Gabriel Gonçalves / Redação Central do Timão

Notícias do Corinthians

Corinthians emplaca dois jogadores na seleção do Paulistão do século 21

Atleta do elenco de 2009 e outro de 2001 foram lembrados e entraram entre os 11 melhores

Em seu site oficial, o GloboEsporte.com promoveu interação com os leitores, onde eles poderiam montar uma escalação com os melhores jogadores que disputaram o Paulistão no século 21. A torcida corinthiana conseguiu colocar dois ídolos do Timão dentre os mais votados.

Marcelinho em na inauguração da Arena Corinthians em 2014 (Foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)

Com toda certeza, seria uma honra para a Fiel ver Marcelinho Carioca e Ronaldo Fenômeno jogando pelo Corinthians no mesmo elenco. No entanto, isto ficará apenas na imaginação, já que ambos os atletas não estão mais em atividade.

Os ex-atletas que compuseram a seleção foi: Rogério Ceni, Miranda, Zé Roberto, Lugano, Arce, Júnior, Kaká, Marcelinho Carioca, Alex, Ronaldo e Neymar. Apenas o zagueiro Miranda, no futebol chinês, o atual camisa 10 do PSG segue em atividade.

Atualmente, o Fenômeno é detentor de 51% dos direitos do Real Valladolid, clube da elite da Espanha. Já Marcelinho Carioca, além de jornalista e empresário, em 2018, concorreu a Deputado Estadual de São Paulo, com o número 19.000, mas não conseguiu vencer a eleição.

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Por Matheus Fernandes

Notícias do Corinthians

Corinthians fará lives para a arrecadação de cestas básicas

Programação começará nesta quinta-feira (16), mas se estenderá para outros dias, veja programação

O Corinthians tem se mostrado um clube solidário com as dificuldades que o país está passando. Após a campanha de doação de sangue, a equipe está organizando novo evento para o combate do Coronavírus, em parceria com o Banco BMG.

Foto: Reprodução/Corinthians

A partir desta quinta-feira (16), o clube irá fazer transmissões pela internet, com a intenção de coletar o máximo de fundos possíveis, que serão convertidos em cestas básicas a famílias carentes, que estão cadastradas no departamento de Responsabilidade Social. Para os torcedores realizarem a doação, terá um QR Code na tela. As orientações para fazer as doações serão anunciadas na live. 

Nesta quinta-feira (16), o convidado será Marcelinho Carioca, o “Pé de Anjo”. Vale ressaltar que o ídolo corinthiano também é o embaixador da campanha #FeitoDeResponsa, que é promovida pelo Banco BMG em conjunto com o Corinthians.

O projeto que terá inicio às 16h30, contará com dois valores disponíveis para as doações: R$ 43 e R$ 48. Os produtos comprados da Calvo, uma das maiores empresas de cestas básicas, será distribuídos por toda a zona leste de São Paulo.

Outros ídolos também já estão com presença confirmada, mas em dias diferentes, veja programação abaixo:

(23/04) – Vampeta;

(30/04) – Ronaldo Giovanelli;

(07/05) – Dinei.

A transmissão será feita no YouTube da TV Corinthians.

Por Matheus Fernandes

Notícias do Corinthians

Marcelinho revela que recebeu proposta tentadora de clube brasileiro: “derramaram um caminhão”

Após perder pênalti contra o Palmeiras, o ídolo corinthiano disse que pensou em sair do Timão

Quando se trata do Corinthians, a pressão em relação à outros clubes aumentam de forma drástica, pelo tamanho da torcida e o que representa no cenário nacional. Uma decisão errada, uma cobrança de pênalti defendida pelo goleiro adversário, pode colocar em risco a sua reputação.

Foto: Reprodução

Assim foi com Marcelinho Carioca. Em entrevista ao Alê Oliveira, o “pé de anjo” afirmou que após perder o pênalti contra o Palmeiras, na semifinal da Libertadores de 2000, a torcida jogou duro e ele até pensou em sair do Timão para ir ao Cruzeiro.

“Depois daquele pênalti, recebi uma ligação do Adílson, o zagueiro, e ele falou: ‘Marcelinho, o Felipão vai estar te ligando. Ele quer te levar para o Cruzeiro, para você disputar a Libertadores (de 2001). Ele vai formar o mesmo esquema que tinha formado no Grêmio: no lugar do Jardel, tem o Oséas. No lugar do Paulo Nunes, tem o Euller. No lugar do Arce, da bola parada, você.”, afirmou.

“O Cruzeiro veio, conversou, fez proposta, e derramaram um caminhão. Eu tinha uma contratasso no Corinthians. Fiquei pensando se ia ou não. Aí eu falei: ‘Quer saber, eu não vou sair por baixo’. Eu segurei a rabiola o Brasileiro inteiro, porque eu pegava na bola e a torcida queria me matar, fazia gols os caras me vaiavam.”, completou.

Ao permanecer no Coringão, Marcelinho Carioca recuperou seu status no clube, sendo campeão e artilheiro do Campeonato Paulista de 2001. No total, o “pé de anjo” acumulou oito conquistas pelo Corinthians, são eles: Paulistão (1995, 1997, 1999 e 2001), Brasileirão (1998 e 1999), Copa do Brasil (1995) e Mundial (2000), em 433 jogos e 206 gols.

Após atritos com Vanderlei Luxemburgo, em 2001, o clima acabou para Marcelinho. Ainda ficou treinando por mais 36 dias sozinho, antes de conseguir, pela justiça, ir ao Santos.

Por Matheus Fernandes

Notícias do Corinthians

Curva, gol de falta, o Rei da América voltou!

Marcelinho destaca qualidade de Luan e relembra seu primeiro gol pelo Corinthians

Ao ver Luan, logo aos dez minutos de seu primeiro jogo com o manto Alvinegro, na noite dessa quarta-feira (15), fazer um golaço de falta contra o New York City, em partida válida pela estreia do Timão na Florida Cup, o torcedor corinthiano imediatamente lembrou de Marcelinho Carioca.

Marcelinho e Luan com o troféu de melhor do jogo (Foto: Igor castro/Florida Cup)

O craque que tornou mítica a camisa 7 do Alvinegro, que na temporada 2020 está sendo usada justamente por Luan, foi quem entregou o troféu de melhor em campo para o novo reforço do Corinthians. O Pé de Anjo comentou sobre a estreia do novo reforço do Corinthians em entrevista para o repórter Anselmo Caparica, no canal SporTV.

“Chegar desse jeito, metendo a curva, gol de falta… o Rei da América voltou! Recebeu o prêmio de melhor jogador em campo, tem talento, é inteligente, e acima de tudo, corinthiano”, disse Marcelinho Carioca, que lembrou ainda a primeira vez que ele marcou pelo Timão.

“O primeiro gol do Pé de Anjo (pelo Corinthians), foi de falta contra a Portuguesa. Primeiro gol do Rei da América, de falta aqui em Orlando”.

Luan seguiu no mesmo sentido, e elogiou muito aquele que foi seu ídolo na infância.

“Era a especialidade dele (de Marcelinho bater faltas), então o meu primeiro gol com a camisa do Corinthians ser de falta, e ainda receber o prêmio da mão dele para mim é um privilégio”, relatou o jogador, afirmando estar esperançoso em fazer um grande ano defendendo o clube do parque São Jorge.

Estou muito feliz,é só o começo e eu espero estar cada dia melhor para ajudar o Corinthians”.

Por Marcelo Becker

“O bagulho aqui é louco, mano!”, diz Marcelinho ao entregar camisa a Luan; veja o vídeo

Com apresentação marcada para esta tarde, Luan ouve de Marcelinho como é jogar no Corinthians

Foto: Agência Corinthians

O Corinthians está na Flórida para realizar sua pré-temporada e testar seus novos reforços. Uma das novidades para a temporada é por Luan, que vestirá a camisa 7 do Timão. O meia-atacante recebeu a o manto alvinegro da mão de um dos maiores ídolos do clube do Parque São Jorge: Marcelinho Carioca.

“Você sabe que o bagulho aqui é louco, mano! A força da nossa torcida. Mas eu tenho certeza que você está hiper preparado para poder dar alegria a Fiel.”, disse o Pé de Anjo.

Luan é torcedor do Corinthians declarado desde a infância, revela que está realizando um sonho ao jogar com a camisa do Timão.

“Para mim é um sonho que está se realizando, podendo jogar no Corinthians, o clube que torci a minha vida inteira. Todos me receberam muito bem.”, revelou o camisa 7.

Luan será apresentado na tarde desta terça-feira (14). Apesar de já estar treinando com a equipe, a chegada de Luan foi oficializada apenas no último sábado (11). Meia-atacante tem contrato com o Timão até dezembro de 2023.