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Ídolo elogia trabalho de Ramón Díaz e exalta jogador do atual elenco do Corinthians

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na tarde do último domingo, 13 de outubro, na Neo Química Arena, foi realizado o “Futebol da Esperança”, jogo beneficente promovido pela TV Globo que contou com ídolos do futebol e celebridades. Entre eles, estava Marcelinho Carioca, um dos maiores nomes da história do Corinthians, que avaliou o trabalho do técnico Ramón Díaz no Timão após a partida.

“O Ramón recuperou o emocional e a autoestima do grupo. A equipe não está bem no Brasileiro, isso é notório, mas vem de uma ascensão boa na Sul-Americana e na Copa do Brasil. É difícil pontuar, resgatar a equipe estava em um buraco, então muito mérito para Ramón e Emiliano”, disse o ídolo corinthiano em entrevista à Gazeta Esportiva.

O treinador argentino soma 39 jogos no comando do Corinthians, contabilizando 15 vitórias, 12 empates, 12 derrotas e um aproveitamento de 48,7%. Além disso, neste período, a equipe marcou 55 gols e sofreu 45.

Marcado como um dos maiores meias da história do Corinthians, Marcelinho também avaliou outro jogador da posição que vem fazendo sucesso no clube desde sua chegada. O ex-jogador exaltou o argentino Rodrigo Garro, destaque do Alvinegro Paulista nesta temporada.

“Ele (Garro) é muito bom jogador, está se dedicando a cada jogo, se identificando com o torcedor. Tem qualidade, está no caminho certo”, opinou o ídolo corinthiano.

Na atual temporada, o meia argentino soma 50 partidas com a camisa alvinegra, marcando oito gols e distribuindo oito assistências. Entretanto, estes números já podiam ser bem maiores, já que o jogador distribuiu 72 passes decisivos na atual edição do Brasileirão, com a maioria sendo desperdiçadas pelos companheiros.

Ramón Díaz, Rodrigo Garro e o restante do elenco do Corinthians terão seu próximo compromisso na próxima quinta-feira, 17. O Timão enfrenta o Athletico-PR, às 20h (de Brasília), em confronto válido pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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Notícias do Corinthians

Além de Memphis, confira outros jogadores do Corinthians que já se aventuraram na música

  • Por Victor Franqueira / Redação da Central do Timão

O atacante Memphis Depay, contratado no decorrer do segundo semestre para auxiliar o Timão a se afastar da zona de rebaixamento do Brasileirão e a avançar nas fases de mata-mata da Copa Sul-Americana, mantém uma carreira musical como cantor de rap paralela à sua trajetória como jogador de futebol. O neerlandês já lançou 13 músicas em um canal que conta com mais de 800 mil seguidores e 50 milhões de visualizações.

Entretanto, além de Memphis, o Corinthians já teve outros atletas que se arriscaram na música, incluindo ídolos. Um deles é Sócrates, bicampeão paulista (1982 e 1983) e grande referência da Democracia Corinthiana. O saudoso Doutor chegou a gravar um disco sertanejo, intitulado “Casa de Caboclo”, com suas interpretações vocais de canções consagradas de ícones da música brasileira, como Toquinho, Dorival Caymmi, entre outros, mas também algumas composições próprias.

O ídolo corinthiano, inclusive, compôs uma música em homenagem ao Timão em parceria com Bueno. A canção “Festa Corinthiana” foi gravada no álbum Sócrates, Bueno e Convidados, de 1984, e revela o sentimento do Doutor pelo clube alvinegro nos versos: “Corinthians, é tanta paixão, sorriso no meu coração. Corinthians, seja onde for, pra sempre o meu grande amor.”

Marcelinho Carioca, considerado um dos maiores jogadores da história do clube, e Amaral, ambos integrantes do elenco do Corinthians que foi campeão brasileiro em 1999, dividiam a rotina de treinos com apresentações do grupo de pagode gospel “Divina Inspiração”, que fez bastante sucesso na época, chegando a vender mais de 120 mil cópias de discos que continham as vozes dos atletas.

O ex-goleiro Ronaldo Giovanelli, atualmente comentarista e reconhecido como um dos melhores da sua posição no clube do Parque São Jorge, mantém até os dias atuais uma banda de rock n’ roll chamada “Ronaldo e os Impedidos”, formada em 1996, quando o então arqueiro ainda estava em atividade nos gramados. Nos shows, além das músicas autorais, o quinteto apresenta clássicos do rock’n’roll, de Elvis a AC/DC. O ídolo alvinegro já realizou turnês e também se apresentou em eventos do clube e nos camarotes da Neo Química Arena.

Edilson Capetinha, ídolo corinthiano, bicampeão brasileiro (1998 e 1999) e campeão mundial (2000), é um grande fã de pagode. O ex-atacante do Timão e da Seleção Brasileira chegou a ser empresário do grupo de pagode baiano “Oz Bambaz” e, enquanto ainda jogava, também administrou a banda Raça Pura.

Edmundo, atacante que teve uma passagem pelo Corinthians, mas ganhou destaque principalmente no rival Palmeiras, também se arriscou na música. Nos anos 90, ele lançou o “Rap dos Bad Boys” em parceria com Romário, ídolo da Seleção Brasileira e artilheiro do tetracampeonato mundial.

As jogadoras corinthianas também têm se aventurado no mundo da música e mostrado que o talento vai além dos gramados. A atacante Jaqueline lançou, em 2022, uma canção que reconta sua trajetória profissional em todas as plataformas digitais. Na música “Jogadora Cara”, ela menciona o Timão e destaca os títulos conquistados pelo clube. Por sua vez, a atacante Cacau Fernandes, que defendeu o clube por seis temporadas, lançou, em parceria com a ex-jogadora Gabi Kivitz, a canção “Jogadeira”, adotada pela Seleção Brasileira Feminina como hino oficial dos ônibus e vestiários. A música está disponível em aplicativos de streaming, como o Spotify. “Esta música é dedicada a todas as meninas que sonham em ser jogadoras de futebol”, diz a atleta no início do clipe.

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Notícias do Corinthians

Marcelinho Carioca dispara sobre saída de Cássio: “Ninguém é maior que o Corinthians”

  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

O grande assunto no Corinthians nos últimos dias é a possível saída de Cássio, um dos grandes ídolos do clube. Conforme antecipou a Central do Timão, o goleiro recebeu uma proposta de cerca de três anos do Cruzeiro e recusou a oferta de renovação do Timão, solicitando a saída imediata do clube do Parque São Jorge.

Seguindo na linha dessa polêmica, o lendário e também ídolo do clube, Marcelinho Carioca deu sua opinião na live “Tabelando“, do canal Meu Timão, sobre a despedida do gigante alvinegro do clube neste meio de temporada. O ex-meio-campista afirma que, independentemente da importância do atleta para a história, nenhum vai ser maior do que o Corinthians.

“Eu vou iniciar assim: acima de qualquer orgulho, vaidade, estrelismo e acima dos jogadores, está o Sport Club Corinthians Paulista e a torcida. Ninguém é maior que o Corinthians, ninguém é maior que a torcida. Não sou eu, não é o Rivellino, não é o saudoso Sócrates, não é o Neto, não é o Cássio, não é o Wladimir, não é o Sheik, não é o Guerreiro, não é ninguém”, afirmou Marcelinho.

“Cada um tem números expressivos, os outros não, mas ninguém constrói nada sozinho. O mais importante é que cada um tem a sua importância, a sua história, cada um construiu o seu espaço e cada um foi feliz no seu determinado momento. Isso é o mais bonito de tudo”, completou o raciocínio.

Marcelinho Carioca atuou em 433 partidas pelo Corinthians, marcou 206 gols e conquistou oito títulos pelo clube, enquanto Cássio possui 712 jogos com a camisa alvinegra, é o segundo jogador que mais vestiu o manto na história e conquistou nove títulos. Constantemente os dois atletas são comparados entre os torcedores em uma discussão sobre quem é o jogador da história do Time do Povo.

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Notícias do Corinthians

Ex-jogador de arquirrival exalta Marcelinho Carioca: “Para bater na bola é o maior da história”

  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

Na última semana, Djalminha, ex-meio-campista que tem passagens pelo Flamengo, Guarani, Deportivo La Coruña e Palmeiras, participou do programa Charla Podcast. Na entrevista, o ex-meia da Seleção Brasileira disse que acompanhou uma entrevista do ídolo corinthiano Marcelinho Carioca, dizendo que é maior batedor de faltas da história.

O atual comentarista da ESPN diz que concorda com a afirmação de Marcelinho, dizendo que o ex-meia corinthiano era especialista em bater de todas as formas na bola e de qualquer posição no campo. Vale lembrar, que Djalminha e Marcelinho Carioca atuaram juntos pelo Flamengo.

“Ele já batia (faltas). Ele veio do Madureira, e inclusive hoje, eu estava no Instagram vendo a entrevista dele e ele falando que do mundo ele era o melhor cara que bateu na bola. E eu não sou muito comentar, eu só botei lá: “Verdade. Não teve igual”. Para bater na bola ele é o melhor da história. E ele que ama o Zico, o entrevistador perguntou: “E o Zico?”, ele respondeu: “O Zico é o mestre, mas nem o Zico”, relembrou Djalminha da entrevista de Marcelinho.

“Cara, ele fala a verdade. Ele fala assim: “Tem cara que é especialista na chapada, tem cara que é especialista de três dedos, tem cara que é especialista na batida folha seca, tem cara que é especialista de longe, de perto…“Ele (Marcelinho) batia de tudo que é lado e de tudo que é jeito e bem demais”, completou o ex-atleta.

Em seu perfil em sua rede social, Marcelinho Carioca postou o corte da entrevista de Djalminha. O ex-jogador agradeceu os elogios de seu ex-companheiro e ainda o elogiou, o chamando de “craque” e dizendo que o que Djalminha fazia em campo era “fora do comum”.

“É a mais pura verdade irmão… (Brincou) Pé de Anjo: o especialista na bola parada de tudo que é jeito e lugar.

@djalminhaoficial10, Craque, diferenciado, habilidade monstra, inteligência fora do comum. Esse eu vi de perto nos treinos , no Maracanã nas preliminares, o que ele fazia, era algo de outro mundo, sou seu fã demais. Obrigado meu mano, te amo irmão…”, comentou Marcelinho em suas redes.

Com a camisa do Corinthians, Marcelinho Carioca, um dos maiores jogadores da história do clube alvinegro, possui 433 com a camisa corinthiana, com 206 gols marcados e 199 assistências distribuídas. O craque possui muitos títulos pelo Timão, tendo conquistado o Campeonato Paulista de 1995, 1997, 1999 e 2001, além da Copa do Brasil de 1995, o Campeonato Brasileiro de 1998 e 1999 e o Campeonato Mundial de Clubes da FIFA de 2000, totalizando um total de sete taças conquistadas pelo clube.

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Polícia de São Paulo investiga desaparecimento de Marcelinho Carioca, ídolo do Corinthians

  • Por Bruno Pantarotto e Ciro Hey / Redação da Central do Timão

A polícia de São Paulo está apurando o sumiço de Marcelinho Carioca. Informações da reportagem do portal G1.globo indicam que o ex-jogador de futebol não foi avistado desde o último domingo, 17, quando se deslocou de carro para uma festa em Itaquera, na Zona Leste da capital paulista.

De acordo com informações fornecidas por policiais, Marcelinho Carioca desapareceu, e seu veículo foi localizado abandonado em Itaquaquecetuba, situada na região de Mogi das Cruzes, interior de São Paulo. O automóvel será encaminhado para a delegacia da cidade para investigação.

Como soube a Central do Timão, o desaparecimento se trata de um sequestro. O carro foi visto na Cidade Tiradentes, bairro da capital paulista e depois largado em Itaquaquecetuba durante a madrugada de domingo para segunda-feira.

Além das delegacias na cidade de São Paulo, diversas unidades policiais foram mobilizadas devido ao desaparecimento do ex-jogador. A Divisão Antissequestro (DAS) também está envolvida nas investigações. Dentre as possíveis hipóteses em análise, está a suspeita de sequestro.

Policiais foram mobilizados para buscar pistas do paradeiro do “Pé de Anjo”, ídolo do Corinthians e tido por muitos torcedores como o maior jogador da história do clube do Parque São Jorge.

Confira a nota oficial publicada pela prefeitura de Itaquaquecetuba:

“Marcelinho Carioca não foi sequestrado em Itaquaquecetuba-SP, como alguns veículos de comunicação, de forma irresponsável, estão noticiando. Infelizmente, o jogador foi vítima de sequestro na zona leste de São Paulo-SP e o carro foi abandonado em Itaquá. Segundo informações das autoridades policiais, o veículo teria sido visto rodando, na madrugada, em Cidades Tiradentes, bairro da zona leste paulista.

A Prefeitura de Itaquaquecetuba reforça sua admiração e gratidão ao ex-secretário municipal de Esporte e Lazer, lamenta o ocorrido e torce para que, o quanto antes, as investigações apontem os responsáveis pelo crime.

A prefeitura esclarece que Marcelinho Carioca não faz parte da administração de Itaquá há meses.”

Atualização:

Dois suspeitos foram presos pela Polícia Militar na região onde um veículo foi encontrado abandonado nesta segunda-feira, 18, em Itaquaquecetuba, região metropolitana de São Paulo.

O boletim de ocorrência está sendo registrado como desaparecimento de pessoa e localização de veículo na Delegacia Seccional de Mogi das Cruzes. O Sistema de Identificação Automatizada de Impressões Digitais foi acionado para apurar as circunstâncias e identificar os envolvidos.

Um vídeo que conta com Marcelinho Carioca e uma mulher está circulando nas redes sociais. Nele, o ídolo do Corinthians alega que saiu com uma mulher casada depois de um evento na zona leste de São Paulo e, após isso, acabou sendo sequestrado pelo marido do casal – confira o vídeo abaixo.

As autoridades ainda não se pronunciaram sobre o caso.

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Notícias do Corinthians

Marcelinho Carioca fala sobre Derby deste domingo e aponta o que é necessário para o Corinthians vencer

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na noite da última sexta-feira, 1, o Corinthians realizou um amistoso entre seus jogadores Masters e as lendas do Real Madrid, em comemoração ao aniversário de 113 anos do clube. O ex-meia Marcelinho Carioca, ue participou da partida festiva, falou na zona mista da Neo Química Arena e projetou o Derby que o Timão disputará na tarde deste domingo, 3.

“Como o Corinthians vem de uma classificação, ele vem com um emocional equilibrado pro Derby. O Corinthians pode perder pra qualquer um, menos pros caras. Corinthians e Palmeiras é final de Copa do Mundo, é o jogo que consagra o jogador que quer virar ídolo, se identificar com a torcida, é esse jogo que ele tem que dar a vida.”, iniciou o Pé de Anjo.

 Foto: Reprodução/Corinthians.

“Foram anos e anos que nós demos a vida nessas jogos e nos credenciou com a identificação com o torcedor corinthiano. 113 anos, é o aniversário do Corinthians, o time tem que dar esse presente pro torcedor aqui. Time deles é organizado, bem preparado, tem um baita treinador, gestor de pessoas, que é o Abel Ferreira, mas a camisa do Corinthians pesa e amedronta qualquer um que vier pela frente.”, completou o ídolo do Timão.

Por fim, Marcelinho Carioca falou sobre o que é preciso que os jogadores do Corinthians façam para sair do Derby deste final de semana com um placar vitorioso. Segundo o ex-jogador, o mais importante é entrar com intensidade e gana para vencer o rival atuando em casa.

“Dois na bola, dois contra um, três contra um. Todas as divididas, dividir de cabeça, ir pra cima, mostrar logo nos primeiros minutos de jogo, nas primeiras divididas, ir a milhão. Assim o torcedor vai sentir que a equipe está com gana pra poder vencer, o adversário vai ficar reprimido e aqui dentro é o rolo compressor, encurralar de tudo o que é jeito, e meio a zero já tá bom.”, finalizou Marcelinho.

Corinthians e Palmeiras se enfrentam na Neo Química Arena neste domingo, 3, às 16h (de Brasília), em jogo válido pela 22° rodada do Campeonato Brasileiro. Um triunfo no clássico desta tarde é importante para o Timão se afastar da zona de rebaixamento da competição.

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Marcelinho Carioca celebra festa do Corinthians em aniversário, mas lamenta lesão sofrida antes de jogo

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Um dos maiores ídolos da história alvinegra, Marcelinho Carioca foi titular do Corinthians Masters no amistoso contra o Real Madrid Leyendas, na noite da última sexta-feira, 1. O jogo festivo comemorou o aniversário de 113 anos do clube e contou com cerca de 30 mil torcedores na Neo Química Arena, em uma linda festa promovida pela diretoria e pela torcida. Tudo bastante celebrado pelo Pé de Anjo.

Negócio lindo de ver. Essa homenagem que o Corinthians fez para os campeões mundiais de 2000, trazendo até o Danilo que é campeão em 2012, para referendar, também”, iniciou Marcelinho, em entrevista na zona mista da Neo Química Arena.

“Cada atleta, na sua época, tem a sua importância de ídolo e de representatividade. O Corinthians está acima de qualquer orgulho, vaidade e estrelismo. Isso que me deixa mais feliz. No dia do aniversário de 113 anos, você encontrar 30 mil corinthianos.”

O amistoso contra o Real Madrid Leyendas foi em alusão ao jogo contra o clube espanhol na fase de grupos do Mundial da FIFA de 2000, que terminou empatado por 2 x 2 no Morumbi, com dois gols de Edilson. Quis o destino que o placar se repetisse no duelo festivo, agora com gols de Fernando Baiano e Daniel.

Mesmo resultado de 2000, torcedor vibrando, alegria dentro do vestiário… Muito legal. Agora é comemorar o aniversário do Coringão”, completou.

Porém, apesar da festa, Marcelinho teve o que lamentar. Isso porque o ex-meia atuou lesionado e não conseguiu ter tanto destaque no amistoso. O ídolo alvinegro estava com um estiramento na coxa, sofrido no sábado passado, dia 26, e fez todos os esforços possíveis para entrar em campo. Ele até pediu para Fernando Baiano cavar uma falta para tentar um gol ao longo do jogo, mas deixou a Neo Química Arena zerado.

Hoje eu queria estar com a perna boa porque teria escanteio contrário, falta boa e bem batida, chute de longa distância… Machuquei no sábado em Recife, tomei infiltração na segunda e tentei ir. Todo mundo viu que eu estava com a perna presa e mancando, mas tentei entrar. Mas a festa que o torcedor fez e que a diretoria fez para a gente, é algo inexplicável. Muito lindo.”

Falei para o Fernando: ‘cai aí, mano’. Se fosse perto da área, o Pé de Anjo vai arriscar até com dor, porque não é força, é jeito. Só a chapada com a parte interna do pé e o taco de sinuca. Infelizmente não deu”, finalizou.

Marcelinho Carioca soma três passagens pelo Corinthians (1994-1997, 1998-2001 e 2006, além de um jogo de despedida em 2010). Foram, ao todo, 433 partidas e 206 gols marcados pelo ex-meia com a camisa alvinegra, além de nove títulos conquistados: Copa Bandeirantes 1994, Copa do Brasil 1995, Paulistão 1995, Paulistão 1997, Brasileirão 1998, Brasileirão 1999, Paulistão 1999, Mundial 2000 e Paulistão 2001.

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Notícias do Corinthians

Marcelinho Carioca critica Cássio por comportamento após eliminação precoce do Corinthians

  • Por Eduardo Costa /Redação da Central do Timão

Na última quarta-feira, 07, o Corinthians foi derrotado pelo Independiente del Valle por 3 x 0, no Estádio Banco Guayaquil, e está eliminado da Libertadores na fase de grupos. Marcelinho Carioca, ídolo corinthiano, criticou a atitude de Cássio em expor os colegas de equipe.

“Eu não cantava po*** nenhuma, cantava só a parte de uma música, mas eu tinha um cantor oficial, tinha os percussionistas, uma equipe fera. Se um destoar, você tira. Agora, no Corinthians está todo mundo destoando. O Cássio quis pagar geral, mas ele falhou na po** do segundo gol, a bola foi no canto dele”, disse o ex-jogador na Rádio Marcelinho Carioca.

Foto: Reprodução/Corinthians.

Marcelinho ainda culpou Cássio por um dos gols sofridos na derrota para o Del Valle.

“Vou te falar, o Hoyos é destro, fez um golaço, ele (Cássio) não teve culpa. O segundo, no canto dele, de canhota. O terceiro, do Sornoza, no meio do gol. E aí, ele pula para trás, pula caindo. Por que não fica em pé nessa altura?”

Por fim, o ex-camisa 7 afirmou que, por ter falhado no gol, Cássio não pode crucificar seus companheiros de equipe.

“Então, não tem moral para ficar dando nos caras, não. Nesse jogo. Em outras partidas sim, porque defendeu pênalti contra o Galo, aí pode chegar e botar o p** na mesa. Mas nesse jogo (contra o Del Valle), criticar os atletas, seus companheiros, e expor seus companheiros onde ele não foi bem, não, de maneira nenhuma.”

O Corinthians volta a campo já neste sábado, 10, para encarar o Cuiabá, na Neo Química Arena, pelo Brasileirão. Posteriormente, o time terá uma semana e meia livre para treinos durante a pausa no calendário por causa da Data FIFA de junho, e só terá compromisso no dia 21, diante do Santos, na Vila Belmiro, também pelo campeonato nacional.

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Ídolo do Corinthians critica atuação do Corinthians diante do Independiente del Valle: “Um time apático”

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na noite da última quarta-feira, 7, o Corinthians foi até o Equador para enfrentar o Independiente del Valle, e saiu de campo derrotado por 3 x 0. O resultado eliminou o Timão da Libertadores. Marcelinho Carioca, ídolo corinthiano, comentou a partida em sua rádio e disparou críticas a equipe.

O Corinthians está perdido em campo. E me causa estranheza e eu não quero acreditar, que eu vi um treinador multicampeão, que é o Vanderlei Luxemburgo, não saber fazer substituições. Chega no intervalo e demora para mudar. Já era para ter entrado com Pedrinho, com Adson”, disse Marcelinho.

Foto: Reprodução/Corinthians

O Maycon mal na partida, não sai no intervalo, só sai depois. Renato Augusto não veio bem nesse jogo, demora para tirar. Quando entram Biro, Pedrinho, Adson e Roni o resultado já estava feito”, continuou o ídolo do Corinthians.

Timão eliminado de uma forma vexatória, vergonhosa, sem padrão tático, sem vontade e desconfigurado. O Corinthians tomou um baile do Independiente del Valle. Você torcedor Corinthiano, fez, faz e sempre vai fazer a sua parte, lotando a Arena com 40, 45 mil pessoas presentes, independentemente do momento atual do Corinthians. Desse jeito, é vergonhoso, é inadmissível, um time apático”, finalizou o ex-jogador

Agora, a equipe volta suas atenções para o Campeonato Brasileiro mais uma vez. O Timão volta a campo no próximo sábado, 10, para encarar o Cuiabá pela décima rodada do Brasileirão. A partida terá início às 18h30 (de Brasília) e será disputada na Neo Química Arena. O Corinthians busca uma vitória para se afastar da parte de baixo da tabela.

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André Santos e Marcelinho Carioca elogiam chegada de Luxemburgo ao Corinthians: “Vai arrumar a casa”

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na última quinta-feira, 4, Marcelinho Carioca e André Santos, ídolos do Corinthians, participaram de um jogo beneficente na cidade de Toritama, no Pernambuco. Os ex-jogadores comentaram e elogiaram a chegada do treinador Vanderlei Luxemburgo no comando do Alvinegro.

“Nós que somos torcedores estamos sofrendo bastante. Acho que Duilio e o Alessandro fizeram uma ótima escolha. O Luxemburgo é um excelente treinador e vai arrumar a casa. Com ele vão jogar os melhores, comentou André Santos, que jogou com o treinador em sua passagem pelo Grêmio, em 2013.

André Santos atuando pelo Corinthians em 2009. Foto: © Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians

Marcelinho Carioca trabalhou com Luxemburgo na primeira passagem do técnico pelo Corinthians, em 1998. Naquele ano, o Timão venceu o título brasileiro e no ano seguinte o comandante deixou o clube para treinar a seleção brasileira.

“Eu até já falei pra essa mensagem chegar nele. Ele tem musculatura e envergadura para poder bater na mesa e tirar quem não tem condição de envergar a segunda pele, que é a camisa do Coringão. Conhecendo o “pofexô”, o “pojeto”, o chicote vai estralar. Vai ter mudanças com certeza”, finalizou o Pé de Anjo.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Luxemburgo chegou ao Corinthians na última segunda-feira, 1, e já comandou a equipe na derrota para o Independiente Del Valle, na Libertadores. O treinador será apresentado oficialmente como técnico do clube nesta sexta-feira, às 11h, em entrevista coletiva no CT Dr. Joaquim Grava.

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Personagem do último Remo x Corinthians revela conselho de Marcelinho: “Me ajudou muito”

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Mais de 27 anos depois, Corinthians e Remo se reencontram pela mesma competição que se enfrentaram em 1996. Com o placar empatado por 1 x 1, todos se lembram do gol contra bizarro que aconteceu no fim do jogo, e que rendeu a classificação para o Timão. Castor, autor do ocorrido, falou com a ESPN sobre as consequências do gol.

“Para mim, foi muito ruim isso, porque eu tinha feito um campeonato muito bom em 1995, além de ter sido vice-artilheiro do Paraense. Na Série B, eu fui um dos destaques. Em 1996, eu revezava bastante, mas era considerado um dos ídolos e principais jogadores do Remo na época. Fiquei muito triste com o gol contra, porque tinha só 23 anos e queria vencer na carreira. Era meu ápice ali”, disse o ex-atacante.

Foto: Reprodução/Instagram

Na época, o Corinthians tinha um time com diversos nomes conhecidos pela torcida, como Marcelinho Carioca, Zé Elias, Edmundo e Sylvinho. Essa equipe empatou nas duas partidas e só passou de fase por conta do gol contra feito pelo Castor, que deu a vantagem do gol fora para o Timão, visto que a partida de volta aconteceu em Belém.

Quando fiz o gol contra, pedi perdão aos amigos de time e chorei muito. O Valdemar Carabina não colocou a culpa em mim e lembrou que, no jogo de ida, um jogador nosso perdeu um gol feito”, complementou.

O Marcelinho Carioca e o Edmundo me mandaram recado e disseram que isso podia acontecer com qualquer um. Falaram para eu não me abalar, porque minha carreira não ia parar por lá. Isso me ajudou muito. A diretoria do Remo me ajudou bastante, colocaram vários cartazes com mensagens de apoio e me dando força”, revelou o ex-jogador.

Desde então, Corinthians e Remo nunca se encontraram, como já citado. A partida que marca o reencontro dos clubes acontece nesta quarta-feira (12), pela terceira fase da Copa do Brasil. O jogo se inicia às 21h30 (de Brasília), no Mangueirão, em Belém-PA, cidade do adversário.

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Notícias do Corinthians

Ídolo do Corinthians revela desejo de ser conselheiro e fala sobre idolatria

  • Por Bruno Pantarotto / Redação da Central do Timão

Na última quinta-feira (30), o ídolo do Corinthians, Marcelinho Carioca, concedeu entrevista ao podcast Alambrado Alvinegro, onde contou o que sente sobre sua idolatria dentro do clube e seu desejo de se tornar conselheiro para ter uma participação maior no Timão, por sua gratidão ao Alvinegro Paulista. Além disso, Marcelinho expressou o carinho que tem pela Fiel Torcida..

“Cara, eu não quero ser diretor do Corinthians, não quero ser presidente, a única coisa que eu quero é gratidão, gratidão não tem preço. O carinho que eu tenho pelo torcedor corinthiano é algo inexplicável, é sensacional. Você vai na Arena e o negócio é louco, vai no Nordeste, em todos os lugares do Brasil, o negócio é doido, revelou.

Em relação à sua idolatria, Marcelinho Carioca teceu muitos elogios ao goleiro Cássio, que está no Corinthians há 11 anos. Atualmente, muitos torcedores debatem acerca de quem é o maior ídolo da história do Alvinegro Paulista, se o arqueiro ou o ex-jogador.

Marcelinho Carioca no podcast — Foto: Reprodução / Alambrado Alvinegro

“O Cássio é um cara extraordinário, maravilhoso, com uma história linda, um gigante, jogador de decisão e se tornou um dos maiores ídolos da história do Corinthians, também. Não é um cara de polêmica, um cara família, que tem meu respeito, meu carinho, então não existe essa competitividade. A instituição está acima de qualquer orgulho, vaidade ou estrelismo, o clube é eterno, contou.

Eu vou ser sócio do Corinthians, pra sair ali para ser conselheiro, penso nisso agora. Não sei, não tá isso na minha cabeça (se tornar presidente do clube), mas queria ter mais participação lá dentro…até por gratidão. Não quero dinheiro nenhum, finalizou.

Ao lado de Cássio, Marcelinho Carioca é também o jogador que mais ganhou troféus com a camisa alvinegra. Ao todo, foram quatro títulos paulistas (95,97,99 e 2001), uma Copa do Brasil (95)dois Campeonatos Brasileiros sendo protagonista em ambos (98 e 99) e o Mundial de Clubes da FIFA no ano 2000.

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Notícias do Corinthians

Marcelinho Carioca faz ‘surpresa inusitada’ e presenteia cantor Thiaguinho com camisa do Corinthians

  • Por Bruno Pantarotto / Redação da Central do Timão

Lenda do Corinthians e um dos melhores jogadores brasileiros de todos os tempos, o ex-jogador Marcelinho Carioca presenteou o cantor de pagode Thiaguinho com uma camisa do Timão com o número 7, número usado pelo “Pé de Anjo” no Alvinegro Paulista.

Em entrevista ao canal de Youtube “Desimpedidos”, o cantor já revelou que seu ídolo de infância era o meio-campista Marcelinho. Então, o ex-atleta fez uma surpresa a Thiaguinho, que achava que seria apenas uma foto com seu ídolo.

Foto: Reprodução/ Instagram

“Com certeza o Thiaguinho achou que era somente uma foto e de repente surge a camisa do Corinthians com o nome dele nas costas, será que ele gostou do presente Brasil?”, postou Marcelinho em suas redes sociais.

Ao lado de Cássio, Marcelinho Carioca é também o jogador que mais ganhou troféus com a camisa Alvinegra. Ao todo, foram quatro títulos paulistas (95,97,99 e 2001), uma Copa do Brasil (95), dois Campeonatos Brasileiros sendo protagonista em ambos (98 e 99) e o Mundial de Clubes da FIFA no ano 2000.

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Luizão relembra ‘tretas’ de estrelas do Corinthians em 2000: “Um queria ser maior que o outro”

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Atacante com boa passagem pelo Corinthians e marcado pelos gols marcados, Luizão fez parte de um dos elencos mais estrelados da história do clube, que contava com Dida, Marcelinho Carioca, Edílson, Vampeta, Rincón, Ricardinho, entre outros nomes. Contudo, o clima entre os jogadores não era o melhor possível, como revela o atacante.

“(Edilson, Rincón e Marcelinho) Um queria ser maior que o outro, né? Eu e Vampeta queríamos só apaziguar e ir pro boteco. Marcelinho e Edílson ficavam disputando pra ver quem chegava por último. Eles eram vaidosos. Não era treta, era vaidade, comentou o ex-atacante ao talk show Benja Me Mucho.

Foto: Tom Shaw/Getty Images

Com passagem em diversos grandes times, principalmente do estado de São Paulo, Luizão comparou os elencos em que ele passou, como Guarani em 1994, Palmeiras em 1996, São Paulo em 2005, e revelou que em nenhum desses havia problema no vestiário como o Corinthians em 2000.

“O único time que tinhas umas tretas, e eu joguei, foi o Corinthians de 2000, que tinha a vaidade, mas não tinha confusão. A gente entrava em campo e ninguém brigava não, dentro do campo todo mundo jogava. (Fora de campo) Cada um ficava em um canto, e eu e Vampeta apaziguando tudo”, completou Luizão.

Aquele elenco ficou muito marcado na história alvinegra por conta dos títulos conquistados e do futebol praticado, que encantava os espectadores. Naquela época, foi conquistado dois Brasileiros, em 1998 e 1999, e o Mundial da FIFA em 2000, contra o Vasco, em pleno Maracanã.

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Notícias do Corinthians

Há 27 anos, Marcelinho Carioca fazia o “Gol de Placa” no empate entre Corinthians e Santos

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Há exatos 27 anos, no dia 11 de fevereiro de 1996, o Corinthians visitava o Santos na Vila Belmiro, pela disputa do Paulistão daquele ano, com 13 torcedores presentes no estádio. O jogo, que terminou empatado por 2 x 2, ficou marcado pela pintura aplicada por Marcelinho Carioca.

No segundo tempo do clássico, com ambos os times com apenas nove jogadores em campo, Marcelinho entra na área, após passe de Tupãzinho, encobre o zagueiro Ronaldo Marconato com um chapéu, e chuta para o gol sem deixar a bola cair. O goleiro na época era Edinho, filho de Rei Pelé, o que só aumenta o brilhantismo do gol.

Foto: MARIE HIPPENMEYER/AFP via Getty Images

Pelé, que estava no estádio, levantou-se para aplaudir o golaço marcado por um dos jogadores mais vitoriosos com a camisa do Corinthians. Após o jogo, o Pé de Anjo ganhou uma placa em homenagem ao belo tento, que foi entregue pelo próprio Rei.

Além de bonito, o gol havia sido decisivo, pois tinha desempatado a partida e estava dando a vitória para o Timão. Contudo, dez minutos depois, em um pênalti polêmico, o Santos conseguiu empatar por 2 x 2.

Confira o lance:

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Notícias do Corinthians

Ídolo do Corinthians, Marcelinho Carioca marcava primeiro gol pelo clube há 29 anos; relembre

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O dia 23 de janeiro é mais do que marcante para um dos maiores ídolos da história do Corinthians. Foi nesta data, há 29 anos, em que Marcelinho Carioca marcou seu primeiro gol com a camisa alvinegra, em vitória por 3 x 1 contra a Portuguesa, pelo Paulistão de 1994, no Pacaembu. O gol saiu em bela cobrança de falta.

O 1° gol de Marcelinho Carioca aconteceu há 29 anos. E não podia ser de outra forma…, relembrou o Corinthians nas redes sociais, em alusão à qualidade de Marcelinho Carioca nas cobranças de bolas paradas – veja a publicação e assista ao gol abaixo.

Marcelinho Carioca celebra gol pelo Corinthians. Foto: Divulgação/Corinthians.

O primeiro gol de Marcelinho Carioca aconteceu no segundo jogo do ex-meia com o manto alvinegro. Ele havia estreado quatro dias antes, em amistoso contra o Comercial de Ribeirão Preto. Diante da Portuguesa, o Pé de Anjo iniciou entre os titulares do Corinthians, então comandado pelo técnico Afrânio Riul.

Esse foi apenas o começo da trajetória inesquecível de Marcelinho pelo Corinthians. A primeira passagem do ex-meia pelo clube durou 1997, quando foi negociado com o Valencia, da Espanha, por 17 milhões de dólares. Em 1998, voltou ao Timão e ficou até 2001, ano em que acertou com o Santos.

Depois de passar por Gamba Osaka, do Japão, Vasco, Al-Nassr, da Arábia Saudita, Ajaccio, da França, e Brasiliense, Marcelinho retornou ao Corinthians em 2006, mas disputou apenas cinco jogos. Já entre 2007 e 2009, defendeu o Santo André, antes de realizar um amistoso de despedida do Timão, em janeiro de 2010, contra o Huracán, da Argentina.

Ao todo, Marcelinho entrou em campo 433 vezes pelo Corinthians e marcou 206 gols, sendo o quinto maior artilheiro da história alvinegra. O Pé de Anjo ainda conquistou nove títulos oficiais pelo clube: quatro Paulistas (1995, 1997, 1999 e 2001), uma Copa Bandeirantes (1994), uma Copa do Brasil (1995), dois Brasileiros (1998 e 1999) e um Mundial de Clubes (2000).

Veja a publicação do Corinthians:

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Notícias do Corinthians

Ídolo do Corinthians relembra situação inusitada com preleção de Luxemburgo

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Técnico com duas passagens vitoriosas pelo Corinthians, Vanderlei Luxemburgo é conhecido por ter preleções folclóricas antes das partidas. Além de ter a carreira recheada de títulos, o treinador também se destaca nos discursos antes dos jogos.

Em entrevista concedida à ESPN, os ex-jogadores do Corinthians, Marcelinho Carioca e André Luiz, relembraram uma situação inusitada que aconteceu antes de uma destas preleções, em um clássico frente ao Santos.

Vanderlei Luxemburgo e Marcelinho Carioca pelo Corinthians. Foto: Reprodução

“Uma vez o André chegou e falou assim: ‘Eu vou gravar essas p… que ele (Luxemburgo) está falando.’ Levou um gravador e botou assim (embaixo da coxa, escondido). O Vanderlei falando, falando, falando… Daqui a pouco, acabou a fita e fez ‘TEC!’. O Vanderlei falou: ‘Quem está gravando?‘, revelou Marcelinho de forma humorada.

“Fiquei azul, cara. Vanderlei descobriu. Disparou o negócio (gravador), né… Queria gravar essa preleção, porque a preleção dele era animal. É o único treinador que eu vi que ganha o jogo na preleção. Era animal”, ponderou André Luiz.

“Era espetacular. Era tiro de escopeta, irmão. Você sai dando Jackie Chan, Bruce Lee, nunchaku”, completou Marcelinho Carioca.

Junto com Marcelinho Carioca, o treinador Vanderlei Luxemburgo conquistou o Campeonato Brasileiro de 1998 pelo Corinthians, e deixou o clube no ano seguinte para comandar a Seleção Brasileira.

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Notícias do Corinthians

Marcelinho Carioca fala sobre responsabilidade dos jogadores e pressão da Fiel: ”O chicote estrala”

  • Por Eduardo Costa / Redação da Central do Timão

Em entrevista à ESPN, nesta segunda-feira (15), Marcelinho Carioca falou sobre os jogadores do Corinthians. O ídolo corinthiano revelou que os jogadores tem grande culpa nos resultados recentes vivenciados pela equipe. O ex-meio campista diz que falta responsabilidade nos atletas.

”O jogador que joga na grandeza do Corinthians, no peso que tem a camisa do Corinthians. Se o cara não chamar a responsabilidade, se o cara não entender que a camisa do Corinthians é a segunda pele, ele não vai conseguir desenvolver, meu irmão. Ele não vai conseguir andar, não vai conseguir ir no teatro, no cinema, no restaurante.”, disse Marcelinho Carioca.

Marcelinho também falou sobre a pressão por parte da torcida: ‘‘No Corinthians a cobrança é flórida, pra não falar outra coisa. O bagulho é embaçado, o chicote estrala. Não é jogar mais ou menos, não é jogar só 90 minutos. É dividir de cabeça, o negócio é muito além. É muito além, cara. É muito além.”

”Chegar pro treinador e falar assim: ‘Cara, não vai botar o nosso time na retranca. Cara o time tá muito defensivo, a gente joga pra frente’. Porque a torcida empurra, os jogadores têm que ter voz-ativa, sabe? Tem que pensar entre eles, se você aceitar tudo começa a ser coadjuvante.”, completou o ídolo corinthiano.

Marcelinho Carioca é considerado um dos maiores jogadores da história do clube. Pelo Corinthians, o ”Pé de Anjo” atuou em 433 jogos, marcando 206 gols. Além disso, Marcelinho conquistou oito títulos com a camisa do Timão. Quatro Paulistas (1995, 1997, 1999 e 2001), dois Campeonatos Brasileiro (1998 e 1999), uma Copa do Brasil (1995) e um Mundial (2000).

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Notícias do Corinthians

Marcelinho Carioca explica briga com Mascherano em 2006 e afirma: “Quem mandava já era o Kia”

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

Em 2006, Marcelinho Carioca e Javier Mascherano protagonizaram uma briga nos treinos do Corinthians que é lembrada até hoje. O ex-atacante alvinegro, 16 anos depois, explicou como foi o desentendimento com o argentino.

O Mascherano me deu a primeira porrada, depois a segunda e eu pensei ‘tem alguma coisa errada’. Na terceira, eu virei e falei: ‘Geninho, eu vou dar uma porrada nele’. Eu dei uma só e ele veio reclamar, fui andando e ele me empurrou. O Geninho falou: ‘Masche, você deu três porradas nele e ele te deu só uma, mas você ainda quer brigar?’. Nisso, ele tirou o colete e saiu do treino. Acabou o treino e eu fui para a musculação. O Mascherano foi lá e pediu desculpa. Depois, ele foi falar para mim que o Kia (Joorabchian, empresário) não queria que eu jogasse junto com o Tévez, porque ele tinha que ser a estrela, assim como tinha sido em 2005. Quem mandava era ele (Kia)“, revelou o ex-jogador ao podcast “Deu Zebra Cast”.

Pé de Anjo, como era conhecido, comentou que, apesar de ser bem pago, sofreu muito nesse período em que atuou pelo Corinthians, e voltou a afirmar sobre o poder que Kia possuía dentro do clube.

Foto: Reprodução/Internet

Eu fui contratado, mas não treinava junto com o pessoal. Quando eles treinavam no Parque Ecológico, eu ia para o Parque São Jorge e vice-versa. Eu pensei: ‘sou um prisioneiro? Um intruso?’. Eu tinha um contrato de dois anos, eu ganhava muito bem, mas a questão financeira era secundária, a questão era minha relação e história com o Corinthians. O Alberto Dualib me bancou, mas quem mandava era já o Kia“, disse o corinthiano.

Emerson Leão assumiu o comando do Corinthians na metade de 2006, após a saída de Geninho, e foi ele quem contou para Marcelinho Carioca o que estava acontecendo nos bastidores envolvendo seu nome. No mesmo ano, o atacante deixou o Timão.

Veio o Leão e ele foi sensacional comigo. Ele chegou e falou: ‘Você não vai ficar aqui, eles (Kia e outras pessoas do clube) não querem você aqui. O Dualib te ama. Eu sou empregado e estou te falando’. Eu agradeci ele”, finalizou Marcelinho.

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Notícias do Corinthians

Vampeta explica briga entre Marcelinho Carioca e Sylvinho: “Nunca mais mantiveram contato”

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

Ex-volante e ídolo do Corinthians, Vampeta participou do programa “Canelada FC”, da Jovem Pan Esportes, e deu detalhes sobre o desentendimento entre Marcelinho Carioca e Sylvinho, que ficou explícito após críticas do ex-meia ao trabalho do atual treinador do Timão na Corinthians TV, canal oficial do clube no YouTube.

Vampeta revelou que não entendeu as cobranças, já que o Pé de Anjo e o técnico eram bem próximos quando eram jogadores profissionais e foram campeões do Brasileirão de 1998. Sylvinho e Marcelinho, inclusive, concentravam juntos no mesmo quarto. Porém, de acordo com o campeão mundial com a Seleção Brasileira em 2002, o ex-camisa 7 disse que perdeu contato com o técnico após a ida do ex-lateral ao futebol europeu, em 1999.

“A gente é amigo, o Marcelinho é um dos melhores amigos que eu tenho. Eu falei ‘pô, você pegou pesado com o Sylvinho’. Eu estava vendo, vi a matéria, o Marcelinho se impulsionou e falou: ‘é o que eu acho’. Eu falei ‘vocês dois eram tão amigos, cara. Concentravam juntos no mesmo quarto, mesma igreja’. O Marcelinho falou que não fala com ele (Sylvinho) há mais de seis anos, disse Vampeta.

O Marcelinho falou: ‘a gente era amigo, eu gosto dele mas nunca mais ele me deu uma ligação’. Eram muito parceiros. Fomos campeões brasileiros em 1998, Sylvinho saiu em 1999, fomos juntos à Seleção Brasileira, o Marcelinho concentrava com Sylvinho no quarto. Depois que o Sylvinho foi para a Europa, nunca mais mantiveram contato.

Ainda de acordo com Vampeta, Marcelinho não se arrependeu das fortes críticas a Sylvinho.

“Eu liguei para ele e falei: ‘pô, Marcelo. Vocês dois sempre (foram) amigos’. Ele falou: ‘Vamp, você jogou com a gente, fomos campeões brasileiros, sabia que a relação que a gente tinha de amizade esfriou, mudou. Quando ele foi para a Europa, nunca mais me ligou, nunca mais falou comigo. Então a pancada está dada, e está dada mesmo’. Eu falei: ‘Marcelo, você está louco? Você e o Sylvinho sempre foram amigos, todo mundo amigo, você pegou pesado’. Ele falou: ‘falei o que eu pensei’. Na minha opinião, o Marcelinho é o maior ídolo da história do Corinthians, e isso pegou muito mal. Eu via a amizade que os dois tinham. É a mesma coisa eu vir aqui e rasgar o Edílson e o Luizão”, encerrou.

Foto: Reprodução / Jovem Pan Esportes / YouTube.

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