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Justiça ordena que Corinthians indique bens para penhora referente aos direitos de Maycon; entenda

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

Na última quinta-feira (27), o juiz Cláudio Pereira França ordenou que o Corinthians apresente bens para penhora em uma ação de execução movida pela B2F Marketing Esportivo. A informação foi divulgada pelo “Blog do Perrone”, no portal “UOL Esporte”.

A empresa cobra R$ 1.275.307,00 do Timão. O valor é referente à participação nos direitos econômicos do volante Maycon, revelado pelo clube e vendido para o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, em 2018. Antes da determinação, a Justiça bloqueou R$ 1.622.153,37 das contas do Timão. A busca, porém, não teve sucesso.

Maycon, ex-volante do Corinthians. Foto: Marco Galvão / Fotoarena.

Caso a ordem não seja cumprida, os paulistas estarão sujeitos a multa de 15% sobre o valor do débito. A mesma empresa, vale lembrar, já tentou penhorar créditos que o Alvinegro tem a receber referentes a contratos comerciais, mas o Corinthians entrou com agravo e obteve suspensão da penhora.

A alegação da B2F é que Maycon foi vendido por R$ 28,3 milhões e que ela tinha direito a receber 10% do montante. Seus advogados defendem que os paulistanos pagaram apenas R$ 1,5 milhão. O valor cobrado na Justiça é referente ao saldo. Em outra ação, a agência tenta receber R$ 135.292,17 relativos à comissão por uma renovação de contrato do atleta. No total, em 14 contas corinthianas não foram encontrados saldos positivos. O Corinthians não comenta o assunto.

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Corinthians é condenado a pagar multa milionária; decisão ainda cabe recurso

Caso recebeu sentença nesta quinta-feira (25) e condena o Corinthians a pagar mais de R$ 20 milhões à Prefeitura

Foi publicada no portal do Tribunal de Justiça de São Paulo, nesta quinta-feira (25), a decisão da juíza Luiza Barros Rozas Verotti que condena o Corinthians a pagar cerca de R$ 21,5 milhões à Prefeitura de São Paulo.

O veredito se refere a um processo que cobra multa ao Corinthians sobre o uso de uma rua ao lado do Parque São Jorge para estacionamento privado, de 2009 a 2015. O terreno em questão teria sido cedido pela Prefeitura em 1996, em uma concessão de 99 anos.

Porém, a decisão foi revogada em 2010. Na ocasião, o governo do prefeito Gilberto Kassab entrou com uma ação para a reintegração da posse. Os motivos foram irregularidades, concorrência e falta de interesse público.

Os cerca de R$ 21,5 milhões mencionados na decisão englobam R$ 19,6 milhões da multa mais 10% do valor para honorários. O Corinthians ainda pode recorrer na Justiça. Segundo o advogado do departamento jurídico do clube, Diógenes Mello, ao GE, “o assunto está sendo analisado”.

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Por: Gabriel Gonçalves / Redação Central do Timão

Notícias do Corinthians

Empresa cobra quase 500 mil reais do clube alvinegro e tem pedido indeferido na Justiça

A empresa, que é fabricante de máquinas de cartões de crédito, vive um entrave com o clube, que após fechar com o atual patrocinador não conseguiu acordo amigável na rescisão da parceria

Imagem: Flyer promocional/Vitalcred/Corinthians (Foto: Divulgação)

No dia 15 de dezembro de 2018 o Corinthians assinou contrato de licenciamento de empresa com a Vitalcred, que lançou a “POPTIMÃO”, porém um mês depois, o clube voltou atrás, com o argumento de que o licenciamento violaria o acordo de exclusividade feito com o patrocinador BMG.

Pelo acordo estabelecido, o Corinthians receberia R$ 480 mil da Vitalcred em 12 parcelas mensais de R$ 40 mil. A empresa chegou a depositar a primeira prestação, mas o clube devolveu a quantia. Após tentativas de selar um acordo amigável, a Vitalcred exige o pagamento de multa no valor de R$ 480 mil, alegando quebra de contrato.

No dia de hoje (03) a juíza Clarissa Rodrigues Alves, da 14ª Vara Cível de São Paulo, indeferiu o pedido da empresa para pagamento da multa em tutela de urgência e deu prazo de 15 dias para o Corinthians apresentar sua defesa.

O clube se manifestou por meio de sua assessoria de imprensa, comunicando que ainda não foi citado pela justiça “e se manifestará oportunamente”.

Por Redação Central do Timão

Empresa de Limpeza e segurança aciona justiça por dívida do Timão

Tejofran cobra mais de R$ 5 milhões do clube por parcelas do contrato não quitadas

Os dias estão sendo movimentados para o Corinthians não só em campo, com o time disputando a semifinal da Copa Sul-Americana, mas também no que diz respeito ao departamento financeiro do Timão.

Se semana passada foi a Caixa que notificou que executará cobrança judicial por falta de pagamentos relacionados ao financiamento para a construção da Arena, na manhã desta quinta-feira (18), A Tejofran, empresa que realizou até o mês de agosto de 2018 serviços de limpeza e segurança no estádio do alvinegro, encaminhou ação na Justiça de São Paulo solicitando o pagamento de R 5,2 milhões.

Empresa realizou serviços na Arena até agosto do ano passado (Foto: Marcelo Alexandre Becker/CdT)

Segundo informações do site Globoesporte.com, o contrato de parcelas mensais do clube com a empresa era dividido em dois: um no valor de R$ 305.553,71, referentes ao serviço de limpeza, e outro, pelo atividade de segurança que custava R$ 315.508,56. Isso somado aos encargos e multas do contrato somavam um montante de R$ 621.062,27 por mês.

Ainda segundo o Globoesporte.com, a empresa afirmou que buscou negociação com o clube, e um acordo foi acertado entre ambos, porém o clube não efetuou os pagamento até a data prevista.

O clube ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

Por Marcelo Alexandre Becker