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Justiça julga ação que cobrava R$ 452 mil do Corinthians por projeto de hamburgueria

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na última sexta-feira, 18 de outubro, o Tribunal de Justiça de São Paulo julgou uma improcedente ação movida por uma empresa que cobrava R$ 452.516,82 do Corinthians. O processo é relacionado ao projeto de uma rede de hamburguerias relacionada ao clube que acabou não tendo sucesso. A informação foi divulgada inicialmente pelo UOL Esporte.

A ação foi movida pela empresa Cabrera & Filho Participações, que ainda pode ocorrer da decisão proferida pela Justiça, já que foi em primeira instância. O Corinthians assinou contrato com a Sportfood Franchising e Licenciamento em 2015, visando estruturar um projeto de uma rede de franquias do ramo de alimentação.

Com anuência do Alvinegro Paulista, a Sportfood cedeu todos os seus direitos e obrigações presentes no acordo para a Cabrera & Filho. A parceira contratada no primeiro momento havia feito o pagamento de R$ 550 mil para o clube em relação a uma antecipação de royalties.

Mais pagamentos de royalties só seriam realizados depois que o valor superasse o montante pago antecipadamente. O crédito era de R$ 379.980,31 quando o contrato foi passado para a Cabrera & Filho.

Na ação judicial, a empresa alega que o projeto não teve sucesso porque o Corinthians não promoveu adequadamente a rede de hamburguerias Louco Por Ti Steakburger. Um dos erros do clube teria sido não envolver seus jogadores na divulgação da franquia.

A Cabrera & Filho moveu a ação na Justiça para cobrar o valor dos créditos que tinha quando herdou o contrato. O valor corrigido até o início do processo, que aconteceu novembro de 2023, era de cerca de R$ 452,5 mil cobrados pela empresa.

A defesa do clube afirmou que a rede de hamburguerias foi promovida no site oficial do Corinthians, nas redes sociais oficiais e por meio da assessoria de imprensa. Também foi dito que o contrato não tinha nenhum trecho em que obrigava a envolver os jogadores nas ações de divulgação.

Em um trecho do processo, o Corinthians disse que “cumpriu integralmente com suas obrigações, porém, durante todo o período de enlace, dissolvido unilateralmente pela autora (empresa), apenas duas unidades da hamburgueria foram abertas, não cumprindo a meta assumida no contrato, que previa pelo menos 18 unidades em pleno funcionamento nos primeiros 36 meses”.

A juíza Marcia Cardoso, responsável pelo julgamento da ação, escreveu que o valor cobrado não se trata de uma dívida do clube. A magistrada indicou que são créditos pela antecipação do pagamento de royalties. 

“Todavia, embora a cessionária autora (empresa) pudesse se utilizar dos créditos por vários meses até alcançar o importe de R$ 379.980,31, entendeu por bem encerrar suas atividades e notificar a ré licenciante (Corinthians)”, argumentou a juíza no processo.

A decisão também afirma que o contrato não determina a quantidade e a periodicidade das divulgações da rede de hamburguerias que o clube deveria fazer. No entendimento da magistrada, o Corinthians cumpriu o que estava previsto no contrato. Ainda foi acrescentado que “o insucesso da franquia” não pode ser atribuído ao Timão.

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Notícias do Corinthians

Corinthians vence ação na Justiça para garantir o uso livre de seu próprio hino

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na última segunda-feira, 30 de setembro, a Justiça de São Paulo acatou o pedido do Corinthians para garantir o direito de usar livremente seu próprio hino. Em 2023, o clube havia ingressado com uma ação contra as editoras Musical Corisco e Musiclave, que alegavam restrições no direito de uso.

A decisão, em primeiro grau, foi decisão da juíza da 30ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), Marcella Leal Restum, que declarou por sentença: “a validade do contrato verbal feito entre o clube autor e Benedito Lauro D`Avila, para fins de uso gratuito da obra musical intitulada ‘Campeão dos campeões'”.

O ex-diretor jurídico do Corinthians, Herói Vicente, havia celebrado o sucesso da ação em suas redes sociais. Em contato com o Uol Esporte, ele explicou como que a vitória na Justiça impactará o uso do hino do Timão.

“Isso significa que o Corinthians poderá utilizar o hino da forma como quiser, sem pagar qualquer quantia à editora e aos herdeiros de D`Avila. A editora continuará sendo a responsável por administrar a obra e autorizar solicitações de eventuais gravações do hino através de terceiros”, disse Herói Vicente.

Na ação judicial, o Corinthians alegou que, no contrato verbal firmado com o autor da música, Lauro D’Avila, foi assegurado ao clube o direito de usar a obra livremente para divulgação e promoção de suas atuações e vitórias.

Em novembro de 2022, o Timão entrou com uma ação para que o clube pudesse usar o próprio hino sem a necessidade de pagar valores a um outro órgão. Por outro lado, as produtoras alegavam que a música apenas homenageia a instituição, o que não garante que haja um vínculo de propriedade.

Durante o andamento da ação, a Musical Corisco e a Musiclave justificaram que existe um contrato de cessão de direitos autorais, mas que os herdeiros dos compositores da música deveriam receber valores conforme o que foi combinado entre as partes.

Em resposta à contestação das editoras na Justiça, o Corinthians afirmou que não deseja se apoderar da obra, mas quer que o contrato verbal celebrado com Benedito Lauro D’Ávila seja cumprido.

De acordo com os representantes das produtoras, o contrato foi firmado uma década antes da assinatura do vínculo assinado entre o músico e as editoras, garantindo direitos autorais aos seus herdeiros. Ainda foi afirmado que o Corinthians não apresentou qualquer prova substancial que garanta o acordo.

Em sua argumentação, o Corinthians relembrou um caso semelhante. Em 2007, o Fluminense foi contestado pela Editora Fermata do Brasil pela utilização do hino sem autorização em uma campanha publicitária. Na ação, o clube carioca também saiu vencedor e garantiu o uso da canção.

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Notícias do Corinthians

Corinthians consegue acordo na Justiça com volante que atuou apenas 14 jogos pelo clube

  • Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

O Corinthians conseguiu chegar a um acordo na Justiça por uma das dívidas relacionadas ao volante Thiaguinho, atualmente no Juventude, que esteve vinculado ao clube entre 2018 e 2022, atuando em apenas 14 jogos. Ele passou a maior parte do tempo emprestado a outras equipes enquanto esteve sob contrato com o clube do Parque São Jorge. A informação foi divulgada inicialmente pelo jornalista Rodrigo Vessoni, do portal Meu Timão e confirmada pela Central do Timão.

No documento que a Central do Timão teve acesso, o acordo homologado pelo juiz da 4ª da Vara Cível, Erasmo Samuel Tozetto, estabelece que o Corinthians terá que pagar R$ 250 mil em 15 parcelas de R$ 16.666,67, em que um eventual atraso em qualquer uma das parcelas acarretará em 20% da multa.

Esse valor se refere ao débito com o ex-empresário do atleta, EF de Andrade Direitos de Imagem LTDA, que tinha direito de receber R$ 150 mil de comissão pela transferência do atleta na chegada ao Timão em abril de 2019, época em que o clube do Parque São Jorge era presidido por Andrés Sanchez.

Thiaguinho jogou poucas partidas pelo Alvinegro e esteve no elenco campeão estadual em 2019. Sem conseguir se firmar na equipe corinthiana, ele foi emprestado a clubes como Oeste, Botafogo, CRB, Inter de Limeira, Santo André e Botafogo-SP. Após o término do vínculo com o Timão, em dezembro de 2022, acertou sua ida ao Água Santa, onde foi vice-campeão paulista. Com certo destaque, se transferiu para o Juventude, onde está até o momento.

Além desse processo, o Corinthians ainda tem mais dois relacionados ao jogador para serem resolvidos, sendo movido pelos advogados do atleta e o outro referente ao Nacional Atlético Clube, de São Paulo, seu clube de origem.

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Notícias do Corinthians

Justiça anula requisição do Procon e Corinthians se livra de multa de R$ 800 mil

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na última sexta-feira, 16, o Tribunal de Justiça de São Paulo anulou uma ação do Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) contra o Corinthians. A requisição do órgão administrativo alegava infração do clube na venda de ingressos para jogos na Neo Química Arena e estava sendo movida desde 2019. A informação foi divulgada inicialmente pelo Meu Timão.

A principal denúncia do Procon era referente à taxa de anuidade do cartão de crédito na compra de ingressos para jogos no estádio. Segundo o órgão administrativo, o Corinthians não informou precisamente o valor acrescido à essa forma de pagamento. No entanto, a Justiça determinou que há indicação do acréscimo de 5% no cartaz que anuncia os preços, o que indica que o consumidor não estaria sendo lesado.

Na ação, o Procon também apontava uma suposta irregularidade no número do auto de vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) em um jogo disputado diante do Internacional, em novembro de 2019, pelo Campeonato Brasileiro. A acusação foi validada, mas o tribunal indicou ser algo de menor gravidade e não aplicou multa ao clube.

O Corinthians havia informado o número do AVCB da partida com alguns números trocados ao torcedor, mas o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou como “mero equívoco” no caso. O erro foi avaliado como sem significância à proteção ao consumidor e anulou a multa pedida pelo Procon.

As duas infrações somadas aos juros devido ao tempo para o julgamento poderiam custar cerca de R$ 800 mil aos cofres do Corinthians. Com a requisição anulada, o Procon precisou arcar com 10% deste montante, que será direcionado ao pagamento das custas, despesas processuais e honorários dos advogados envolvidos no caso.

Confira os parágrafos do documento realizado pelo relator do caso:

ACORDAM, em 11ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: “Negaram provimento à remessa necessária e à apelação do Procon

(…)

Verifica-se que a Lei 13.455/2017 possibilitou a diferenciação de preços em função do meio de pagamento utilizado pelo consumidor, determinando apenas que essa informação esteja em local e formato visíveis ao consumidor, o que foi devidamente observado pelo requerente, uma vez que constou no cartaz de preços a informação « pagamentos em cartão terão acréscimo de 5% » ( e-pág. 22).

(…)

Em que pese a ter o fornecedor o dever de informar corretamente sobre o produto a ser fornecido ao consumidor, nos termos do caput do art. 31 do Código de defesa do consumidor « a oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas (…) » , verifica-se, no caso dos autos, mero equívoco na indicação do número do auto de vistoria do Corpo de Bombeiros, não havendo razoabilidade na manutenção da multa, averbando-se que não houve prejuízo algum ao consumidor, tampouco potencial risco ou dano

(…)

POSTO ISSO, pelo meu voto, nego provimento à remessa necessária e à apelação da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor -Procon SP e dou provimento ao recurso de Sport Club Corinthians Paulista, para julgar procedente a demanda principal, anulando-se o auto de infração 48075-D8, prejudicado o recurso quanto à denunciação da lide (autos de origem 1011742-15.2022 da digna 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de São Paulo). Nos termos do disposto no parágrafo único do art. 129 do Código de processo civil, condeno o autor denunciante no pagamento de verba honorária em favor da empresa denunciada Experience Agência de Promoções e Eventos Ltda., na quantia correspondente a 10% sobre o valor da multa a ela atribuída pelo autor (item I do auto de infração). Condeno o Procon no pagamento das custas, despesas processuais e honorários advocatícios, correspondentes estes em 10% sobre o valor atualizado da causa

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Corinthians reverte na Justiça bloqueio das cotas de TV junto à Caixa Econômica Federal

  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

O Corinthians conseguiu na Justiça a revogação de um bloqueio de cerca de R$ 12,4 milhões relativos às cotas de TV do clube, que eram mantidos junto à Caixa Econômica Federal. O bloqueio havia sido obtida pela empresa Link Assessoria Esportiva e Propaganda Ltda, do empresário André Cury, que cobra mais de R$ 20 milhões do Alvinegro em diferentes processos.

A informação foi divulgada inicialmente por Rodrigo Vessoni, do Meu Timão. Na decisão, o juiz Fábio Rogério Bojo Pellegrino, da 1ª Vara Cível do Tatuapé, sustentou que tal valor não poderia ter sido objeto de bloqueio, pois trata-se de garantia para a Caixa, algo previsto em contrato entre o clube e a instituição. As cotas de TV do Timão, relativas ao Campeonato Brasileiro, são destinadas ao financiamento da Neo Química Arena.

André Cury vem sendo um dos credores mais ativos nas cobranças ao Corinthians na Justiça. Em junho, por exemplo, o tribunal chegou a fazer mais de 130 bloqueios em diversas instituições ligadas ao clube, referentes a uma dívida de 2020 do clube com o empresário, que em março já chegada a um total de R$ 7,5 milhões.

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Notícias do Corinthians

Agente aciona Corinthians por atraso em dívida de 2014 que proporcionou primeira vinda de Romero

  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

O agente Beto Rappa, que emprestou dinheiro ao Corinthians em 2014 para a contratação do atacante Ángel Romero, solicitou à Justiça nesta quinta-feira, 11, o bloqueio de R$ 11,5 milhões das contas do clube ou a penhora de receitas a receber. Ele alega que o Timão está em atraso no pagamento de um acordo firmado em janeiro, no qual o Timão se comprometeu a pagar R$ 13,1 milhões ao empresário.

O acordo parcelava a dívida em 22 vezes, mas o clube não teria cumprido os pagamentos de abril, maio e junho. Esta informação foi inicialmente divulgada pelo portal ge.globo e confirmada pela Central do Timão. Além disso, o contrato inclui uma cláusula que permite o vencimento antecipado de todas as parcelas em caso de atraso por três meses consecutivos, além de uma multa de 10% e correção monetária.

A outra possibilidade aventada por Beto Rappa no pedido, a penhora de receitas do Corinthians, tem como alvo valores que o clube deverá receber no futuro de parceiros comerciais, como Globo, Federação Paulista de Futebol (FPF), Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Liga Forte União (LFU).

Ángel Romero foi contratado pela primeira vez pelo Corinthians em junho de 2014, com apoio financeiro de Beto Rappa, que investiu US$ 3 milhões (cerca de R$ 6,7 milhões na época) na empreitada junto ao Cerro Porteño-PAR. No entanto, a dívida aumentou significativamente devido à valorização do dólar, multas e correções monetárias, elevando o montante devido em 230%.

Até o momento, o Corinthians já pagou cerca de R$ 9 milhões a Beto Rappa. Mesmo assim, a dívida ainda alcançava R$ 13,4 milhões em 2021, quando o clube propôs um acordo – cujo pagamento foi interrompido em março de 2023, ainda durante a gestão de Duilio Monteiro Alves. Apenas em janeiro deste ano, já sob a gestão Augusto Melo, o acordo seria refeito junto ao agente.

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Tribunal isenta Corinthians de pagamento milionário de IPTU do Parque São Jorge

  • Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

Em decisão divulgada na última sexta-feira, 5, o Corinthians foi isento de pagar mais de R$ 15 milhões em impostos à Prefeitura de São Paulo. A Justiça determinou que não há necessidade de o clube quitar débitos antigos de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) dos anos de 2016 e 2017 do Parque São Jorge.

O clube ingressou com uma ação contra o município para se isentar dos pagamentos, argumentando que é uma associação civil sem fins lucrativos, o que, de acordo com a lei, o torna isento de tributos sobre o seu patrimônio. Os clubes paulistanos têm isenção fiscal por meio da lei municipal nº 14.865/2008, conforme explicado anteriormente pela Central do Timão. Saiba mais clicando AQUI.

Diante disso, o Corinthians solicitou ao tribunal o reconhecimento de sua isenção tributária pela propriedade do terreno da sede social do clube, o Parque São Jorge. Anteriormente, a Justiça havia negado um pedido de liminar, mas posteriormente reverteu essa decisão. Por sua vez, a prefeitura questionou a ação e defendeu a validade dos lançamentos fiscais e a exigência dos tributos.

O juiz Luiz Guerra, da Primeira Vara de Fazenda Pública, considerou que os argumentos do Timão indicavam que o imóvel do Parque São Jorge é uma associação civil sem fins lucrativos, concedendo ao clube a isenção do pagamento de IPTU. A decisão é de primeira instância e ainda pode ser objeto de recurso.

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Audiência entre Corinthians e Vítor Pereira não tem acordo, e ação de treinador vai a julgamento

  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

O Corinthians participou, na manhã desta segunda-feira, 24, de uma audiência com o seu ex-treinador Vítor Pereira, que esteve presente de forma telepresencial, para tratarem de uma cobrança do português de R$ 7,5 milhões relativos a direitos trabalhistas que não teriam sido pagos pelo clube durante sua passagem, em 2022.

No processo, Vítor alega que não recebeu verbas trabalhistas do Corinthians, como FGTS, férias e 13º salário. O fato é negado pelo clube, que afirma ter pago todas as verbas rescisórias adequadamente. Diante da ausência de acordo, a ação irá para julgamento em 22 de julho.

Vale lembrar que existe outro processo, na esfera da FIFA, onde o Corinthians foi condenado a pagar ao treinador cerca de R$ 2,6 milhões. Essa cobrança, no entanto, foi contestada pelo clube na Corte Arbitral do Esporte.

No Corinthians, Vítor Pereira treinou o clube em 64 partidas, com 26 vitórias, 21 empates e 17 derrotas, obtendo um vice-campeonato da Copa do Brasil e o quarto lugar no Campeonato Brasileiro de 2022. Atualmente o treinador comanda o Al-Shabab, da Arábia Saudita.

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Justiça volta a negar gratuidade à Taunsa, processada pelo Corinthians por calote em 2022

  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

O processo movido pelo Corinthians contra a Taunsa Agropecuária continua tramitando na Justiça. Em sua mais recente movimentação, a empresa solicitou mais uma vez a gratuidade, com o objetivo de evitar as custas processuais. A alegação é de que a empresa vem experimentando sucessivos prejuízos nos últimos dois anos, impedindo-a de arcar com as despesas relativas à batalha judicial contra o Timão.

No entanto, a Justiça mais uma vez negou esse pedido da empresa, alegando que a mesma mantém equipe particular de advogados, bem como foi a responsável por apresentar vultuosa oferta de patrocínio ao Corinthians no final de 2021.

Vale lembrar que, na ocasião, a equipe do Parque São Jorge firmou com a Taunsa um acordo no valor de R$ 28,8 milhões, incluindo patrocínio e ação relativa ao retorno de Paulinho. O Corinthians suspendeu a parceria em abril de 2022, após não recebido qualquer centavo, e logo em seguida ingressou na Justiça contra a empresa, buscando os valores prometidos.

A assinatura do acordo com a Taunsa foi um dos primeiros atos de Duílio Monteiro Alves como presidente do Corinthians. Mesmo alertado pelos setores jurídico e de compliance sobre os riscos do negócio, Duílio continuou com o acordo sem exigir um pagamento antecipado por parte da empresa. Posteriormente o agora ex-mandatário assumiu a responsabilidade pela decisão.

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Justiça ordena citar Corinthians para execução de dívida em mais de R$ 20 milhões com empresário

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

O Corinthians segue com problemas envolvendo dívidas com empresários de atletas. Desta vez é André Cury, que cobra aproximadamente R$ 27 milhões, distribuído em cinco processos diferentes. Quatro destes processos têm decisão para citar o clube para quitação dos valores, que são cerca de R$ 22 milhões. A informação é do UOL.

Apenas um desses quatro processos já possui citação ao Corinthians, obrigando o clube a pagar R$ 2,5 milhões em até três dias, ou apresentar uma defesa contra a acusação. Caso nenhuma das duas coisas aconteça, o Time do Povo pode sofrer com penhoras previstas na ação.

Esses valores são referentes, em sua maioria, a comissões envolvendo diversas contratações do Corinthians em anos passados. Cazares, Otero, Ederson e Yago, são alguns dos jogadores envolvidos nessa dívida, além de empréstimos recebidos pelo clube diretamente do empresário.

De acordo com André Cury, a antiga gestão do Corinthians, comandada por Duilio Monteiro Alves, fez um acordo para realizar o pagamento dessa dívida, com confissão de dívida assinada, mas nenhuma quantia foi quitada. Com a mudança de diretoria, o agente passou a executar as dívidas.

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Empresário diz que não vai cobrar Corinthians e comenta problemas do clube na Justiça

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

O Corinthians vem sofrendo com processos de empresários nas últimas semanas, referentes a valores devidos de gestões anteriores. Um dos credores é Will Dantas, empresário de Pedrinho, revelado no clube, que comentou a possibilidade de o surgimento de cobranças acontecer após a mudança de gestão.

“Eu acredito que não seja isso, porque assim, digamos, o Carlos Leite tem 60 (milhões de reais), é muito dinheiro pra retalhar, entendeu? Posso falar por mim, conheço o Augusto Melo desde a base, tanto faz se o André Negão tivesse ganhado a eleição, eu não colocaria nenhum dos dois na Justiça, disse Will Dantas ao Alambrado Alvinegro.

“O Augusto ganhou, tive uma conversa boa com ele, deixei explícito pra ele que não processaria o clube, que ia dar um fôlego para me pagarem. Tive uma segunda reunião, já com o pessoal do financeiro, e me mostraram três maneiras de me pagarem, completou o empresário.

São diversos acordos não cumpridos que o Corinthians vem sofrendo na justiça, principalmente com empresário. Apesar do ‘sufoco’ financeiro, o clube vem quitando parte dos direitos de imagem com os jogadores, que também vem sendo um problema desde a temporada de 2023.

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Corinthians faz acordo na Justiça por dívida envolvendo atacante do Tottenham e volante do Ceará

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O Corinthians entrou em um acordo com o América-MG na Justiça para a quitação de uma dívida de R$ 2.132.451,99 envolvendo o atacante Richarlison, do Tottenham, e o volante Richard, atualmente no Ceará. As informações foram inicialmente divulgadas pelo Meu Timão.

O valor engloba a quitação de R$ 1.938.592,72, além de R$ 193.859,27 de honorários advocatícios. O Corinthians se comprometeu a pagar a quantia total em 12 parcelas, com a primeira marcada para 31 de julho de 2022 e a última para 30 de junho de 2023 – veja os valores e as datas dos vencimentos das prestações abaixo. O acordo foi homologado pelo juiz Cláudio Pereira França, da 2ª Vara Cível de São Paulo.

Richarlison é o motivo de uma dívida de mais de R$ 2 milhões do Corinthians com o América-MG. Foto: Han Myung-Gu/Getty Images.

Os honorários advocatícios serão pagos em duas parcelas. A primeira, no valor de R$ 93.859,28, venceu no último dia 31 de julho, enquanto a segunda, de R$ 100 mil, tem vencimento previsto para 31 de agosto. Em caso de atraso por um período superior a dois dias úteis, será acrescido uma multa de 10%.

Mas o que o Corinthians tem a ver com Richarlison?

Principal nome da dívida, o atacante nunca defendeu o Corinthians em sua carreira. Formado nas categorias de base do América-MG, o jogador da Seleção Brasileira foi negociado com o Fluminense em dezembro de 2015. Após se destacar pelo Tricolor, o brasileiro foi vendido para o Watford, da Inglaterra, em 2017. Ele ainda atuou pelo Everton no país europeu, até chegar ao Tottenham nesta temporada.

O Corinthians entra na história em 2019, ao acertar a contratação de Richard, atualmente no Ceará. Quando assinou contrato com o volante, que pertencia ao Fluminense, o Timão, então presidido por Andrés Sanchez, assumiu a dívida do clube carioca com o América-MG pela venda de Richarlison ao Watford.

O débito com o América-MG deveria ter sido quitado pelo Corinthians em agosto de 2019, mas não foi. Os clubes entraram em um acordo logo em seguida, e o Coelho aceitou receber o valor em três prestações, sendo a última em janeiro de 2020. O Timão, no entanto, voltou a não honrar as parcelas.

Por conta disso, o América-MG pediu um valor maior por juros. A nova solicitação do clube mineiro foi de R$ 3,2 milhões. A dívida foi parcelada em 12 vezes, e foi honrada parcialmente pelo Corinthians, restando R$ 1.938.592,72. Foi essa quantia que originou o acordo atual.

Veja os detalhes das 12 parcelas do acordo:

1ª – 31/07/2022: R$ 68.592,72;

31/08/2022: R$ 120.000,00;

3ª – 30/09/2022: R$ 120.000,00;

4ª – 31/10/2022: R$ 120.000,00;

5ª – 30/11/2022: R$ 120.000,00;

6ª – 31/12/2022: R$ 270.000,00;

7ª – 31/01/2023: R$ 170.000,00;

8ª – 28/02/2023: R$ 170.000,00;

9ª – 31/03/2023: R$ 180.000,00;

10ª – 30/04/2023: R$ 200.000,00;

11ª – 31/05/2023: R$ 200.000,00;

12ª – 30/06/2023: R$ 200.000,00;

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Notícias do Corinthians

Corinthians chega a acordo judicial para se livrar de dívida milionária envolvendo meia Guilherme

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Guilherme defendeu o Corinthians em 2016 e 2017. Foto: © Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians.

O Corinthians entrou em um acordo na Justiça para se livrar de um processo envolvendo o meio-campista Guilherme, que defendeu o clube entre 2016 e 2017. A juíza Andrea de Abreu e Braga, da 10ª Vara Cível de São Paulo, deu ganho à empresa Brazilsport Assessoria Desportiva LTDA – ME, que cuida da carreira do jogador, no valor de R$ 800 mil.

Depois da disputa correr na Justiça durante alguns meses, a quantia subiu para R$ 1.308.488,01. O montante de R$ 134.488,01 foi bloqueado das contas alvinegras, e os advogados de ambas as partes entraram em um consenso para a quitação do restante do valor, de R$ 1.174.000,00, que deverá ser pago em 12 meses, com parcelas mensais e sucessivas de R$ 97.833,33. As informações foram divulgadas pelo “Meu Timão”.

Se o clube não cumprir com o acordo em até três dias úteis após o vencimento de cada prestação, haverá um acréscimo de 10% (R$ 9.783,33) sobre o valor da parcela, além de correção monetária e juros até o momento do pagamento. Em caso de atraso na quitação de três parcelas, sendo elas consecutivas ou alternadas, todas as outras prestações terão seus vencimentos antecipados, com multa de 20% sobre o saldo devedor, além de atualização monetária e juros.

Guilherme foi contratado pelo Corinthians em 2016. No acordo, o clube se comprometeu a pagar R$ 3,7 milhões para a empresa em oito parcelas, a título de “contrato de sublicenciamento para utilização de direitos da personalidade de atleta profissional de futebol e outras avenças”. Porém, segundo o agente Ivan Suarez Y Martins, dono da Brazilsport Assessoria Desportiva LTDA – ME, o Timão não efetuou a quitação de R$ 800 mil, valor que acabou se transformando em R$ 1.308.488,01.

O meio-campista disputou 50 jogos com a camisa alvinegra, anotou oito gols e conquistou o Paulistão de 2017. Ele deixou o Parque São Jorge há cerca de cinco anos para atuar por empréstimo no Athletico-PR. Além do Furacão, o jogador ainda defendeu Bahia e Fluminense enquanto esteve sob contrato com o Timão, até 2019. Atualmente, o atleta está no Brusque.

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Notícias do Corinthians

Corinthians faz acordo milionário na Justiça com empresário de Guilherme Arana

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

Na última sexta-feira (29), o Corinthians fechou um acordo com o empresário Nilson Moura e precisará pagar R$ 5 milhões de comissão pela venda do lateral-esquerdo Guilherme Arana ao Sevilla, da Espanha, em 2017. O agente entrou na Justiça contra o clube há cerca de um mês, cobrando valores de um reconhecimento de dívida que foi assinado pelo presidente Duilio Monteiro Alves. A informação é do colunista Diego Garcia, do “UOL”.

O Timão se comprometeu a pagar 20 parcelas mensais até junho de 2023. O clube também terá que arcar com cerca de R$ 500 mil, que serão pagos ao empresário. O documento também é assinado pelo mandatário alvinegro. Nilson Moura atuava em parceria com a Elenko Sports, de Fernando Garcia, quando Guilherme Arana se transferiu ao futebol espanhol. Os dois detinham 60% dos direitos do jogador.

No acordo de venda, o Corinthians se comprometeu a desembolsar uma comissão de 739 mil euros (cerca de R$ 4,6 milhões) para o empresário. No entanto, somente R$ 300 mil foram depositados. Por isto, Duilio assinou um documento reconhecendo a dívida.

Guilherme Arana defendeu o Corinthians no Brasileirão de 2017. Foto: Miguel Schincariol / Getty Images.

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Justiça condena Corinthians a pagar indenização milionária a Guilherme

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

O Corinthians sofreu nova derrota na Justiça do Trabalho. Desta vez, a juíza Rhiane Zeferino Goulart julgou os pedidos do meio-campista Guilherme, que cobra férias de 2018 a 2019, a segunda parcela do décimo terceiro salário de 2019 e multas, e condenou o clube a pagar R$ 1,2 milhão ao jogador. O valor é R$ 800 mil menor do que o pedido inicial. A informação é do “Globo Esporte”.

Mais cedo, o portal “Meu Timão” noticiou que a Justiça determinou uma indenização de R$ 700 mil ao atacante Luidy, que nunca chegou a entrar em campo com a camisa alvinegra e hoje defende o Confiança, de Sergipe. Ambos os casos ainda cabem recurso.

Revelado na base do Cruzeiro, Guilherme foi cedo para o futebol europeu, onde jogou na Ucrânia e na Rússia. No Brasil, se destacou defendendo o Atlético-MG, entre 2011 e 2015, chegando ao Corinthians em 2016 após curta passagem no Antalyaspor, da Turquia.

No Timão, o jogador disputou 50 jogos, marcou oito gols e conquistou o Paulistão de 2017. Sem muito brilho, deixou o clube por empréstimo no mesmo ano, indo defender o Athletico-PR, onde permaneceu até 2018. No ano seguinte, foi cedido ao Bahia e ao Fluminense até ter seu vínculo encerrado com o Corinthians, há quase duas temporadas. Aos 33 anos, ele está sem clube desde que deixou o América-MG, em março deste ano.

Foto: © Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians.

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Corinthians faz acordo de R$ 3,1 milhões e encerra quatro processos na Justiça

Notícias do Corinthians

Corinthians faz acordo de R$ 3,1 milhões e encerra quatro processos na Justiça

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

O Corinthians chegou a um acordo com o De Faro Caraciolo Advogados para quitar quatro ações movidas na Justiça pelo escritório. Os processos são referentes a dívidas com empresários de Junior Sornoza, Matheus Pereira e Maycon. De acordo com o “UOL Esporte”, o valor de R$ 3.111.408,40 já está sob posse do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Esta foi a saída que o Corinthians encontrou para garantir o pagamento aos empresários e evitar que os processos seguissem no Tribunal. Os advogados ainda deram um desconto de cerca de 15% do valor total que era cobrado. Assim, o Timão se livra dos débitos e de eventuais novos bloqueios em suas contas, além de possíveis juros e multas por inadimplência.

Nos últimos meses, o escritório conseguiu suster quantias de patrocínios e direitos de transmissão que seriam destinadas ao Corinthians, mas que acabaram indo para os cofres da Justiça. A TV Globo chegou a pagar R$ 3.452.677,10, a Ambev precisou depositar R$ 108.215,52 e a Positivo desembolsou R$ 16.250,00 após serem citadas nos processos.

O clube entendeu que dificilmente conseguiria reverter as decisões jurídicas, e por isso aceitou as penhoras e formalizou o acordo. Assim, não precisará desembolsar nada de seus cofres, já que todos os pagamentos serão realizados com os valores citados anteriormente.

“O Sport Club Corinthians Paulista fez acordos para encerrar os quatro processos em andamento pelos valores já depositados nos autos, com desistência de pedidos de eventuais diferenças”, informou o Corinthians.

Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians.

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Notícias do Corinthians

Jucilei exige indenização milionária do Corinthians na Justiça; clube alega excesso de cobrança

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

Nas próximas semanas, o Corinthians pode ser obrigado a indenizar Jucilei em quase R$ 3 milhões. O clube foi condenado em instâncias anteriores na Justiça, mas alegou excesso de cobrança e chegou a contestar o valor pedido pelo advogado do ex-volante. A informação é do portal “Meu Timão”.

Com a alegação alvinegra, o juiz Paulo Becker Montibeller Job, da 83ª Vara do Trabalho de São Paulo solicitou que um perito judicial defina o valor a ser pago pelo Timão. O mesmo pediu um prazo para analisar toda a documentação e fazer os cálculos exatos. A ação corre desde 2013.

Jucilei, ex-volante do Corinthians, em 2010. Foto: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians.

Os representantes do ex-atleta dizem que a indenização tem que ser no montante de R$ 2.711.72,15. O time alvinegro, por sua vez, diz que a quantia líquida a pagar é de R$ 936.753,40. O perito judicial definirá o valor.

Todo o dinheiro é referente a um pedido de Direito de Arena, que é um percentual dos valores das cotas de TV que precisa ser repassado aos jogadores. Nos anos de 2009 e 2011, quando Jucilei atuou no Parque São Jorge, a lei dizia que os atletas deveriam receber 20% desta receita. Os clubes, no etanto, nunca aceitaram esse número e repassavam apenas 5% – na lei atual, esta é a quantia certa.

Na Justiça, o ex-jogador obteve vitória sobre a diferença de 15%, além de vários outros benefícios, como férias, 13º salário, Descanso Semanal Remunerado (DSR), Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), entre outros, tudo acrescido de multas e juros. A sentença ocorreu em 2014.

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Notícias do Corinthians

Após penhora, Justiça libera valor milionário do Corinthians

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

Nesta terça-feira (10), o “Blog do Perrone”, no portal “UOL Esporte”, noticiou que o Corinthians obteve a liberação de R$ 1.418.197,78 na Justiça. Este valor é o que o clube tem direito a receber da TV Globo, mas havia sido penhorado.

O montante foi bloqueado por conta de uma ação da empresa GT Sports Assessoria Esportiva, que cobrou R$ 1.281.368,09 referente a 15% da transferência de Matheus Pereira ao Empoli, da Itália, no ano de 2016.

Duilio Monteiro Alves, presidente do Corinthians. Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians.

No último dia 6, respeitando o efeito suspensivo, a juíza Mariana Dalla Bernardina confirmou a decisão que determinou que a quantia seja levantada pelo Timão.

Entretanto, isso não significa que o clube se livrou de ter de fazer o pagamento para a agência. O efeito suspensivo impede a penhora de parte dos valores de patrocinadores e parceiros até o julgamento final do recurso movido pelo Corinthians, mas a ação continua.

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Notícias do Corinthians

Justiça bloqueia valor milionário do Corinthians por dívida com programa social

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

A Justiça de São Paulo determinou que o valor de R$ 1,7 milhão fosse bloqueado das contas bancárias do Corinthians. Desta vez, a dívida é com a Federação das Associações de Atletas Profissionais. As informações foram divulgadas pelo jornalista Rogério Gentile, do portal “UOL Esporte”.

A decisão foi tomada pelo juiz Evandro Carlos de Oliveira, da 7ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo. Sob a legislação, os clubes são obrigados a contribuírem mensalmente com a assistência social e educacional de atletas profissionais, ex-atletas e iniciantes. A quantia, que é calculada com base no salário da equipe profissional, precisa ser transferida pelo clube à Federação.

Neo Química Arena, casa do Corinthians. Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians.

O Corinthians, entretanto, não realizou o pagamento entre abril de 2016 e março de 2020, e por isso acabou sendo condenado pela Justiça. O Timão recorreu da decisão, alegando que a lei é inconstitucional e que, como o valor é de interesse da categoria dos atletas, deveria ser pago por eles.

“Ora, a contribuição é de interesse de uma categoria. Os integrantes desta categoria são, portanto, os responsáveis pelo pagamento do tributo, até porque serão os seus destinatários no futuro. Os clubes, contudo, em nada poderão se beneficiar de referida contribuição. Já arcam com pesados salários aos atletas que empregam, além dos demais tributos incidentes sobre suas atividades”, afirmou o clube à Justiça.

O Corinthians, posteriormente, desistiu do recurso de apelação. No entanto, o pagamento não foi efetuado, o que fez a Federação acionar novamente a Justiça, que determinou o bloqueio milionário.

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Prefeitura de São Paulo aciona o Corinthians na Justiça cobrando impostos

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

A prefeitura de São Paulo, chefiada por Ricardo Nunes, abriu dezenove novos processos contra o Corinthians entre o fim de junho e o começo de julho. O valor total das ações resulta em cerca de R$ 700 mil, que representa cobranças de impostos sobre serviços (ISS) e foram abertas na Vara das Execuções Fiscais Municipais de São Paulo. As informações foram divulgadas pelo jornalista Diego Garcia, do portal “UOL Esporte”.

As cobranças são por serviços distintos, como coleta de lixo, limpeza, reciclagem, saúde, educação, obras, reparação, transporte, manutenção de vias e parques, corta e poda de árvores, agenciamento, jardinagem, comunicação, conservação, decoração, guarda e locação, entre outros.

Todas as dívidas são referentes ao ano de 2019, por serviços realizados no Parque São Jorge, a sede social do Corinthians, que se juntam a outros dois processos da capital paulista abertos recentemente contra o clube, esses por IPTU, no montante de R$ 17 milhões. Além disto, o Timão já tinha mais duas ações que estão sendo discutidas há dois anos, no valor de R$ 33 milhões, também por impostos territoriais.

O Governo paulistano se manifestou dizendo que houve aumento do ajuizamento de execuções fiscais para cobrança de IPTU em razão de acórdão favorável à municipalidade que reverteu a suspensão de exigibilidade que havia sido obtida pelo clube em liminar. Sobre a existência de outros débitos, por causa de sigilo fiscal, a Prefeitura disse que o fornecimento de detalhamento e totalidade de dívidas de empresas e entidade, como o Corinthians, é impossível. O clube não se manifestou sobre o ocorrido.

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