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Os maiores ídolos da história do Corinthians

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O Corinthians sempre foi lar de grandes jogadores e, de fato, não podemos esquecer os nomes que já passaram pelo clube anteriormente e fizeram um espetáculo em campo. Afinal, eles contribuíram para que o Brasil respeitasse o Corinthians.

Se, anos atrás, existissem casas de apostas como, por exemplo, a in2bet, a torcida do Timão teria ótimas opções de palpites. O site será lançado em breve e promete ser uma excelente alternativa. Mas, este é um privilégio que ficou para a geração atual.

Hoje, trouxemos alguns dos maiores ídolos que já vestiram o manto alvinegro e entraram em campo para defender o Corinthians. Fique com a leitura e veja todas as informações!

Rivellino

Rivellino é um ídolo que deixou sua marca na história do Timão. Dono da famosa Patada Atômica, marcou 141 gols vestindo a camisa do Corinthians. Além disso, desempenhou um papel brilhante na Seleção Brasileira.

No início de sua carreira, Rivellino tentou entrar para a equipe do Palmeiras, no entanto, o time recusou-o. Por conta deste fato, o atleta sempre dava 110% de si nos jogos contra o rival, visto que queria mostrar o equívoco que eles cometeram em não contratá-lo.

Sócrates

Não poderíamos preparar uma lista com os maiores ídolos que já passaram pelo Corinthians sem citar o lendário Sócrates. O atleta se formou em medicina no ano de 1977, porém, o amor pelos gramados foi maior e levou Sócrates a estrear pelo Corinthians em 1978. No ano seguinte, teve seu primeiro jogo pela Seleção Brasileira, em um amistoso contra o Paraguai. Sócrates deixou sua marca na história do Timão e nunca pode ser esquecido.

Marcelinho Carioca

Desde que deu os seus primeiros chutes profissionalmente, Marcelinho Carioca se mostrou uma grande revelação do futebol brasileiro. Em oito anos no Corinthians, Marcelinho conquistou oito títulos. Veja as realizações do craque a seguir:

Mundial de Clubes da FIFA: uma vez;

Campeonato Brasileiro: duas vezes;

Copa do Brasil: uma vez;

Campeonato Paulista: quatro vezes.

Ronaldo

O atleta Ronaldo Fenômeno deixou sua marca no futebol mundial e, no decorrer de sua carreira, jogou pelo Corinthians. Ronaldo estreou pelo Timão em um jogo contra o Itumbiara, disputando o título da Copa do Brasil. Entrando no segundo tempo, o Fenômeno não fez seu primeiro gol neste jogo. Este feito ocorreu em uma partida contra o Palmeiras pelo Campeonato Paulista, em que Ronaldo – aos 47 minutos do segundo tempo – marcou um gol de cabeça.

Cássio

Cássio é um dos melhores goleiros que o Corinthians já teve desde o seu surgimento. Com 11 anos vestindo a camisa do Timão, o atleta já deixou sua marca na história. Recentemente, o goleiro teve destaque por ter ultrapassado Ronaldo Giovanelli, firmando-se como o maior pegador de pênaltis da história do Corinthians. Este feito foi conquistado após Cássio defender sua vigésima oitava penalidade. Esta não foi uma tarefa fácil e, sem dúvidas, o goleiro tem um destaque mais do que merecido.

Neto

Neto defendeu o Corinthians em duas épocas diferentes. A primeira vez foi entre 1989 e 1993, a segunda entre 1996 e 1997. Ao todo, Neto jogou 227 partidas, vencendo 104 e marcando 80 gols. O jogador teve um papel decisivo para elevar o padrão de jogo do Corinthians. Uma vez que, na época, o clube não possuía tanta habilidade como nos dias de hoje.

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Jogadores da Democracia Corinthiana participarão de homenagem no jogo entre Corinthians e Cruzeiro

  • Por Eduardo Costa e Larissa Beppler / Redação da Central do Timão

O Corinthians dará início à sua jornada no Campeonato Brasileiro contra o Cruzeiro, na Neo Química Arena, às 16h deste domingo (14). O jogo também marcará a estreia do novo uniforme da equipe, que foi inspirado na Democracia Corinthiana.

Segundo informações obtidas pela Central do Timão, alguns ídolos daquela época adentrarão o gramado juntamente com o time corinthiano no início da partida, em uma demonstração de respeito e reconhecimento por um dos períodos mais memoráveis da história alvinegra.

Democracia corinthiana Foto: reprodução
Foto: Reprodução/Corinthians.

O esquadrão homenageado contava com ídolos que são lembrados até hoje pela Fiel, como Sócrates, Casagrande, Wladimir, Biro-Biro, Zé Maria e Zenon. A Democracia Corinthiana foi um movimento originado no Timão no início da década de 1980 para contestar a estrutura autoritária do clube e da política brasileira, que vivia sob o regime militar naquela época.

Durante o período da Democracia Corinthiana, o clube passou a ser gerido de uma maneira revolucionária. Decisões importantes relacionadas ao dia a dia da equipe, como contratações, escalações e regras internas, eram tomadas de forma coletiva. Cada voto possuía igual valor, fosse ele do roupeiro ou do técnico da equipe, Mário Travaglini.

A nova camisa principal, inteiramente branca, remete ao modelo utilizado no início da década de 1980. O segundo uniforme, predominantemente preto, traz de volta as clássicas listras verticais brancas da cintura até os ombros, com as mangas lisas. Em ambos, na parte de trás da gola, está eternizado o icônico símbolo da Democracia Corinthiana. Além disso, o logo da fornecedora de materiais esportivos recebeu um contorno vermelho.

A nova camisa inspirada na Democracia Corinthiana. Foto: Divulgação
Detalhe do novo manto alvinegro. Foto: Divulgação

Divulgado nos perfis oficiais do clube, o lançamento teve os jogadores do atual elenco, Maycon, Yuri Alberto e Guilherme Biro, como modelos e celebrou os “40 anos de um movimento que mudou o Corinthians e o Brasil”.

O time da Democracia Corinthiana sagrou-se campeão do Paulistão em 1982 e 1983. No ano do bicampeonato, antes da final contra o São Paulo, no Morumbi, os jogadores entraram em campo com uma faixa que dizia: “Ganhar ou perder, mas sempre com democracia”.

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Chrystian Barletta ‘copia’ ação de três ídolos em início de sua trajetória no Corinthians

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na última segunda-feira (03), o Corinthians divulgou a lista dos jogadores inscritos para a Copa Libertadores. Dentre os nomes presentes, destacou-se a inclusão do atacante Chrystian Barletta, recém-chegado ao clube. Além disso, foi divulgado que o jovem utilizará a camisa de número 77 durante sua passagem pelo Timão.

Ao escolher a camisa de número 77, Chrystian Barletta segue o exemplo de outros ídolos do Corinthians, como Marcelinho Carioca, Jadson e Jô. O número faz alusão a um dos títulos mais relevantes da história do clube: a conquista do Campeonato Paulista de 1977, que encerrou um jejum de quase 23 anos sem títulos de expressão.

Foto: Rodrigo Coca / Ag. Corinthians

Apesar de ter feito história no Timão com a 7, Marcelinho também usou a 77 em 2006, em sua terceira e última passagem pelo clube. Com a camisa, o Pé de Anjo atuou em apenas cinco partidas, sem marcar nenhum gol ou conceder assistências. Seis meses após sua chegada, o ídolo encerrou sua trajetória profissional no time alvinegro.

Onze anos depois, a camisa 77 voltou a ser utilizada no Corinthians, desta vez pelo meio-campista Jadson, em sua segunda passagem pelo clube em 2017, após ter conquistado o Campeonato Brasileiro em 2015. Jadson usou essa numeração durante o Campeonato Paulista, antes de retornar ao uso da camisa 10, que o consagrou. No torneio estadual, o jogador contribuiu com dois gols e três assistências em 11 jogos, colaborando para a conquista do título pelo Timão.

No ano de 2020, foi a vez do centroavante Jô voltar ao Timão e escolher o número 77. O atacante vestiu essa numeração em todos os jogos disputados pelo clube nesse período, que se encerrou no meio de 2022. Com a camisa 77, o Filho do Terrão atuou por 104 jogos, marcando 22 gols e concedendo sete assistências.

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Revista inglesa coloca três ídolos do Corinthians em ranking dos 100 melhores jogadores da história

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

A tradicional revista inglesa FourFourTwo divulgou, na última segunda-feira, um ranking que elege os 100 melhores jogadores da história do futebol. E três ídolos do Corinthians aparecem na lista: o ex-atacante Ronaldo Fenômeno e os ex-meias Sócrates e Rivellino.

Do trio, quem aparece na melhor colocação é Ronaldo Fenômeno, em décimo. O ex-atacante, pentacampeão mundial com a Seleção Brasileira em 2002, defendeu o Corinthians entre 2009 e 2011. No período, foram 69 jogos disputados, 35 gols marcados e os títulos do Paulistão e da Copa do Brasil em 2009.

Ronaldo ergue a taça da Copa do Brasil de 2009; ídolo do Corinthians está entre os 100 melhores da história em ranking de revista inglesa. Foto: Jefferson Bernardes/AFP via Getty Images.

Em seguida, Sócrates aparece na 29ª posição. O Doutor atuou pelo Corinthians entre 1978 e 1984 e foi um dos principais nomes da Democracia Corinthiana na década de 1980, ao lado de Casagrande, Wladimir e Zenon. Falecido em dezembro de 2011, o ex-meia defendeu a camisa alvinegra em 298 jogos, com 172 gols marcados e os títulos paulistas de 1979, 1982 e 1983.

Por fim, Rivellino, que defendeu o Corinthians entre 1965 e 1974, ocupa a 47ª colocação do ranking da FourFourTwo. No período, o Reizinho do Parque disputou 475 partidas com o manto corinthiano, anotou 144 gols e conquistou o título do Torneio Rio-São Paulo de 1966, além de outros troféus não-oficiais. Ele é, até hoje, o décimo jogador que mais entrou em campo na história do Timão.

Outros dois jogadores que passaram pelo Corinthians, mas não conquistaram o status de ídolos, aparecem na lista da revista inglesa: Garrincha e Roberto Carlos. O ex-atacante defendeu o Timão somente por uma temporada, em 1966, disputou 13 jogos e marcou dois gols. Já o ex-lateral entrou em campo 63 vezes com a camisa alvinegra e balançou as redes em cinco oportunidades, entre os anos de 2010 e 2011.

A título de curiosidade, o líder da lista da FourFourTwo é o astro Lionel Messi, do Paris Saint-Germain, da França. O top-5 ainda conta, respectivamente, com o argentino Diego Maradona, o português Cristiano Ronaldo, o brasileiro Pelé e o francês Zinédine Zidane.

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Notícias do Corinthians

Grazi conquista seu 12º título pelo Corinthians; Veja o ranking geral do clube

  • Vinícios Cotrim / Redação da Central do Timão

Neste sábado o Corinthians derrotou o Internacional pelo Campeonato Brasileiro Feminino, com um placar agregado de 5 x 2. Sendo o quarto título do clube na competição, algumas jogadoras ultrapassaram o goleiro Cássio e outros ídolos no ranking de maiores campeões do clube.

A Grazi já era isoladamente a maior campeã da história do futebol do Corinthians, com o Brasileirão ela apenas ampliou para 12 títulos conquistados. Mais abaixo, a lateral Paulinha, a zagueira Giovanna Campiolo e a meia Gabi Zanotti chegaram a 10 títulos levantados jogando pelo Timão, ultrapassando ídolos do clube como Cássio, Zé Maria, Marcelinho Carioca, Cláudio Christóvam e Del Debbio, que possuem nove títulos.

Foto: Thais Magalhães/CBF

Com o título, outras jogadores igualaram a marca dos ídolos do masculino, como a Adriana, Diany, Yasmin e Tamires, toda com nove títulos atualmente. A maioria das jogadoras que foram campeãs estão há anos no clube, outras voltaram depois de um período, como a lateral Paulinha.

É o 12º título do Corinthians desde 2016, ano de sua reativação. O primeiro foi a extinta Copa do Brasil, em 2016. Este ano o Corinthians ainda disputará a Libertadores e o Paulistão da modalidade, podendo levantar mais duas taças.

Veja o ranking de atletas com mais títulos pelo futebol do Corinthians:

1 – Grazi: 12 títulos

2- Paulinha, Gi Campiolo, Katiuscia, Gabi Zanotti: 10 títulos

3 – Cássio, Luizinho, Marcelinho Carioca, Zé Maria, Cláudio Christóvam, Del Debbio, Júlio César, Yasmin, Adriana, Tainá, Diany, Juliete e Érika: 9 títulos

4 – Lelê, Vic Albuquerque, Wladimir, Biro-Biro, Ralf, Danilo: 8 títulos

5 – Ronaldo Giovanelli, Baltazar, Ricardinho, Vampeta, Alessandro, Chicão, Sheik e Douglas: 7 títulos

6 – Fábio Santos: 6 títulos

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Notícias do Corinthians

À la Fenômeno: Biro-Biro marca em amistoso do Corinthians Máster e comemora no alambrado

  • Por Larissa Beppler / Redação da Central do Timão

O time Máster do Corinthians participou de um amistoso em Salto de Pirapora, no interior de São Paulo, no último sábado (25). O jogo de futebol solidário foi parte das celebrações de 116 anos do município. O Timão enfrentou a equipe da prefeitura local, no Estádio Municipal Jair Alves dos Santos, e empatou por 2 x 2, com gols de Biro-Biro e Fininho.

O jogo festivo foi transmitido ao vivo no YouTube pela Divisão de Cultura de Salto de Pirapora e contou com a presença de grandes ídolos e ex-jogadores, como Ronaldo Giovanelli, goleiro formado nas categorias de base do clube, Wladimir e Zé Maria, dois dos maiores laterais da história do Timão, o lendário Biro-Biro, os campeões mundiais Vampeta e Dinei, além de Ataliba, Ezequiel, Pingo, Célio Silva, Guina, Fininho, Roger Guerreiro, Guinei, Rogério, Dagoberto, Carlinhos Graúna, Nenê e Ailton.

Biro-Biro e Fininho comemoram primeiro gol do Corinthians em amistoso no interior de São Paulo. Foto: José Manoel Idalgo / Agência Corinthians

Teve corinthiano até na equipe adversária: o goleiro Guri, natural de Salto de Pirapora, já foi titular nas categorias de base do Timão.

O Corinthians abriu o placar com Biro-Biro, ainda no primeiro tempo, após cruzamento de Fininho. O ídolo comemorou o gol no alambrado, à la Ronaldo Fenômeno, para delírio da Fiel presente no estádio. Os outros três gols da partida (veja AQUI) foram anotados já na etapa final.

No intervalo do jogo, Ronaldo Giovanelli concedeu entrevista à beira do gramado e falou sobre a sensação de entrar em campo novamente:

É até difícil descrever, porque a gente já parou de jogar há muito tempo, embora ainda esteja na TV, em rádio, mas quando tem um evento destes a gente vê o tamanho do carinho que a gente recebe. É gostoso demais, faz tudo valer a pena. Saber que a gente tá passando por esta vida e deixando um legado bacana. Um dia a gente ganha muito dinheiro, no outro a gente gasta muito dinheiro, mas ser lembrado não tem preço”, disse o ex-goleiro.

A equipe Máster do Corinthians foi oficializada em 1998 para atender ex-atletas do clube e tem como objetivo participar de eventos esportivos, palestras de incentivo e realizar exibições futebolísticas.

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Notícias do Corinthians

“Não conseguia fazer absolutamente nada”; comenta Sheik sobre passagem como dirigente

Ex-atacante cita dificuldades financeiras como principal ‘adversário’ de seu trabalho como coordenador; entenda

Foto: © Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians

Após encerrar a carreira no Corinthians, no fim de 2018, Emerson Sheik teve uma curta passagem como coordenador do clube, que durou apenas a temporada de 2019. Com a principal função de integrar base e profissional, o ídolo recebeu críticas negativas da torcida e da imprensa. Em entrevista recente, Sheik declarou que o momento ruim do clube foi decisivo para sua saída.

“Eu fiquei dez meses. Eu vi o outro lado, que o atleta não enxerga. Aprendi muito. Busquei conhecimento. Eu visitei a Roma, o Real Madrid, o Barcelona. Tinha muitas ideias de fora, só que, tirando o Flamengo, talvez, a realidade financeira dos clubes é muito complicada. Não conseguia fazer absolutamente nada. Não conseguia implantar nada do que fui aprender fora. O momento do clube não era bom, o time não conseguiu entender o que o Fábio queria. Então, as coisas não aconteceram”, disse Sheik ao Jogo Aberto.

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Herói da final da Libertadores, Sheik anotou dois gols contra o Boca naquela ocasião, além de provocar os argentinos e levantar a torcida. Com quase 200 jogos pelo clube, o jogador revela que não quis ‘manchar’ sua imagem com a Fiel, que vinha criticando bastante o trabalho do ex-atleta como dirigente.

“Eu vi o torcedor, que tem uma paixão absurda por mim, me xingando, e eu não queria apagar a história linda que eu tenho dentro do clube por não estar dentro de campo e poder fazer a minha maneira ou de estar fora e poder fazer fora. Então, eu não podia fazer dentro e também não tinha como fazer fora. Então, decidi sair. Entendi que não estava agregando”, declarou o ex-jogador do Timão.

Por: Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão

Ronaldo lidera ranking de maiores goleadores antes dos 21 anos

‘Fenômeno’ encabeça lista de artilheiros jovens; veja o top 10

Geralmente, um jogador de futebol atinge o seu auge entre 26 e 31 anos de idade. Isso porque, nesse período, é possível alinhar forma física à experiência. Porém, alguns craques conseguem se destacar e cravar números sólidos bem antes disso. É o caso de Ronaldo, o ‘Fenômeno’.

Foto: © Daniel Augusto Jr./Ag.Corinthians

Ronaldo Nazário surgiu para o futebol em 1992, aos 16 anos, como uma das maiores promessas do Cruzeiro. Já em 1994, integrou o elenco da seleção campeã da Copa do Mundo nos Estados Unidos. Em um curto período de tempo, Ronaldo marcou tantos gols que se tornou o maior artilheiro antes dos 21 anos. Pelo menos é o que diz o ranking publicado pelo jornal britânico The Sun.

De acordo com a publicação, Ronaldo marcou 167 jogos em 185 partidas. O segundo lugar também é de outro brasileiro: Neymar Jr., com 140 gols em 227 jogos. Em terceiro, Kylian Mpabbe, o astro da França anotou 116 tentos. O restante do top 10 ficou distribuído da seguinte maneira:

4º Aguero – 84 gols em 213 jogos
5º Michael Owen – 76 gols em 156 jogos
6º Wayne Rooney – 66 gols em 212 jogos
7º Karim Benzema – 62 gols em 143 jogos
8º Lionel Messi – 51 gols em 140 jogos
9º Cristiano Ronaldo – 36 gols em 182 jogos
10º Thierry Henry – 31 gols em 134 jogos

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O Fenômeno impressiona não apenas pela quantidade de gols, mas também pela média de 0,9 tentos por partida. O segundo colocado, Neymar, apresenta 0,61. Em 2008, o astro mundial bicampeão com a Seleção transferiu-se para o Corinthians. Com a camisa alvinegra foram 69 jogos e 35 gols, conquistando o Paulistão e a Copa do Brasil de 2009. Em 2011, aos 34 anos de idade, pendurou as chuteiras atuando pelo clube do Parque São Jorge.

Por: Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão

Valor do salário não seria problema para voltar ao Corinthians; explica Jô

Ex-atacante do Timão e especulado novamente no alvinegro, Jô revela que poderia reduzir a pedida salarial para voltar

Jô no Corinthians
Foto: © Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians

Após uma segunda passagem que resultou nos títulos paulista e brasileiro em 2017, o atacante Jô foi para o futebol japonês. No Nagoya Grampus desde então, o jogador se encaminha para um final de contrato com o clube. A expectativa é a volta do atleta para o Corinthians, quem sabe, ainda no primeiro semestre.

O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, já deixou as portas do clube abertas para o atacante. De acordo com Sanchez, “se ele estiver livre, a gente conversa. Ele quer vir, nós queremos ele”. Em entrevista à ESPN, o jogador agradeceu o bom relacionamento com a diretoria do Timão.

“Minha relação com o Corinthians é muito forte, muito grande e sempre deixei claro que a minha primeira opção seria o Corinthians. Vejo em entrevistas o Andrés falando que se eu estiver livre, eles me aceitam. Fico feliz. Se tiver proposta no final do contrato e for boa oferta, com certeza volto, sou grato ao clube”, revelou Jô à reportagem.

Andrés, todavia, deixou claro que não pretende pagar pela transferência. A expectativa do Corinthians é que o jogador resolva a sua liberação com o Nagoya, seja no meio do ano, seja no final da temporada. Vale lembrar que, a partir de julho, o atleta estaria livre para assinar um pré-contrato com qualquer clube. Jô chegou a ter proposta do próprio clube japonês, mas não indicou acerto algum.

“O cenário hoje é: tenho contrato com o Nagoya até o final do ano e não tem conversa avançada com diretoria ou presidente do Corinthians. E também não tive problemas com o treinador (Massimo Ficcadenti), como já ouvi”, declarou o atleta.

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Um entrave para a negociação poderia ser os valores de salário, já que o Corinthians vem seguindo o plano de reduzir a folha mensal. Porém, Jô indicou que, para defender o alvinegro, poderia adaptar sua pedida às condições atuais do clube.

“Numa negociação existem duas partes, tem que ver o que é bom para ambas. Na minha segunda passagem também voltei de um mercado asiático, da China, um mercado onde o investimento foi alto. Quando voltei, conversei e a gente se acertou. Salário passa pelo momento do clube, pelo o que o jogador necessita, acredito que com uma boa conversa tudo se encaixe”, revelou Jô à ESPN.

Por: Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão

Notícias do Corinthians

Almoço para celebrar a Democracia Corinthiana no Parque São Jorge, em evento fechado

O Departamento Cultural do clube, junto com o ídolo alvinegro e comentarista Casagrande, reúne ex-jogadores e personalidades ilustres para celebrar a Democracia Corinthiana

Foto: Reprodução Internet

Na próxima segunda-feira (22), a partir das 13h, o Memorial Corinthians, localizado no Parque São Jorge, será palco de um evento muito especial, que reunirá ídolos do Timão que marcaram época entre os anos de 1982 e 1983, também lembrado como o período da Democracia Corinthiana.

O Departamento Cultural do clube, junto ao ex-jogador e atual comentarista, Walter Casagrande Jr., um dos cabeças do movimento democrático, organizam um almoço exclusivo para os craques da época e personalidades importantes no período da Democracia Corinthiana. Além dos jogadores que levaram o Corinthians ao bicampeonato Paulista daqueles anos, o evento irá homenagear alguns ídolos alvinegros, como Basílio, Rivellino, Ronaldo Nazário, entre outros.

Também estão confirmadas as presenças do ex-diretor de futebol do Corinthians, Adílson Monteiro Alves, do presidente corinthiano da época, Waldemar Pires, do maestro João Carlos Martins, do jornalista Marcelo Rubens Paiva, e do Presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, entre outros convidados.

O Departamento Cultural do Corinthians informou à Central do Timão que o evento em questão será aberto exclusivamente para convidados e profissionais de imprensa.

Os profissionais de imprensa interessados na cobertura precisam portar carteirinha da ACEESP ou a funcional do veículo em que trabalha. O acesso será feito pela Galeria Central do Parque São Jorge, a partir das 13h.

Os torcedores poderão encontrar os ídolos após o término do evento, na Megaloja do Parque São Jorge, para fotos e autógrafos. Antes disso, a entrada não será permitida.

Por Redação Central do Timão