Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
Com gol de Matheuzinho nos instantes finais da partida, o Corinthians buscou um empate pelo placar de 1 x 1 diante do América de Cali-COL, no Estádio Olímpico Pascual Guerrero, pela segunda rodada da fase de grupos da Conmebol Sul-Americana. O gol corinthiano saiu após assistência de Héctor Hernández, que aumentou seus números nesta temporada em relação ao ano passado.
De acordo com estatísticas disponibilizadas pelo Sofascore, aplicativo que é especializado em estatísticas esportivas, na atual temporada, o atacante espanhol soma nove jogos (três como titular), um gol marcado, uma assistência, três passes decisivos, seis finalizações (quatro na direção do gol), oito duelos aéreos ganhos em 20 disputas e duas grandes chances perdidas.
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
Ainda de acordo com a plataforma de estatísticas, em 2024, Héctor Hernández atuou em cinco jogos (dois como titular), não marcou nenhum gol e nem deu nenhuma assistência, um passe decisivo, seis finalizações (nenhuma no gol) e quatro duelos aéreos ganhos em 13 disputas.
Depois de enfrentar o América de Cali-COL pela Sul-Americana, fora de casa, o atacante espanhol e o restante do elenco do Corinthians voltarão a campo no próximo sábado, 12, às 18h30 (horário de Brasília). Na Arena Barueri, o Alvinegro visitará o Palmeiras, pela terceira rodada do Brasileirão 2025, em reencontro depois da final do Campeonato Paulista.
Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
Contratado em agosto de 2024, o atacante espanhol Héctor Hernández vive um momento complicado no Corinthians. Mesmo com a saída do centroavante Pedro Raul, emprestado pelo Alvinegro Paulista ao Ceará, o jogador de 29 anos segue sem ter espaço e não entra em campo há um mês.
O camisa 22 entrou em campo pela última vez no dia 23 de fevereiro, no empate em 2 a 2 diante do Guarani, pela primeira fase do Campeonato Paulista. Naquele confronto, o atacante entrou como titular e deixou o gramado aos 15 minutos do segundo tempo para a entrada de Memphis Depay.
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
Desde então, Héctor Hernández perdeu espaço até mesmo no banco de reservas do Corinthians. Das seis partidas disputadas após o empate com o time de Campinas, o espanhol foi relacionado apenas uma vez, na derrota por 3 x 0 diante do Barcelona-EQU, fora de casa, pela ida da terceira fase preliminar da Libertadores.
A ausência do atacante nas listas de relacionado do Timão é por opção técnica, já que nenhuma lesão foi constatada no atleta. Apenas Igor Coronado estava entregue ao departamento médico corinthiano, mas o meia iniciou a transição para o campo nesta semana.
Desde sua chegada ao Corinthians, Hernández tem 11 jogos, sendo seis deles em 2025, e nenhum gol marcado. Nesta temporada, ele ficou no banco de reservas em sete partidas, mas viu outros nomes do ataque, como Romero e Talles Magno, receberem mais oportunidades.
Com a proximidade do início de competições como Copa do Brasil, Copa Sul-Americana e Campeonato Brasileiro, a tendência é de que o atacante espanhol volte a ter mais oportunidades devido ao acumulo de partidas. Seu contrato com o Timão vai até o fim de 2026.
Por Victor Franqueira / Redação da Central do Timão
O centroavante Hector Hernández foi um dos reforços do Corinthians na última janela de transferências, tendo chegado sem custos ao Timão. Entretanto, o espanhol teve dificuldades para se afirmar na equipe comandada pelo técnico Ramón Díaz, por conta da lesão que sofreu durante a temporada e a concorrência no ataque. Nesse sentido, ele citou os seus companheiros no setor ofensivo em participação no Elbon Yeah Podcast, da Espanha.
“Memphis Depay está lá, não tenho uma boa disputa né? (brincou aos risos). Tem o Yuri também, que foi o goleador máximo da liga (Brasileirão), então, imagina a disputa que tenho. Mas vejo que isso pode me fazer melhorar.”
Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians
Posteriormente, ele ressaltou que as lesões atrapalharam bastante a briga dele por espaço na equipe titular do clube do Parque São Jorge. No entanto, o jogador afirmou esperar mais oportunidades no Campeonato Paulista em 2025.
“Cheguei ao Corinthians e fiquei muito tempo lesionado. Não tive minutos e nem continuidade, mas agora estou recuperado, terão muitas partidas e agora, com o Paulistão, posso ter a oportunidade de fazer meu nome”, disse.
Além disso, Hernández destacou que teve várias propostas de equipes europeias antes de topar o convite de reforçar o Corinthians, mas não teve duvidas na hora de aceitar o convite proposto pelo Alvinegro.
“O Vitória de Guimarães me queria, o Sporting realizou uma sondagem, já que dependiam da possível saída de um de seus atacantes. Depois chegaram muitas equipes da Europa, mas aí chegou o Corinthians e não hesitei. Também tinha uma oferta boa de países árabes, com a parte econômica muito boa, mas o Corinthians me pareceu um salto de qualidade absurdo”, revelou.
Em outra parte da entrevista, o atleta contou as dificuldades de adaptação no Brasil, não por conta da convivência com o restando do elenco corinthiano, já que consegue se comunicar bem falando o português, mas sim em relação à turbulência da cidade de São Paulo. O camisa 22 explanou que anda de carro blindado.
“A adaptação não foi muito difícil, pois entendo o português, mais ou menos, bem e eles me entendem, já que as palavras são muito parecidas. São Paulo, como cidade, é muito caótico e tem que ter muito cuidado, já que não deixa de ser perigosa… tenho um carro blindado. No primeiro dia, foi recepcionado por um funcionário do clube, um médico e seguranças, que estavam armados e isso me impactou”, continuou.
Por fim, Hector Hernández exaltou a Fiel Torcida e a comparou com torcedores de um time da Espanha.
“No primeiro dia aqui em Madri, me chamaram na rua e ele disse que era corinthiano, pediu pra tirar uma foto. Com isso, dá pra entender o tamanho do clube. Eles são incríveis, não param de cantar. Te diria que parece a do Atlético (de Madrid), que, para mim, é a melhor torcida da Espanha, mas no Brasil são muito fanáticos, eles cantam, choram e sentem de forma diferente o clube. Na fase boa é muito bom, mas na ruim tem muita pressão. Quando cheguei, por exemplo, a equipe estava na zona de rebaixamento, estava tenso e pensei ‘onde eu me meti?’. No fim, com a qualidade de todos, conseguimos sair”, completou.
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