Um dos maiores zagueiros da história centenária do Corinthians, Carlos Alberto Gamarra Pavón, estreou com a camisa alvinegra em 02 de março de 1998, contra a Ponte Preta, em partida amistosa, que terminou empatada em 1 x 1, no Estádio Antônio Barbosa Pinto da Fonseca.
Na ocasião de sua estreia, o técnico Vanderlei Luxemburgo escalou o paraguaio já como titular, em uma equipe que alinhou com: Maurício; Fábio Augusto, Cris, Gamarra e Sylvinho; Marcelinho Paulista, Vampeta, Souza e Marcelinho; Renaldo e Fernando Diniz.
Zagueiro de técnica apurada, decisivo, se antecipava às jogadas adversárias, foi o capitão do time que conquistou o Campeonato Brasileiro de 1998 e o Paulista de 1999. Inclusive, está incluído por muitos fiéis na seleção corinthiana de todos os tempos. No Alvinegro, realizou 80 jogos e anotou sete gols.
Pela Seleção Paraguaia, na Copa do Mundo de 1998, completou 724 minutos, o equivalente a oito partidas, sem cometer uma única falta. Mesmo com pouco tempo no Timão, se consagrou como um dos maiores zagueiros da história do clube.
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Por Bruno Pantarotto / Redação da Central do Timão
Um dos melhores e maiores zagueiros da história do Corinthians, o paraguaio Gamarra fez uma visita ao CT Joaquim Grava nesta quarta-feira, dia 14, durante o treinamento da equipe profissional do Timão.
O ex-jogador recebeu uma camisa personalizada das mãos de Vanderlei Luxemburgo, seu técnico na conquista do Brasileirão de 1998. O paraguaio ainda conquistou o Paulistão de 1999 pelo clube. Foram, ao todo, 80 jogos com o manto alvinegro, com sete gols marcados.
Luxemburgo entra camisa do Corinthians para Gamarra — Foto: Raphael Martinez / Ag. Corinthians
Gamarra foi escolhido pela torcida como um dos maiores zagueiros da história do Corinthians, ao lado de Chicão, em calçada da fama instalada na Neo Química Arena. O defensor fazia dupla com Fábio Luciano na equipe apelidada de “Esquadrão Imortal”.
Até hoje, suas atuações são lembradas pelo torcedor, seja pelo clube ou por sua seleção, Paraguai. Em 1998, na Copa do Mundo, foi eleito o melhor zagueiro da competição, onde não fez uma falta sequer, algo raro para defensores até hoje.
Grande nome da história do Corinthians, Gamarra possui grande identificação com o Corinthians, sendo tratado como ídolo por muitos torcedores. Em entrevista ao jornalista Samir Carvalho, ele relembrou um momento único em sua vida, quando acompanhou a final da Libertadores de 2012 da arquibancada.
“É que o Corinthians chega na final, e o jogo acontece no Pacaembu. E pra mim, o Pacaembu traz muitas lembranças, é como se fosse nossa casa no Corinthians. Aí aconteceu que minha filha falou ‘pai, vamos assistir ao jogo do Corinthians’, e eu pra não incomodar ninguém de lá, da diretoria, eu tinha um amigo em São Paulo e mandei comprar três ingressos”, comentou o paraguaio.
Gamarra como jogador do Timão – Foto: Arquivo Corinthians
“Então eu fui com a minha filha e com o filho de um amigo. Não foi fácil na chegada, porque, porque a avenida estava fechada, uns seis, sete quarteirões, então tinha que ir caminhando e eu nunca tinha entrado no Pacaembu como torcedor. Até achar o portão de ingresso já foi difícil”, relembrou.
O ex-zagueiro ainda revelou que usou um boné para que outros torcedores do clube não o reconhecessem antes e durante a partida. Contudo, durante a final, um Fiel acabou reconhecendo e tornou difícil a torcida do paraguaio pelo Timão.
“Foi muito bom, porque eu vivi uma parte da história do Corinthians e eu sabia que o sonho do corinthiano era ganhar uma Libertadores. Eu fiquei muito feliz pela conquista e foi bom, porque foi minha primeira vez sentado ao lado do torcedor, que vive o futebol”, completou.
AREQUIPA, PERU: Brazilian soccer player Adriano Ribeiro (R) is congratulated by Paraguayan player Carlos Gamarra at the end of the game Brazil vs Costa Rica 11 July 2004 at the UNSA stadium, on a Copa America 2004 match in Arequipa, Peru. Brazil won 4-1. AFP PHOTO / Orlando KISSNER (Photo credit should read ORLANDO KISSNER/AFP via Getty Images)
Gamarra é um dos principais nomes quando o assunto é zagueiro, no futebol nacional, continental e mundial. Jogador do Corinthians em duas temporadas, o paraguaio conversou com o jornalista Samir Carvalho e comentou porque não retornou ao Corinthians após sua saída em 1999.
“Primeiro, acho que porque nenhum dirigente do Corinthians me procurou. E eu também já estava, praticamente, jogando pela Europa. E sempre foquei no time que estava. Pra mim, seria muito bom voltar ao Corinthians, mas acho que o melhor de tudo foi não voltar, porque a gente não sabe se renderia da mesma forma que os anos anteriores“, iniciou o ex-zagueiro.
Gamarra pela Seleção Paraguaia – Foto: Orlando Kissner/AFP via Getty Images
Na mesma conversa, o xerife paraguaio exaltou a forma física, que começa a decair após certa idade. “Não é fácil, a idade passa e muitas vezes a gente quer (jogar), mas não consegue mais”
Campeão brasileiro em 1998, e paulista, em 1999, Gamarra foi escolhido pela torcida como um dos maiores zagueiros da história do Corinthians, ao lado de Chicão, em calçada da fama instalada na Neo Química Arena.
Até hoje, suas atuações são lembradas pelo torcedor, seja pelo clube ou por sua seleção, Paraguai. Em 1998, na Copa do Mundo, foi eleito o melhor zagueiro da competição, onde não fez uma falta sequer, algo raro para defensores até hoje.
Nesta sexta-feira (17), Carlos Gamarra, um dos maiores zagueiros da história do Corinthians, completa 52 anos. Em suas redes sociais, o Timão parabenizou o defensor paraguaio.
“O paraguaio Gamarra completa 51 anos nesta sexta-feira! Parabéns para o ex-zagueiro, que tem história com a camisa alvinegra!”, confira o post do Corinthians abaixo.
Foto: Arquivo/Corinthians.
Zagueiro de técnica apurada, decisivo, Gamarra chegou ao Corinthians em 1998, vindo do Internacional e logo se tornou ídolo com a camisa alvinegra. Anteriormente, teve passagens por Cerro Porteño (PAR) e Independiente (ARG).
Gamarra fez 80 jogos pelo Alvinegro entre 98 e 99 e marcou oito gols. Até hoje é considerado um dos melhores zagueiros da história do clube. Se destacava pela sua forma simples de jogar, era considerado um zagueiro limpo, quase não cometia faltas.
Em 1998, Gamarra disputou a Copa do Mundo daquele ano. O zagueiro completou 724 minutos, o equivalente a oito partidas, sem cometer uma única falta.
Confira o post do Corinthians parabenizando Gamarra:
O paraguaio Gamarra completa 5️⃣2️⃣ anos nesta sexta-feira! 🥳
Por Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão
Aos 50 anos, Gamarra, ídolo do Corinthians e conhecido por ter sido leal dentro de campo, vem se preparando para alcançar um grande sonho: se tornar lutador de artes marciais mistas, o famoso MMA.
Em entrevista concedida ao canal de TV paraguaio “GEN”, o ex-zagueiro de futebol comentou sobre o seu sonho e disse estar trabalhando diariamente para que possa, de fato, alcançá-lo.
“Estou há três anos e pouco nisso, treinando e trabalhando todos os dias, juntamente com o professor. Minha paixão é entrar nessa jaula, é um sonho que tenho. Acredito que já estamos prontos para entrar. Estamos aperfeiçoando todas as artes marciais necessárias para entrar numa jaula para encarar um oponente que seja um bom lutador. Acredito que em dezembro eu posso.”
Foto: Reprodução Corinthians
O jogador que já tinha passagens pelos times do Cerro Porteño, do Paraguai, Independiente, da Argentina e Internacional, chegou ao Corinthians em 1998 e se destacou por grandes atuações.
Mesmo com baixa estatura, 1,79m, Gamarra era leal nos desarmes e tinha ótima leitura de jogo. Líder na defesa alvinegra, se tornou capitão e um dos jogadores mais enaltecido pela mídia esportiva que o incluiu no Hall de craques estrangeiros que brilharam no Brasil.
Gamarra atuou em 80 jogos pelo Timão, com sete gols marcados. E durante um ano e meio no clube, conquistou o Campeonato Brasileiro de 1998, e o Paulistão de 1999, ambos levantando a taça como capitão da equipe.
Corinthians e Cruzeiro precisaram se enfrentar três vezes para definir o campeão Brasileiro daquele ano, a última delas na antevéspera do Natal
Corinthians Bicampeão Brasileiro – 1998 (Foto: Reprodução Pôster Revista Placar)
Há exatos 21 anos, um time que a Fiel estava pouco acostumada a ver, com muitos craques sob a batuta de um comandante linha dura, derrotava o Cruzeiro e conquistava o Brasil pela segunda vez. Até hoje aquele time é motivo de saudades para os torcedores veteranos e de estudo por parte dos mais novos, ávidos por conhecerem um pouco mais sobre aquele fantástico time. E é exatamente um pouco dessa história que a Central do Timão contará agora.
Após uma campanha muito ruim no Brasileirão de 1997, correndo risco de rebaixamento até a última rodada, o Corinthians começa o ano de 1998 com mudança no comando técnico. Chega o vitorioso Vanderlei Luxemburgo prometendo revolucionar a forma do time jogar. Alguns bons nomes como os zagueiros Antônio Carlos e Célio Silva, além do meia Souza, saíram. Em contrapartida chegaram alguns ótimos jogadores como o zagueiro Gamarra e os meias Vampeta e Ricardinho que se juntaram a Rincón e Edilson que chegaram no ano anterior.
Naquele ano, Marcelinho Carioca voltou ao Corinthians pelo “Disque Marcelinho”, ação de marketing feita pela Federação Paulista. (Foto: Reprodução)
Porém, a volta mais comentada foi a do craque Marcelinho Carioca. Após uma passagem breve e frustrada pelo Valencia da Espanha, a Federação Paulista de Futebol comprou seu passe e o repassaria ao clube cuja torcida fizesse o maior número de ligações. Nascia ali, de forma inusitada, o “Disque Marcelinho” para os torcedores dos quatro grandes do estado de São Paulo. Lógico que a Fiel em peso mandou o recado e com mais de 60% das ligações “contratou” o ídolo.
Mesmo contando com um bom time, nos primeiros cinco jogos oficiais da temporada, pelo Torneio Rio-SP, cinco derrotas, incluindo duas para o arquirrival Palmeiras. Após a desastrosa campanha no torneio regional, o time entra na segunda fase do Campeonato Paulista e se classifica em primeiro lugar na sua chave com uma campanha de cinco vitórias e cinco empates. Após mais dois empates contra a Portuguesa nas semifinais, parte para a final contra o São Paulo. A vitória por 2×1 no primeiro jogo aproximou o time do título invicto, porém um revés inesperado na finalíssima impediu que isso acontecesse.
O time chega ao Campeonato Brasileiro com desconfiança por parte da Fiel. O primeiro adversário seria nada mais, nada menos que o atual campeão Brasileiro e da Libertadores, o Vasco da Gama, no Maracanã, uma verdadeira prova de fogo. Mas o time se impôs e venceu com um golaço de falta do ídolo Marcelinho Carioca.
Veja o golaço de Marcelinho e aproveite para ver porque Gamarra é considerado um dos maiores zagueiros da história do Timão.
Logo após essa partida, uma sequência empolgante de oito rodadas sem derrotas, incluindo goleadas sobre o Juventude, 4×0, e Atletico-MG, 5×1 em pleno Mineirão. Na décima rodada o primeiro revés. Derrota fora de casa para o Bragantino por 1×0. Após a derrota boas vitórias, principalmente sobre Portuguesa e Ponte Preta fizeram o time se manter nos eixos.
O time liderava o certame, quando uma inesperada sequência de maus resultados se sucederam. Derrotas para Cruzeiro, Santos, Palmeiras e Flamengo, além de um empate em casa contra o Goiás, ameaçaram a soberania do Timão, quando, enfim, o time retomou o trilho das vitórias ao bater o Atlhetico-PR por 4×2 no Pacaembu.
Faltando três rodadas para o fim da primeira fase, o principal jogador da equipe, Marcelinho Carioca, que brigava pela artilharia do campeonato, foi afastado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo sob alegação de indisciplina. Aliás, o treinador corinthiano aceitou o convite da CBF para assumir a Seleção Brasileira após a Copa do mundo, mas impôs uma condição, a de que seguisse no comando técnico do Corinthians até o final do Brasileiro.
Sem sustos, e com a permanência do seu treinador confirmada, o time se superou e venceu São Paulo, Vitória e América-RN garantindo a liderança e as vantagens nas fases finais.
O gol de Edilson na terceira partida dos playoffs das quartas, levou o Timão às semifinais do Brasileiro/98 – Foto: Reprodução
Pela primeira vez na história as finais seriam disputadas em sistema de playoffs, com a equipe de melhor campanha tendo o direito de três resultados iguais. Isso mesmo, três resultados iguais, onde faria o primeiro jogo fora de casa e os dois seguintes em casa, sendo que a vitória de qualquer equipe nos dois primeiros jogos tiraria a necessidade de uma terceira partida.
Com essa novidade, o Corinthians parte para três jogos emocionantes contra o Grêmio válidos pelas quartas-de-final. Vitória fora de casa por 1×0, derrota em casa por 2×0 e a necessidade de um triunfo por qualquer placar no decisivo jogo no Pacaembu. Edilson tratou de levar o time às semifinais com um gol de cabeça.
Emoções maiores viriam no clássico contra o Santos. Derrota de virada no primeiro jogo na Vila Belmiro por 2×1, vitória importantíssima por 2×0 no segundo jogo do Pacaembu e um sofrido empate por 1×1, após estar perdendo, garantiram o Timão em mais uma final de Brasileiro. Edilson, mais uma vez, foi o herói da classificação.
Veja momentos desse jogo eletrizante entre Santos e Corinthians. Aproveite para entender porque Edilson era chamado de “Capetinha”
Chegou a hora da final contra um time muito forte, o Cruzeiro do técnico Levir Culpi, que já havia eliminado o time de Parque São Jorge na Copa do Brasil do mesmo ano. O time sentiu o peso do jogo no Mineirão e saiu perdendo por 2×0, mas buscou forças e na boa e velha raça corinthiana empatou o jogo. 2 a 2.
Mantida a vantagem, seguiu para o segundo jogo no Morumbi. Novo empate, dessa vez por 1×1. Esse jogo foi marcado por um erro histórico de arbitragem que anulou um gol legítimo de Rincón alegando impedimento.
Permanecíamos com a vantagem… Até que chega a tarde de uma quarta-feira chuvosa de 23 de dezembro. A cidade de São Paulo literalmente parou na antevéspera de natal com congestionamentos que chegaram a 134 km dando um nó no trânsito.
“O predestinado Dinei que saiu do banco, para mudar a história do Corinthians” (Galvão Bueno) – Foto: Reprodução internet
Mas quem realmente deu um nó foi o Corinthians no Cruzeiro. Com uma partida segura, dominou o primeiro tempo e foi para o intervalo com o empate que já lhe servia. No segundo tempo, como acontecera nos dois jogos anteriores, o talismã Dinei entrou e decidiu a partida com um passe mágico para o iluminado Edilson e um cruzamento preciso na cabeça do pé de anjo, garantindo o bi com um 2×0 incontestável.
Entre sorrisos, lágrimas e abraços, um incontrolável Dinei fazia sua festa particular trajado com uma camisa da Gaviões da Fiel, assim como Marcelinho que desceu ao fosso do estádio do Morumbi para ficar próximo e comemorar junto a Fiel.
Gamarra, o capitão do Brasileiro de 1998 – Foto: Divulgação
Coube ao capitão Gamarra a honra de erguer a taça e dar um presente de Natal especial a todos os corinthianos, um presente que hoje completa 21 anos mas segue muito vivo na memória e na história do time do povo. Comemore, Fiel. Essa data é eterna.
FICHA TÉCNICA DO JOGO: Corinthians 2 x 0 Cruzeiro-MG Data: 23/12/1998 Estádio: Morumbi Público: 57.230 pagantes O Corinthians: Nei, Índio, Batata (Cris), Gamarra e Silvinho; Ricardinho (Amaral), Vampeta, Rincón e Marcelinho; Edílson e Mirandinha (Dinei). Téc. Vanderlei Luxemburgo. O Cruzeiro: Dida, Gustavo (Alex Alves), Marcelo, João Carlos e Gilberto; Valdir (Marcelo Ramos), Ricardinho (Caio), Valdo e Djair; Muller e Fábio Júnior. Téc: Levir Culpi. Gols: Edílson aos 25 e Marcelinho aos 35 do 2º Tempo.
Oi meus amores, tudo bom com vocês? Hoje vamos relembrar um zagueiro sensacional que veio do Paraguai, que levantou a taça de campeão Paulista contra o nosso maior arquirrival Palmeiras, que fez história no Corinthians e até hoje é lembrado, pois se tornou além de ídolo, um ícone e uma referência de zagueiro para muitos torcedores.
Foto: Reprodução Youtube
Carlos Alberto Gamarra Pavón. Ele tem o nome de um outro grande ídolo Brasileiro, mais é paraguaio. Iniciou sua carreira no Cerro Portenho, passando por diversos clubes antes de chegar ao Corinthians.
Gamarra jogou pelo nosso time em 98 e 99 e até hoje é considerado um dos melhores zagueiros da história do clube. Se destacava pela sua forma simples de jogar, era considerado um zagueiro limpo, quase não cometia faltas. Apesar de ter apenas 1,70m de altura, não perdia uma bola lançada, era um completo estrategista em manter a organização dentro da área. Gamarra era muito técnico e dedicado que sempre ficava no campo após os treinos, realizando cortes dentro da área, era um verdadeiro xerife.
Dificilmente dava bicos ou chutões na bola, suas saídas eram precisas e seus passes excelentes. Liderava a nossa zaga com muita perfeição e atitude. Nos anos que defendeu o clube, ele foi o capitão e levantou duas taças. Gamarra teve tanto respeito pelo Corinthians que nossos torcedores sequer se lembram de sua atuação fora do Corinthians. Sempre foi um exemplo dentro e fora de campo.
Foto: Twitter Corinthians
Pelo Corinthians, Gamarra totalizou 765 minutos sem qualquer tipo de infração e chegou a ser exemplo de fairplay. Sempre foi leal e tranquilo, honrando as cores do Coringão com muito amor. Jogou apenas dois anos no Corinthians, mas foram dois anos para fazer o torcedor se apaixonar e o torná-lo ídolo para sempre.
Que saudades que tenho do Gamarra, quem viu sabe do que estou falando, era algo espetacular vê-lo jogar. O tempo pode passar, mas ele sempre será lembrado por nós como o nosso xerife paraguaio que não deixava passar nada. Obrigada por ter honrado as cores alvinegras do Coringão!!!! GAMARRA eterno dentro dos nossos corações.
Twitter @polly_cunha
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