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Chegada de Memphis Depay ao Corinthians repercute entre os jogadores no futebol internacional

  • Por Victor Franqueira / Redação da Central do Timão

Memphis Depay foi anunciado pelo Corinthians no início desse mês, e desde então, a sua contratação continua repercutindo no Brasil e no mundo afora. Recentemente, foram dadas várias declarações de jogadores que atuam no futebol internacional sobre a aquisição corinthiana, tanto por parte de atletas brasileiros quanto estrangeiros.

Na última quinta-feira, 19, o atacante do Arsenal e corinthiano assumido, Gabriel Martinelli falou que está muito feliz com a chegada de Memphis no seu clube de coração. Ele destacou que mandou um recado para o novo reforço do Timão juntamente com o seu xará, Gabriel Magalhães, também torcedor do clube do Parque São Jorge.

Martinelli ainda pontuou que confia que o Alvinegro vai sair da situação delicada no Campeonato Brasileiro com a vinda de Memphis: “Fico muito feliz pela contratação do Memphis, até mandei mensagem com o Magalhães desejando sorte. Ele respondeu, é gente boa. Desejo que arrebente no Coringão. Tenho certeza que vamos sair dessa situação”, disse o jogador em entrevista para a TNT Sports.

Além disso, o zagueiro Murillo, filho do Terrão que foi vendido no ano passado pelo Timão ao Nottingham Forest, da Inglaterra, salientou o quanto o acerto do Time do Povo com Memphis vai ajudar na melhora alvinegra.

“Fico muita feliz com essa contratação, muito. Vai ajudar muito o Corinthians, pode ter certeza, no momento que tá, na situação delicada que tá, e Memphis, seja feliz aí, no maior clube do Brasil, um dos maiores do mundo, e vai dar tudo certo. A Fiel já te ama, e você mostrando o seu valor vão te amar mais ainda. Então, obrigado por ter vestido a camisa do Corinthians aí. Mano, ajuda nóis, vamo pra cima”, pediu Murillo em vídeo divulgado pela página do Instagram da PL Brasil.

O atacante neerlandês continua ganhando mensagens de apoio por parte de quem já atuou com ele. Anteriormente, Álvaro Morata, centroavante espanhol, desejou boa sorte para Memphis e havia dito que torceria para o Corinthians por conta desse fator. Agora, Xavi Simons, jovem promessa de Países Baixos, manifestou sentimentos de felicidade para o seu companheiro de Seleção Neerlandesa.

“Durante o tempo com a seleção, ele veio me cumprimentar, ele estava ali. Está feliz de poder estar no Brasil, um país icônico do futebol e também com o Corinthians. Espero que ele vá muito bem, que ele tenha muito futebol ainda. Espero que ele, em breve, seja o artilheiro máximo da nossa seleção. Bom, ele é um jogador com muita força, um bom chute e um atacante muito completo”, salientou Xavi Simons em declaração à TNT Sports.

Com todos os trâmites burocráticos acertados, agora toda a Fiel Torcida fica na expectativa para a estreia de Memphis Depay, que deve ocorrer neste sábado, 21, ás 16h (horário de Brasília), contra o Atlético-GO, na Neo Química Arena, em confronto válido pela 27ª rodada do Brasileirão.

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Notícias do Corinthians

Destaque do Arsenal, Martinelli se declara torcedor do Corinthians e lembra de saída do clube

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Hoje destaque do Arsenal, da Inglaterra, e nome frequente nas últimas convocações da Seleção Brasileira, o atacante Gabriel Martinelli se declarou torcedor do Corinthians em entrevista à ESPN. O jogador, de apenas 22 anos, até lembrou de quando ia na padaria com o pai na infância para assistir aos jogos do clube, uma vez que não tinha TV por assinatura em casa.

Sou corinthiano, meu pai é corinthiano também. A gente não tinha TV a cabo e íamos na padaria que passava o jogo para tomar um café com leite e comer um pão na chapa para assistir aos jogos do Corinthians”, declarou Martinelli.

Gabriel Martinelli, inclusive, soma passagem pela base do Corinthians. O atacante chegou ao clube com apenas seis anos de idade, sendo aprovado em um teste no Parque São Jorge, para jogar futsal. Posteriormente, o jogador passou para o campo e disputou até jogos pela categoria sub-15.

Martinelli fez 73 gols em 139 jogos na base do Corinthians e era capitão da equipe, sendo tratado como promessa. Entretanto, por uma decisão da família, o garoto deixou de vestir a camisa alvinegra para atuar nas divisões de formação do Ituano. O atacante conta que “chorou muito” quando soube que não jogaria mais no Parque São Jorge.

“Meu pai sempre teve um sonho de ter um filho jogador. Ele tentou ser jogador e não deu certo, mas jogou futebol amador. Ele já tinha em mente que, quando eu fizesse seis anos, me levaria para o Corinthians. E quando eu fiz seis anos, ele me levou, iniciou Martinelli.

“Até hoje, na quadra do Parque São Jorge… Parece um campo. Lembro até hoje do dia em que fui lá, passei no teste. Era o Célio, cara incrível. Me aprovou e eu continuei meu caminho.”

Eu sofri muito (com a saída), porque cheguei no Corinthians com seis anos e saí com 13. Foi um momento muito duro. Tenho até hoje na memória, era final de ano e tínhamos sido campeões de alguma coisa. Eu era capitão do time e falei para o treinador que iria sair. Ele não acreditava.”

Depois para despedir de todo mundo, chorei muito. Minha mãe também chorou, porque passamos muito tempo ali. Foi bem difícil sair do lugar onde eu conhecia todo mundo. Minha casa era o Parque São Jorge. Foi um momento que eu sofri bastante, mas tenho que entender que era uma decisão dos meus pais e aceitei de boa, só sofri um pouco”, concluiu o jogador.

No fim, a decisão da família em se mudar para Itu deu certo. Gabriel Martinelli se profissionalizou no Ituano e despertou interesse do Arsenal, sendo negociado com os Gunners por cerca de R$ 30 milhões em 2019, com apenas 18 anos. Destaque na atual e nas últimas temporadas, o atacante esteve com a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2022, no Catar, e é titular absoluto no clube inglês.

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Notícias do Corinthians

Martinelli relembra anos na base do Corinthians: “Eu estava acostumado a ganhar”

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Atualmente no Arsenal, Gabriel Martinelli é um dos grandes nomes ofensivos nesta temporada europeia. Com apenas 21 anos, ele é um dos pilares na boa campanha do time londrino na Premier League e, em entrevista ao site do clube, ele contou sua trajetória e relembrou seu tempo como jogador do Corinthians.

“Comecei a jogar com seis anos no Corinthians, mas nessa idade não dá para jogar no campo normal. Você joga futsal nos primeiros anos, depois quando fiz 10 anos comecei a jogar em campo. Você não chega a esse nível até jogar pelos sub-11”, comentou o atacante.

Foto: Michael Regan/Getty Images

Martinelli deixou o Corinthians com 13 anos, quando teve que se mudar para Itu, indo jogar no clube local. Mesmo assim, ele relatou a rotina pesada que passava para ir treinar no clube, alegando que ficava mais de uma hora em transportes para chegar no treinamento.

“Minha mãe não dirige, então demorávamos uma hora e meia por dia para chegarmos lá de ônibus. Ela me encontrava na escola, caminhávamos juntas até o terminal e esperávamos lá o ônibus. Ele sempre nos deixava no mesmo lugar e depois disso, teríamos mais 10 minutos de viagem para chegar lá. Isso foi por quatro anos, dos 10 aos 14 anos basicamente, enquanto eu estava no Corinthians

Na base do Corinthians, Martinelli chegou a jogar com outros jogadores que acabaram sendo revelados pelo clube, como Gustavo Mantuan e Lucas Piton. Segundo ele, nas categorias inferiores da base, a equipe não era acostumada a perder, diferente de sua época no Ituano.

Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

“Quando você joga no Corinthians, é um clube muito grande. Eles estão acostumados a ganhar o tempo todo e lá é assim. Quando fui para o Ituano, no começo estávamos perdendo todos os jogos e foi difícil para mim. Eu não estava acostumado com isso, disse.

No Corinthians eu estava acostumado a ganhar, foi uma mudança para mim. E lá em São Paulo eu tinha todos os meus amigos lá comigo. Era um clube onde passei sete ou oito anos da minha vida, depois mudei para um novo clube onde não tinha ninguém. Eu não conhecia ninguém e as coisas eram feitas de forma diferente”, completou.

O atacante foi convocado para a última Copa do Mundo, realizada no Catar, e foi um dos nomes que mais agradaram os brasileiros, mesmo com poucos minutos em campo. Dessa forma, ele é uma das esperanças nacionais para este ciclo em busca da sexta conquista do Mundial de seleções.

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Notícias do Corinthians

Gerente da base do Corinthians fala sobre dispensa de jogadores que acabam virando destaque

  • Vinícios Cotrim / Redação da Central do Timão

Em entrevista exclusiva à Central do Timão, André Figueiredo, gerente do futebol de base do Corinthians, comentou sobre a difícil tarefa de trabalhar com o ser humano e a parte criteriosa para decidir se um garoto da base deve ser dispensado do clube ou receber mais oportunidades.

“Nosso trabalho não é tão simples. Quando a gente trabalha com o ser humano, e o ser
humano é extremamente mutável. Você vê as vezes algum atleta, e ele joga aqui por um mês, dois, três meses, e ele não consegue jogar, não consegue render. E às vezes, a dispensa dele, faz ele evoluir por um motivo, ele vai pra um clube menor, onde ele tem um pouco mais de oportunidade de jogar e ele acaba se desenvolvendo
, explicou.

Gabriel Martinelli, um dos dispensados – Foto: David Lidstrom/Getty Images

Gabriel Martinelli, hoje no Arsenal, é um desses jogadores que acabaram dispensados do clube e depois se tornaram destaques em outros lugares. Além dele, Lucas Moura, jogador do Tottenham, também passou pela base alvinegra, mas foi dispensado e acabou sendo revelado pelo rival São Paulo.

“Aí as pessoas perguntam: “Por que você não colocou ele pra jogar no Corinthians?“. Porque quando a gente mandou ele embora, a gente ficou com Biro, com Maná, com Pedrinho, ficamos com Arthur, com Robert. São escolhas que temos que fazer. Não podemos ter 200 atletas no sub-20, temos um número supostamente ideal pra ser feito um bom trabalho. Se não conseguir dar atenção a todos, acaba não fazendo ninguém, disse o gerente.

“Então não é tão simples nossa função. As vezes tem que dispensar um jogador, e o jogador é bom. Pode ser contraditório pro torcedor, porque se ele é bom, por que não fica com ele? Porque a gente entende que tem dois melhores em casa, complementou.

André também admite que podem ocorrer erros, sobretudo quando o jogador escolhido pra ficar na base do Corinthians acaba não dando certo no profissional, o que é comum no futebol.

“É um erro quando você dispensa um em detrimento do outro, e esse outro não funciona no profissional. Mas se esse vira no profissional, onde tá o erro? Não dá pra fazer dois jogadores, da mesma idade, da mesma posição no profissional, finalizou.

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  • Por Matheus Fernandes/Redação Central do Timão

Em 2019, uma nova joia se ascendeu para o futebol. Após boas atuações na Copinha e no Paulistão pelo Ituano, Gabriel Martinelli começou a ser benquisto por clubes do Brasil e principalmente pelos europeus. No mesmo ano, após completar 18 anos, o atacante viajou para fechar com o Arsenal.

Já em 2020, a UEFA o colocou entre as 50 promessas para ficar de olho no ano. Agora, já em 2021, a revista britânica FourFourTwo colocou Gabriel Martinelli como o 11° melhor jogador sub-23 do mundo. O que nem todos sabem é que o atacante já teve passagem pelo Corinthians.

André Bié, treinador de futsal do Corinthians, e Gabriel Martinelli. (Foto: Acervo pessoal André Bié)

No ano de 2007, enquanto o Corinthians sagrava-se tetra campeão do Brasileirão, Gabriel Martinelli chegou ao futsal do Timão, com apenas 6 anos. Aos 13, começou a jogar futebol de campo, na categoria sub-13 do Coringão, onde realizou 12 partidas e marcou cinco gols. No entanto, em 2015, deixou o clube do Parque São Jorge para jogar no Ituano, onde ficou até 2019.

Em entrevista exclusiva a DAZN, plataforma de streaming, Gabriel Martinelli relembrou sua passagem pela base do Corinthians e revelou o por que deixou o Clube do Parque São Jorge tão cedo.

Quando você começa a jogar em um time, você sempre sonha em subir para o profissional. Eu saí (do Corinthians) porque meus pais tiveram uma opção melhor de emprego no interior (de São Paulo), e falaram: ‘filho, a gente vai ter que se mudar’. Eu, pequeno, falei: ‘claro pai’. A gente se mudou, e eu tive a oportunidade de jogar no Ituano. Eles me abraçaram lá”, disse.

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