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Fim da Rodada: Timão permanece no G5 do Brasileirão

Com projeção de perder até três posições na tabela, a rodada se encerra com o Timão no G5

O Corinthians, que amargou uma derrota em casa na última rodada, já treina com vistas ao jogo do próximo sábado contra o Santos, na Arena Corinthians (Foto: © Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians)

A partida entre Bahia e Ceará, na noite desta segunda-feira (21), foi esperada com grande expectativa pela Fiel Torcida.

O Timão, que está há cinco partidas sem vencer, viu o rival São Paulo ultrapassá-lo no domingo (20) ao vencer o Avaí por 1 a 0. Caso o Bahia vencesse o Ceará na segunda-feira (21), ultrapassaria o Corinthians na tabela do Brasileirão, fazendo o Timão cair para a sexta colocação.

O jogo entre Bahia e Ceará parecia estar decidido em 1 a 0 para o Bahia. Mas, aos 39 e aos 48 da etapa final, o Vozão virou, empurrou o Cruzeiro de volta para o Z4 e fez com que o Timão ficasse na 5ª colocação na tabela.

Os corinthianos só não podem dizer que foi uma rodada perfeita, porque perderam seu jogo, em casa, para o Cruzeiro, em arbitragem polêmica. A briga pelo G4 poderia ter ficado bem mais acirrada, não fossem os resultados dos adversários.

O Grêmio perdeu no sábado (19) para o Fortaleza. Estacionou nos 41 pontos. No domingo (20), foi a vez do Internacional ser surpreendido pelo Fortaleza, em casa. O time de Rogério Ceni venceu por 1 a 0, mantendo o colorado gaúcho com 42 pontos, dois a menos que o Timão. O Athletico vencia por 1 a 0, mas permitiu que o Palmeiras empatasse, marcou apenas um ponto e está com 39, na 9ª colocação. Finalmente, o Goiás empatou novamente, dessa vez com a Chapecoense.

Com isso, o Corinthians que poderia ter tido uma rodada desastrosa e saído do G6, acabou perdendo apenas uma posição.

Confira a tabela de classificação.

O próximo compromisso do Timão será no próximo sábado (26), em casa, contra o Santos, que é o terceiro colocado na tabela, com 51 pontos. A partida do primeiro turno entre ambos, pela 9ª rodada, foi 1 a 0 para o Peixe, na Vila Belmiro.

Por Nágela Gaia