Na última sexta-feira, 15 de março, começou a Super Copa Pioneer, considerado o maior torneio de futebol de várzea do país. São 80 equipes disputando a premiação de cerca de R$ 200 mil, a competição é marcada principalmente pela presença de ex-jogadores que tiveram passagens em clubes brasileiros, europeus, e até mesmo Seleção Brasileira.
Dentre os nomes mais famosos do campeonato, cinco deles são conhecidos do torcedor Corinthiano e representarão diferentes clubes da várzea: Elias (Jardim Verônia), Cristian (Pau no Gato), Bruno César(Jardim Verônia), Boquita (Marcone) e Cléber Reis (Jardim Verônia).
Segundo o regulamento da disputa as 80 equipes estão divididas em 16 grupos, e mandam os jogos em sedes diferentes, ao todo são duas a CDC Dorotéia e Arena Santa Amélia, se classificam para a próxima fase os dois melhores times de cada uma das chaves. A previsão é que a primeira fase seja encerrada no início de junho.
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Ex-jogador da seleção brasileira e com passagem por clubes como Inter de Milão, Corinthians e Flamengo, Adriano Imperador foi o convidado do programa “Resenha ESPN”, que irá ao ar na íntegra na próxima sexta-feira (28), no canal “ESPN”, às 22h.
Durante a conversa, o ex-atleta relembrou sua passagem pelo Timão, entre 2011 e 2012, e criticou o departamento médico do Parque São Jorge. De acordo com ele, o clube errou quando operou seu tendão.
Adriano Imperador, ex-jogador do Corinthians. Foto: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians.
“Eu fui operado duas vezes do meu tendão. No começo, eu errei porque faltei a fisioterapia, mas me operaram mal”, disse o ex-atacante.
“Não vou falar nomes, não estou reclamando. Agradeço sempre a oportunidade, tudo que fizeram por mim, mas eu acho que teve alguma coisinha errada também. Mas eu não fico guardando mágoa, eu só agradeço”, finalizou.
Em entrevista recente, ex-lateral ‘anônimo’ do Corinthians evidencia o esquecimento de um campeão; confira
Ao falar do Brasileiro de 1990, primeiro título do Corinthians no torneio, a maioria dos corinthianos tende a lembrar dos mesmos nomes: Ronaldo Giovanelli, Neto e Tupãzinho. Porém, há uma série de outros atletas daquele plantel que ficaram esquecidos na história. É o caso de Gérson, ex-lateral do Timão que lamenta a falta de reconhecimento, principalmente na organização de festas para os campeões daquele troféu histórico.
Foto: reprodução de acervo pessoal
“Espero ser lembrado por alguém. Não sei se eles têm o meu telefone, não sei se lembram de mim. Se um dia o telefone tocar e alguém me chamar, eu vou correndo na mesma hora (Gérson, campeão brasileiro de 1990)”, disse o ex-atleta em entrevista ao GloboEsporte.com. Gérson ainda relata nunca ser chamado nem para jogos comemorativos daquela equipe.
“Eu sempre vejo o jogo do masters do Corinthians. Está todo mundo lá, mas eu nunca fui convidado. Talvez seja a distância. Eu fico na esperança de um dia acontecer e eles me acharem aqui em João Pessoa. Não é uma mágoa. Mas gostaria de ser reconhecido“, citou o ex-lateral.
Carreira no futebol
Após um começo promissor no Botafogo-PB, o jogador chegou ao Corinthians antes dos 23 anos, em 1990. Pelo clube brasileiro, realizou apenas três jogos. Gérson ressaltou a falta de adaptação à cidade de São Paulo:
“Eu tinha tudo para ser titular absoluto daquele time. Tinha 23 anos, estava no auge. O Jacenir já tinha 31 anos. Os caras me receberam muito bem no Corinthians. Mas eu tive uma dificuldade muito grande de adaptação. Não ao futebol, e sim ao clima. O frio me prejudicou muito. E com essa dificuldade de adaptação acabei não tendo sequência”, explicou o ex-lateral
Após o título brasileiro, o jogador não teve o contrato renovado. De acordo com o próprio ex-atleta, quase foi parar em um grande rival do Corinthians.
“Eu me destaquei no Botafogo-PB e um empresário ligado ao São Paulo veio para me levar para o Morumbi. Nisso um outro empresário, lá de Alagoas, chegou na frente e comprou meu passe. Eles se entenderam e eu acabei indo para o São Paulo mesmo. Só que, quando eu cheguei lá, o treinador (Forlán) preferiu trazer um lateral do Uruguai. Foi aí que o meu empresário ligou para o Corinthians”, completou Gérson.
O ex-atleta ainda tratou das diferenças do futebol da época que jogava para os dias atuais. De acordo com Gérson, aquele time do Corinthians não era tão técnico e os jogadores davam muita raça em campo, bem diferente do que ocorre na atualidade, segundo o ex-lateral.
“Os caras de 1990 não eram craques. Não dá para comparar o nosso time com aquele de Sócrates, Zenon, Wladimir… Mas era muita raça. Jacenir, Guinei, Neto, Ronaldo… Os caras mordiam mesmo. Hoje tem muita firula. Dá um driblezinho e já é vendido para a Europa”, citou Gérson, que ainda completou.
“Hoje os caras jogam por dinheiro. Naquela época a gente nem ganhava tanto. A gente jogava por amor, porque gostávamos de futebol”, citou Gérson.
Zagueiro da ‘era Parmalat’ contou à ESPN que recebeu proposta tentadora para defender o Timão
Foto: reprodução Globo Esporte
O ex-zagueiro Cléber fez sucesso na cidade de São Paulo com a camisa verde e branca. Inclusive, venceu a final do Brasileiro contra o Corinthians, em 1994. Porém, anos depois, a história poderia ter sido diferente. Segundo o próprio jogador, ele chegou perto de mudar as cores do uniforme para o preto e o branco.
“Surgiu o Alberto Dualib (presidente do Corinthians) querendo me levar para o Corinthians. ele me disse: ‘Me dá a carta que eu cubra a proposta’. Você não tem noção. Fiquei noites sem dormir porque tenho uma identificação muito grande com o Palmeiras”, contou o ex-atleta à ESPN.
A tentativa de negociação ocorreu em 1997, quando vários ex-colegas de clube da época do título brasileiro de 1993 já haviam deixado a equipe alviverde. Assim, Cléber recebeu propostas de times do Japão e do Corinthians. Porém, o ex-zagueiro afirma que a identificação com o Palmeiras foi mais forte.
“Eu falei para o meu empresário que não teria coragem de ir ao Corinthians. A história ficou entre mim, o empresário e Dualib. É a primeira vez que conto isso. Não teve andamento porque não tive coragem de iniciar uma conversa, e a notícia não vazou para a imprensa à época”, citou o ex-jogador.
Em entrevista recente, meia declara que pretende continuar jogando e sonha com despedida no Timão
O meio-campo Jadson atuou pelo Corinthians em duas passagens: a primeira, entre 2014 e 2015; e a segunda, entre 2017 e 2019. Anteriormente, o jogador defendia o rival São Paulo e chegou ao Timão envolvido em uma troca com o atacante Alexandre Pato.
Foto: Rodrigo Gazzanel
Em 2015, sob o comando do técnico Tite, o atleta foi fundamental para a conquista do Brasileirão. Na sequência, transferiu-se para a China. Já no início de 2017, voltou para o Corinthians e ajudou o time a vencer o Paulista e o Campeonato Brasileiro daquele ano. Nas temporadas seguintes, participou de mais dois títulos estaduais.
Porém, em 2020, apesar de Jadson ainda ter um ano de contrato pela frente, o clube decidiu rescindir o vínculo com o jogador. Em entrevista para o Uol Esportes, o meia revelou a mágoa pela saída do Corinthians.
“Eu vi que o ano não estava sendo bom e pensei: ‘se eu não for bem, vão se aproveitar disso’. Foi o que aconteceu. Não fui tão bem e se aproveitaram. O treinador novo não me queria, mas tenho certeza de que por trás tinham pessoas que também não queriam que eu ficasse lá no Corinthians”, revelou Jadson.
Jadson foi categórico ao afirmar que ainda se sentia capaz de defender a camisa do Corinthians. Nesse sentido, revelou a espera por um jogo de despedida.
“Minha motivação é mostrar que eles estavam errados e que eu ainda poderia atuar com a camisa do Corinthians. Quero receber o carinho da torcida e ver como eu e o Ralf éramos queridos”, completou o jogador.
Ao voltar da China para o Corinthians em 2017, o jogador se deparou com o título de ‘quarta força’. A denominação foi dada ao clube por comentaristas de algumas emissoras, acreditando que os outros grandes de São Paulo estariam à frente do Timão para a disputa dos campeonatos.
“Esse negócio de quarta força mexeu um pouco com o brio de cada um. A gente foi para cima e terminou campeão”, contou Jadson, referindo-se ao ano de 2017.
Apesar dos títulos daquela temporada, o time de Fábio Carille enfrentou críticas pelo estilo de jogo. Muito seguro na defesa, o treinador formou uma equipe que ganhava muitas partidas por 1×0, criando o estigma de ‘jogo feio’. O meia rechaçou esse tipo de comentário.
“Muita gente criticou, falando que a gente jogava feio. Mas jogava feio e vencia. 1 a 0, 1 a 0, 1 a 0, mas eram três pontos. O que vale no futebol é a vitória. Não adianta querer jogar bonito, futebol moderno, futebol inovador e não vem resultado. A pressão vai ser bem maior. Nossa equipe estava fazendo arroz com feijão, mas conseguiu um título importante”, citou Jadson, que ainda falou da amizade com o ex-técnico do Timão, Fábio Carille.
“O Carille é um cara especial na minha vida. Ele me ligou e disse: ‘Jadson, eu quero você aqui. Estou precisando que você volte. Você vai entrar, vai se encaixar no meu jogo’. Ele é um cara sensacional, ouvia bastante os jogadores, dava espaço para todo mundo falar”, complementou o jogador.
Em sua passagem pelo Corinthians, Jadson conviveu com uma certa fama de ‘baladeiro’. O jogador era muitas vezes veiculado em fotos com bebidas alcoólicas nas redes sociais. O meia declarou lidar bem com as ‘zoeiras’ na internet:
“Eu sempre levei de boa, sempre fui muito brincalhão. As críticas que vinham eu trazia para o lado positivo. Abalar, ficar nervoso com esse negócio, jamais. Sou um cara tranquilão”, disse o jogador, que também defendeu o direito de se divertir.
“Eu bebo uma cervejinha, mas não vou para balada, não fico fazendo festa até 4h da manhã na rua. As pessoas têm que saber diferenciar. Isso faz parte da vida. Tem que saber diferenciar a parte profissional da parte familiar para poder viver também. Senão você morre e tem que enterrar o dinheiro junto com você e nem viveu a vida”, completou Jadson.
Futuro profissional
O jogador, que completa 37 anos em outubro deste ano, declarou que ainda se sente preparado para jogar futebol. Jadson chegou a ser cogitado no Coritiba, mas as negociações não avançaram.
“Enquanto conseguir jogar bem e sem lesões, vou indo. Mas se me machucar muito e não conseguir atuar bem, aí em dois ou três anos já começo a pensar em cuidar das minhas coisas e seguir a minha vida”, disse Jadson, que revelou propostas de dentro e fora do Brasil.
“Estou no aguardo das negociações, porque tudo parou por causa da pandemia. Se for uma coisa boa, poderia ir para o Oriente Médio, mas ainda penso em seguir jogando aqui no Brasil. Minha família já está estabilizada, está todo mundo aqui”, revelou o jogador em sua entrevista ao Uol.
Por: Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão
Programa comandado por Ronaldo Giovanelli, na Corinthians TV, começa às 21:30h desta quarta
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
A ‘Fiel em Campo’ é uma iniciativa do Corinthians para manter o torcedor em contato com o time. Semanalmente, às quartas-feiras, os apresentadores Milene Domingues e Ronaldo Giovaneli recebem convidados em live diretamente da Arena Corinthians. O objetivo é ajudar, por meio de doações dos expectadores – os trabalhadores autônomos do entorno do estádio alvinegro.
E os convidados desta noite são o ex-volante Vampeta e o zagueiro Danilo Avelar.
Com passagem vitoriosa pelo Corinthians no final da década de 1990, Vampeta é uma das principais figuras do Timão. Sempre muito irreverente, junto com Danilo Avelar, devem garantir que nesta quarta a live seja bastante divertida.
Nas últimas semanas, o programa já recebeu nomes importantes para o Corinthians, como Neto, Fagner e Cássio. Os jogadores e ex-jogadores contaram histórias do mundo do futebol e compartilharam um pouco da sua rotina na quarentena.
Campeão Brasileiro pelo Timão, Rosinei anuncia aposentadoria do futebol
Foto: reprodução
O volante Rosinei surgiu para o futebol na campanha vitoriosa do Corinthians na Copa São Paulo de 2004. Depois do título, subiu para o profissional do Timão, onde se tornou titular na ‘era MSI’, em 2005. Aos 37 anos, o jogador pendurou as chuteiras e escancarou o coração corinthiano.
“Eu me tornei torcedor do Corinthians quando entrei no Corinthians. Minha família era toda de são-paulinos. Naquela época, o São Paulo ganhava muitos títulos. Eu não era muito fanático. Hoje, sou torcedor corintiano por tudo que vivi lá dentro. Eu me formei dentro do Corinthians. Eles tratavam de mim como se eu fosse filho deles. Tenho carinho muito grande por tudo que conquistei lá dentro. É um clube que amo de paixão”, já havia revelado o jogador anteriormente.
Em entrevista recente para o GloboEsporte.com, o ex-jogador ressaltou a torcida pelo Timão e revelou a surpresa com o rebaixamento do time para a Série B, em 2007.
“A gente nunca espera que um time da grandeza do Corinthians vá cair. Agora, com relação ao elenco que foi montado, é bem diferente. Você vê o time de 2005 que tinha vários craques… Em 2006, já saíram muitos nomes e em 2007, era muito diferente. Eu não assisti muito. Eu estava muito dedicado a aprender o Espanhol e por isso assistia pouca TV em Português“, contou Rosinei.
O volante deixou o Corinthians antes do final daquele campeonato, em transferência para o Real Murcia, da Espanha. Pelo Timão foram 161 jogos e 20 gols, além do título Brasileiro de 2005.
O último time defendido por Rosinei foi o Palmas, do Tocantins, em 2019. Depois disso, preferiu se aposentar, anunciando oficialmente o término da carreira na própria entrevista para o GE.
“Fisicamente, eu estava bem. Devido a um problema de cartilagem, eu conseguia jogar normalmente. Mas a dor que vinha depois era muito intensa. Cheguei a cogitar a cirurgia. Talvez se eu tivesse mais tempo de carreira, eu faria. Mas com a idade que estou, esta foi a melhor decisão”, citou Rosinei, que hoje está com 37 anos.
Por Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão
Ex-atacante com passagem pelo Corinthians treina equipe da elite do futebol goiano e planeja carreira no futebol
O ex-centroavante Alexandre Silveira Finazzi chegou ao Corinthians no conturbado ano de 2007. Apesar do momento difícil do clube, o atacante teve bons números em sua passagem até 2008: 16 gols em 39 jogos, sendo 12 apenas no Brasileirão daquela temporada.
Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians
Após pendurar as chuteiras, o ex-artilheiro visa a carreira de treinador de futebol. Atualmente, treina o Goiânia Esporte Clube e tem como sonho dirigir o Corinthians. Em entrevista ao canal Falando de Corinthians, Finazzi revelou suas ideias sobre futebol.
Experiência como jogador
Finazzi ressalta que os anos de carreira como jogador o ajudaram a entender o futebol por vários aspectos. O ex-atacante é recordista no número de clubes jogados, o que lhe deu uma vasta experiência no meio do esporte.
“Algumas coisas eu carrego no futebol da minha passagem como jogador que eu vou usar como treinador. Eu sou recordista de clubes jogados e treinadores trabalhados. Ninguém no mundo jogou em mais time do que eu, eu joguei em 52 times, sendo 38 clubes diferentes e trabalhei com 94 treinadores. Se for contar (o estágio) com o Carille ano passado, 95”, cita Finazzi, que ainda complementa.
“Dá para você tirar um pouquinho de cada um, algo de bom e, principalmente, não repetir os erros. Em 24 anos de carreira eu vi muito treinador errar“, citou o ex-camisa 9 do Timão.
Foto: DANIEL AUGUSTO JR/AE/AE
Por ter exercido a função de atacante, o jogador explica que tem conhecimento na parte ofensiva. Porém, montou uma equipe de assistentes com ex-atletas da defesa, buscando ajuda para o trabalho equilibrado da equipe.
“Eu sei como chegar ao gol. Eu sei o que deve ser feito. Quando meu time não tá criando, eu sei o que tá acontecendo. Só que às vezes, o que eu quero fazer tem que ter cuidado para não desguarnecer lá atrás. Tem que ter um equilíbrio”, explicou Finazzi.
Para explicar o seu jeito de jogar, Finazzi prefere o ‘equilíbrio’. Segundo ele, não dá apenas para atacar indiscriminadamente. Pelo contrário, é preciso se adaptar ao jogo e às situações em campo.
“Hoje em dia estão falando que a marcação alta só que ganha jogos. Eu não vejo assim, eu vejo o Flamengo do Jorge Jesus, no início, jogar todo mundo atrás do meio-campo. Eu via Gabigol e Bruno Henrique marcando atrás do meio-campo. Depois que o time entrosou e quando vai enfrentar adversários mais fracos, eu vejo marcando lá na frente. Fora isso, todas as equipes do mundo que são vencedoras fecham a casinha e saem para o contra-ataque”, explicou Finazzi, que ainda complementa.
“Muitas vezes essa marcação lá na frente ocasiona em gol do adversário. Equipes grandes, na maioria das vezes que tomam gol, é de um erro de marcação lá na la frente. E não é sempre que você consegue fazer marcação pressão e marcar gol. E quando você rouba bola lá na frente, você tá mais próximo do gol, mas a equipe adversária está bem postada. Quando rouba na parte defensiva do campo e sai rápido, você pega o campo todo aberto e a defesa desarrumada”, concluiu o ex-atleta.
Finazzi acredita que é fundamental selecionar jogadores com características ofensivas e ensiná-los a compor a marcação. Para ele, essa é a filosofia que deve seguir no trabalho de treinador, conforme explica:
“Pensa no Jorge Henrique, no Romero, que conseguiam marcar lá na frente e ter força para atacar. São jogadores que faziam uma marcação, mas são atacantes de origem. São acostumados a atacar. Se você colocar jogadores de característica ofensiva e ensinar a marcar, você tem grande chance de, quando roubar a bola, ele atacarem. É mais fácil isso do que condicionar um jogador de defesa a chegar lá no ataque“, declarou o ex-camisa 9 do Corinthians.
Corinthiano e de família Fiel, Finazzi dá um recado para a torcida:
“Ainda vou treinar o Corinthians”.
Veja a entrevista completa:
Por: Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão
De acordo com o jornal ‘As’, Rincón e Vítor não foram bem em suas passagens pelo Real Madrid
Foto: Shaun Boterill/ Getty Images
Transferir-se para um grande clube do futebol europeu pode ser o ápice da carreira de um jogador, mas não é certeza de sucesso. Inclusive, muitos atletas se destacam no Brasil e não conseguem o mesmo lá fora, seja por problemas de adaptação, seja por falta de espaço na equipe.
O Real Madrid, muito pelo impacto mundial que exerce, ‘sofre’ com essa questão. Diversos jogadores chegaram com expectativas e não as cumpriram. Pensando nisso, o jonal espanhol ‘As’ listou 25 nomes que decepcionaram na capital da Espanha. E dois deles construíram boas carreiras no Corinthians; veja:
Freddy Rincón
Após um bom desempenho com a camisa do Napoli na temporada 94/95, o jogador chegou ao Real como um pedido do técnico argentino Jorge Valdano, já em 1995. Porém, não fez muito sucesso. De acordo com a publicação do jornal, Rincón “não caiu nas graças da torcida”.
Já em 1996, voltou para o arquirrival corinthiano, mudando de lado já no ano seguinte, quando assinou com o Timão. Pelo alvinegro, veio o sucesso e a identificação com a torcida. Em duas passagens (1997/200 e 2004), atuou por 158 partidas e venceu Paulista, Mundial e dois brasileiros.
O lateral-direito surgiu no São Paulo do início dos anos 1990. Junto de Cafu (que foi deslocado para o meio-campo), participou da conquista da Libertadores da América, em 1993. De acordo a publicação do jornal, os espanhóis queriam levar mesmo era o Cafu, que permaneceu no tricolor. Assim, optaram por Vítor, que não se destacou no clube madrilenho, mesmo com toda a expectativa sobre ele.
Em 1995, chegou ao Corinthians por empréstimo junto ao São Paulo. Chamou a atenção dos corinthianos pela semelhança física com Zé Maria, veterano ídolo do Timão. Entretanto, jogando apenas uma temporada pelo clube, destacou-se nas conquistas da Copa do Brasil e do Paulista de 1995. No estadual, inclusive, marcou um gol em cima da Portuguesa nas semifinais.
Outros jogadores com boas passagens pelo Brasil também integram a lista. São os casos de Zé Roberto (destaque na Portuguesa), Petković (herói do Brasileiro de 2009 do Flamengo) e o ídolo tricolor, Kaká.
Por: Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão
Atacante com passagem pelo clube na década de 1970 apresentou sintomas de Covid-19; entenda o caso
Até o começo da tarde deste domingo (24), o Brasil registra, de acordo com o G1, mais de 350 mil casos confirmados de Covid-19 e cerca de 22 mil mortes. E o vírus também tem atingido o mundo dos esportes. Após o ex-corinthiano Betão ter atestado positivo para a doença, outro nome com passagem pelo Corinthians foi internado com suspeita de coronavírus.
Foto: reprodução blog Terceiro Tempo
Trata-se de Célio Taveira, centroavante com passagens pelo Timão entre 1970 e 1971. Ao lado de Rivellino, o atacante vestiu a camisa do Corinthians 26 vezes, marcando quatro gols. O jogador ainda teve boas passagens por Vasco e Ponte Preta. Atualmente, aos 79 anos de idade, trabalha como comentarista na rádio CBN, na cidade de João Pessoa, na Paraíba.
De acordo com o jornal ‘O Dia’, Célio teria sido internado com sintomas de Covid-19 na capital paraibana. Até o momento, não há informações mais detalhadas sobre o estado de saúde do ex-atleta do Corinthians.
Por: Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão
Jogador com mais títulos da história do Timão também é dono de um recorde negativo. O temperamental “Pé de Anjo” é o atleta que mais levou cartões vermelhos pelo clube alvinegro
Foto: Getty Images
Ser expulso é uma situação que pode acontecer em um jogo de futebol. Seja por uma falta acima do tom para marcar a jogada, seja por dois lances de cartão amarelo. O fato é que, na maioria das vezes, perder um jogador prejudica demais o time. Por isso, ninguém gosta de ir mais cedo para o chuveiro. Porém, acontece e, às vezes, mais comumente com alguns atletas.
No Corinthians, um jogador chama a atenção pelo número de expulsões: Marcelinho Carioca. O “Pé-de-anjo”, além de marcar muitos gols de falta (51 no total pelo Corinthians), também cometia muitas faltas, além de ser temperamental.
Foto: Reprodução
Assim, em suas 433 partidas com a camisa do Timão, o camisa 7 foi expulso 20 vezes, o recorde do time. Na média, Marcelinho tomava um cartão vermelho a cada 21,6 jogos.
Logo após Marcelinho Carioca, vem Viola, que foi para o chuveiro mais cedo por 15 oportunidades. Rivellino, ídolo dos anos 1960 e 1970, ocupa o terceiro lugar com 15 expulsões, junto de Márcio, ex-volante do clube. Fecha o top 5, Ronaldo Giovanelli, com 12 expulsões usando a camisa de goleiro do Corinthians.
Por Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão
Ex-jogador do Corinthians comenta momento difícil do clube em 2007
O meia Bruno Octávio é cria da base do Timão. Subiu aos profissionais em 2004, passando por bons momentos no clube, como o título brasileiro de 2005. Apesar de nunca ter se firmado como titular absoluto, permaneceu vinculado ao Corinthians até 2011.
Não apenas de boas tardes foi feita a trajetória de Bruno no Corinthians. O jogador integrou o elenco rebaixado de 2007, um dos momentos mais difíceis na história mais do que centenária do Timão. Em entrevista à ESPN, o ex-meia comentou sobre o descenso corinthiano. Segundo ele, torcedores invadiram o ônibus da equipe logo após a saída do Estádio Olímpico, em Porto Alegre.
“Assim que acabou o jogo contra o Grêmio, nós entramos no ônibus e o Mataleiro (torcedor alvinegro) estava escondido no banheiro. Quando o veículo começou a andar, ele saiu chutando a porta, xingando e dando porrada em todo mundo, e acabou pegando de raspão no Clodoaldo e do Fábio Braz.”, revelou o ex-jogador.
De acordo com Bruno Octávio, os jogadores do elenco optaram por não revidar as agressões, prevendo um aumento mais forte da confusão.
“E, para falar a verdade, se os jogadores quisessem retribuir os socos dele, digamos assim, o Metaleiro estava ferrado. Mas, mesmo com tantos problemas, os jogadores colocaram a cabeça no lugar e não revidaram. Ainda assim, a maioria dos carros de todo mundo acabou riscada dentro do próprio clube.”, comentou ele.
Apesar das dificuldades, o meia disse que o rebaixamento trouxe benefícios para o Corinthians, contribuindo, principalmente, para a evolução do pensamento das pessoas no clube.
“Para a instituição, é claro que acabou fazendo bem. Lógico que eu, como corinthiano e criado no ‘terrão’, acho que a gente não devia e não merecia ter caído. Mas aquilo foi um soco no estômago, e reformou todo o pensamento do clube. Daí em diante, chegou o Mano, que pôde montar o time como ele queria e iniciou uma nova era vitoriosa.”, finalizou o ex-atleta.
O ex-zagueiro e agora dirigente do São Paulo, Diego Lugano, em uma de suas entrevistas recentes, citou o Corinthians como seu maior rival e falou da Democracia Corinthiana. O uruguaio elogiou Sócrates, mas criticou o movimento proposto pelos jogadores do Timão.
“É verdade, muito linda a democracia para decidir tudo, mas se de repente seis queriam treinar, e dez não, não te deixavam? É muito romântica a história, Sócrates (outro líder da Democracia Corintiana) é um fenômeno em um contexto social e político muito especial, mas, bem, temos que dar a dimensão necessária.”, declarou Lugano ao site argentino Infobae.
O ex-atacante Walter Casagrande, um dos líderes do movimento, demonstrou descontentamento com as falas de Lugano. Segundo ele:
“É muito estranho ouvir uma pessoa falar sobre a Democracia Corinthiana sem ter propriedade alguma e sem conhecimento algum sobre o movimento. Esse é um dos problemas das pessoas oportunistas, antes de falar de alguém ou de alguma coisa, deveriam se informar melhor.”, disse Casagrande
O Leão já foi impedido de treinar?
O principal ponto levantado por Lugano foi a suposta ocorrência de ‘impedimentos’ aos treinos de jogadores. Emerson Leão, goleiro do Corinthians na conquista do Paulistão de 1983, foi citado pelo ex-zagueiro. Casagrande comentou sobre o assunto:
“Bom, no caso do Leão, com quem tenho ótimo relacionamento, posso dizer que ele não acha que o movimento era democrático e se manifestava e manifesta até hoje nesse sentido. E sempre aceitamos as opiniões dele.”, declarou Casagrande, que seguiu para elogiar Leão.
“Para mim, o Leão é o melhor goleiro brasileiro que vi jogar e a minha admiração por ele vem muito de vê-lo treinar muito para jogar. O Leão chegava antes de todos e saía depois de todos, foi primordial ao bicampeonato.”, disse.
Por fim, Casagrande mostrou mais uma vez seu descontentamento com as falas de Lugano. Para Walter, é preciso ter propriedade sobre o assunto para dar opiniões de tal maneira. Assim, declarou que:
“Agora eu só quero esclarecer que as pessoas devem ouvir só quem tem conhecimento sobre os assuntos, e não uma pessoa completamente despreparada e sem propriedade alguma para falar sobre a Democracia Corinthiana.”, finalizou Casagrande.
O treinador Tiago Nunes passa por momentos difíceis no Corinthians. O desempenho ruim no início de temporada motivou críticas internas, da imprensa e da própria torcida do Timão.
Tais declarações não caíram muito bem para Andrés Sanchez, que criticou o treinador, chegando a dizer que ele “devia estar no Barcelona” antes de assinar com o Corinthians. Outro nome famoso no Timão, Freddy Rincón, questionou as ações propostas por Tiago Nunes.
As saídas de Ralf e Jadson
O principal ponto da crítica de Rincón foi as saídas de Ralf e Jadson. Em entrevista ao programa Jogo Aberto, da Band, na última sexta-feira (24), o ex-jogador do Timão disse que o técnico “falhou muito”.
Vale lembrar que, ainda no início de 2020, o volante Ralf e o meia Jadson entraram em acordo com o Corinthians para a rescisão de seus contratos. À época, tal mudança foi noticiada como uma opção do treinador Tiago Nunes, que não iria encaixar os atletas em sua proposta de jogo.
Para defender seu ponto, Rincón explica que seria importante para o treinador contar com nomes grandes dentro do elenco.
“Ele teria que ter se apoiado nessa classe de jogadores que já conhecem o Corinthians, que já sabem o que é o Corinthians nesses momentos difíceis. Ele poderia se amparar nesses jogadores. Foi erro muito grande ele ter feito isso. O Corinthians não é para técnico bonzinho.”, citou Freddy ao Jogo Aberto.
Ainda não há previsão de data para o time de Tiago Nunes entrar em campo. O Corinthians, como os outros clubes, aguarda o desenrolar da pandemia do COVID-19 para definir os próximos passos no futebol.
Em eleição no GloboEsporte.com, torcida elege a seleção do século XXI; confira
A pandemia de coronavírus e a consequente falta de futebol na TV está gerando uma onda de nostalgia. Sem muitos acontecimentos atuais, nós acabamos tendo que visitar novamente o passado e assim matar um pouco da saudade do Corinthians.
Foto: Reprodução Corinthians e Agência Corinthians
Então, pensando nisso, o GloboEsporte.com disponibilizou uma eleição para escolher a seleção do Corinthians no século XXI. Cada torcedor poderia acessar o link no site e escalar o seu time. Veja agora o resultado:
O melhor Corinthians do século
Gol: com 31434 votos, Cássio foi o escolhido entre os torcedores. Zaga: Gil com 22020 votos e Chicão com 31183. Laterais: 20650 para Fábio Santos na esquerda e 28695 para Fagner na direita. Meio: 23131 votos escolheram Danilo, 20549 Ricardinho e 37870 Marcelinho Carioca. Ataque: 32049 votos para Tevez, 21514 para Emerson Sheik e 40024 (recorde da votação) para Ronaldo.
A seleção escolhida seguiu o esquema 4-3-3. Provavelmente, o técnico teria dificuldade de fazer a equipe jogar com um meio tão ofensivo. Porém, como deixar tanta gente boa de fora?
Que tal escalar a sua seleção? Marque a @centraldotimao e bora lá!
Relembre a trajetória do atacante em sua primeira passagem pelo Corinthians
Nesta semana, o nome de Jô foi veiculado novamente no Corinthians. O atacante pertence ao Nagoya Grampus, do Japão. O Timão, então, estaria em contato com o estafe do jogador, monitorando a situação no atual clube e esperando um desfecho positivo ainda em 2020.
(Imagem: Reprodução YouTube)
Essa vontade de repatriar o atacante se dá muito em função da temporada de 2017, quando Jô foi artilheiro do Campeonato Brasileiro e marcou 25 gols durante o ano. Porém, caso a transferência se concretize, o jogador viria para sua terceira passagem pelo clube, já que tem uma grande trajetória no Timão há muito tempo. Você se lembra disso?
A estreia no time profissional
Nascido no dia 20 de março 1987, na cidade de São Paulo, Jô foi atleta das categorias de base do Corinthians. Desse modo, começou sua vida futebolística no ‘terrão’, como era conhecido os centros de treinamentos dos garotos corinthianos. Disputou torneios com a equipe sub-19 ainda em 2002.
Já em 2003, subiu para a equipe profissional, como joia do Timão. Em 19 de julho de 2003, o treinador Geninho promoveu a estreia oficial do atleta com a camisa do Corinthians. Contra o Guarani, o atacante entrou no lugar de Abuda. Na ocasião, com 16 anos, três meses e 26 dias, Jô se tornou o atleta mais jovem a jogar uma partida oficial pelo time. Tal recorde só seria batido em junho de 2019, quando Belezi entrou em um amistoso contra o Botafogo com 16 anos, um mês e 21 dias de vida.
O primeiro tento oficial de Jô pelo Corinthians veio pouco tempo após a estreia. No dia 24 de agosto de 2003, em partida válida pelo Brasileirão, no estádio do Pacaembu, o meia Robert cruzou para Jô anotar o seu gol. O Timão venceria o jogo contra o Internacional-RS por 3×1 e o atacante ficaria na história.
Venda para a Europa e despedidas
Jô permaneceu ainda as temporadas de 2004 e 2005 no Corinthians. Ao todo, foram 116 jogos e 18 gols. Sagrou-se campeão brasileiro. No nacional de 2005, mesmo com estrelas como Tevez e Nilmar no ataque, o jogador anotou mais de 20 partidas e quatro gols. Ao final daquela temporada, foi negociado com o CSKA, da Rússia, por cinco milhões de euros.
Desse modo, o seu último gol com a camisa do Corinthians na primeira passagem se deu contra o Botafogo, no dia 28 de agosto de 2005. Já a última partida foi também a despedida do Brasileirão daquele ano: a derrota por 3×2 para o Goiás, quando entrou no lugar de Nilmar.
Ao longo dos 110 anos da história, três jogadores do país vizinho vestiram a camisa Alvinegra; um deles deixou seu nome eternamente marcado
Foto: Reprodução CdT
A série de estrangeiros que já atuaram pelo Corinthians chega à Colômbia. No embalo do reggaeton de Maluma e J. Balvin, desembarcamos na terra de Pablo Escobar para trazer um pouquinho mais da história dos jogadores colombianos que já vestiram a camisa do Timão.
E até hoje, apenas três atletas seguiram esse caminho e se mudaram para São Paulo para atuar pelo Coringão. Uns deixaram histórias marcantes, o mais recente ainda está construindo seu lugar no clube. Confira.
Foto: Reprodução Vídeo
Freddy Rincón
Jogador de porte físico avantajado e muita técnica, Freddy Eusébio Gustavo Rincón Valencia nasceu em Buenaventura, na Colômbia. Por lá, começou a carreira no clube da cidade até se transferir ao Tolima, da cidade de Ibagué.
Rincón desembarcou no Brasil em 1993, mas para jogar pelo Palmeiras, onde ficou por pouco tempo, logo se transferindo para o Napoli e, depois, Real Madrid. Após o período na Europa, voltou para o rival e, ao final de 1997, foi diretamente para o Corinthians, clube em que conquistou uma série de glórias como jogador, se tornando ídolo da Fiel torcida.
Foi nessa época que largou a posição de meio-campo e voltou um pouquinho mais, jogando na volância. Nos anos seguintes, formou um dos melhores esquadrões na história do Corinthians, junto de Marcelinho, Ricardinho e Edílson. Ao todo, foram quatro canecos: dois Brasileiros (1998 e 1999), o Mundial de Clubes (2000) e um Paulista (1999). Deixou o Timão em 2001, indo para o Santos.
Ainda voltaria ao Corinthians em 2004, anotando mais alguns poucos jogos, para completar os mais de 150 que fez com a camisa do Timão.
Speed Mendoza, como é conhecido John Stiven Mendoza Valencia, nasceu na cidade de Palmira, na Colômbia. Fez as categorias de base no Deportivo Cali, importante clube da capital do país. Antes de chegar no Corinthians, ainda jogou no futebol indiano.
Foi contratado pelo Timão em 2015, para integrar o elenco do técnico Tite. Ponta-esquerda veloz, até acumulou algumas boas atuações pelo Alvinegro. Porém, sem grande destaque. Ainda no segundo semestre de 2015, foi emprestado de volta ao futebol indiano, retornando ao Corinthians no fim do mesmo ano.
Logo depois, acumulou mais empréstimos, para o New York F.C. e também para o Bahia. No início de 2018, transferiu-se definitivamente para o Amiens, da França, pelo valor de um milhão de euros.
Víctor Danilo Cantillo Jiménez nasceu na cidade de Rio Frio, na Colômbia. Integrou as equipes de base do Atlético Nacional, um dos principais times do país. Por lá, subiu ao profissional, mas sem grande sucesso, acumulando empréstimos a equipes menores.
Já em 2017, transferiu-se para o Junior Barranquilla, onde conquistou títulos nacionais e chamou a atenção de outros clubes. Inclusive, do técnico Tiago Nunes, que enfrentou o jogador pela Sulamericana quando ainda treinava o Athletico. Por gostar do meia, fez o pedido de sua contratação ao se tornar técnico do Corinthians.
No começo de 2020, chegou ao Timão. Até agora, foram 10 jogos, tanto pela Libertadores quanto pelo Paulistão. Demonstrou ser um dos jogadores mais técnicos do elenco, com bom passe e acurada visão de jogo, sendo peça-chave no esquema de Tiago Nunes.
Por Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão
Primeiro gol de Danilo foi contra um de seus rivais favoritos, o São Paulo
Foto: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians
Danilo Gabriel de Andrade chega do Kashima Antlers (JAP) ao Corinthians em 2010, no ano de seu centenário, temporada em que o clube investiu pesado em nomes como Roberto Carlos, Tcheco, Escudero e Defederico.
A estreia do meia foi contra o Mirassol, pelo Campeonato Paulista, e seu primeiro gol saiu em um emocionante Majestoso. No dia 28 de março de 2010, Danilo faz o segundo gol da partida, aos 35 minutos do primeiro tempo. E o jogo terminou 4×3 para o Timão. Relembre o gol de Danilo.
Rei dos clássicos e triunfante em Majestosos, fez 12 de seus 36 gols com a camisa do Timão, em clássicos. Metade das bolas nas redes contra os rivais foi justamente em cima do São Paulo.
Foto: Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians
O último jogo do maestro com a camisa do Timão foi contra o Grêmio, em dezembro de 2018. O camisa 20, atuou em 359 partidas pelo time do Parque São Jorge e conquistou oito títulos com o manto alvinegro. Tricampeão Brasileiro (2011/15 e 17), bi Paulista (2013 e 18), Mundial Fifa (2012), Libertadores (2012), Recopa (2013), algoz de Palmeiras, São Paulo e Santos em jogos decisivos e histórico.
Ficha técnica Corinthians 4×3 São Paulo Futebol Clube
Estádio: Pacaembu
Público: 24557 pessoas
Corinthians: Rafael Santos; Moacir, Paulo André, William, Roberto Carlos; Ralf, Elias (Tcheco), Jucilei, Danilo (Jorge Henrique); Dentinho e Ronaldo (Iarley). Técnico: Mano Menezes.
São Paulo: Rogério, Jean, Alex Silva, Miranda e Júnior César; Rodrigo Souto, Cléber Santana, Hernanes (Cicinho) e Léo Lima (Fernandinho); Dagoberto (Marlos) e Washington. Téc: Ricardo Gomes.
Gols: Elias aos 18, Danilo aos 35 e Jean aos 43 do 1º Tempo; Roberto Carlos aos 7, Rodrigo Souto aos 29 e aos 37 e Iarley aos 44 do 2º Tempo.
Em tempos de quarentena por conta do coronavírus, a Central do Timão começa uma nova série: “O mundo no Corinthians”. Toda segunda-feira, traremos seleções especiais de jogadores de uma determinada nacionalidade que já defenderam o Timão.
E para começar, desembarcamos no Paraguai. Até hoje, em toda a história alvinegra, sete paraguaios defenderam o Timão. Você se recorda de todos eles?
Juan Carlos Villamayor
Villamayor chegou ao Timão em 1996. Com o apelido de “Cafu do Paraguai”, veio com certa projeção e expectativa. Porém, na prática, foram só 12 jogos e quase nenhuma saudade por parte da torcida alvinegra. Assim, o lateral-direito que se destacou no Cerro Porteño não teve tanto sucesso em terras brasileiras.
Gamarra
“Jogava de terno”, essa é uma das principais definições de Carlos Gamarra. O zagueiro defendeu o Corinthians entre 1998 e 1999. Vale destacar que foi titular pela Seleção paraguaia na Copa de 1998 e não cometeu nenhuma falta durante todo o torneio. Um feito impressionante para um defensor que marcou nomes como Raúl e Henry.
Pelo Timão, conquistou o Brasileirão em 1998 e o Paulista de 1999. O jogador ainda chegaria a atuar pelo Palmeiras, já em 2005. Porém, nem isso apagou o carinho da torcida alvinegra, que enxerga Gamarra como um dos melhores zagueiros de toda a história do time do Parque São Jorge.
Edgar Balbuena
O primeiro Balbuena não é aquele que fez história no Timão conquistando o Brasileirão de 2017, mas sim um lateral-direito que veio de empréstimo junto ao Libertad, em 2009. Porém, não teve sucesso por São Paulo e o Corinthians optou por não realizar o direito de compra e devolvê-lo ao clube paraguaio.
Ángel Romero
O atacante Ángel Romero é um dos nomes que mexem com a paixão do torcedor. Uns amam, defendendo uma “raça alvinegra” presente em seu futebol; outros não gostam muito de suas atuações. Fato é que, em sua extensa passagem de 2014 até 2019, Romero colecionou títulos. Ao todo, foram dois Campeonatos Brasileiros e dois Paulistas. Além disso, o atacante é o maior artilheiro da Arena Corinthians, com 27 gols marcados.
Gustavo Viera
Outro paraguaio que desembarcou no Corinthians, em 2014, foi Gustavo Viera. O meia, contratado junto ao Rubio Ñu, atuou mais pela base do Timão, com raríssimas chances no profissional. Por isso, em 2016 já foi emprestado novamente ao time de origem, ficando por lá até o término de seu contrato com o Corinthians.
O zagueiro chegou ao Timão em 2016, contratado do Libertad, do Paraguai. Após um início tímido na temporada inaugural no futebol brasileiro, começou a crescer com toda a equipe. Em 2017, foi um dos principais nomes do time que conquistou os campeonatos paulista e brasileiro. Marcando gols importantes, tornou-se um verdadeiro “xerife”, muito também em razão de sua comemoração batendo continência para a Fie. Em 2018, ainda conquistaria o Paulistão. No meio do mesmo ano, transferiu-se para o West Ham, da Inglaterra. Era chamado de “General”, por comemorar gols batendo continência para a Fiel.
Sergio Díaz
O paraguaio chegou com toda a expectativa por vir de empréstimo do Real Madrid, em julho de 2018. Pelo Corinthians, não teve grandes oportunidades e fez poucas partidas, sem marcar nenhum gol. Antes mesmo do fim do contrato, no meio de 2019, foi devolvido ao time merengue. Atualmente, segue emprestado, só que dessa vez ao Cerro Porteño, mesma equipe de Romero.
E aí, Fiel. Conhecia todos eles? Deixe nos comentários.