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Dr. Joaquim Grava fala que Departamento Médico do Corinthians sofre desvalorização e enfrenta mitos

Profissional que tem o nome que batiza o CT do Timão, Grava, no programa “Aqui com Benja” da FOX Sports, mostrou-se incomodado com o tratamento que o Departamento Médico do Corinthians recebe

Foto divulgação

Joaquim  Grava, médico com grande história no Timão, afirmou que o Departamento Médico do Corinthians sofre muita pressão e, embora tenha um serviço e uma estrutura de excelência nos tempos atuais, recebe tratamento diferente por parte da mídia e de até alguns conselheiros do clube.

“Tem pressão da diretoria, tem pressão da imprensa, principalmente para quem trabalha num Corinthians ou num Flamengo. Um exemplo, o jogador que se machuca no Corinthians ele é diferente do jogador que se machuca no Palmeiras ou São Paulo. Por que apesar de tudo que o Corinthians tem hoje, o melhor Centro de Treinamento, não falta nada, jogador o que ele quiser fazer… só sai lá do CT para fazer uma ressonância, que nós não podemos ter lá. Ainda hoje, tem aquele mito que o Corinthians não tem nada. Então São Paulo é maravilhoso, Palmeiras é maravilhoso e o Corinthians não tem nada. Para alguns da imprensa e para alguns diretores do Corinthians também, o aspecto que o Corinthians não tem nada. Então, a pressão que você sofre no Corinthians é muito maior do que nos outros clubes.

“Eu vejo assim, vamos supor, o jogador opera o joelho no Corinthians… no São Paulo (caso ocorresse o mesmo procedimento) a sequência é maravilhosa, se acontecer alguma coisa no meio do caminho e tiver que reoperar, é normal… no Corinthians (caso haja um contratempo)… Pelo Amor de Deus! ERROU!”

Após o desabafo que causou “surpresa” ao apresentador Benja, o médico ressaltou que costuma ser sincero em suas análises e opiniões.

“Eu não sei se isso é um mal, eu sempre fui sincero.”

Por Redação Central do Timão

COROADO COM GOL: Pedrinho comenta sobre seu esforço para estar em campo

Foto: Daniel Vorley/AGIF

Pedrinho comentou sobre seu quadro clínico antes do duelo decisivo, onde o Corinthians garantiu sua classificação, afirmando que jogou no sacrifício.

“Fiquei tratando em três períodos no CT, dois no CT e um em casa. Eu queria jogar bastante, mas não dependia só de mim. Estava com uma dor que me incomodava bastante. O Caio (fisioterapeuta do clube) até falou: “Você tem que ir no sacrifício”. Corinthians é isso, a gente tem que deixar de lado a dor para estar em campo e honrar essa camisa.”

O jogador mostrou gratidão com o departamento médico do clube, valorizando o trabalho que lhe possibilitou atuar diante do Fluminense, sendo que todo o esforço acabou sendo coroado com o gol da classificação.

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“Fico muito feliz de ter ajudado a equipe com esse gol. Quero agradecer o departamento médico, que fez um esforço muito grande para eu estar em campo. Sabíamos que se fizéssemos um gol ficaria difícil para eles virarem.” 

Por Redação Central do Timão