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É campeão! Corinthians ganha do Cruzeiro e conquista terceiro título da Supercopa Feminina

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

As Brabas são campeãs da Supercopa Feminina! Na manhã deste domingo, 18, o Corinthians recebeu o Cruzeiro na Neo Química Arena, pela final da competição nacional, empilhou chances e ganhou pelo placar mínimo, de 1 x 0, com gol da meio-campista Duda Sampaio no segundo tempo.

As comandadas de Lucas Piccinato imprimiram um bom ritmo desde o começo do jogo. O Corinthians sufocava no campo ofensivo, não deixava o Cruzeiro sair jogando com qualidade e apostava, principalmente, nas jogadas com Gabi Portilho e Jaqueline pelas pontas. Por sua vez, o clube mineiro usava a estratégia de contra-ataque.

Foi assim, inclusive, que o Cruzeiro até marcou um gol ainda no primeiro tempo, após escapada de Marília em lançamento de Vitória Calhau pela direita, em lance que acabou com gol contra de Yasmim. Entretanto, a arbitragem anulou o gol cruzeirense após detectar impedimento na origem da jogada.

Dali em diante, o Corinthians continuou pressionando e terminou o primeiro tempo com 14 finalizações, mas sem levar grande perigo ao gol de Taty Amaro. Os times, então, foram para o intervalo com o marcador zerado. Mas, logo no início do segundo tempo, as Brabas abriram o placar com um gol de falta da meio-campista Duda Sampaio.

O gol deu tranquilidade às comandadas de Lucas Piccinato. O nervosismo diminuiu, e o Corinthians soube controlar o resultado positivo até o final. Foram poucas grandes chances criadas no segundo tempo, mas o placar foi suficiente para a conquista do título nacional.

Já nos minutos finais do segundo tempo, a arbitragem anulou mais um gol do Cruzeiro. Byanca Brasil deu bonito corte em Isabela dentro da área e finalizou colocado, vencendo Kemelli. Porém, a atacante cruzeirense tocou com o braço na bola antes do chute. Pouco depois, o título foi confirmado para as Brabas.

E como fica?

A vitória na Neo Química Arena dá ao Corinthians o terceiro título da Supercopa Feminina em três edições realizadas da competição. O torneio, disputado em apenas três fases (quartas, semifinal e final), abre o calendário de futebol feminino do Brasil.

Próximo compromisso

As Brabas, agora, terão cerca de um mês apenas de treinamentos com Lucas Piccinato. O elenco do Corinthians só voltará a entrar em campo na segunda quinzena de março, para o pontapé inicial do Brasileirão Feminino. A CBF ainda não divulgou maiores detalhes do campeonato nacional.

Escalação do Corinthians

Para o duelo, o técnico Lucas Piccinato fez apenas uma alteração em relação à semifinal, disputada na última quinta-feira, 15. Depois de travar as costas durante a semana e ser preservada contra a Ferroviária, a meio-campista Duda Sampaio voltou ao time titular, ocupando a vaga de Vitória Yaya.

Portanto, as comandadas de Lucas Piccinato vão iniciar o confronto decisivo com Kemelli; Isabela, Tarciane, Mariza e Yasmim; Ju Ferreira, Duda Sampaio e Gabi Zanotti; Gabi Portilho, Jaqueline e Millene.

Lucas Piccinato contou com os seguintes desfalques para a partida: a goleira Lelê (lesão de LCA), as zagueiras Érika (transição física) e Daniela Arias (com a seleção da Colômbia), a lateral-esquerda Tamires (aprimorando a parte física) meio-campista Ellen (em transição) e as atacantes Carol Nogueira (cirurgia no joelho) e Jhonson (cirurgia no menisco).

Já no banco de reservas, as opções alvinegras são as seguintes: Nicole, Mary Camilo, Letícia Santos, Vitória Yaya, Jheniffer, Eudimilla, Carol Tavares, Miriã, Vic Albuquerque, Paulinha, Fernanda e Gi Fernandes.

Escalação do Cruzeiro

Em relação à semifinal contra Avaí/Kindermann, o treinador Jonas Urias não teve novos desfalques no Cruzeiro. Clara seguiu como titular na lateral esquerda no lugar de Camila Arrieta, que sofreu grave lesão no joelho nas quartas de final. Vale lembrar que a equipe mineira teve um dia a mais de descanso para a final, uma vez que jogou na quarta-feira, 14.

O Cruzeiro, então, começaram a decisão com Taty Amaro; Límpia Fretes, Camila Ambrózio, Vitória Calhau e Clara; Paloma Maciel, Rafa Andrade e Maii Maii; Fabíola Sandoval, Byanca Brasil e Marília.

O único desfalque para Jonas Urias foi justamente Camila Arrieta, com lesão no ligamento do joelho.

O banco de reservas do clube mineiro teve os seguintes nomes: Luana, Jully, Isa Fernandes, Daiana Farias, Rebeca, Carol Soares, Luaninha, Mari Pires, Gaby Soares, Luana Lima e Tipa.

Arbitragem

A CBF escalou uma arbitragem FIFA para comandar o duelo. O apito esteve com Deborah Cecilia Cruz Correia, que contou com auxílio das assistentes Barbara Roberta da Costa Loiola e Maira Mastella Moreira. O VAR ficou sob a supervisão de Pablo Ramon Goncalves Pinheiro.

Primeiro tempo

O Corinthians iniciou o jogo exercendo pressão no campo de ataque. As Brabas tinham a posse de bola, não deixavam o Cruzeiro sair jogando de trás e trocavam passes com calma. A primeira boa chegada aconteceu aos quatro minutos, com Millene, que recebeu de Gabi Zanotti pela direita e ganhou escanteio. A cobrança foi afastada pela zaga cruzeirense.

Mesmo com um domínio alvinegro, quem balançou as redes pela primeira vez foi o Cruzeiro. Marília foi lançada por Vitória Calhau em velocidade pela esquerda do ataque adversário, invadiu a área e Yasmim acabou marcando gol contra, mas a arbitragem anulou por impedimento da jogadora cruzeirense.

Depois de sofrer susto, o time de Lucas Piccinato levou perigo aos 11 minutos. Jaqueline foi parada com falta na entrada da área e Yasmim foi para a cobrança de frente para o gol de Taty Amaro, mas acertou a barreira. No rebote, Ju Ferreira apareceu para finalizar de primeira, mandando em cima da zaga do Cruzeiro.

Três minutos depois, Yasmim cobrou falta pela direita. Taty Amaro saiu de soco no primeiro lance, mas, na sequência, Gabi Portilho apareceu na entrada da área e bateu de chapa. O chute, entretanto, passou longe do gol cruzeirense. Logo em seguida, porém, o Cruzeiro levou perigo após uma saída errada de Kemelli. A zaga alvinegra afastou após cruzamento.

A equipe de Jonas Urias buscava suas oportunidades e assustou de novo aos 18 minutos. Byanca Brasil cobrou escanteio fechado e quase marcou gol olímpico, se não fosse por boa defesa de Kemelli. O Corinthians respondeu no contra-ataque com Gabi Portilho, que achou ótimo passe e deixou Duda Sampaio em ótimas condições pela direita, mas a meio-campista finalizou com desvio na zaga adversária.

O primeiro cartão amarelo saiu aos 22 minutos, para Clara. A lateral-esquerda entrou forte em Jaqueline, e o Corinthians teve falta perigosa para cobrar, mas não levou perigo para o gol de Taty Amaro. Pouco depois, a camisa 30 desarmou no campo de ataque e chutou de longe, sem direção. Logo na sequência, o Cruzeiro saiu jogando mal e Duda Sampaio finalizou na entrada da área, nas mãos da goleira adversária.

As Brabas continuavam empilhando boas chances, mas o gol insistia em não sair. Mariza, aos 27 minutos, acertou ótimo lançamento para Jaqueline pela esquerda, nas costas da zaga adversária. Na linha de fundo, a atacante cruzou e encontrou Gabi Portilho, que chegou finalizando de primeira no meio da área. O chute, no entanto, não foi no alvo.

Logo depois, o Cruzeiro teve falta para cobrar no campo ofensivo. De longe, Marília mandou um chute forte, sem perigo. Já aos 31, Byanca Brasil saiu cara a cara com Kemelli, bateu de cavadinha e errou o alvo. A atacante adversária, porém, estava em posição de impedimento.

As comandadas de Lucas Piccinato seguiam melhores em campo, mas pareciam mais nervosas à medida em que o gol não saía na Neo Química Arena.

Por volta dos 42, depois de alguns minutos sem chances criadas pelas duas equipes, Duda Sampaio acionou Gabi Portilho, que cruzou pela direita e ganhou escanteio. A meio-campista cobrou e, na sequência, Millene aproveitou de cabeça para tentar encobrir Taty Amaro no meio da área. A finalização saiu por cima do gol.

A arbitragem acrescentou cinco minutos neste primeiro tempo. Já nos acréscimos, o Corinthians teve falta perigosa no campo de ataque, frontal ao gol de Taty Amaro. A meio-campista cobrou ligando com Gabi Portilho pela direita, e a atacante acertou o lado de fora das redes do Cruzeiro.

Nos minutos finais, as Brabas insistiram nos cruzamentos. A defesa do Cruzeiro levou a melhor em todos e segurou o empate sem gols para o intervalo.

Segundo tempo

O Cruzeiro deu a saída de bola no segundo tempo, mas o Corinthians levou perigo primeiro. Logo com segundos de jogo, Jaqueline fez ótima jogada individual pela esquerda, deu uma carretilha na marcação e, em seguida, as Brabas conseguiram uma falta na risca da área pela ponta.

Primeiro gol do Corinthians: aos dois minutos, as comandadas de Lucas Piccinato abriram o placar. Duda Sampaio foi para a cobrança quase rasteira, a barreira abriu e Taty Amaro não conseguiu defender. Gol de falta da meio-campista!

As Brabas começaram o segundo tempo com o mesmo ritmo intenso da primeira etapa. O Timão sufocava o Cruzeiro no campo de ataque e buscava o segundo gol após abrir o placar.

Aos sete minutos, Duda Sampaio cobrou escanteio, Mariza aproveitou dentro da área e recuou para Gabi Portilho, próxima à meia-lua. A atacante mandou um chute torto e não levou perigo.

O Corinthians continuava empilhando grandes chances e, aos 11, Gabi Portilho partiu em velocidade pela direita, ganhou da marcação, invadiu a área, saiu cara a cara com Taty Amaro e bateu por cobertura, acertando o travessão. Jaqueline aproveitou o rebote e emendou uma finalização de voleio, errando o alvo.

Pouco depois, Isabela e Gabi Portilho arriscaram de fora da área. A lateral mandou nas mãos de Taty Amaro, sem perigo, enquanto a atacante chutou sem direção certa.

Jonas Urias, então, decidiu realizar as primeiras alterações no Cruzeiro. O treinador celeste colocou Gaby Soares e Mari Pires nas vagas de Paloma Maciel e Maii Maii. Por sua vez, Lucas Piccinato seguia sem mexer no Corinthians.

Por volta dos 24 minutos, Isabela tabelou com Gabi Portilho, mas errou ao devolver a bola. Na sequência, porém, o Cruzeiro saiu jogando mal e Jaqueline aproveitou de longe, finalização pela linha de fundo.

Lucas Piccinato fez as primeiras mudanças na equipe alvinegra ao 27 minutos. As meio-campistas Vitória Yaya e Vic Albuquerque entraram nos lugares de Ju Ferreira e Duda Sampaio, respectivamente.

Logo após entrar em campo, Vic Albuquerque quase marcou um golaço. Depois de bola rebatida da defesa do Cruzeiro, a jogadora do Corinthians emendou uma bicicleta e exigiu boa defesa de Taty Amaro.

O Cruzeiro respondeu aos 32 minutos. Marília recebeu na entrada da área e decidiu arriscar de longe, exigindo defesa tranquila de Kemelli.

O treinador do Corinthians, na sequência, fez alteração no comando do ataque, colocando Jheniffer na vaga de Millene. Jonas Urias também aproveitou para mexer e deu chance para Rebeca e Isa Fernandes, que substituíram Rafa Andrade e Ana Clara.

Logo após as alterações, Isabela cometeu falta em Marília e sofreu cartão amarelo.

No lance seguinte, Byanca Brasil começou a incomodar a defesa alvinegra. Primeiro, aos 40, a atacante do Cruzeiro recebeu na ponta esquerda, cortou para o meio e chutou colocado, levando muito perigo. Um minuto depois, a jogadora cruzeirense marcou um golaço após cortar Isabela dentro da área, mas, após análise no VAR, a arbitragem anulou o gol por toque no braço da camisa 10.

Deborah Cecilia Cruz Correia acrescentou sete minutos neste segundo tempo. Perto dos 51, Jheniffer viu Taty Amaro mal posicionada e chutou de muito longe, mas a goleira adversária se recuperou e encaixou sem perigo. O Cruzeiro insistiu no final, mas deixou o campo com o vice-campeonato da Supercopa Feminina.

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Lucas Piccinato define escalação do Corinthians para final da Supercopa Feminina

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

As Brabas estão escaladas para a primeira final da temporada. Na manhã deste domingo, 18, o Corinthians enfrenta o Cruzeiro, na Neo Química Arena, em jogo valendo o título da Supercopa Feminina. Para o duelo, o técnico Lucas Piccinato fez apenas uma alteração em relação à semifinal, colocando a meio-campista Duda Sampaio no lugar de Vitória Yaya.

Portanto, as comandadas de Lucas Piccinato vão iniciar o confronto decisivo com Kemelli; Isabela, Tarciane, Mariza e Yasmim; Ju Ferreira, Duda Sampaio e Gabi Zanotti; Gabi Portilho, Jaqueline e Millene.

Duda Sampaio retorna à equipe titular após iniciar no banco de reservas contra a Ferroviária, na última quinta-feira, 15. A meio-campista travou as costas durante a semana e foi preservada pelo técnico Lucas Piccinato na semifinal, apesar de ter atuado nos minutos finais do jogo. O time deste domingo, portanto, é o mesmo que derrotou o Internacional nas quartas de final.

Lucas Piccinato contou com os seguintes desfalques para a partida: a goleira Lelê (lesão de LCA), as zagueiras Érika (transição física) e Daniela Arias (com a seleção da Colômbia), a lateral-esquerda Tamires (aprimorando a parte física) meio-campista Ellen (em transição) e as atacantes Carol Nogueira (cirurgia no joelho) e Jhonson (cirurgia no menisco).

Já no banco de reservas, as opções alvinegras são as seguintes: Nicole, Mary Camilo, Letícia Santos, Vitória Yaya, Jheniffer, Eudimilla, Carol Tavares, Miriã, Vic Albuquerque, Paulinha, Fernanda e Gi Fernandes.

Diante do Cruzeiro, o Corinthians busca o terceiro título da Supercopa na terceira edição a competição. Enquanto as Brabas eliminaram Internacional e Ferroviária, a Raposa chega à decisão após superar Real Brasília e Avaí/Kindermann e quer conquistar o primeiro troféu de elite nacional no futebol feminino.

A final da Supercopa Feminina é decidida em jogo único. Quem ganhar a partida, será campeão. Em caso de empate nos 90 minutos, o duelo será disputado nos pênaltis, sem prorrogação.

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Retrospectiva 2023: relembre a campanha do Corinthians no título da Supercopa Feminina

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

A temporada de 2023 foi a mais vitoriosa do futebol feminino do Corinthians desde a reativação da modalidade, em 2016, com quatro competições disputadas e quatro títulos conquistados. O primeiro deles foi a Supercopa do Brasil, ainda em fevereiro. A Central do Timão segue a série de matérias especiais de retrospectiva do ano e relembra como foi a campanha alvinegra no bicampeonato do torneio nacional.

Classificação

A Supercopa Feminina conta com apenas oito participantes. Portanto, vários dos principais clubes brasileiros ficam de fora da competição. O Corinthians conquistou vaga por ter sido o campeão e, consequentemente, melhor time paulista do Brasileirão de 2022. Foram outros sete classificados, um de cada estado ou Distrito Federal: Ceará, Flamengo, Atlético-MG, Athletico-PR, Internacional, Real Brasília e Avaí/Kindermann.

Quartas de final

O sorteio da primeira fase da Supercopa Feminina colocou o Corinthians contra o Atlético-MG. Foi, inclusive, o primeiro jogo das Brabas na temporada, no dia 5 de fevereiro. As então comandadas de Arthur Elias ganharam por 1 x 0, com gol da meia-atacante Vic Albuquerque, em Diadema, e garantiram vaga na semifinal. Flamengo, Real Brasília e Internacional também avançaram.

Semifinal

O adversário das Brabas na semifinal foi o Internacional, que goleou o Athletico-PR na fase anterior. Agora na Neo Química Arena, o Corinthians abriu o placar apenas no segundo tempo, com gol de Diany, e ampliou logo depois com gol de Tamires. As Gurias Coloradas descontaram no fim com Priscila, mas saíram de campo eliminadas. Vaga alvinegra garantida na final!

Final

O Flamengo foi o adversário do Corinthians na final, após passar pelo Real Brasília na semifinal. As rubro-negras, no entanto, não levaram nenhuma dificuldade para as Brabas, que conquistaram o bicampeonato da Supercopa do Brasil com goleada por 4 x 1. Tamires abriu o placar logo com um minuto de jogo e, depois, viu Millene marcar um hat-trick. O time carioca descontou com Daiane.

Escalação do Corinthians na final: Lelê; Isabela, Tarciane, Andressa e Yasmim; Diany, Ju Ferreira e Vic Albuquerque; Gabi Portilho, Tamires e Millene. Técnico: Arthur Elias.

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Corinthians Feminino conquistou títulos em todos os anos desde a reativação da modalidade

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

A equipe feminina do Corinthians é uma das mais vitoriosas da modalidade no Brasil, com 11 títulos conquistados. Desde a reativação do time, em 2016, o Timão conseguiu levantar pelo menos uma taça em cada ano, inclusive, em 2022. Confira as competições vencidas em cada temporada:

2016: Copa do Brasil
2017: Libertadores
2018: Brasileirão
2019: Libertadores e Campeonato Paulista
2020: Brasileirão e Campeonato Paulista
2021: Libertadores, Brasileirão e Campeonato Paulista
2022: Supercopa

Equipe do Corinthians comemora título da Supercopa | Foto: Thaís Magalhães / CBF

As conquistas do Corinthians mostram a importância de montar uma equipe que além de contar com um forte elenco e comissão técnica, possui uma boa estrutura, um projeto a longo prazo e o apoio do clube.

É válido ressaltar que para esta temporada o Timão pode conquistar ainda mais títulos. Ao longo da temporada, o time irá disputar o Brasileirão, a Libertadores e o Campeonato Paulista e irá buscar o tetracampeonato das três competições.

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Camisa 10 do Corinthians, Gabi Zanotti celebra gol do título da Supercopa: “Me sinto iluminada”

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

Na manhã deste domingo, na Neo Química Arena, o Corinthians recebeu o Grêmio pela final da Supercopa Feminina e venceu por 1×0. O único gol da partida foi marcado aos 49 minutos do segundo tempo, por Gabi Zanotti. No final da partida, a camisa 10 alvinegra celebrou o tento feito.

É incrível, sempre é mais especial. Me sinto iluminada, terminamos o ano com essa casa cheia e começamos com ela cheia. Parabenizar o grupo e a gente demonstra a força do nosso grupo. Agradecer a Fiel que compareceu e fico muito feliz de fazer parte desse fortalecimento do futebol feminino“, comentou a meio-campista do Timão.

Gabi Zanotti celebra gol marcado na final da Supercopa Feminina | Foto: Divulgação/CBF

Esse foi o quinto gol que Zanotti marcou em finais pelo Corinthians. A camisa 10 alvinegra marcou dois tentos na final do Brasileirão de 2020, contra o Avaí/Kindermann, e mais dois na final do Paulistão do ano passado, contra o São Paulo. É válido destacar que todas essas partidas foram disputadas na Neo Química Arena.

Esse foi o 11º título conquistado desde a reativação da modalidade, em 2016. O time comandado por Arthur Elias venceu três Libertadores, três Campeonatos Brasileiros, três Paulistões, uma Copa do Brasil e uma Supercopa.

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Com gol no último minuto, Corinthians vence o Grêmio e é campeão da Supercopa Feminina

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

Na manhã deste domingo (13), o Corinthians enfrentou o Grêmio na Neo Química Arena pela final da Supercopa Feminina e venceu por 1×0. O gol alvinegro foi marcado pela camisa 10, Gabi Zanotti.

Arthur Elias não pôde contar com Erika e Tayna, que se recuperam de cirurgia no ligamento do joelho, Natascha, que está com uma lesão na mão, e Kemelli, que sentiu o joelho no aquecimento. Desta forma, o técnico mandou a campo: Paty; Katiuscia, Tarciane, Campiolo e Yasmim; Tamires, Gabi Zanotti e Salazar; Adriana, Jheni e Gabi Portilho. A goleira, que está a cinco nos no clube, disputou sua primeira final com a equipe do Corinthians

Do outro lado, a equipe gremista não teve desfalques e pôde contar com todas as jogadoras. Com isso, o time que entrou em campo foi: Lorena; Laís Giancomel, Pati Maldaner, Tuani e Jéssica S.; Tchula, Pri Back, Rafa Levis e Caty; Lais Estevam e Luany.

Thais Magalhães/CBF

Primeiro tempo

O Corinthians começou muito ligado na partida e conseguiu criar boas jogadas pelo lado direito. Logo aos 10 minutos, Gabi Portilho chegou bem pela direita, rolou para Kati, que chegou batendo de primeira mas pegou muito embaixo e a bola subiu demais.

Aos 17 minutos, a lateral-direita Kati sentiu o joelho e precisou ser substituída por Paulinha. Pouco depois, aos 25 minutos, Adriana fez ótima jogada individual e conseguiu chutar bem, a goleira adversária fez a defesa e, no rebote, Portilho finalizou para fora.

Aos 40 minutos, aconteceu a melhor chance alvinegra no primeiro tempo, Jheni recebeu na área, fez o giro pra cima da defesa mas mandou a bola em cima da goleira. Até o apito da árbitra, o Timão seguiu tentando mas não saiu do 0x0.

O Timão foi dominante na primeira etapa e pouco sofreu defensivamente, no entanto, pecou na parte ofensiva perdendo muitas chances e também parando na ótima goleira adversária.

Segundo tempo

Para a segunda etapa, Arthur Elias colocou Diany no lugar de Lia Salazar, que não estava bem na partida. No entanto, o Timão não começou muito bem na segunda etapa e viu as tricolores chegarem com perigo em algumas oportunidades, mas Paty conseguiu fazer boas intervenções.

Com a marcação alta do Grêmio, o Corinthians teve dificuldade na criação de jogadas e teve que apostar em lançamentos diretos, o que não funcionou. Aos 15 minutos, outra mudança no clube alvinegro, Jheni saiu para a entrada de Jaqueline.

Aos 20 minutos, o Timão teve duas boas chegadas, a primeira com Diany, que chutou bem mas a zagueira tirou a bola em cima da linha e, em seguida, Jaqueline arriscou do meio de campo e a bola passou rente ao travesão.

Aos 35 minutos aconteceram as duas últimas mudanças feitas por Arthur Elias, Ellen e Miriã entraram no lugar de Tamires e Adriana. Quando o jogo se encaminhava para os pênaltis, a árbitra deu cinco minutos de acréscimos e aos 49 minutos, após cobrança de escanteio, Gabi Zanotti subiu mais alto que todo mundo para cabecear para o fundo da rede e levar a Neo Química Arena ao delírio.

E agora?

Com o triunfo, o Corinthians se consagrou campeão da Supercopa Feminina. O próximo compromisso da equipe será apenas pelo Brasileirão, no entanto, a CBF ainda não divulgou a data e nem o adversário do clube alvinegro.

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