Nenhum jogador, em toda a história do Corinthians, alcançou a marca de Cláudio Christovan de Pinho. São 305 gols em 550 jogos. Mostrou uma técnica e habilidade inigualáveis, sobretudo nas bolas paradas. Suas cobranças de faltas eram fenomenais. Os cruzamentos, principalmente aqueles feitos para Baltazar, o “Cabecinha de ouro”, na maioria das vezes resultavam em gol.
Ele jogou como ponta direita do Timão entre 1945 e 1957, sendo fundamental para grandes conquistas da época, como a Pequena Taça do Mundo (1953), Campeonato Paulista (1951, 1952, 1954), Torneio Rio-São Paulo (1950, 1953, 1954), Torneio Internacional Charles Miller (1955) e a Taça do Atlântico (1956).
Foi o capitão e o cérebro de uma das melhores e mais vitoriosas equipes do Timão: aquela que conquistou o bicampeonato paulista em 1951/52, o IV Centenário, em 1954, e três torneios Rio-São Paulo, em 1950, 1953 e 1954.
A última partida de Cláudio no Corinthians foi a final do paulista, contra o São Paulo, em 1957. Posteriormente, ele chegou a assumir o comando técnico do time, permanecendo no cargo durante 14 meses, até a demissão. Ele morreu aos 78 anos, no dia 1º de maio de 2000, vítima de ataque cardíaco, na mesma cidade onde nasceu.
Durante os 12 anos que defendeu o Corinthians, o Gerente alvinegro conquistou títulos, tornou-se ídolo pelo número de vezes que balançou as redes adversárias, além de ter uma visão tática e liderança dentro de campo, sendo um dos melhores jogadores do país. Serviu à Seleção Brasileira no período de 1943 a 1957.
Cláudio está eternizado no coração dos corinthianos e nas alamedas do Parque São Jorge, através do seu busto.
Ponta-direita titular absoluto no Corinthians, Cláudio ganhou o apelido de “O Gerente”, por ser o principal líder da equipe por 12 anos
Nenhum jogador, em toda a história do Corinthians, alcançou a marca de Cláudio Christovan de Pinho. São 305 gols em 550 jogos. Mostrou uma técnica e habilidade inigualáveis, sobretudo nas bolas paradas. Suas cobranças de faltas eram fenomenais. Os cruzamentos, principalmente aqueles feitos para Baltazar, o “Cabecinha de ouro”, na maioria das vezes resultavam em gol.
Ele jogou como ponta direita do Timão entre 1945 e 1957, sendo fundamental para grandes conquistas da época, como a Pequena Taça do Mundo (1953), Campeonato Paulista (1951, 1952, 1954), Torneio Rio-São Paulo (1950, 1953, 1954), Torneio Internacional Charles Miller (1955) e a Taça do Atlântico (1956).
Foi o capitão e o cérebro de uma das melhores e mais vitoriosas equipes do Timão: aquela que conquistou o bicampeonato paulista em 1951/52, o IV Centenário, em 1954, e três torneios Rio-São Paulo, em 1950, 1953 e 1954.
A última partida de Cláudio no Corinthians foi a final do paulista, contra o São Paulo, em 1957. Posteriormente, ele chegou a assumir o comando técnico do time, permanecendo no cargo durante 14 meses, até a demissão. Ele morreu aos 78 anos, no dia 1º de maio de 2000, vítima de ataque cardíaco, na mesma cidade onde nasceu.
Durante os 12 anos que defendeu o Corinthians, o Gerente alvinegro conquistou títulos, tornou-se ídolo pelo número de vezes que balançou as redes adversárias, além de ter uma visão tática e liderança dentro de campo, sendo um dos melhores jogadores do país. Serviu à Seleção Brasileira no período de 1943 a 1957.
Cláudio está eternizado no coração dos corinthianos e nas alamedas do Parque São Jorge, através do seu busto.
O Doutor Osmar de Oliveira era corinthiano fanático. Além de médico era jornalista, comentarista e locutor esportivo. Sempre foi um contumaz defensor do seu time “de alma”, embora fizesse as análises mais sóbrias e adequadas sobre futebol nos diversos programas de debate esportivo que participava. Fiz questão de frisar porque o mesmo sempre citava que não era corinthiano de coração, pois este um dia para, era corinthiano de alma, porque esta é eterna.
Certa vez contou um lindo episódio sobre a relação com seu pai, de quem herdara o amor inabalável pelo Corinthians. Quando criança havia feito uma travessura normal da idade, aquela velha brincadeira de tocar a campainha da vizinhança e sair correndo. Seu pai ao presenciar isso o chamou e apenas disse uma frase: “O Cláudio não faria isso.“
O tal Cláudio era nada mais nada menos que Cláudio Christóvam de Pinho, apelidado “o Gerente”. Meia de raríssima qualidade, é o maior artilheiro da história do Corinthians com 305 gols. Porém, não foi citado pelo pai por seu legado futebolístico, mas sim, porque era reconhecido pela sua retidão de caráter, pela honestidade, pelas virtudes e enorme respeito que conquistou de todos. Um exemplo de cidadão e ser humano.
Contava Doutor Osmar, com os olhos marejados, que aquela criança nunca mais fez aquela travessura. Ele queria ser igual ao Cláudio, seu ídolo. Ainda declamou o quanto o Corinthians, através dos exemplos, foi responsável pela formação de seu caráter e o quanto isso perpassou todos os momentos de sua trajetória e da relação com seu amado pai. Somente quem é corinthiano entende a profundidade do que o Corinthians significa e a importância em cada momento de nossas vidas.
Reflito que muitas vezes os atletas se esquecem de que suas atitudes influenciam as pessoas. Não percebem a enorme importância que tem além do jogo de futebol. Não se dão conta da dimensão de suas ações, nem dos exemplos que dão dentro e fora de campo. Uma enorme responsabilidade, pois muda a vida das pessoas.
Fica aqui minha homenagem ao Cláudio e ao Doutor Osmar, que com seus exemplos ajudaram na minha formação. Colaboraram para que me tornasse o corinthiano fanático que sou. Assim como aquele pequeno Osmar, o Corinthians moldou minha trajetória e esteve presente nos melhores momentos da minha vida. O nosso Corinthianismo é resultado do exemplo, de todas inspirantes narrativas que estiveram presentes em toda nossa gloriosa história.
Saudações Alvinegras e Saravá São Jorge Fiel! Vai Corinthians!
Departamento de Marketing do Timão quer que a entrega da mística camisa seja feita nos Estados Unidos, onde o Corinthians disputará o Torneio da Florida
De 15 a 18 de janeiro próximo, o Corinthians estará na Flórida, Estados Unidos, para disputar o torneio de pré-temporada, Florida Cup. Marcelinho Carioca também estará disputando o torneio de Lendas, onde defenderá as cores do Timão.
O departamento de marketing do clube deseja que Marcelinho faça a entrega da camisa ao novo 7 do Timão.
A contratação de Luan, oficializada pelo Corinthians no último dia 14, gerou muitas expectativas positivas na Fiel. Referência técnica e decisivo nas conquistas recentes do Grêmio, seu ex-clube, o jogador pediu ao Timão para continuar usando a camisa 7, que até aqui marcou sua carreira. Luan terá a missão de ser mais um craque com o número no manto Alvinegro.
Na história recente do Corinthians, Marcelinho Carioca e Jô conquistaram a torcida corinthiana marcando gols decisivos e conduzindo o time na conquista de importantes títulos, ambos usando o 7 em suas camisas.
Vale lembrar que o maior artilheiro da história do clube, Cláudio, “O Gerente”, também usou a 7. O “gerente” da equipe, grande líder responsável direto por conquistas dentro e fora do campo. Nos gramados foram três títulos paulistas em 1951, 1952 e 1954 e três torneios Rio-São Paulo em 1950, 1953 e 1954. Como se não fosse suficiente, marcou 305 gols e é até hoje o maior artilheiro da história do Corinthians.
O “Pé de Anjo” atuou 433 jogos pelo Corinthians, onde marcou 206 gols. Porém o mais impressionante deste camisa 7 histórico era seu poder de decisão, e isso fez com que o Timão conquistasse títulos do Campeonato Paulista, Copa do Brasil, Brasileiros, e também um Mundial de Clubes, entre outros.
Outro 7 que se tornou ídolo da Fiel foi Jô. Após subir para o profissional muito jovem, foi em seu retorno ao clube do Parque São Jorge que o atacante consolidou seu nome na história corinthiana. Em 2017, o camisa 7 foi decisivo nas conquistas do Paulistão e do campeonato Brasileiro. Artilheiro implacável, Jô precisava de poucas chances para marcar, e assim foi um dos principais jogadores daquela temporada.
Luan seguirá no Corinthians usando a 7, que em 2019 foi de Sornoza. O recém-contratado pode entrar para a galeria dos jogadores decisivos e vitoriosos no Corinthians levando o número estampado no uniforme.
Vestir a mesma camisa que jogadores amados pela Fiel, não deverá ser um peso para Luan, já que no Grêmio ele era o 7, número que foi do maior ídolo da história do tricolor do Rio Grande do Sul: Renato Gaúcho.
O clássico é um dos maiores do país e todos jogadores gostariam de estar em campo, pois é a chance de se consagrarem. Veja os jogadores do Corinthians que mais aterrorizaram o rival
Se hoje em dia os carrascos do Palmeiras mais conhecidos são Ronaldo e Romarinho, outros nomes de décadas passadas, aparecem como os que mais incomodaram o maior rival do Timão na história do clássico. Jogadores da década de 50 figuram como os que mais marcaram gols em cima do adversário.
Veja abaixo os atletas que mais marcaram gols em cima do rival:
1- Cláudio
Maior artilheiro da história do Timão com 305 gols em 550 jogos, e jogador alvinegro de 1945 a 1957, Cláudio marcou 21 gols na história do Derby Paulista. Vale ressaltar que o ex-jogador é o maior artilheiro da história do confronto. O ponta-direita foi peça fundamental para o Corinthians nos títulos que conquistou, como: Pequena Taça do Mundo (1953), Campeonato Paulista (1951, 1952, 1954), Torneio Rio-São Paulo (1950, 1953, 1954), Torneio Internacional Charles Miller (1955) e a Taça do Atlântico (1956).
É um dos maiores ídolos da história do Corinthians e justamente pelo número de gols marcados e por ter participado de uma época vitoriosa do Timão, o ponta-direita ganhou um busto no Parque São Jorge em setembro de 1997. Sendo assim, o artilheiro ficou eternizado não só na memória dos corinthianos.
2- Baltazar
Autor de 20 gols e segundo maior artilheiro do Derby paulista, Baltazar, conhecido também como “Cabecinha de Ouro”, jogou no Corinthians entre os anos de 1945 a 1957. O atacante figura como o segundo jogador com mais gols na história do Timão, com 269 gols em 404 partidas. Ergueu as mesmas taças que Cláudio, sendo, também, uma das peças fundamentais de grande momento vivido do Alvinegro.
Diferentemente de Cláudio, Baltazar também conseguiu figurar como grande jogador da Seleção Brasileira. O “Cabecinha de Ouro” fez parte do time que foi campeão do Pan-Americano de 1952, realizado em Santiago, no Chile e também foi convocado para a Copa do Mundo de 1950 e 1954.
Baltazar também foi homenageado com busto no Parque São Jorge. Homenagem foi feita no mesmo ano de Cláudio.
3- Luizinho
Marcando 19 gols no Derby paulista, Luizinho aparece como o terceiro maior artilheiro da história do confronto. Também conhecido como Pequeno Polegar, o atacante era terceira peça do trio que emplacou grande série de vitórias na década de 50. Não era de fazer tantos gols como Cláudio e Baltazar, mas mesmo assim aparece no top 10 artilheiros da história do Timão. Com 175 gols em 606 jogos, lá está ele na sétima colocação do ranking total.
Luizinho chegou ao Corinthians em 1948 e acertou a sua saída ao Juventus da Mooca em 1962. Após dois anos o atacante voltou a defender o Alvinegro, onde ficou até 1967 e encerrou sua carreira.
Confira Luizinho “Pequeno Polegar”, desmitificando a lenda que ele teria sentado na bola em um Derby, para humilhar o Argentino, Luiz Villa:
Assim como Cláudio e Baltazar, o Pequeno Polegar também ganhou busto no Parque São Jorge, no mesmo ano em que seus companheiros de ataque.
4- Teleco
Teleco, o quarto nome da lista anotou 15 gols no confronto, 256 gols em 249 jogos pelo Timão, sendo o segundo maior artilheiro do clube. Atuou entre as décadas de 30 e 40, conquistou quatro títulos do Campeonato Paulista (1937, 38,39 e 41). É dono da maior média de gols da história do Corinthians, com 1,02 por jogo, marca não superada até hoje no clube e maior até que a de Pelé, que fez 1281 gols em 1375 jogos – média de 0,93 gols por partida . Após encerrar sua carreira, Teleco continuou sendo funcionário do clube, era responsável pela sala de troféus, cargo que exerceu até a sua morte.
Em setembro de 2019, Teleco foi outro ídolo a ser homenageado com busto no Parque São Jorge.
5- Mirandinha
Dos 47 gols que o “Carrasco Verde” marcou pelo Corinthians, 14 deles foram no Derby paulista, em apenas 10 jogos. Jogador do Corinthians entre 1996 e 1999. Corinthiano, o atacante se tornou ídolo pelo número de gols que marcava contra o Palmeiras.
“A sensação de fazer gol em um clássico, e principalmente contra o rival, é maravilhosa. É melhor que namorar! E se eu tivesse a oportunidade faria tudo de novo, cada gol, cada comemoração. Foi maravilhoso!”, disse em entrevista ao site oficial do Corinthians.
Mirandinha, em três anos ergueu três taças pelo Timão. Presente nos títulos do Paulistão de 1997 e 1999 e também do Brasileirão de 1998.
“Ter sido campeão Paulista duas vezes e Campeão Brasileiro. E ser campeão pelo time que você torce, fazendo aquilo que você gosta de fazer, é importante demais.”, finalizou.
Corinthians e Palmeiras irão se enfrentar neste sábado (09), às 19h, no Pacaembu. Na historia do confronto, já foram realizadas 362 partidas, com 127 vitórias de cada clube e 108 empates.
Hoje é o dia de mais um texto daqueles que emocionam e nos deixam com vontade de voltar no tempo.
Um jogador extraordinário, que fez muita história no Corinthians, ele simplesmente mandava muito bem como ponta direita e era conhecido como “Gerente” pois, além de arrasar com as defesas adversárias e era o principal líder do Corinthians na década de 50. Claudio foi uma referência de “corintianismo” enquanto vestiu a camisa alvinegra
Cláudio Christóvam de Pinho, (Cláudio) nasceu no dia 02 de julho de 1922 e foi revelado no Santos, teve uma passagem relâmpago no Palmeiras, mas em 1945 veio jogar no Corinthians onde se tornaria o maior jogador de todos os tempos. E foi em 1951 que a equipe do Corinthians ganhou destaque e foi considerada genial.
Cláudio era um líder nato dentro e fora de campo, marcando, em um único campeonato paulista, o total 103 gols ao lado de seus companheiros: Baltazar, Luizinho, Rafael, Simão e Carbone. Ele era rápido, habilidoso e um excelente cobrador de escanteios, faltas e pênaltis.
Mas, não foi só com a camisa corintiana que Cláudio conquistou títulos. Ele também foi campeão paulista de 1942, pelo Palmeiras e campeão sul-americano em 1949, pela Seleção Brasileira . Ele jogou no Corinthians até 1957. Em 1958 se tornou técnico, em 1959 voltou a jogar, defendendo o São Paulo, onde encerrou a carreira.
É claro que sua carreira vitoriosa se estabeleceu no Corinthians, tanto que Cláudio marcou no total 305 gols em 549 jogos e venceu, com a camisa corinthiana, os torneios Rio-São Paulo de 1950, 1953 e 1954 e os paulistas de 1951, 1952 e 1954 (IV Centenário), sendo assim o maior artilheiro de todos os tempos. As marcas de Cláudio impressionam até hoje e merece todas as homenagens.
O Gerente era um jogador de muita visão, parecia jogar por música, fazia cada lançamento, metia cada gol bonito e uma curiosidade sobre ele que você torcedor do Corinthians precisa saber: eram os lançamentos mortais que ele fazia na cabeça de Baltazar, porque esses lançamentos quase sempre resultavam em gol, Cláudio era um gênio da bola.
Assim como Marcelinho Carioca, Cláudio também usava a camisa de número 7. Além de bater recordes, Cláudio honrava o manto sagrado e jogava com o coração pelo clube. Cláudio defendeu o CORINTHIANS por 12 anos ganhando assim muitos títulos e batendo recordes. Cláudio faz parte da nossa história e até hoje no Corinthians não teve um jogador que batesse as marcas dele. Cláudio foi o rei da bola, o rei do Corinthians, o craque dos lançamentos magistrais e certeiros. O que posso dizer e afirmar é que Cláudio foi um jogador digno do Corinthians e o Corinthians foi muito digno de tê-lo.
Cláudio nos deixou em 2000, foi vítima de um ataque do coração. Ao falar do Cláudio nesse texto me emocionei demais, nos dias atuais é difícil ter um atacante com a alma que ele tinha, com a garra e o sangue nos olhos que ele tinha, fica aqui o meu muito obrigada a esse grande ídolo e goleador Cláudio, que estará sempre dentro dos nossos corações.
O tempo passa, mas sua memória foi eternizada inclusive dentro do clube com um busto no Parque São Jorge e também dá nome a um dos campos de treinamento do CT do clube. Cláudio é o maior artilheiro da história do Corinthians.
Isso é Ser Corinthians e isso é ir além do tempo.
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Conhecido como “Gerente”, o jogador marcou 305 gols com a camisa do Timão
Até hoje, em toda a história do Corinthians, ninguém alcançou a marca de Cláudio Christovan de Pinho. O apelido, “Gerente”, recebeu devido ao destaque que alcançou no clube paulista, sendo o principal líder da equipe em que atuava.
Ele jogou como ponta direita do Timão na década de 50, sendo fundamental para grandes conquistas da época, como a Pequena Taça do Mundo (1953), Campeonato Paulista (1951, 1952, 1954), Torneio Rio-São Paulo (1950, 1953, 1954), Torneio Internacional Charles Miller (1955) e a Taça do Atlântico (1956).
Cláudio nasceu no dia 17 de julho de 1922, em Santos, cidade litorânea de São Paulo. Lá, ele iniciou a carreira no Santos, chegou a jogar pelo antigo Palestra Itália (Palmeiras), marcando o primeiro gol do clube com o novo nome. No entanto, foi no Corinthians que o jogador alcançou seu auge.
Ele tornou-se um dos maiores ídolos e principal artilheiro do Timão. Ao lado de Baltazar, Luizinho Pequeno Polegar, Mário, Carbone, Simão, Rafael, Roberto, dentre outros. O artilheiro corinthiano fez parte de uma das equipes mais vencedoras da história do clube.
Ao todo, foram 550 jogos com o manto alvinegro em que Cláudio mostrou uma técnica e habilidade inigualáveis, sobretudo nas bolas paradas. Suas cobranças de faltas eram fenomenais. Os cruzamentos, principalmente aqueles feitos para Baltazar, o “cabecinha de ouro”, na maioria das vezes resultavam em gol.
A última partida de Cláudio no Corinthians foi a final do paulista, contra o São Paulo, em 1957. Posteriormente, ele chegou a assumir o comando técnico do time, permanecendo no cargo durante 14 meses, até a demissão. Ele morreu aos 78 anos, no dia 1º de maio de 2000, vítima de ataque cardíaco, na mesma cidade onde nasceu.
Durante os 12 anos que defendeu o Corinthians, o Gerente alvinegro conquistou títulos, tornou-se ídolo pelo número de vezes que balançou as redes adversárias, além de ter uma visão tática e liderança dentro de campo, sendo um dos melhores jogadores do país.
Por Redação Central do Timão
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