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Chicão desiste de processo contra o Corinthians e abre mão de mais de R$ 500 mil

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na última semana, o ex-zagueiro Chicão, atual coordenador de transição entre as categorias de base e profissional do Corinthians, abdicou de um crédito superior a 500 mil reais de uma ação que havia movido contra o clube. O processo tramitava na Justiça do Trabalho desde 2014 e teve a condenação anunciada em janeiro deste ano.

O documento do processo, ao qual a Central do Timão teve acesso, determinava que o Corinthians realizasse o pagamento de R$ 538.292,04 ao ex-zagueiro. Entretanto, o próprio Chicão havia adiantado que abriria mão deste valor devido ao novo cargo que assumiu no clube na gestão do presidente Augusto Melo, algo que foi alegado por ele no acordo de renúncia ao crédito.

A acordo beneficia ambas as partes, isso porque a função remunerada no clube deve proporcionar ao ídolo um ganho maior do que o valor estabelecido na ação judicial. Assim, se permanecer no cargo durante os três anos da gestão de Augusto Melo, Chicão deverá receber um montante total superior ao crédito que tinha direito na ação. No entanto, o valor exato não pode ser determinado, pois o salário do ex-zagueiro como dirigente não é de conhecimento público.

Na época em que a ação foi movida, a lei estipulava que os atletas deveriam receber 20% dos direitos de arena, porém, os clubes contestavam e pagavam apenas 5%. O ex-zagueiro deixou o Corinthians em 2013 e ingressou com um processo requerendo indenização pelos 15% restantes da cota televisiva que não recebeu.

O Corinthians não efetuou nenhum pagamento ao ex-zagueiro após a condenação, e também não precisará realizar nenhum pagamento a Chicão após a renúncia ao crédito, já homologada na Justiça do Trabalho. A execução foi declarada extinta nos termos do artigo 487, III, “c” e artigo 775 do CPC.

Ao lado de Rubão e Fabinho Soldado, Chicão é um dos responsáveis por auxiliar o presidente Augusto Melo no dia a dia do departamento de futebol. Como coordenador do clube, o ex-zagueiro viu a equipe sub-20 do Timão conquistar a Copinha de 2024.

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Notícias do Corinthians

Corinthians é condenado a indenizar Chicão, mas novo coordenador garante: ‘Vou devolver o dinheiro’

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

A Justiça do Trabalho condenou o Corinthians, nesta semana, a indenizar Chicão em uma ação que tramitava desde 2014. De acordo com o ge.globo, o juiz Jefferson do Amaral Genta determinou que o ex-zagueiro terá de receber R$ 452,7 mil. O novo coordenador de transição do clube, porém, prometeu abrir mão do valor.

A sentença da Justiça do Trabalho diz para Chicão informar a conta para o recebimento do valor em até cinco dias. O Corinthians, então, terá o prazo de 15 dias para fazer o pagamento ou apresentar algum recurso. Entretanto, o ex-zagueiro garantiu que vai desistir da ação, ou até devolver o dinheiro caso não consiga voltar atrás.

“Eu vou manter o que combinei com o presidente Augusto Melo quando fui contratado para voltar a trabalhar no clube. Vou falar para o meu advogado desistir do processo. Se não for possível, eu vou devolver o dinheiro, declarou Chicão.

Ídolo do Corinthians e titular nas conquistas da Libertadores e do Mundial em 2012, Chicão prometeu abrir mão do valor porque, agora, faz parte da diretoria de Augusto Melo, empossado como presidente em 2 de janeiro. O ex-zagueiro exerce a função de coordenador de transição entre base e profissional.

Chicão vem acompanhando a categoria sub-20 na campanha que, até o momento, atingiu a semifinal da Copinha. Logo após a competição de base, o coordenador de transição vai definir, juntamente com o técnico Mano Menezes, quais jogadores serão promovidos ao elenco profissional para 2024.

Em novembro, a Central do Timão informou que o cargo remunerado no Corinthians deve fazer Chicão ganhar mais do que a ação judicial lhe dava direito, caso o ex-jogador fique no clube durante os três anos da gestão de Augusto Melo. Não é possível, porém, saber o valor exato, uma vez que o salário do novo coordenador de transição não é de conhecimento público.

Entenda a ação movida por Chicão

Em 2014, na época da abertura da ação, a lei dizia que os atletas deveriam receber 20% de direitos de arena, mas os clubes contestavam e pagavam apenas 5%. O ex-zagueiro saiu do Corinthians em 2013 e entrou com um processo pedindo uma indenização por 15% restante da cota televisiva que não recebeu.

O clube discute o valor que teria de pagar a Chicão e entende que o ex-zagueiro tem direito a uma indenização menor.

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Notícias do Corinthians

‘Quem decide é o diretor’, diz coordenador Chicão sobre permanência de Danilo no Corinthians

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Chicão vem exercendo o cargo de coordenador de transição na gestão Augusto Melo há cerca de duas semanas e já assistiu a alguns jogos do Corinthians na Copinha, observando jogadores que poderão ser utilizados no elenco profissional em 2024. Entretanto, o ex-zagueiro ainda não sabe qual será o futuro de Danilo, técnico da categoria sub-20.

Em entrevista ao Canal do Pedro Ramiro, Chicão fez elogios a Danilo e destacou a boa relação que mantém com o ex-meia, com quem conquistou, em campo, títulos como Libertadores e Mundial pelo Corinthians em 2012. O coordenador de transição, porém, disse que não tem o poder de decidir pela permanência do treinador à frente da categoria sub-20.

A questão de permanecer ou não, quem decide é o diretor. O Chicão tem o papel de pegar os meninos, observar, transferir para o profissional e cobrar os meninos que estão treinando bem, ou não, no profissional. Esse é o papel do Chicão. Se vai permanecer ou não, é questão de diretores e presidente. É outra situação, declarou o ex-zagueiro.

Minha relação com Danilo é muito boa, de verdade. É um amigo que fiz no futebol, um cara do bem. Mas essa questão, quem decide é presidente e diretoria. Minha parte é a situação que eu expliquei”, concluiu.

De acordo com Chicão, então, o presidente Augusto Melo e o novo diretor da base, Claudinei Alves, devem decidir em conjunto sobre a permanência de Danilo. Os dois dirigentes devem contar com ajuda dos diretores adjuntos Fabrício José Parras Vicentim, Wanderson Contrera Salles e José Valmir da Costa na tomada de decisão.

Danilo está à frente da categoria sub-20 do Corinthians desde o início de 2022. O técnico levou o clube aos vice-campeonatos do Brasileirão e do Paulistão no primeiro ano de trabalho, mas sofreu críticas da torcida após uma temporada ruim em 2023. Agora, busca o título da Copinha para ganhar sobrevida no cargo. O Timão está nas oitavas de final da competição de base, onde vai encarar o CRB.

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Notícias do Corinthians

Chicão detalha novo cargo no Corinthians e comemora volta ao clube

  • Por Bruno Pantarotto / Redação da Central do Timão

Ídolo e multicampeão pelo Corinthians, o ex-zagueiro Chicão está de volta ao clube do Parque São Jorge. Desta vez, o ex-camisa 3 posturá o cargo de transição entre jogadores da base para o profissional, assim como detalhou e comemorou seu retorno ao Timão.

Eu vou ficar na parte de transição de jogadores da base para o profissional, mas o que precisar no profissional eu estarei aí para ajudar. Aquele empenho que eu tinha dentro de campo vou ter agora e todo mundo sabe que além da vontade de trabalhar, o coração fala mais alto e temos que trabalhar com amor”, disse Chicão em entrevista à Corinthians TV.

“Que honra de poder voltar. Após mais de dez anos, da forma como eu saí do clube, muitos sabem como aconteceu e agora posso voltar ao clube, a emoção é muito grande, de coração. Poder voltar à casa onde eu fui feliz, foram oito títulos como jogador e espero ter mais na gestão do Augusto”, acrescentou o ídolo alvinegro.

Chicão teve uma relação conturbada com o ex-presidente Andrés Sanchez, com quem trocou ofensas publicamente no início deste ano. Com a nomeação de Chicão, o grupo político de Sanchez perdeu a dinastia de 16 anos no comando do clube.

Tinham algumas pessoas no clube que não gostavam do clube. Essa atitude minha é para mostrar para o torcedor que não tenho nada contra a instituição, vou trabalhar demais para fazer o torcedor feliz, afirmou em entrevista recente.

Chicão também planeja viajar para Marília no início de 2024 para acompanhar a equipe sub-20 na Copa São Paulo de Juniores, onde o Timãozinho estreia nesta quinta-feira, 04, contra o Ji-Paraná, de Rondônia.

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Notícias do Corinthians

Cargo no Corinthians deve fazer Chicão ganhar mais do que valor de ação contra clube

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Chicão foi confirmado pelo presidente eleito Augusto Melo como um dos membros da diretoria do Corinthians na próxima gestão, sendo responsável pela integração entre base e elenco profissional. O ex-zagueiro disse que, com o cargo, irá retirar um processo judicial que move contra o clube. Não à toa: a função remunerada deve fazer o ídolo ganhar mais do que a ação judicial lhe dava direito.

A ação movida tramita na Justiça do Trabalho desde 2014. Na época, a lei dizia que os atletas deveriam receber 20% de direitos de arena, mas os clubes contestavam e pagavam apenas 5%. O ex-zagueiro saiu do Corinthians em 2013 e entrou com um processo pedindo uma indenização por 15% restante da cota televisiva que não recebeu.

O Corinthians ainda não pagou nenhum valor ao ex-zagueiro. Chicão já ganhou a ação em parte e, de acordo com documento de laudo pericial contábil, ao qual a Central do Timão teve acesso, o crédito líquido do ex-jogador na ação contra o Corinthians é de, aproximadamente, R$ 345 mil, atualizado até fevereiro de 2023.

O clube discute esse laudo e entende que Chicão tem direito a um valor menor. Ainda não há nenhuma decisão judicial homologando o crédito do ex-zagueiro na ação.

Na desistência da ação por parte de Chicão, o Corinthians não pagará nenhum valor na ação movida pelo ídolo. A homologação do crédito também não deve acontecer, uma vez que o ex-zagueiro prometeu que vai retirar o processo nos próximos dias, o que implicará na renúncia do seu crédito nos termos da legislação aplicável à espécie.

Portanto, caso fique no Corinthians durante os três anos da gestão de Augusto Melo, Chicão deve ganhar um valor total superior ao que tinha direito de crédito na ação. Não é possível, porém, saber o valor exato, uma vez que o salário do ex-zagueiro como dirigente não é de conhecimento público.

Chicão será um dos quatro profissionais que auxiliarão Augusto Melo no dia a dia do departamento de futebol do Corinthians. O presidente eleito ainda terá um diretor estatutário, um diretor executivo e um diretor adjunto. Todos os nomes devem ser anunciados nas próximas semanas.

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Notícias do Corinthians

Ídolo e multicampeão pelo Corinthians, Chicão completa 42 anos neste sábado; clube parabeniza

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Presente em sete títulos conquistados pelo Corinthians entre 2008 e 2013, Chicão completa 42 anos neste sábado, 3 de junho. Um dos maiores jogadores da posição na história do clube, sendo o segundo zagueiro com mais gols marcados com a camisa alvinegra, o ídolo corinthiano recebeu uma homenagem do Timão nesta manhã.

Hoje, o zagueiro, artilheiro, ídolo e multicampeão com o Corinthians, Chicão completa 42 anos de vida! Parabéns, Xerife!”, escreveu o clube – veja a publicação abaixo.

Chicão ergue taça da Libertadores de 2012 ao lado de Tite. Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP/Getty Images.

Natural da cidade paulista de Mogi-Guaçu, Chicão chegou ao Corinthians em 2008 após se destacar no Figueirense. O ex-zagueiro foi contratado junto com nomes como Alessandro e William para iniciar a reformulação no elenco alvinegro para a disputa da Série B do Brasileirão. Ele rapidamente caiu nas graças da torcida alvinegra pela raça e técnica dentro de campo.

Chicão fez 247 jogos pelo Corinthians, com 42 gols, o que lhe coloca na posição de segundo maior zagueiro-artilheiro da história do clube, atrás apenas de Grané, que fez 49 gols. Seu último jogo com a camisa alvinegra foi a vitória por 2 x 0 contra o Bahia, na Arena Fonte Nova, em Salvador, no dia 7 de julho de 2013. Deixou o Timão rumo ao Flamengo e se aposentou em 2015, após passagens por Bahia e Odisha, da Índia.

Além da técnica, da raça e do faro de gol, Chicão ficou eternizado na história do Corinthians pelos sete títulos conquistados. O ex-zagueiro esteve presente nas campanhas das taças da Série B de 2008, dos Paulistas de 2009 e 2013, da Copa do Brasil de 2009, do Brasileirão de 2011, da Libertadores de 2012 e do Mundial de 2012.

Veja a publicação do Corinthians:

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Notícias do Corinthians

Covarde? Chicão rebate declaração de Andrés Sanchez: ‘Vamos ver quem vai ser vaiado e aplaudido’

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Uma declaração de Andrés Sanchez na última terça-feira não foi bem digerida por Chicão. Durante entrevista ao podcast Casal Coringão, o ex-presidente do Corinthians chamou o ex-zagueiro de “covarde”. E nesta quarta-feira, o ídolo alvinegro veio a público para rebater a fala polêmica do ex-mandatário.

“Fala, pessoal. Beleza? Só para esclarecer algumas coisas que o ex-presidente falou ontem (terça-feira), me chamando de covarde. Está aqui o áudio. Escutou? Eu sou covarde, encontrei com ele no aeroporto, baixou a cabeça, virou as costas…, declarou Chicão, em vídeo publicado pelo ex-zagueiro no Instagram – clique AQUI para assistir.

Chicão durante treino do Corinthians, em 2013. Foto: © Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians.

‘Ah, porque onde eu ando tem 50 pessoas querendo tirar foto comigo’. Rapaz, só dando risada mesmo (risos irônicos). Eu vi no aeroporto, pipocou. Aí vai em podcast e fala coisinha para enganar torcedor”, complementou.

Chicão ainda lançou um desafio para Andrés Sanchez. O ex-zagueiro propôs entrar junto com o ex-presidente na Neo Química Arena lotada para ver quem dos dois será vaiado e aplaudido pela torcida do Corinthians. O campeão da Libertadores e do Mundial de 2012 encerrou chamando Andrés de covarde.

Vou desafiar você: Arena lotada, eu e você lá dentro, vamos ver quem vai ser vaiado e aplaudido, beleza? Simples, porque eu nunca saí escoltado. Eu, Chicão. Está bom? Sempre fui aplaudido, já você não pode dizer o mesmo. Covarde é você, afirmou Chicão.

Vale lembrar que Andrés Sanchez foi o responsável direto pela chegada de Chicão ao Corinthians, em 2008, para a disputa da Série B do Brasileirão. Ambos conviveram juntos no clube até 2011, com o fim do primeiro mandato do ex-presidente, que retornaria ao cargo para mais uma gestão entre 2018 e 2020. O ex-zagueiro, por sua vez, permaneceu no CT Joaquim Grava até 2013, quando foi para o Flamengo.

Juntos, Chicão e Andrés Sanchez conquistaram quatro títulos no Corinthians: a Série B de 2008, o Paulistão e a Copa do Brasil de 2009 e o Brasileirão de 2011.

Após a resposta de Chicão, Andrés Sanchez voltou a alfinetar o ex-zagueiro em suas redes sociais. O ex-dirigente falou sobre antigos acontecimentos e reafirmou que acha o ídolo corinthiano “covarde”. A Central do Timão entrou em contato com Chicão para saber sua opinião sobre o novo capítulo da troca de acusações, e ouviu que ele não se pronunciará mais publicamente sobre este assunto, mas também não aceitará ser tratado dessa forma pelo cartola. Clique AQUI e confira o vídeo.

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Notícias do Corinthians

Chicão avalia zaga do Corinthians: “Torço muito pelo Caetano”

  • Por Bruno Pantarotto / Redação da Central do Timão

Zagueiro multicampeão pelo Corinthians, Chicão deu entrevista ao perfil “Alvinegros do Vale”, no Instagram. Um dos assuntos discutidos na live foi a respeito da atual dupla de zaga do Timão. O “Xerife” expôs sua opinião elogiando bastante Bruno Méndez e Caetano.

“Se deixarem o Bruno Méndez jogar, ele vai ser titular. E quem vai brigar pela posição é Gil e Balbuena. Quem está melhor hoje, é o Gil, tanto que vem jogando. Inclusive, no jogo do Palmeiras ele não foi tão bem e ele mesmo admitiu. É um cara que assume a responsabilidade”, apontou Chicão.

Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians

“Eu torço para que o Caetano tenha uma oportunidade. É um zagueiro canhoto, rápido, eu vi jogar no Goiás. Eu tenho certeza que vai ajudar muito o Corinthians, mas você precisa colocar para jogar”, destacou o ex-zagueiro.

Pelo Timão, Chicão possui sete títulos com a camisa do Corinthians. Ao todo, foram um Brasileirão – Série B (2008), uma Copa do Brasil (2009), dois paulistas (2009 e 2013), um Brasileirão – Série A (2011), uma Libertadores (2012) e um Mundial de Clubes (2012).

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Chicão relembra ‘ar de soberba’ do Chelsea e diz que Corinthians mereceu ganhar o Mundial em 2012

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O dia 16 de dezembro é mais do que especial na história do Corinthians. Foi nesta data, há exatos dez anos, em que o clube derrotou o Chelsea por 1 x 0 e conquistou seu segundo título do Mundial, no Japão. Titular naquela final, o ex-zagueiro Chicão disse que os jogadores da equipe inglesa iniciaram a decisão com um “ar de soberba” contra os corinthianos.

O ar de soberba existe no vestiário de olhar de cima para baixo como um Corinthians inferior. Depois que perderam o titulo, alguns olharam a nossa festa e se arrependeram muito. O futebol não deixa você ter esse ar de soberba que é castigado”, declarou Chicão, em entrevista à ESPN.

Chicão com a taça do Mundial de 2012. Foto: © Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians.

Na primeira jogada eu dei uma chegada mais forte num carrinho no Hazard para pegar a bola. Foi a mesma coisa que fiz na final da Libertadores (contra o Boca Juniors), para mostrar que tem um outro time que irá jogar”, disse.

Chicão também acredita que o Corinthians mereceu ser campeão do mundo em 2012. Para o ídolo alvinegro, o Timão soube aproveitar a chance de matar o jogo com o gol de Guerrero no segundo tempo, algo que o Chelsea não conseguiu, muito graças às intervenções do goleiro Cássio.

A gente mereceu, jogou de igual para igual. Nós fizemos o gol na nossa chance e eles não tiveram capacidade nas oportunidades que tiveram. No Mundial o favoritismo é do time europeu, mas só saímos com a torcida nos empurrando. Quando você volta ouve que o seu time só se defendeu, mas não foi verdade. O Chelsea teve mais chances, mas nós controlamos bem o jogo.”

“Poucos treinadores tirariam o Douglas e colocariam o Jorge Henrique para marcar o lateral adversário. E a comissão teve esse olhar e deu resultado. Nosso sistema defensivo foi bem, tivemos algumas falhas, o que é normal, e o Cássio fez uma grande partida. Nosso coletivo fazia a diferença porque não tínhamos o craque da equipe, concluiu o ex-zagueiro.

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Notícias do Corinthians

Chicão diz que Romero ‘entende o espírito’ e aprova possível retorno do atacante ao Corinthians

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O Corinthians iniciou conversas com Ángel Romero no começo deste mês e está próximo de confirmar o atacante como primeiro reforço para 2023. E no que depender do ídolo e multicampeão com a camisa alvinegra, Chicão, o nome do paraguaio está mais do que aprovado. Para o ex-zagueiro, o jogador tem identificação com o clube e “entende o espírito corinthiano”, algo bastante prezado pelo torcedor.

É um cara que tem identificação com o clube, que se dedica e que entende o espírito corinthiano. É isso que o torcedor gosta”, declarou Chicão, em entrevista à Gazeta Esportiva.

Romero comemora gol marcado sobre o Cruzeiro, em 2018. Foto: Alexandre Schneider/Getty Images.

“Às vezes, você vê alguns craques passando pelo clube e não conseguem render o que um cara, não limitado, a palavra não é essa, mas que rende abaixo deste craque, e ele vai melhor porque se dedica e aplica o espírito corinthiano dentro de campo, complementou Chicão.

Romero tem contrato somente até dezembro com o Cruz Azul, do México, e deve chegar ao Corinthians sem custos, como agente livre. O paraguaio chega com aprovação do técnico Vítor Pereira, que deixou o clube após o término do Brasileirão, para suprir uma carência no lado direito do ataque alvinegro.

O atacante, vale lembrar, defendeu o Corinthians entre 2014 e 2019. No período, Romero se tornou o estrangeiro com mais jogos disputados na história do clube (222), além de ter sustentado a artilharia da Neo Química Arena até o ano passado, quando foi ultrapassado por Jô. Ao todo, o paraguaio marcou 38 gols com a camisa alvinegra e conquistou quatro títulos: dois Paulistas (2017 e 2018) e dois Brasileiros (2015 e 2017).

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Notícias do Corinthians

Chicão lamenta saída de Vítor Pereira e diz o que espera do próximo técnico do Corinthians

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Campeão da Libertadores e do Mundial pelo Corinthians, em 2012, o ex-zagueiro Chicão lamentou a saída do técnico Vítor Pereira, que deixou o clube logo após o término do Brasileirão para passar mais tempo com a família em Portugal. Na opinião do ídolo alvinegro, o português fez um “baita trabalho” no Timão, que iniciou a temporada desacreditado.

Eu vejo que ele (Vítor Pereira) fazia um bom trabalho. Chegou a uma final da Copa do Brasil, classificou o time para a Libertadores, caiu para o campeão da Libertadores na própria competição (Flamengo) e ficou muito perto do título da Copa do Brasil. Foi um baita trabalho, declarou Chicão, em entrevista à Gazeta Esportiva.

Vítor Pereira deixou o Corinthians após o fim do Brasileirão. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians.

Infelizmente, por questões pessoais, deixou o clube e o torcedor entende isso também. Mas ele vinha fazendo um bom trabalho realmente. No começo do ano, muitos não acreditavam, colocavam o Corinthians como um time que ia brigar contra o rebaixamento e agora olha o que aconteceu”, complementou.

Chicão também disse o que espera do próximo técnico do Corinthians. Para o ex-zagueiro, o substituto de Vítor Pereira terá de ser um bom gestor de elenco, algo que, para ele, é primordial para um treinador.

“É difícil falar como ídolo, porque nossa palavra pesa um pouco e não quero influenciar. Qualquer treinador que chegar de fora vai precisar de um tempo de adaptação, o próprio VP precisou, e agora que as coisas estavam caminhando, ele saiu. É difícil. Eu espero que a diretoria tenha luz e sabedoria para tomar a melhor decisão para o clube. Tem que ter um cara de gestão, é importante, porque não é fácil gerir um grupo com 30 jogadores.”

Como falei antes, o treinador tem que gerir pessoas e eu não tive uma experiência muito boa. Tive uma cãibra na sola do pé de ficar nervoso com algumas coisas na época. Não é fácil ser treinador no Brasil, a cobrança que é, e eu prezo muito pela família, quero estar ao lado deles e, como treinador, você tem que se dedicar 24 horas para o clube, acho que é pior do que ser atleta”, concluiu Chicão.

O Corinthians, vale lembrar, já iniciou a busca por um novo técnico. O argentino Juan Pablo Vojvoda foi sondado, mas renovou seu contrato com o Fortaleza até o final de 2024 e afastou qualquer possibilidade de uma mudança de ares em 2023. De acordo com apuração da Central do Timão, o português Bruno Lage, especulado nos últimos dias, está “fora da realidade” do clube pelos valores envolvidos, pelo menos neste momento.

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Campeão por Corinthians e Flamengo, Chicão declara torcida na final e relembra bastidores do título de 2009

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O ex-zagueiro Chicão é um dos poucos jogadores que foram campeões da Copa do Brasil com as camisas de Corinthians e Flamengo, adversários nesta quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), no Maracanã. Apesar de ter levantado a taça pelos dois clubes, o ídolo alvinegro não vai ficar em cima do muro na final de 2022 e afirmou que estará na torcida pelo Timão “com o coração falando mais alto”.

“Quem ganha a Copa do Brasil? Eu vou torcer para o Corinthians, todo mundo sabe disso, pelo coração. Tenho uma gratidão enorme pelo Flamengo, já falei várias vezes, porque fui muito bem recebido (no Flamengo). Mas o coração fala mais alto nessa hora, né? E com o coração falando mais alto, vou torcer para o Corinthians. Todo mundo sabe. E acredito que vai dar Corinthians, declarou Chicão, em vídeo publicado pelo perfil da Copa do Brasil no Twitter – veja abaixo.

Chicão (à direita) beija a taça da Copa do Brasil de 2009. Foto: © Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians.

Chicão foi campeão da Copa do Brasil pelo Corinthians em 2009, quatro anos antes de vencer o título com o Flamengo. Para levantar o troféu nacional com a camisa alvinegra, o ex-zagueiro teve de superar o trauma do vice-campeonato de 2008, contra o Sport. Ele acredita o amadurecimento da equipe e a chegada do ex-atacante Ronaldo Fenômeno foram determinantes para a conquista de 13 anos atrás.

Em 2009, chegamos bem mais maduros. Aprendemos com os erros de 2008. Teve uma mudança na questão do elenco, alguns jogadores estavam chegando… O Ronaldo Fenômeno, principalmente, mudou bastante a equipe. O aprendizado foi que chegamos bem mais maduros na decisão de 2009, e conquistamos o título, isso foi muito importante para o torcedor corinthiano esquecer e amenizar 2008, que chegamos na final e não conquistamos”, disse.

Mas, em 2009, veio o título de uma forma bem bacana. E com ele também, o Fenômeno, que ajudou muito a equipe. O clima no vestiário nos dois jogos da final… A gente estava ciente do que tinha que fazer, do que o treinador pedia e queria que a gente fizesse. Um grupo maduro, bem descontraído e alegre, mas ao mesmo tempo uma concentração fundamental para que pudesse vir o título, concluiu.

Corinthians e Flamengo, vale lembrar, empataram sem gols no primeiro jogo da final da Copa do Brasil, na última quarta-feira, na Neo Química Arena. Quem vencer no Maracanã, por qualquer placar, fica com o tetracampeonato e um prêmio de R$ 60 milhões. Uma nova igualdade no tempo normal leva a decisão para os pênaltis.

Assista aos vídeos de Chicão:

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Notícias do Corinthians

Chicão comenta sobre situação de Luan no Corinthians: “O cara não quer mais”

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O ídolo corinthiano Chicão comentou, na última sexta-feira, sobre a situação do meio-campista Luan no Corinthians. O jogador não atua desde o dia 19 de fevereiro, ainda antes da chegada do técnico português Vítor Pereira, e não marca um gol desde maio do ano passado. Para o ex-zagueiro, o camisa 7 “não quer mais” jogar futebol.

O cara não quer mais. Na minha opinião, o cara não quer mais. Se ele (Luan) não quer, quem vai querer? Se não quer jogar futebol, paciência (…) Não depende de mim, de ninguém, depende dele. Se não quiser voltar…”, declarou Chicão, em entrevista ao podcast Flow Sport Club.

Chicão, em participação no podcast Flow Sport Club. Foto: Reprodução/Flow Sport Club.

Chicão também citou uma entrevista recente onde o consultor médico do clube, Dr. Joaquim Grava, disse que chegou a oferecer ajuda psicológica a Luan, mas o meio-campista negou. “Eu vi uma entrevista do Joaquim Grava falando que indicou um psicólogo para ele (Luan), mas ele não quis…”, recordou o ex-corinthiano.

Em seguida, o ex-zagueiro relembrou que o técnico Vítor Pereira chegou a comentar publicamente sobre a situação de Luan. Na ocasião, o português disse que escalaria o meio-campista em um jogo, mas, de última hora, o jogador acusou dores no quadril. “O próprio treinador (Vítor Pereira) falou na coletiva que ele estava para ser titular no domingo, e no sábado ele sentiu dor”, complementou Chicão.

Todas esses problemas envolvendo Luan incomodam nos bastidores do Corinthians. Por isso, a tendência é de que o meio-campista seja negociado na próxima janela de transferências. Chicão, porém, não tem certeza de que o jogador pode recuperar o bom futebol em um novo clube. “Criou uma situação no clube de empréstimo, disso, daquilo… Se não está jogando no Corinthians, vai emprestar para um clube que vai passar raiva?”, questionou o ex-zagueiro.

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Ídolo do Corinthians aconselha Róger Guedes: “Trabalha, que a oportunidade vai aparecer”

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

Róger Guedes vive um momento conturbado na equipe do Corinthians. Nos últimos cinco jogos, ele atuou em apenas dois, contra Internacional e Always Ready, e ficou em campo por apenas 66 minutos. Chicão, ex-jogador do Timão, recordou um momento parecido que viveu e aconselhou o camisa nove alvinegro.

Trabalha, que a oportunidade vai aparecer. Até cito meu exemplo de 2011, quando fiquei fora da equipe. Não dei entrevista, não criei polêmica, fiz meu trabalho, procurando meu espaço. E quando a oportunidade apareceu, eu voltei para ser titular na Libertadores e Mundial de 2012“, comentou o ex-zagueiro em entrevista para a ESPN.

Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

Chicão também reforçou a importância do atacante dar a resposta sobre essa falta de minutos em campo, e tenta fugir ao máximo de polêmicas que podem ser criadas por meio de entrevistas.

O que ele tem que fazer é trabalhar, esquecer entrevista. Às vezes as pessoas interpretam mal e acabam julgando de maneira diferente. Ele tem que dar resposta dentro de campo“, afirmou o ex-Timão.

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Chicão dá dicas para elenco do Corinthians contra o Boca e “bate palma” para trabalho de Vítor Pereira

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O ídolo corinthiano Chicão sabe bem como é enfrentar o Boca Juniors em La Bombonera. Com experiência de final de Libertadores no estádio xeneize, o ex-zagueiro aproveitou para dar dicas ao atual elenco do Timão, que está em Buenos Aires para o jogo de logo mais, às 21h30 (de Brasília), pela quinta rodada da fase de grupos do torneio continental.

Chicão acredita que o Corinthians não terá um confronto fácil na capital argentina e destacou que os corinthianos não podem ter medo do Boca Juniors, senão “tomam três gols”. O ex-atleta, porém, crê que a equipe de Vítor Pereira irá ao mata-mata sul-americano mesmo em caso de derrota nesta noite, visto que o último adversário na fase de grupos será o Always Ready, da Bolívia, na semana que vem.

Chicão em ação pelo Corinthians na final da Libertadores de 2012, contra o Boca Juniors, em La Bombonera. Foto: © Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians.

Acho que mesmo se perder para o Boca, o Corinthians passa de fase porque irá vencer em casa. Não será um jogo fácil e o Corinthians precisa ter respeito, mas não pode ter medo, senão toma três. O Corinthians tem qualidade e jogadores para isso. Todo torcedor sabe que não será fácil. Criou-se uma rivalidade de 2012 para cá, depois veio o assalto que teve em 2013 no Pacaembu e agora foi criada uma atmosfera na Arena no primeiro jogo”, declarou o ex-jogador, em entrevista à “ESPN”.

Chicão também revelou que sente saudade de disputar partidas como essa contra o Boca. Para o ex-zagueiro, a experiência de jogar uma Libertadores “é muito diferente” em relação às outras competições.

“Os torcedores do Corinthians param para ver esses jogos. Esse tipo de partida me dá saudade de jogar. O primeiro jogo eu estava na Arena e senti um clima muito bacana. O torcedor venceu o jogo. É muito diferente de outros campeonatos. Nessa vitória por 2 x 0 (na terceira rodada), os jogadores do Boca ficaram um pouco nervosos. Será um jogo bem diferente. Começou um pouco tenso, mas depois do gol deu mais tranquilidade.”

Além disso, Chicão elogiou o atual técnico corinthiano, Vítor Pereira, e “bateu palmas” para o “grande trabalho” realizado pelo português nestes primeiros meses à frente do Timão. Ele destacou o “leque de alternativas táticas” que o treinador possui e ressaltou o fato de o comandante estar conseguindo gerir o elenco alvinegro com seu rodízio.

Eu bato palma porque o Vitor Pereira tem um leque de alternativas táticas, não fica robotizado em um esquema só no qual o adversário consegue enxergar e anular. Eu falo que o Corinthians está em período de adaptação ao treinador que faz um grande trabalho. Ele tem um tamanho muito grande.”

Ele está conseguindo gerir o grupo e dando oportunidade para todo mundo, não tem aquele que está de cabeça baixa porque não está jogando. Os resultados estão ajudando porque precisa disso para construir algumas situações no elenco”, concluiu.

Chicão chegou ao Parque São Jorge como reforço para a temporada de 2008. O ídolo corinthiano disputou 247 jogos com a camisa alvinegra, marcou 42 gols e conquistou sete títulos: Brasileirão Série B (2008), Paulistão (2009 e 2013), Copa do Brasil (2009), Brasileirão Série A (2011), Libertadores (2012) e Mundial (2012). Ele se tornou o segundo zagueiro com mais gols na história do clube.

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Chicão recorda preparação do Corinthians para final da Libertadores: “Nunca tivemos medo do Boca”

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

Corinthians e Boca Juniors se enfrentam nesta terça-feira (17), pela quinta rodada da fase de grupos da Libertadores. A partida é uma reedição da final da competição de 2012, na qual a equipe alvinegra conquistou seu primeiro e único título do torneio.

Chicão, ex-zagueiro que fez parte do elenco campeão, contou sobre a preparação do time feita para a primeira partida da final, disputada na Bombonera e que terminou empatada por 1 x 1.

Chicão na primeira partida da final da Libertadores contra o Boca Juniors | Foto: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians

A gente não estava preocupado com o adversário, mas com o nosso trabalho. A gente sabia que fazendo bem nosso trabalho, o resultado iria acontecer. Nunca tivemos medo do Boca, nós tínhamos respeito. O Tite se preocupou mais com o nosso time e que o adversário se preocupasse com a gente. Se você demonstrasse muita preocupação com eles, não teria jogo. O Boca tinha que nos respeitar. Ele (Tite) deixou nossa equipe motivada“, afirmou o ex-jogador em entrevista à ESPN.

O ex-corinthiano também falou sobre a equipe não se abalar após o gol sofrido aos 27 minutos do primeiro tempo, e comentou sobre a coragem de Tite em colocar Romarinho, autor do gol alvinegro na partida.

Tínhamos cuidado com a bola parada porque o Riquelme batia muito bem, tanto é que o gol saiu de um cabeceio. Quando você toma um gol na Bombonera, corre o risco de ficar acuado e levar dois ou três gols. Nosso time não se abateu.

Mérito também do Tite, não sei o que deu na cabeça dele para colocar o Romarinho, que não tinha jogado um minuto sequer na Libertadores . O menino foi iluminado e teve a felicidade de fazer o gol. Depois disso, a nossa torcida passou a cantar muito mais do que a deles. Foi um jogo muito equilibrado e jogamos, não teve retranca“, comentou Chicão.

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Ídolo do Corinthians revela drama familiar antes de enfrentar Boca Juniors na final da Libertadores

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

Nesta terça-feira (17), o Corinthians enfrenta o Boca Juniors pela quinta rodada da fase de grupos da Libertadores. A partida é uma reedição da final da competição de 2012, a qual desperta fortes emoções para o zagueiro Chicão, que fez parte do elenco campeão daquele ano.

Meu avô morreu quando eu estava chegando na Argentina, segunda-feira à noite. Recebi mais de 65 ligações me avisando e contei para poucas pessoas, como Tite, Edu Gaspar e o Alessandro. Não sabia se voltava ao Brasil e decidi ficar porque era o momento de dar esse presente para ele. Se voltasse, não conseguiria chegar a tempo para o velório e perderia o jogo. Fiz questão de estar no jogo para retribuir tudo o que ele fez por mim no começo de carreira“, comentou o ex-jogador à ESPN.

Foto: YASUYOSHI CHIBA/AFP/GettyImages

Chicão revelou que precisou se concentrar, tanto antes como durante o jogo, para conseguir aguentar emocionalmente e focar no duelo contra os argentinos para não pensar na perda de seu avô.

Se você não está preparado emocionalmente, não joga. Dentro do jogo eu tentei o máximo possível esquecer tudo que tinha acontecido porque a responsabilidade era muito grande. Estava representando 35 milhões de torcedores, principalmente o meu avô. Eu tinha que jogar e sair com um resultado positivo.

Acho que foi uma história de superação. Poucos conseguiram fazer. Mas passei por tanta coisa lá atrás que pensei: ‘Mais uma que vou ter que superar e vou dar isso de presente para o meu avô’. Por causa dessa situação eu me fechei e coloquei um fone para ouvir música. Era um ritual para ficar concentrado para o jogo“, afirmou o ex-Corinthians.

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Notícias do Corinthians

Chicão diz que Amarilla tirou título da Libertadores do Corinthians: ”Um assalto descarado”

  • Por Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão

Ídolo da história recente do Corinthians, o zagueiro Chicão participou do podcast ‘Podpah’, na última sexta-feira (22), onde foi questionado sobre diversos assuntos envolvendo o Corinthians e a sua carreira futebolística. Entre os temas comentados, o ‘Xerife’ colocou a eliminação da Libertadores de 2013, diante do Boca Juniors, na conta do árbitro Carlos Amarilla.

”Ali teve assalto. Eu tava com uma lesão nas costas, mas foi um assalto descarado. Sacanagem, né? Se tem o VAR em 2013…dois gols que não estavam impedidos. A gente tinha acabado de ganhar, de ser campeão do mundo, imagina se a gente é bicampeão da Libertadores em seguida. Até hoje tenho vontade de matar o Amarilla, ele tirou um título, disse o ex-defensor do Corinthians.

Foto: Reprodução Internet

Naquela edição, o Corinthians entrou como uma grande potência da competição. Na fase de grupos conseguiu se classificar em primeiro lugar. Nas oitavas de final, perdeu de 1×0 para o Boca Juniors na Argentina, voltando para São Paulo com chances claras de conseguir a classificação às quartas de final.

No entanto, após Marín, que já havia recebido cartão amarelo, colocar a mão na bola dentro da área do Boca, Sheik reclamou com o juiz, que apenas ignorou o lance e ainda advertiu o jogador do Timão. No decorrer da partida, o Corinthians ainda teve dois gols mal anulados.

Ao fim da partida, que acabou com o placar de 1×1 e Boca Juniors classificado por ajuda de Carlos Amarilla, mesmo com a eliminação de seu time, a Fiel Torcida cantou mais forte e incentivou a equipe para a final do Campeonato Paulista, diante do Santos, que o Corinthians saiu vitorioso.

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Notícias do Corinthians

Ex-Corinthians relembra briga com Valdívia em Derby e chama chileno de ‘folgado’

  • Por Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão

Ídolo da história recente do Corinthians, o zagueiro Chicão participou do podcast ‘Podpah’, na última sexta-feira (22), onde foi questionado sobre diversos assuntos envolvendo o Corinthians e a sua carreira futebolística. Entre os temas comentados, o ‘Xerife’ relembrou uma briga com Jorge Valdívia, ex-jogador do Palmeiras.

Segundo o ex-defensor tudo começou por conta do atleta palmeirense, a quem chamou de ‘folgado’, em clássico disputado em Presidente Prudente, interior de São Paulo. Na ocasião, Valdívia tentou simular uma falta e Chicão revidou.

“Tem um Chicão x Valdívia em (Presidente) Prudente. Ele encostou o rosto na minha mão (risos). Ele colocou a mão na minha cara. Eu falei ”Tá louco, tio”. Ele colocou e eu pá (revidei). Os caras do banco escutaram o barulho. Estralou o rosto dele. E eu ainda falei umas coisas para ele. Jogava para caramba, mas era folgadinho, relatou Chicão.

Foto: Miguel Schincariol / Getty Images

Natural da cidade paulista de Mogi-Guaçu, Chicão veio do Figueirense, de Santa Catarina, contratado pelo Corinthians no início da temporada 2008, justamente aquela que o Timão disputou a Série B do Campeonato Brasileiro.

A trajetória do ex-jogador no Parque São Jorge teve início no dia 17 de janeiro de 2008, quando pelo Paulistão o Corinthians derrotou o Guarani por 3 x 0. Mas, foi justamente na estreia do Alvinegro na competição nacional que o eterno camisa 3 marcou seu primeiro gol com o manto corinthiano, na vitória por 3 x 2 diante de CRB-AL, no Pacaembu, em 10 de maio de 2008.

Dono de uma técnica considerada primorosa para um defensor, aliada com o espírito de luta, Chicão fez 247 jogos pelo Timão, e marcou 42 vezes, o que lhe coloca na posição de segundo maior zagueiro-artilheiro do clube, atrás apenas de Grané, que fez 49 gols. Seu último jogo pelo Timão a vitória por 2×0 contra o Bahia, em no estádio Fonte Nova, em Salvador, no dia 07 de julho de 2013.

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“Foi um massacre”, diz Chicão, ex-zagueiro do Corinthians, sobre a derrota para o Flamengo

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

No último domingo (01), o Corinthians foi dominado e perdeu para o Flamengo, na Neo Química Arena, em jogo válido pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. A derrota aumentou a pressão sobre o trabalho do técnico Sylvinho, que chegou ao seu quarto revés em sete jogos disputados em Itaquera.

Para Chicão, ex-zagueiro do Corinthians, o clube carioca tirou o pé no segundo tempo. Em participação no programa “Terceiro Tempo”, da TV Band, o ídolo corinthiano ainda fez questão de ressaltar a diferença de qualidade técnica entre as equipes.

“Difícil até comentar. No segundo tempo o Flamengo tirou o pé, na primeira etapa foi um massacre, é nítida a diferença de qualidade técnica. Infelizmente o Corinthians tomou três gols dentro de casa”, disse o ex-defensor.

Chicão, ex-zagueiro do Corinthians, em 2013. Foto: © Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians.

“Esse gol me chamou muita atenção, especialmente o posicionamento do Gil. Acho que tem uma falha individual ali, poucos notaram isso. Ele para no lance e o Gustavo Henrique continua. Sei que a bola parada é muito trabalhada no Corinthians, o Fagner não teve culpa nenhuma, até porque ele estava posicionado e o Gustavo quando vem correndo atropela. Realmente foi um escanteio muito bem batido, mas tem o detalhe do Gil parar na jogada. Tomar esse gol de bola parada chateia muito o sistema defensivo e o time como um todo, porque é muito trabalhado isso.”

Chicão ainda ponderou que Sylvinho era o “plano D” do Timão para assumir o cargo deixado por Vagner Mancini em maio, pedindo paciência e tempo para o ex-lateral-esquerdo trabalhar.

“O que me chama atenção na questão do Sylvinho é que os pontas não completaram um jogo inteiro de tanto correr para trás. Agora tem essas contratações do Renato, do Giuliano, que podem agregar na questão técnica. Tem que dar tempo, vale ressaltar que o Sylvinho não era o plano A do Corinthians, nem o plano B. Não sei se vocês sabem, mas o Sylvinho foi quase um plano D, teve um plano C. Esse plano C pediu um salário muito alto, que não dava pra pagar, e o Sylvinho foi o D. Tem que ter paciência, ele conhece o elenco, precisa evoluir muito. Tem substituições que eu não concordo, mas tem que dar tempo. Só pode contratar um treinador, não pode errar”, finalizou.

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