A direção do Corinthians tem o “raio x” do time por meio de conclusões próprias e também das análises do técnico Fábio Carille
Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians
Os goleiros, zaga, setor de volantes, laterais e as opções para centroavante são tidos como satisfatórios, a princípio. O problema detectado está na armação e beiradas de campo, onde faltariam ao time jogadores com mais profundidade e faro de gol.
A profundidade, principalmente pelo lado direito, daria mais opção de passes e jogadas com o centroavante. Já o faro de gols é justamente para o time ter mais jogadores que possam marcar e decidir partidas, além de, claro, também proporcionar mais opções de jogadas com o centroavante. Rodriguinho fazia bem este papel, de ser um meia que atacava e finalizava muito, sempre entrando na grande área adversária.
Para tais posições o clube deseja trazer atletas de bom nível, que cheguem para jogar e resolver. Ocorre que tal tipo de jogador custa caro no mercado e quase sempre demandam um grande investimento para serem contratados.
O Corinthians, que tem uma das maiores folhas salariais do Brasil diluída para pagar muitos atletas, sendo que, atualmente, não possui muitos recursos disponíveis para contratar, usa a estratégia dos negócios de oportunidade para trazer as tais “cerejas”.
Tal estratégia, que se constitui por pagar apenas luvas e salários para os atletas contratados, sem pagar nada a nenhum clube, por vezes dá certo, o Corinthians já fez muito isso, mas não é algo garantido.
Até o momento, as “cerejas” não apareceram no mercado como oportunidade para o Corinthians.
Por Redação Central do Timão