- Por Matheus Fernandes/Redação Central do Timão
Em 2011, o Corinthians jogou a pré-Libertadores contra o Desportes Tolima, da Colômbia. Ao final da partida, o colombiano Wilder Medina olhou para Ronaldo e falou: “Cambiar?”, pedindo para trocar de camisa com o Fenômeno, que o deu a camiseta e virou de costas para ir ao vestiário, triste pela derrota de 2×0.
No entanto, mesmo sem Ronaldo conversar, para Wilder Medina, consegui a camisa do atacante brasileiro já foi grande feito. Em entrevista a imprensa colombiana, o autor de um dos gols da vitória do Tolima, falou que leva a camisa de Fenômeno como um troféu.
“Guardo a camisa como um tesouro. É um dos meus maiores troféus do futebol. Está bem guardada na minha casa na Colômbia”, disse Wilder Medina.
Após o Corinthians sair derrotado para o Desportes Tolima por 2×0, na Colômbia, seria necessário um placar de três gols de diferença no Pacaembu para conseguir avançar de fase. No entanto, isso não foi possível. Em São Paulo, o Timão apenas empatou com equipe colombiana, que comemorou sua comemoração.
Como se já não bastasse a eliminação na pré-Libertadores, os torcedores ainda ficaram triste a, após dez dias da eliminação, Ronaldo anunciar o fim da sua carreira, com a emblemática frase: “Perdi para o meu corpo”. Medina ainda falou sobre a satisfação de ter enfrentado o atacante brasileiro.
“Nunca poderia imaginar que seria o último jogo dele. Foi um privilégio enorme enfrentá-lo, ainda mais naquela situação. Ronaldo foi um dos maiores da história”, finalizou.
Neste domingo (14), completam-se dez anos da aposentadoria de Ronaldo Fenômeno que, além de ter sua relevância para o Corinthians dentro de campo, também foi extremamente importante fora das quatro linhas.
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