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Depoimento de advogado do Corinthians corrobora versão de intermediário sobre contrato com VaideBet

  • Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

Em depoimento à Polícia Civil na última quinta-feira, 5 , na 3ª Delegacia do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), Rui Fernando, advogado que presta serviços ao Corinthians há cinco anos, declarou que o campo de intermediário na primeira minuta do contrato de patrocínio entre Corinthians e VaideBet foi deixado em branco. A informação foi divulgada inicialmente UOL Esporte.

De acordo com a reportagem publicada no portal, fontes da polícia revelaram que o advogado afirmou às autoridades que a o espaço de intermediação do contrato foi deixado em branco a mando do ex-diretor jurídico do Alvinegro, Yun Ki Lee, que deixou a gestão de Augusto Melo no mês de julho.

Os relatos de Rui Fernando estão ligados com a versão do intermediador do contrato entre Corinthians e a Casa de Apostas, Alex Cassundé, dono da Rede Social Media & Design. Em oitiva à polícia no mês de junho, o empresário negou que havia intermediado o contrato com a VaideBet e que apenas foi colocado no acordo para receber os R$ 25 milhões referentes à comissão.

Segundo o Rui, estiveram à frente das tratativas o presidente Augusto Melo, juntamente com o diretor administrativo, Marcelo Mariano, e Sérgio Moura, ex-superintendente de marketing do clube do Parque São Jorge. Aos responsáveis pela investigação do caso, a situação é suspeita, uma vez que em nota oficial divulgada em maio, o Corinthians afirmou que Alex Cassundé esteve presente desde o início das tratativas com a VaideBet.

“O Sport Club Corinthians Paulista esclarece que desde sempre, assim como é de prática habitual do mercado, houve a atuação de uma empresa interveniente, cuja responsabilidade foi de captação e intermediação da negociação entre a marca e o clube e sem a qual não teria sido possível celebrar o maior acordo de patrocínio da história do futebol brasileiro.”

Além disso, Rui afirmou em seu depoimento que, no dia 28 de dezembro de 2023, Yun Ki Lee havia pedido a ele que fizesse uma pré-minuta do contrato, apenas com informações da Pixbet (CNPJ da VaideBet).

O advogado também revelou em oitiva que após a posse de Augusto Melo, no dia 2 de janeiro, Lee voltou a conversar com ele e solicitou que a primeira versão do contrato fosse realizada com os dados da VaideBet, do CEO da casa de apostas, André da Rocha Neto, e do co-CEO, Aisilla Rocha, mas com o espaço do intermediário em branco.

Um dia depois, no entanto, Rui Fernando recebeu os dados de Alex Cassundé para ser ser acrescentado no contrato através do ex-diretor jurídico do clube do Parque São Jorge, e foi dessa forma que o contrato foi assinado posteriormente.

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Corinthians responde acusações de ex-diretor de futebol sobre o caso VaideBet

  • Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

Na tarde da última quinta-feira, 8 , Rubens Gomes, ex-diretor de futebol do Corinthians, prestou depoimento na condição de testemunha à Polícia Civil sobre o contrato de patrocínio entre o clube do Parque São Jorge e a VaideBet. A casa de apostas rescindiu com o Alvinegro após a denúncia feita pelo jornalista Juca Kfouri, do portal Uol, de que havia uma “laranja” recebendo parte da comissão da empresa de Alex Cassundé, a Rede Social Media & Design.

Durante o depoimento, ele confirmou à Polícia que o presidente do Corinthians Augusto Melo havia dito a ele , no dia 27 de dezembro, em sua casa de praia, que o contrato de do patrocínio máster do Corinthians com a VaideBet foi fechado sem intermediário. O ex-diretor de futebol afirma que nesse dia Augusto recebeu um telefonema de Gustavo Lima e que o mandatário disse que o cantor é um dos donos da casa de apostas.

Após mais de três de oitiva, Rubão concedeu uma entrevista aos jornalistas que o aguardavam na parte de fora da delegacia. Durante o bate-papo, ele defendeu o impeachment do presidente do Corinthians e fez uma acusação, sem provas, de que o crime organizado está se instalando no Parque São Jorge.

“Minha grande preocupação é o crime organizado se instalando no Corinthians , o Corinthians é um clube familiar e precisamos tomar cuidado com isso. A instituição está acima de tudo, acima de qualquer vaidade. Se o Conselho não tirar o Augusto, a Justiça tira” , declarou Rubens Gomes.

“Ele (delegado) fez as perguntas sobre a VaideBet, se tinha intermediário, eu falei que não, confirmado pelo (Alex) Cassundé que não tinha intemediário. A instituição Corinthians é vítima, não seus dirigentes. O trio VaideBet, Augusto, Sérgio Moura e Marcelinho, está mais enrolado do que fumo de corda. A Justiça vai prevalecer” , disse o conselheiro vitalício do Alvinegro.

Rubens Gomes também afirmou que existe um novo grupo político dentro do clube: “Tem que para com essa história de ‘ah, não vamos tirar o Augusto se não a Renovação e Transparência volta’. Não existem só dois lados . O Corinthians tem 300 conselheiros, está se formando um novo grupo político para tirar o Corinthians dessa crise. O Corinthians está sangrando, sangrando, sangrando, essas pessoas estão pensando só nelas” , afirmou o cartola.

Além disso, durante seu depoimento Rubão denunciou a existência de uma milícia digital, que será investigada pela Polícia, e entregou ao delegado responsável pelo caso, Tiago Fernando Correia, da 3ª Delegacia do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), um relatório feito por uma empresa reiterando que ele foi atacado e sofreu ameaças vindas de perfis fakes nas redes sociais.

“Sofri muitos ataques nas redes sociais. Fiz um boletim de ocorrência, contratei uma empresa, que fez um levantamento mostrando que as ações partiram de uma milícia digital. Entreguei o relatório para a polícia” , comentou Rubão ao portal UOL Esporte.

Por sua vez, no final da tarde desta sexta-feira, 9 , o Corinthians se manifestou através de nota oficial afirmando que recebeu com estranheza as declarações de Rubão.

Confira a nota oficial na íntegra:

“O Sport Club Corinthians Paulista recebeu com estranheza as declarações públicas do conselheiro Rubens Gomes, que até recentemente ocupava a posição de Diretor de Futebol, realizadas na imprensa. O Clube, através do seu departamento jurídico, irá verificar se o mesmo apresentou provas junto as autoridades policiais competentes e também junto aos órgãos estatutários. Além de tomar as providências decorrentes no âmbito civil, penal e administrativo.”

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Polícia envia terceiro ofício à VaideBet para convocar diretor a depor sobre contrato de patrocínio

  • Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

Na última terça-feira, 6, a VaideBet recebeu pela terceira vez um ofício da Polícia Civil relacionado a intermediação do contrato de patrocínio da casa de apostas com o Corinthians. A informação foi inicialmente divulgada pelo Uol Esporte.

O inquérito policial foi instaurado após denúncia feita pelo jornalista Juca Kfouri de que a Rede Social Media Design, intermediária do acordo, teria repassado cerca de R$ 1 milhão para a Neoway Soluções Integradas, empresa laranja que estava registrada em nome de Edna Oliveira, moradora de Peruíbe que sustenta a família com auxílio do Bolsa Família.

O ofício já havia sido enviado por e-mail nos dias 5 e 12 de julho, mas a polícia não obteve resposta. A 3ª Delegacia do Departamento de Polícia Civil de São Paulo (DPPC) segue tentando convocar um representante do site de apostas para depor como testemunha. No ofício, a polícia questiona se a empresa possui número de telefone fixo, de WhatsApp ou outro endereço de e-mail para receber as notificações.

Os e-mails foram enviados para o endereço [email protected]. Caso continue sem resposta, a polícia deve notificar de outra forma André Murilo de Barros Paz, CFO (diretor financeiro) da VaideBet, que representou a casa de apostas no anúncio do patrocínio ao Corinthians.

A VaideBet afirmou que recebeu os e-mails pelo canal de suporte e afirma já estar em contato com a Polícia Civil. Porém, nenhuma resposta foi enviada pelo endereço de e-mail acionado pela polícia ao menos até o momento.

O escândalo do contrato de patrocínio ocasionou a saída de dirigentes de diversos departamentos do clube, como o setor jurídico, financeiro e da diretoria de futebol. Os dirigentes e o vice-presidente do Timão já foram ouvidos pela Polícia na condição de testemunhas. O Corinthians é tratado como vítima no inquérito que investiga possível esquema de lavagem de dinheiro.

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Caso VaideBet: Corinthians aguarda conclusão de inquérito policial para cobrar multa rescisória

  • Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

O Corinthians ainda não adotou medidas judiciais contra a VaideBet, antiga patrocinadora máster do clube, que optou pela rescisão do contrato após o escândalo envolvendo a intermediária da negociação e uma empresa laranja. O clube discorda da decisão da casa de apostas e considera que a responsabilidade pelo rompimento precoce do vínculo é da antiga parceira.

Por sua vez, a casa de apostas também não recorreu à Justiça para exigir que o Timão pague a multa. As partes aguardam a conclusão da investigação policial, que está apurando os detalhes do pagamento da comissão pela intermediação do acordo. A postura cautelosa é justificada também pelo fato de que o prazo para ajuizar uma ação judicial nesse caso é de cinco anos.

A rescisão unilateral por parte da VaideBet ocorreu em 7 de junho, quando a antiga patrocinadora acionou uma cláusula anticorrupção prevista em contrato, após o início da investigação policial sobre o repasse de cerca de R$ 1 milhão feito pela Rede Social Media Design, intermediária do acordo, à Neoway Soluções Integradas, identificada no inquérito como uma empresa de fachada.

A empresa citada como laranja estava registrada em nome de Edna Oliveira, que é tratada como vítima de uso indevido de seus dados e afirma desconhecer a existência da empresa em seu nome. O inquérito investiga a possível prática de lavagem de dinheiro, além de outros crimes. O contrato firmado entre o clube e a casa de apostas estipulava que a parte que rescindisse sem justa causa ou provocasse a rescisão seria responsável pelo pagamento de uma multa equivalente a 10% do valor total do acordo, que era de R$ 370 milhões até o final de 2026.

De acordo com o Uol Esporte, o departamento jurídico do Corinthians aguarda a conclusão das investigações e acredita que, se ficar provado que nenhum membro da diretoria está envolvido no caso, o clube do Parque São Jorge terá respaldo e motivos para exigir o pagamento da multa à VaideBet.

Isso porque ficaria comprovado que a casa de apostas optou pelo rompimento unilateral do contrato sem justa causa, ao utilizar a cláusula anticorrupção de maneira equivocada. O Corinthians é considerado vítima na investigação. Em junho, o clube notificou a ex-parceira, manifestando sua discordância com a rescisão e cobrando cerca de R$ 6,3 milhões referentes a um saldo contratual que acredita ter direito de receber. A VaideBet ainda não respondeu ao Timão.

Questionada sobre o motivo de a empresa não ter acionado o clube na Justiça para cobrar a multa pelo rompimento do contrato, apesar de argumentar que a rescisão ocorreu por responsabilidade do Corinthians, a assessoria de imprensa da VaideBet respondeu que prefere aguardar a conclusão do inquérito policial. Confira abaixo a nota da empresa enviada ao Uol:

“A VaideBet informa que tomará as medidas cabíveis dentro do prazo estabelecido e que, mesmo reconhecendo o direito da marca em exercer a cobrança da indenização pela rescisão contratual, prefere aguardar o decorrer do inquérito em curso na Polícia Civil de São Paulo”.

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Caso VaideBet: ex-diretor jurídico presta depoimento e empresa laranja tem sigilo quebrado

  • Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

Na última quarta-feira, 24, o ex-diretor jurídico do Corinthians, Yun Ki Lee, prestou depoimento à Polícia Civil e ao Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo), na qualidade de testemunha, a respeito do contrato de patrocínio do clube com a VaideBet.

Durante o depoimento, Yun Ki Lee afirmou que, inicialmente, foi informado de que a comissão pela intermediação do contrato com a ex-patrocinadora seria paga pela própria casa de apostas. Além disso, ele relatou ter recebido do ex-superintendente de marketing do Corinthians, Sérgio Moura, um formulário intitulado “Solicitação de contrato de patrocínio” no dia 29 de dezembro de 2023, poucos dias antes da posse da gestão de Augusto Melo.

O documento incluía informações sobre a negociação, incluindo a identificação da Rede Social Media Design, de Alex Cassundé, como intermediária da transação. Segundo o ex-diretor, o formulário também especificava que a comissão paga pela patrocinadora seria de 10% do valor total estipulado em contrato.

Yun Ki Lee havia solicitado por escrito as tratativas em andamento, já com vistas à formalização do acordo comercial. Ele também declarou em seu depoimento que desconhecia a existência de um intermediário na negociação até o recebimento da documentação.

O ex-diretor jurídico afirmou que foi informado, no dia 2 de janeiro, por Sérgio Moura e Marcelo Mariano, diretor administrativo do clube, de que o valor da comissão da Rede Social Media Design havia sido reduzido para 7%, o que corresponderia a cerca de R$ 25,2 milhões. Lee também revelou que foi consultado por Marcelinho e Moura sobre a possível existência de uma lei que estabeleça porcentagens mínima e máxima para o pagamento de comissão por intermediação.

O advogado ressaltou em seu depoimento que não participou das tratativas e que, quando recebeu o documento do ex-superintendente de marketing, as negociações já estavam em andamento. Portanto, ele acredita que houve uma alteração nas condições do negócio, uma vez que o Alvinegro ficou responsável pelo pagamento da comissão.

Além de Yun Ki Lee, o ex-diretor financeiro Rozallah Santoro e o vice-presidente Armando Mendonça também foram ouvidos pela Polícia Civil. Os dois primeiros integraram a gestão de Augusto Melo até o vazamento do escândalo. Mendonça, por sua vez, ainda faz parte da diretoria, mas, neste momento, não mantém mais diálogo com o presidente Augusto Melo.

Na última terça-feira, 23, a Justiça determinou a quebra de sigilo bancário da Neoway Soluções Integradas, identificada como laranja e que recebeu cerca de R$ 1 milhão da empresa de Alex Cassundé. Também foi autorizado o sequestro e bloqueio de ativos financeiros nas contas da empresa. De acordo com o portal Uol, foram localizadas cinco contas bancárias, das quais quatro estavam vazias, e uma continha R$ 20 mil, valor que foi bloqueado por ordem judicial.

A pesquisa foi realizada por meio do Sisbajud (Sistema de Busca de Ativos do Poder Judiciário). Agora, a polícia aguarda os extratos detalhados das contas localizadas. Somente após a análise desses extratos será possível confirmar se algum dos depósitos foi originado do dinheiro enviado pela Rede Social Media Design.

A solicitação foi feita pelo responsável pelo caso, o delegado Tiago Fernando Correia, da 3ª Delegacia do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC). O inquérito investiga uma suposta prática de lavagem de dinheiro e outros possíveis crimes. O Corinthians é tratado como vítima na investigação.

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Em depoimento, ex-diretor do Corinthians confirma ingerência em repasse à intermediária de patrocínio

  • Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

Nesta quinta-feira, 18, o ex-diretor financeiro do Corinthians Rozallah Santoro prestou depoimento à 3ª Delegacia do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) sobre os casos de ingerência no departamento responsável pelo repasse de R$ 1,4 milhão do clube para a Rede Social Media Design, empresa que intermediou o contrato de patrocínio máster com a VaideBet.

Alex Cassundé, dono da intermediária, repassou cerca de R$ 1 milhão do montante recebido do clube para a Neoway Soluções Integradas, uma empresa laranja que estava registrada em nome de Edna Oliveira, moradora de Peruíbe que vive com auxílio do Bolsa Família.

Na saída da delegacia, onde foi ouvido como testemunha, Rozallah conversou com a imprensa, mas não forneceu muitos detalhes sobre o depoimento, uma vez que o caso está sob segredo de justiça.

“Questão do sigilo não posso comentar, mas posso dizer que foi uma conversa tranquila. Alguns pontos com relação aos procedimentos internos do departamento foram esclarecidos, os procedimentos de dia a dia. Foi uma conversa rápida e tranquila”, declarou o ex-diretor financeiro.

No depoimento, segundo apuração do ge.globo, o ex-diretor financeiro disse que o diretor administrativo Marcelo Mariano cobrou Roberto Gavioli, ex-gerente financeiro, quatro vezes para liberar o pagamento à Rede Social Media Design, enquanto ele estava em viagem com o Corinthians durante a fase inicial da Copa Sul-Americana. Até aquele momento, Rozallah não havia autorizado os repasses para a intermediária.

Rozallah Santoro também afirmou que não conhece Alex Cassundé e relatou que houve outros casos de ingerência do diretor administrativo no departamento financeiro, o que levou à sua saída da gestão do presidente Augusto Melo após conflitos internos.

O depoimento do ex-gerente financeiro do Corinthians, que também estava agendado para esta quinta-feira, precisou ser adiado devido à viagem de Roberto Gavioli ao exterior. Antes de Rozallah Santoro, o vice-presidente Armando Mendonça foi outro dirigente do clube a prestar esclarecimentos à polícia.

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