Na manhã deste sábado, 3, o Alvinegro inaugurou a primeira Corinthians Loja Oficial, que está localizada em São Mateus, zona leste da cidade de São Paulo. A Central do Timão esteve presente no local e entrevistou de maneira exclusiva o ídolo alvinegro Basílio, autor do gol que tirou o Corinthians de uma fila de 23 anos em 1977, que comentou sobre a história da camisa 8 no clube do Parque São Jorge, representada por ele, Sócrates e outros nomes históricos que chegaram a usá-la.
“Eu acompanhei aquilo que nós tínhamos também, Luizinho Trujillo, era o número 8, era um jogador também diferenciado, mas essa sequência que está com a camisa 8, nada melhor do que a gente sempre homenageá-los, porque acho que o mais recente agora é Renato Augusto. Então, o Paulinho, isso é prazeroso, é a mística que ficou dentro do Corinthians” , iniciou o Pé de anjo.
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Na sequência, ele comentou sobre a sua relação com a principal torcida organizada do clube, Gaviões da Fiel, afirmando é de longa data e que teve familiares que fizeram parte dela .
“Desde quando a minha esposa estava viva, né, a gente frequentava todos os eventos que tinha na gaviões, como você falou, a gente tem família lá dentro também. Inclusive eu agora estou tentando localizar minha neta que eu estou do lado da casa deles, né, mas eu estou saindo daqui, estou indo lá, que hoje é a decisão do futsal também lá na gaviões.”
“Eu sempre fui nas finais também, eu ia para o pontapé inicial e ia para a final também, e hoje não vai ser diferente, eu estou aqui participando desse evento, dessa ação aqui que o Corinthians está fazendo, estou saindo daqui, estou indo lá para a guarda no bom retiro”, finalizou Basílio.
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Na manhã deste sábado, 3, o Alvinegro inaugurou a primeira Corinthians Loja Oficial, que está localizada em São Mateus, zona leste da cidade de São Paulo. A Central do Timão esteve presente no local e entrevistou de maneira exclusiva o ídolo alvinegro Basílio, autor do gol que tirou o Corinthians de uma fila de 23 anos em 1977.
Ao ser questionado sobre quem é o verdadeiro “Pé de Anjo”, ele ou Marcelinho, o histórico jogador do Timão brincou que é ele, já que é mais velho que o ex-camisa 7 alvinegro.
“Ele não pode ser o Pé de Anjo junto, porque eu sou bem mais velho que ele, né? Inclusive, essa semana que passou aí, que eles foram apresentados, nada melhor do que essa homenagem foi estendida a ele, Célio Silva, Ronaldo Giovanelli, tinha mais um jogador também que estava lá com eles, Zé Elias. Nossa, aquele que com 16 anos já estava vestindo a camisa do nosso todo poderoso Timão. Mas eu sei, inclusive foi feita essa pergunta com os dois presentes, né? Ele falou, Pé de Anjo é o ‘baseiro’. Por quê? Porque o ‘baseiro’ é mais velho que eu, foi ele que passou esse Pé de Anjo pra mim, que foi por intermédio” , iniciou.
Foto: Arquivo Corinthians
“Que eu digo, Márcio Fernandes, que trabalhava na Globo, né? Ele que falou comigo foi lá no jogo onde o Marcelinho tinha feito um gol também, como sempre, né? E aí eu falei, nada melhor do que ser estendido pra ele. Ele foi mais ligeiro do que a minha família, né? Ele foi lá e registrou o pé de anjo, mas de qualquer forma, quem sabe o ele também vai passar pra um outro que possa tá chegando, ser um pé de anjo também” , continuou.
Por último, Basílio elogiou a inauguração da nova loja oficial do Corinthians e parabenizou Nelson, que também é responsável pela Megaloja do Timão na sede social do clube, o Parque São Jorge.
“Bonita, hein? Bonita, diferenciada das outras demais, né? Eu acho que agora vai puxar um carro-chefe muito importante, né? A forma que eles colocaram essa loja aqui. Imagina no Nelson, a gente sabia que ia ser dessa forma aqui. Mas a gente tem que agradecer pelo convite que foi nos feito, né? Tem a Eu, Zé Maria, tem o Wladimir que também está para chegar, o Dinei que passou de manhã, o Edilson que saiu agora a pouco. São vários ex-jogadores, eu falo para eles. A lembrança é tão importante e tão bom, porque você tem esse contato direto com os torcedores, nada melhor do que mostrar o que é e o que o Corinthians representou na nossa vida e hoje ele está nos dando esse presente” , finalizou o ídolo do Timão.
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Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão
Na última terça-feira, 26, ex-centroavante Viola foi homenageado na Calçada da Fama do Memorial Corinthians. O evento contou com várias presenças ilustres na história do clube alvinegro, entre eles, um ídolo eterno: Basílio, o autor do gol mais comemorado da história do clube.
O “pé de anjo”, como é conhecido, celebrou a homenagem a Viola em entrevista à Central do Timão. O lendário meia do Time do Povo disse que tais homenagens a ex-atletas que marcaram a história do clube são muito importantes, pois contam uma história que eles escreveram e que está sendo reconhecida.
Foto: José Manoel Idalgo/Agência Corinthians
“É muito importante e significa muito para as famílias. Porque a gente conta uma história nossa, que está sendo reconhecida hoje, o Viola tá sendo homenageado. Tenho ele como um filho mesmo, tenho um carinho muito profundo por tudo isso. E pela presença também dos colegas dele, que eu tenho certeza que vários deles também estarão com o pé aqui na Calçada da Fama. Além do reconhecimento de todos vocês, torcedores, em colocar mais um ídolo aí no cenário daquilo que ele merece”, contou o ídolo alvinegro.
Ainda de acordo com Basílio, essas cerimônias são importantes para os torcedores não se esquecerem da contribuição dos jogadores dentro de campo, enquanto defendiam a camisa do clube do Parque São Jorge. O ex-atleta mandou um recado aos jovens torcedores para que eles não se esqueçam da história do clube, já que eles serão o futuro do Timão.
“Falar para esse garoto, essa criança, esse adolescente que está nos vendo agora, quem sabe você é o nosso futuro também. Tudo isso é muito importante você saber. Eles falam que o brasileiro não tem memória, mas o corinthiano tem”, completou.
Basílio chegou ao Corinthians contratado junto à Portuguesa em 1975, com a dura missão de substituir Rivellino, que na época havia se transferido para o Fluminense. Além do lendário gol do título do Campeonato Paulista de 1977 que tirou o Corinthians de um jejum de 22 anos, oito meses e sete dias, o atleta marcou outros 28 gols com a camisa alvinegra e conquistou também o Paulistão de 1979.
Já Viola, revelado nas categorias de base do Corinthians, marcou 105 gols em 283 jogos pelo Timão. O ex-atacante conquistou os títulos do Campeonato Paulista de 1988 e 1995 e a Copa do Brasil de 1995.
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O herói da conquista do Campeonato Paulista de 1977, que derrubou o tabu de 23 anos sem conquistar o estadual, completa 75 anos de vida neste dia 4 de fevereiro. Basílio, ou Pé de anjo, como também é chamado, é um dos nomes mais importantes na história do Corinthians e é idolatrado até hoje.
Além do título de 1977, ele também esteve no elenco de 1979, quando o Timão conquistou seu 17º título estadual, novamente em cima da Ponte Preta, adversário na final da queda do tabu. Basílio não foi titular na campanha, mas entrou nos dois jogos da decisão.
Foto: José Manoel Idalgo/Ag. Corinthians
Com a camisa do Corinthians, foram 253 jogos atuados, com 29 gols feitos e os dois títulos já citados. No clube desde 1975, ele deixou o Timão em 1981, quando foi para o Juventus da Mooca. Após isso, ele também jogou pelo Nacional e pelo Taubaté, onde se aposentou.
Após a aposentadoria, ele decidiu virar técnico e comandou o Corinthians em muitas passagens. A mais longa aconteceu em 1992, quando ficou na beira do campo por 53 vezes. Ele não conquistou nenhum título como treinador.
Confira a lembrança do Corinthians:
Foto: Reprodução/Instagram
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Há 48 anos, Basílio, um dos maiores ídolos da história do Corinthians, fazia o seu primeiro gol com o Manto Alvinegro. O tento foi marcado contra o Comercial de Ribeirão Preto. Em suas redes sociais, o Timão relembrou a marca. Confira o post abaixo.
Naquela ocasião, a equipe comandada por Sylvio Pirillo, entrou em campo com: Sérgio; Zé Maria, Baldochi, Ademir e Wladimir; Tião, Basílio e Vaguinho; Lance, César e Pita.
Em cobrança de escanteio aos 45 minutos da primeira etapa, Basílio subiu e cabeceou no canto superior das redes do goleiro Lourenço, da equipe do Comercial, e garantiu a vitória do Timão no Pacaembu.
Foto: Arquivo Corinthians.
Nascido corinthiano, em São Paulo, João Roberto Basílio foi jogador do Timão entre 1975 e 1981 e fez 29 gols nos 254 jogos pelo Clube. Chegou ao Parque São Jorge, vindo da Portuguesa, em 1975, com missão certa: ser herdeiro da camisa 10 que havia sido do Reizinho do Parque, Rivellino. Mas, ali, foi camisa 5, 7, 8, 9 e 10. Jogou de lateral, volante, meia, atacante e ponta.
Eternizado no Corinthians pela imagem na qual corre em direção à Fiel Torcida com a camisa 8, ao marcar o gol redentor que encerrou um jejum de quase 23 anos sem títulos, em 1977, Basílio conquistou, ainda, o Paulista de 1979 e anos mais tarde viria a ser técnico do Alvinegro em 1987, 1989, 1990 e 1992. Conquistou a Taça dos Invictos em 1990.
Confira o post do Corinthians sobre o primeiro gol de Basílio:
Basílio, o Pé de Anjo, balançava a rede pela primeira vez com o manto alvinegro há exatos 4️⃣8️⃣ anos! ⚽
Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
Grande nome da conquista do Campeonato Paulista de 1977, Basílio marcava, em 19 de fevereiro de 1981, seu último gol atuando pelo Corinthians. O ídolo corinthiano contribuiu para a vitória por 2 x 0 sobre o Pinheiros-PR, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro daquele ano.
O técnico do Timão era o histórico Oswaldo Brandão, que mandou Basílio a campo como titular na meia, escalando a equipe com: Solitinho; Luís Cláudio, Amaral, Djalma e Wladimir; Caçapava, Biro-Biro e Basílio; Vaguinho, Geraldão e Wilsinho. Semanas depois da partida, o meio-campista encerraria sua passagem pelo Corinthians.
Foto: Arquivo Corinthians
Corinthiano desde o seu nascimento, em São Paulo, João Roberto Basílio foi jogador do Timão entre 1975 e 1981, marcando 29 gols em 254 jogos pelo clube. Chegou ao Parque São Jorge, vindo da Portuguesa, em 1975, com a difícil missão de ser o herdeiro da camisa 10 que havia sido do histórico ídolo alvinegro Rivellino. Porém, com a camisa do Corinthians, Basílio jogou de lateral, volante, meia, atacante e ponta.
Eternizado na memória do torcedor corinthiano por fazer o gol que acabou com um jejum de quase 23 anos sem títulos, Basílio também conquistou o Paulista de 1979. Anos depois, viria a ser técnico do Timão em 1987, 1989, 1990 e 1992. Como comandante do Corinthians, conquistou a Taça dos Invictos de 1990.
O herói da conquista do Campeonato Paulista de 1977, que derrubou o tabu de 23 anos sem conquistar o estadual, completa 74 anos de vida neste dia 4 de fevereiro. Basílio, ou Pé de anjo, como também é chamado, é um dos nomes mais importantes na história do Corinthians e é idolatrado até hoje.
Além do título de 1977, ele também esteve no elenco de 1979, quando o Timão conquistou seu 17º título estadual, novamente em cima da Ponte Preta, adversário na final da queda do tabu. Basílio não foi titular na campanha, mas entrou nos dois jogos da decisão.
Foto: José Manoel Idalgo/Ag. Corinthians
Com a camisa do Corinthians, foram 253 jogos atuados, com 29 gols feitos e os dois títulos já citados. No clube desde 1975, ele deixou o Timão em 1981, quando foi para o Juventus da Mooca. Após isso, ele também jogou pelo Nacional e pelo Taubaté, onde se aposentou.
Após a aposentadoria, ele decidiu virar técnico e comandou o Corinthians em muitas passagens. A mais longa aconteceu em 1992, quando ficou na beira do campo por 53 vezes. Ele não conquistou nenhum título como treinador.
O Corinthians, em suas redes sociais, fez uma sequência de postagens comemorando o dia especial para o ex-jogador.
O ídolo corinthiano Basílio acredita que o Corinthians será campeão da Copa do Brasil nesta quarta-feira, contra o Flamengo, no Maracanã, às 21h45 (de Brasília). Para o Pé de Anjo, considerado um dos maiores nomes da história do clube, o Timão de Vítor Pereira tem totais condições de sair do Rio de Janeiro com o título nacional.
“O Corinthians, agora, com o time praticamente nas mãos do Vitor Pereira, pode ir lá, sim, ganhar dentro do Maracanã e voltar como campeão“, declarou Basílio, em entrevista ao programa Mesa Redonda, da Gazeta Esportiva, no último domingo.
Basílio na inauguração do busto em sua homenagem, na última quinta-feira. Foto: José Manoel Idalgo/Ag. Corinthians.
Basílio sabe que o Corinthians terá de superar grandes dificuldades para ficar com o troféu da Copa do Brasil. O ex-meia, no entanto, vê a equipe sendo campeã pelo trabalho realizado por Vítor Pereira.
“As dificuldades serão grandes, mas, pelo o que eu noto do trabalho que ele (Vítor Pereira) está fazendo com cada jogador, eu administro que o Corinthians vai ser campeão no Rio de Janeiro“, complementou.
Corinthians e Flamengo empataram no primeiro jogo da final, na Neo Química Arena, por 0 x 0. Sendo assim, quem vencer no Maracanã, por qualquer placar, fica com a taça nacional. Basílio lamentou o resultado do duelo de ida, mas não acha que o confronto está definido.
“Bom seria o contrário, se ganhasse de 3 x 0, 4 x 0, teria uma boa vantagem. Eu acho que ali ainda não está definido. Não está definido, não“, disse.
Basílio atuou no Corinthians entre 1975 e 1981. Foram 253 jogos e 29 gols marcados, incluindo um na final do Paulistão de 1977, que garantiu o fim de um jejum de quase 23 anos sem o clube conquistar títulos. Na última quinta-feira, no aniversário de 45 anos da final estadual contra a Ponte Preta, o Timão homenageou o ídolo com um busto no Parque São Jorge.
O Corinthians inaugurou, na manhã desta quinta-feira, um busto em homenagem ao ídolo Basílio, no Parque São Jorge, no dia do aniversário de 45 anos do gol marcado pelo ex-jogador, que garantiu ao clube o título do Paulistão de 1977 e o fim de um jejum de 22 anos, oito meses e sete dias sem conquistas.
Durante o evento, que contou com a presença de dirigentes, ex-dirigentes, ex-jogadores, sócios e jornalistas, o presidente Duilio Monteiro Alves discursou e relembrou que Basílio chegou ao Corinthians em março de 1975, mês de seu nascimento. O mandatário ainda disse que seu avô, Orlando Monteiro Alves, levou o ex-jogador à maternidade para presenteá-lo com uma camisa autografada.
Busto de Basílio no Parque São Jorge. Foto: Reprodução.
“É um orgulho e um prazer enorme estar ao lado do meu amigo Basílio. Ele chegou aqui no mês em que nasci, em março de 1975, e meu avô pegou ele um dia e levou à maternidade para levar uma camisa autografada dele ao seu neto, que era eu. Então é um prazer fazer parte dessa homenagem, é motivo de muito orgulho”, disse Duilio.
“Brinco que temos que aguentar ele até hoje, mas é um cara que nos ajuda e faz com que o Corinthians trate sempre bem os seus ídolos. Ele está sempre ao nosso lado cuidando dos ex-jogadores do Corinthians e nos representando. Tenho muito orgulho de estar aqui. Parabéns, você merece demais e obrigado por tudo que fez pelo Corinthians“, complementou.
Basílio, agora, é o 12º ídolo do Corinthians a ser homenageado pelo clube com um busto no Parque São Jorge. O ex-meia se junta a Neco, Teleco, Luizinho, Cláudio, Baltazar, Wladimir, Sócrates, Rivellino, Zé Maria, Ronaldo Giovanelli e Marcelinho Carioca. Um busto de Ronaldo Fenômeno está em produção, mas ainda não tem data para ser inaugurado.
“Obrigado a todos que estão presentes e não se esqueçam de uma coisa: o Sport Club Corinthians Paulista é maior que todos nós. É ele que proporciona para nós coisas lindas como vimos recentemente no busto de Zé Maria, Wladimir, Sócrates, Marcelinho Carioca, Ronaldo Giovanelli, Luizinho e Baltazar. Esse é o Corinthians”, comemorou Basílio.
Contratado pelo Corinthians para substituir o ídolo Rivellino, Basílio defendeu a camisa alvinegra durante seis anos, e marcou um dos principais gols da história do clube na final do Paulistão de 1977, em vitória por 1 x 0 contra a Ponte Preta que encerrou um jejum de quase 23 anos sem títulos do Timão.
Ao todo, Basílio atuou em 253 jogos com a camisa alvinegra, marcou 29 gols, e conquistou os Paulistas de 1977 e 1979. Já como treinador, o ex-meia ainda comandou o clube em 116 partidas nas décadas de 1980 e 1990, com 52 vitórias, 42 empates e 22 derrotas.
O Departamento Cultural do Corinthians anunciou, na manhã desta segunda-feira, a inauguração de um busto do ex-meia Basílio, autor do gol do título do Paulistão de 1977, no Parque São Jorge. A homenagem ao ídolo alvinegro será realizada nesta quinta-feira, dia 13, às 11h (de Brasília).
O busto será inaugurado no dia em que o gol histórico de Basílio completa 45 anos. Em 13 de outubro de 1977, o Corinthians venceu a Ponte Preta por 1 x 0, no Morumbi, no terceiro jogo da final do Paulistão, e encerrou um jejum de exatos 22 anos, oito meses e sete dias sem conquistar títulos expressivos.
Basílio comemora gol que garantiu o título do Paulistão de 1977 para o Corinthians. Foto: Divulgação/Corinthians.
Basílio será o 12º ídolo do Corinthians a ser homenageado pelo clube com um busto no Parque São Jorge. O ex-meia vai se juntar a Neco, Teleco, Luizinho, Cláudio, Baltazar, Wladimir, Sócrates, Rivellino, Zé Maria, Ronaldo Giovanelli e Marcelinho Carioca. Um busto de Ronaldo Fenômeno está em produção, mas ainda não tem data para ser inaugurado.
Contratado pelo Corinthians em 1975 para substituir o ídolo Rivellino, Basílio defendeu a camisa alvinegra durante seis anos e ainda conquistou o Paulistão de 1979. Ele atuou em 253 jogos com a camisa alvinegra e marcou 29 gols. Já como treinador, o ex-meia ainda comandou o clube em 116 partidas nas décadas de 1980 e 1990, com 52 vitórias, 42 empates e 22 derrotas.
Por Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão
Há exatamente 46 anos, no dia 22 de março de 1975, um dos maiores ídolos do Corinthians, Basílio, marcava seu primeiro gol com a camisa Alvinegra.
O primeiro tento marcado pelo herói de 77′ aconteceu no confronto diante do Comercial em partida válida pela sexta rodada do Campeonato Paulista de 1975, no estádio do Pacaembu. O Mosqueteiro venceu o jogo por 2×1, com gols de Vaguinho e Basílio.
No confronto em questão, a equipe comandada por Sylvio Pirillo, entrou em campo com: Sérgio; Zé Maria, Baldochi, Ademir e Wladimir; Tião, Basílio e Vaguinho; Lance, César e Pita.
Foto: Arquivo Corinthians
Em cobrança de escanteio aos 45 minutos da primeira etapa, Basílio subiu e cabeceou no canto superior das redes do goleiro Lourenço, da equipe do Comercial, e garantiu a vitória do Timão no Pacaembu.
Basílio, o autor de um dos gols mais importantes da história do Corinthians, balançava a rede pela primeira vez com o manto alvinegro no dia 22 de março de 1975! ⚽
O ídolo ajudou o Timão a vencer o Comercial de Ribeirão Preto por 2 a 1! 😎
Nascido corinthiano, em São Paulo, João Roberto Basílio foi jogador do Timão entre 1975 e 1981 e fez 29 gols nos 254 jogos pelo Clube. Chegou ao Parque São Jorge, vindo da Portuguesa, em 1975, com missão certa: ser herdeiro da camisa 10 que havia sido do Reizinho do Parque, Rivellino. Mas, ali, foi camisa 5, 7, 8, 9 e 10. Jogou de lateral, volante, meia, atacante e ponta.
Eternizado pela imagem na qual corre em direção à Fiel torcida com a camisa 8, Basílio conquistou, ainda, o Paulista de 1979 e anos mais tarde viria a ser técnico do Timão em 1987, 1989, 1990 e 1992. Conquistou a Taça dos Invictos em 1990.
Ídolo corinthiano também não esqueceu de exaltar as gerações vitoriosas do Timão
Como um grande clube de futebol, o Coringão viveu momentos marcantes em sua história. Passou por altos e baixos e teve jogadores conhecidos por determinados momentos. Em 1977, por exemplo, ao derrotar a Ponte Preta, a clube do Parque São Jorge quebrou jejum de 23 anos sem vencer algum título importante.
Foto: Reprodução
Naquela partida contra a Macaca, Basílio foi o responsável por marcar o gol, aos 36 minutos do segundo tempo, que levou o Corinthians ao título. Muitas pessoas falam que esse foi o tento mais importante da história do clube, mas o ídolo corinthiano afasta este tipo de declaração.
“Deixo isso para os torcedores, eles que tem o direito de julgar. Fazem muitas comparações, principalmente com os da Libertadores e Mundial. Cada um tem sua geração. A minha foi a primeira, que teve a libertação, o sonho do torcedor corinthiano”, afirmou em entrevista a Rádio Transamérica.
Para completar, o ex-meio-campista falou sobre as gerações vitoriosas do Timão, lembrando de Neto a Emerson Sheik.
“Depois tivemos a geração do Neto, que trouxe o primeiro Brasileirão. Marcelinho ganhou tudo. E depois tivemos várias gerações. A de mudança, com a chegada de Ronaldo, que eu coloco como peça importante dentro da história do Corinthians. Em seguida, vem Sheik e Guerrero. Tudo tem uma história.” disse o eterno camisa 8, que seguiu comentando sobre o gol do título em 1977.
“Acredito que o meu gol foi da libertação. De lá para cá tudo se transformou dentro daquilo que conhecemos do Corinthians”, finalizou o ídolo Basílio.
Um dos maiores ídolos da história do Corinthians falou sobre o ano do time principal
“Está autorizado, vai chover lá dentro da boca da botija. Barreira com dois homens. Correndo pro pedaço Zé Maria, confusão na boca do gol, tentou Basílio de cabeça, volta pra Vaguinho que chuta na trave, tentou Vladimir, bateu no zagueiro, entrou Basílio e que goooooooool.”
Foi assim que Osmar Santos narrou o que é, para muitos, o gol mais importante da história do Sport Club Corinthians Paulista.
Basilio estará eternamente dentro dos nossos corações (Foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)
Basílio, o autor do feito histórico que garantiu o título do Campeonato Paulista em um 13 de outubro como hoje, só que em 1977, esteve presente nessa semana na Festa das Crianças no Parque São Jorge, um evento realizado pelo Departamento de Responsabilidade Social do clube.
O eterno camisa 8 corinthiano, conversou com exclusividade com a Central do Timão, e fez uma breve avaliação do ano da equipe principal do alvinegro.
“O ano é razoável, poderia sim estar melhor. Mas estamos com uma estabilidade, e penso que a projeção para o futuro é boa. Estamos na quarta colocação, e com perspectiva e esperança de administrarmos nos resultados e assim seguirmos entre os primeiros do campeonato.”
Ainda sobre o o Corinthians 2019, Basílio afirmou que, assim como toda a Fiel Torcida, quer o time em constante evolução, mas dentro das características do que é a marca do clube nos últimos anos.
“Claro que esperamos um melhor rendimento do time, mas tudo isso fazendo parte daquilo que a gente já conhece do Corinthians, que tem sua forma estabelecida de jogar e ser competitivo”, afirmou o ídolo Basílio.
No terceiro jogo das finais do Paulistão de 1977, Corinthians se impôs contra a Ponte Preta e, enfim, conquistou o estadual após quase 23 anos
Basílio, o herói de 77, o autor do gol do título Paulista de maior importância para a Fiel (Imagem/Reprodução/Internet)
Após vitória e derrota nos primeiros jogos das finais contra a Ponte Preta, o Corinthians foi para o terceiro jogo contra a Macaca disposto a findar o incômodo jejum de 22 anos, oito meses e seis dias sem conquistar o Campeonato Paulista. Curiosamente, a Fiel Torcida cresceu de forma considerável durante o período e, como de praxe, lotou o Estádio do Morumbi naquela noite, em 13 de outubro de 1977.
Imagem Reprodução/Youtube/Rádio Esportivo
O jogo começou nervoso e, logo aos 16 minutos de bola rolando, Rui Rei, craque da equipe campineira, foi expulso após discussão com o árbitro Dulcídio Wanderley Boschillia, para delírio dos 93 mil Fiéis presentes no Morumbi.
Após primeiro tempo com ligeiro domínio corinthiano, o segundo tempo foi de duas equipes cautelosas e nervosas, com poucas oportunidades de gol, tamanha a importância daquela partida e o receio de deixar o tão sonhado título escapar.
O Corinthians jogava pelo empate até os 36 minutos do segundo tempo, quando Zé Maria bateu falta pela direita, Vaguinho bateu no travessão e sobrou para Wladimir cabecear e Oscar salvar em cima da linha. Mas, no rebote, Basílio fuzilou, sem chances para o goleiro Carlos, marcando um dos gols mais importantes da história do Corinthians.
Após o gol, a euforia tomou conta da Fiel no Morumbi e em todo o Brasil. Em campo, mesmo sem Geraldão, expulso após briga com o ponte-pretano Oscar, o Timão se segurou até o apito final, quando o Bando de Loucos invadiu o gramado e festejou sua primeira “libertação” ao lado de seus heróis. Brandão foi carregado nos ombros pela torcida corinthiana, que ajoelhava-se e comia a grama da partida. A festa foi tão grande, que até o então presidente do clube, Vicente Matheus, perdeu os sapatos.
(Foto: Acervo/Agência O Globo)
A conquista do Paulistão de 1977 é celebrada e enaltecida pelo Corinthians até os dias de hoje, chegando até mesmo a inspirar uniformes do clube lançados pela Nike, como em 2007, 2013 e 2017. Relatos afirmam que tal feito pode até mesmo ser considerado o maior da história do Alvinegro.
Um momento imortalizado na voz de Osmar Santos: “O Corinthians, envolvido nessa chama, nessa religião e nessa bandeira.”
(Campanha: “Fé Alvinegra” – Nike Criação: Wieden+Kennedy Narração original de Osmar Santos na Rádio Globo em 77)
Corinthians, enfim, campeão Paulista de 1977! O ano de 1977 nunca terminou para os corações corinthianos.
Confira a entrevista que a Central do Timão fez com Wladimir, um dos ídolos de 77, sob a luz do lampião. Aproveite, inscreva-se no canal e clique no sininho para receber as atualizações em primeira mão.
Departamento de Responsabilidade Social reúne atletas de diversas modalidades, artistas e ídolos da fiel para festa do Dia das Crianças no clube
O Departamento de Responsabilidade Social do Sport Club Corinthians realizou nessa segunda-feira (07), no Parque São Jorge, a já tradicional festa em alusão ao dia das crianças. No evento estiveram presentes 11 instituições com meninos e meninas de várias idades, que participaram de atividades recreativas, brincadeiras,shows, tudo com muitos doces, comidas e refrigerantes.
A festa que começou de manhã e foi até parte da tarde no Parque São Jorge (Foto: Marcelo Alexandre Becker/Central do Timão)
Durante o evento as crianças puderam brincar com personagens de desenhos animados, como Toy Story e princesas, além de interagirem com atletas de categorias de base do clube, como time feminino Sub-17, equipe profissional de Futsal masculino, ídolos da Fiel como o ex-atacante Nilson, Gilmar Fubá e Basílio, além de encontrarem Janderson, atacante do time principal. No final da festa, as crianças que participaram e, foram de fato, as verdadeiras estrelas do evento, receberam presentes do Departamento de Responsabilidade Social do Timão.
As crianças que participaram da festa proporcionada pelo Departamento de Responsabilidade Social do Corinthians são das seguintes instituições sociais: EMEI João Rubens Marcelo – EMEI Silvio Romero – NEFESH – Abrigo – Lar mão do divino amor – SAICA Nova Geração – SAICA Nosso Lar II – SAICA Raio de Luz – CCA Nosso Lar Tatuapé – CCA Thiago Abdala Fiuza – Cenha – CCA Casa da criança Nossa Senhora Aparecida.
Departamento de Responsabilidade Social
Carlos Roberto Elias, diretor do Departamento de Responsabilidade Social do Corinthians (Foto: Marcelo Alexandre Becker/Central do Timão)
Carlos Roberto Elias, diretor do Departamento de Responsabilidade Social do alvinegro do Parque São Jorge, comentou sobre mais uma iniciativa do Corinthians em relação a integrar atletas e ídolos do clube com vários setores da comunidade.
“A nossa intenção é mostrar para essas crianças que, mesmo com condições por vezes não tão favoráveis em que elas vivem, se elas tiverem foco, seguirem estudando, podem encontrar no esporte uma saída para a situação que vivem”, disse o diretor, destacando a presença de esportistas e ídolos da Fiel no evento.
“Por isso trazemos atletas de diversas modalidades esportivas das nossas categorias de base, para que essas crianças possam se espelhar neles, que estão começando a vida esporte”, destacou, Carlos Roberto Elias.
O diretor explicou ainda sobre o funcionamento do Departamento de Responsabilidade Social do Corinthians.
“Eu, como era presidente da Comissão da Criança e do Adolescente, tive essa responsabilidade de vir e formar o nosso departamento, já trouxe a experiência, e tirei a questão do assistencialismo. Então, todas as instituições que a gente atende, acompanhamos ela, e se a mesma não estiver seguindo uma cartilha, passamos a não atendê-la, para que isso seja um a crescente. tanto que neste ano a gente teve a primeira contratação de um acolhido aqui como menor aprendiz no clube. Essa é a nossa diferença”.
Rappin Hood, o artista padrinho
Rappin Hood falou da importância do Corinthians dar atenção aos menos favorecidos da sociedade (Foto: Marcelo Alexandre Becker/Central do Timão)
Padrinho do Departamento de Responsabilidade Social, Rappin Hood estava tão animado na festa quanto as crianças que brincavam no ginásio do Timão.
“- É de vital importância um clube dessa magnitude, desse tamanho, o time que se diz ser do Povo, tem que fazer algo pelo povo. Ter um Departamento de Responsabilidade Social que se preocupa com aquelas pessoas que não tem a carteirinha de sócio, mas que amam esse clube”.
O artista ressaltou que o clube deve seguir destinando atenção para torcedores de classes menos favorecidas da sociedade.
“- O Corinthians é muito grande, é favela, e temos que assumir suas origens e trazer essa garotada da periferia para poder ver um jogo, conhecer o clube, estarem aqui para atividades culturais educacionais e é uma honra, para mim, ser padrinho desse projeto e espero continuar nisso por muitos anos”, afirmou Rappin Hood.
MC Levi, da comunidade, pela comunidade
MC Levi fez a alegria das crianças na festa (Foto: Marcelo Alexandre Becker/Centra do Timão)
Outro parceiro fiel da festa das crianças no Corinthians é o MC Levi. Identificado com o Timão, e também com a história de vida de cada um dos presentes no evento, o cantor relembrou um pouco de sua infância.
“- Sempre tive o sonho de dançar, cantar, corri, lutei por isso, e eu venho aqui para passar o mesmo para essa molecada, que cada um busque o seu sonho, pois é o que nos mantém vivos”, disse o MC Levi, que seguiu falando sobre a festa para as crianças.
“- Para mim é muito relevante estar aqui e estar se apresentando para essas crianças, mostrando para elas que vale a pena sonhar, estudar, trabalhar para ser alguém na vida, é isso que me motiva estar sempre aqui”.
Basílio, o ídolo da Fiel
Basílio falou que estar num evento como o do Dia das Crianças no Corinthians é revigorante (Foto: Marcelo Alexandre Becker/Central do Timão)
Basílio,um dos, se não o maior herói da história do clube, também esteve no evento, e fez questão de destacar a alegria que sente em poder desfrutar de atividades como a dessa segunda-feira (07).
“- É uma honra muito grande, eu faço parte do departamento Cultural do Corinthians, e para mim já se tornou uma tradição estar presente no evento das crianças, eu mesmo fiz contato com alguns ex-jogadores para estarem aqui, pois é algo revigorante para gente, pois a energia dessas crianças só nos fortalece”.
Janderson, o presente/futuro
Janderson diz estar realizado por ser espelho para as crianças (Foto: Marcelo Alexandre Becker/Central do Timão)
Representando o elenco principal do time profissional do Corinthians no evento em alusão ao Dia das Crianças, estava Janderson. O jovem atacante falou sobre como foi o contato com os pequenos torcedores.
“- Foi gratificante estar aqui, estar junto com as crianças, ver o carinho que elas tem por mim, eu me sinto realizado em estar sendo um espelho para eles, e espero que todos sonhem muito alto, tenham vários sonhos, pois o que eu tento passar para elas é que tudo é possível”, concluiu o atacante do Timão.
Por Marcelo Becker e Manoel Silva/Tio Sam
Fotos: Marcelo Alexandre Becker/Central do Timão
Brincadeiras, doces, salgados e muito Corinthians alegraram o dia das crianças As crianças também interagiram com jogos Teve até contação de histórias com princesas As meninas do Sub-17 ficaram o tempo todo e deram muita atenção para as crianças Janderson também aproveitou para tirar fotos com as crianças
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