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Falecimento de Baltazar, ídolo do Corinthians, completa 27 anos

  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Nesta segunda-feira, 25, o Corinthians relembrou e homenageou o ídolo do clube, Baltazar, pelos 27 anos de seu falecimento, que aconteceu em 1997. O tributo foi feito através do Departamento Cultural do clube, em post no Instagram. Segundo maior artilheiro da história do Time do Povo, com 269 gols em 405 jogos, ele foi um dos ídolos de Pelé, Rei do Futebol.

Ao lado de Cláudio, Luizinho, Carbone, Rafael, Mário e outras feras, o Cabecinha de Ouro foi figura importantíssima para as conquistas dos Paulistas de 1951, 1952 e 1954. Ele também conquistou pelo Alvinegro do Parque São Jorge dois torneios Rio-São Paulo: 1950 e 1953 e a Pequena Taça do Mundo, na Venezuela, em 1953.

De seus 269 gols, 71 de cabeça, o que lhe rendeu o eterno apelido “Cabecinha de Ouro”. Defendendo o Corinthians entre 1945 e 1957, Baltazar é um dos ídolos eternizados com busto nas alamedas do Parque São Jorge.

Confira abaixo o texto publicado pelo Departamento Cultural:

Há 27 anos, o ídolo Baltazar nos deixava.

O “Cabecinha de Ouro” chegou no Corinthians em 1946, onde atuou por 12 temporadas. Com a camisa alvinegra, foram 405 partidas disputadas, sendo 403 como titular. Com 270 gols marcados, Baltazar está eternizado como o segundo maior artilheiro da história do Timão.

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Notícias do Corinthians

Há 98 anos, nascia Baltazar, ídolo eterno do Corinthians

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Grande centroavante, o segundo maior goleador da história do Corinthians, com 269 gols em 405 partidas, ficando atrás apenas do atacante Cláudio, que marcou 306 vezes. Baltazar, o Cabecinha de Ouro, hoje faria 98 anos.

Ao lado de Cláudio, Luizinho, Carbone, Rafael, Mário e outras feras, o Cabecinha de Ouro foi figura importantíssima para as conquistas dos Paulistas de 1951, 1952 e 1954. Ele também conquistou pelo Alvinegro do Parque São Jorge dois torneios Rio-São Paulo: 1950 e 1953 e a Pequena Taça do Mundo, na Venezuela, em 1953.

Conhecido como um dos melhores cabeceadores da história do futebol brasileiro, Baltazar se destacava por seus saltos para alcançar a bola no ar. Por conta de sua eficiência com a cabeça, surgiu o apelido “Cabecinha de Ouro”.

Vindo do Jabaquara, Baltazar chegou ao Corinthians em 1946, onde atuou por 12 anos. No clube do Parque São Jorge, fez parte do “Esquadrão imortal” formado ao lado de Cláudio, maior artilheiro do clube, Luizinho “Pequeno Polegar”, Carbone e Mário. Juntos, são lembrados até hoje pelo ataque que marcou 103 gols em 30 partidas, em 1951.

Pelo Corinthians, Baltazar alcançou o ápice de sua trajetória. Com a camisa Alvinegra levantou o tricampeonato Paulista de 1951, 1952 e 1954, além do tricampeonato do Torneio Rio-São Paulo em 1950 e 1953. Com 269 gols, sendo 71 de cabeça, é o segundo maior artilheiro do clube, atrás do ex-companheiro Cláudio, que anotou 305 tentos.

“Nunca fui muito bom com os pés. Mas com a cabeça, nem o Pelé foi melhor do que eu”, dizia.

Ídolo eternizado com busto nas alamedas do Parque São Jorge, Baltazar foi jogador do Corinthians de 1945 a 1957 e esteve presente em 405 jogos.

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Notícias do Corinthians

Corinthians lembra os 26 anos do falecimento de Baltazar

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Neste sábado (25), o Corinthians relembrou e homenageou o ídolo do clube, Baltazar, pelos 26 anos de seu falecimento, que aconteceu em 1997. Segundo maior artilheiro da história do Time do Povo, ele também é conhecido como Cabecinha de Ouro, sendo um dos ídolos de Pelé, Rei do Futebol.

“26 anos que Baltazar nos deixava. Ídolo do clube, o Cabecinha de Ouro atuou pelo Timão por 12 temporadas e marcou 269 gols, sendo até hoje, o segundo maior artilheiro da história do Corinthians”, emitiu o clube.

Foto: Arquivo Corinthians

Osvaldo Silva Baltazar, o “Cabecinha de Ouro”, fez parte do chamado “Esquadrão Imortal” do Corinthians, composto pelos jogadores, Cláudio, maior artilheiro do clube, Luizinho “Pequeno Polegar”, Carbone e Mário. São lembrados até hoje como o ataque que marcou 103 gols em 30 partidas, em 1951.

Vindo do Jabaquara, Baltazar chegou ao Corinthians em 1946, onde atuou por 12 anos e alcançou o ápice de sua trajetória. Com a camisa Alvinegra levantou o tricampeonato Paulista de 1951, 1952 e 1954, além do tricampeonato do Torneio Rio-São Paulo em 1950, 1953 e 1954. Com 269 gols, sendo 71 de cabeça, é o segundo maior artilheiro do clube, atrás do ex-companheiro Cláudio, que anotou 305 tentos.

Confira a homenagem:

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Notícias do Corinthians

Há 97 anos, nascia Baltazar, ídolo eterno do Corinthians

  • Por Nágela Gaia | Redação da Central do Timão

Grande centroavante, o segundo maior goleador da história do Corinthians, com 269 gols em 404 partidas, ficando atrás apenas do atacante Cláudio, que marcou 305 vezes. Baltazar, o Cabecinha de Ouro, hoje faria 97 anos.

Ao lado de Cláudio, Luizinho, Carbone, Rafael, Mário e outras feras, o Cabecinha de Ouro foi figura importantíssima para as conquistas dos Paulistas de 1951, 1952 e 1954. Ele também conquistou pelo Alvinegro do Parque São Jorge dois torneios Rio-São Paulo: 1950 e 1953 e a Pequena Taça do Mundo, na Venezuela, em 1953.

Foto: José Manoel Idalgo/Ag. Corinthians

Conhecido como um dos melhores cabeceadores da história do futebol brasileiro, Baltazar se destacava por seus saltos para alcançar a bola no ar. Por conta de sua eficiência com a cabeça, surgiu o apelido “Cabecinha de Ouro”.

Vindo do Jabaquara, Baltazar chegou ao Corinthians em 1946, onde atuou por 12 anos. No clube do Parque São Jorge, fez parte do “Esquadrão imortal” formado ao lado de Cláudio, maior artilheiro do clube, Luizinho “Pequeno Polegar”, Carbone e Mário. Juntos, são lembrados até hoje pelo ataque que marcou 103 gols em 30 partidas, em 1951.

Pelo Corinthians, Baltazar alcançou o ápice de sua trajetória. Com a camisa Alvinegra levantou o tricampeonato Paulista de 1951, 1952 e 1954, além do tricampeonato do Torneio Rio-São Paulo em 1950, 1953 e 1954. Com 269 gols, sendo 71 de cabeça, é o segundo maior artilheiro do clube, atrás do ex-companheiro Cláudio, que anotou 305 tentos.

“Nunca fui muito bom com os pés. Mas com a cabeça, nem o Pelé foi melhor do que eu”, dizia.

Ídolo eternizado com busto nas alamedas do Parque São Jorge, Baltazar foi jogador do Corinthians de 1945 a 1957 e esteve presente em 404 jogos.

Confira o post do Corinthians em homenagem:

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Notícias do Corinthians

Há 24 anos, falecia Oswaldo Silva “Baltazar”, ídolo corinthiano

  • Por Vitor Revez Guedes / Redação da Central do Timão

No dia 25 de março de 1997, falecia Baltazar, vitima de múltiplos problemas físicos aos 71 anos. Ele é o segundo maior artilheiro da história do Corinthians com 269 gols em 404 partidas, ficando atrás apenas do atacante Cláudio, que marcou 305 vezes.

O “Cabecinha de Ouro” como era carinhosamente apelidado, foi fundamental para as conquistas dos Paulistas de 1951, 1952 e 1954. Também conquistou pelo Alvinegro dois Torneios Rio-São Paulo, em 1950 e 1953, além da Pequena Taça do Mundo, na Venezuela, em 1953. Baltazar defendeu o Alvinegro entre 1946 e 1957.

Foto: Revista O Cruzeiro – Encarte ídolos do futebol brasileiro.

No Corinthians fez parte do chamado ” Esquadrão Imortal”, composto pelos jogadores, Cláudio, maior artilheiro do clube, Luizinho “Pequeno Polegar”, Carbone e Mário. São lembrados até hoje pelo ataque que marcou 103 gols em 30 partidas, em 1951.

Seu apelido de “Cabecinha de Ouro” não era por acaso, foi conhecido como um dos maiores cabeceadores da história do futebol brasileiro. Ele impressionava por seus saltos para alcançar a bola no ar. Baltazar dizia ““Nunca fui muito bom com os pés. Mas com a cabeça, nem o Pelé foi melhor do que eu”.

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Notícias do Corinthians

DERBY PAULISTA: Veja os maiores carrascos do Palmeiras na história

O clássico é um dos maiores do país e todos jogadores gostariam de estar em campo, pois é a chance de se consagrarem. Veja os jogadores do Corinthians que mais aterrorizaram o rival

Se hoje em dia os carrascos do Palmeiras mais conhecidos são Ronaldo e Romarinho, outros nomes de décadas passadas, aparecem como os que mais incomodaram o maior rival do Timão na história do clássico. Jogadores da década de 50 figuram como os que mais marcaram gols em cima do adversário.

Veja abaixo os atletas que mais marcaram gols em cima do rival:

1- Cláudio

Foto: Reprodução

Maior artilheiro da história do Timão com 305 gols em 550 jogos, e jogador alvinegro de 1945 a 1957, Cláudio marcou 21 gols na história do Derby Paulista. Vale ressaltar que o ex-jogador é o maior artilheiro da história do confronto. O ponta-direita foi peça fundamental para o Corinthians nos títulos que conquistou, como: Pequena Taça do Mundo (1953), Campeonato Paulista (1951, 1952, 1954), Torneio Rio-São Paulo (1950, 1953, 1954), Torneio Internacional Charles Miller (1955) e a Taça do Atlântico (1956).

É um dos maiores ídolos da história do Corinthians e justamente pelo número de gols marcados e por ter participado de uma época vitoriosa do Timão, o ponta-direita ganhou um busto no Parque São Jorge em setembro de 1997. Sendo assim, o artilheiro ficou eternizado não só na memória dos corinthianos.

2- Baltazar

Foto: Reprodução

Autor de 20 gols e segundo maior artilheiro do Derby paulista, Baltazar, conhecido também como “Cabecinha de Ouro”, jogou no Corinthians entre os anos de 1945 a 1957. O atacante figura como o segundo jogador com mais gols na história do Timão, com 269 gols em 404 partidas. Ergueu as mesmas taças que Cláudio, sendo, também, uma das peças fundamentais de grande momento vivido do Alvinegro.

Diferentemente de Cláudio, Baltazar também conseguiu figurar como grande jogador da Seleção Brasileira. O “Cabecinha de Ouro” fez parte do time que foi campeão do Pan-Americano de 1952, realizado em Santiago, no Chile e também foi convocado para a Copa do Mundo de 1950 e 1954.

Baltazar também foi homenageado com busto no Parque São Jorge. Homenagem foi feita no mesmo ano de Cláudio.

3- Luizinho

Foto: Reprodução

Marcando 19 gols no Derby paulista, Luizinho aparece como o terceiro maior artilheiro da história do confronto. Também conhecido como Pequeno Polegar, o atacante era terceira peça do trio que emplacou grande série de vitórias na década de 50. Não era de fazer tantos gols como Cláudio e Baltazar, mas mesmo assim aparece no top 10 artilheiros da história do Timão. Com 175 gols em 606 jogos, lá está ele na sétima colocação do ranking total.

Luizinho chegou ao Corinthians em 1948 e acertou a sua saída ao Juventus da Mooca em 1962. Após dois anos o atacante voltou a defender o Alvinegro, onde ficou até 1967 e encerrou sua carreira.

Confira Luizinho “Pequeno Polegar”, desmitificando a lenda que ele teria sentado na bola em um Derby, para humilhar o Argentino, Luiz Villa:

Luizinho conta história em que deu seis ou sete canetas em adversário do Palmeiras

Assim como Cláudio e Baltazar, o Pequeno Polegar também ganhou busto no Parque São Jorge, no mesmo ano em que seus companheiros de ataque.

4- Teleco

Foto: Reprodução

Teleco, o quarto nome da lista anotou 15 gols no confronto, 256 gols em 249 jogos pelo Timão, sendo o segundo maior artilheiro do clube. Atuou entre as décadas de 30 e 40, conquistou quatro títulos do Campeonato Paulista (1937, 38,39 e 41). É dono da maior média de gols da história do Corinthians, com 1,02 por jogo, marca não superada até hoje no clube e maior até que a de Pelé, que fez 1281 gols em 1375 jogos – média de 0,93 gols por partida . Após encerrar sua carreira, Teleco continuou sendo funcionário do clube, era responsável pela sala de troféus, cargo que exerceu até a sua morte.

Em setembro de 2019, Teleco foi outro ídolo a ser homenageado com busto no Parque São Jorge.

5- Mirandinha

Foto: Reprodução

Dos 47 gols que o “Carrasco Verde” marcou pelo Corinthians, 14 deles foram no Derby paulista, em apenas 10 jogos. Jogador do Corinthians entre 1996 e 1999. Corinthiano, o atacante se tornou ídolo pelo número de gols que marcava contra o Palmeiras.

“A sensação de fazer gol em um clássico, e principalmente contra o rival, é maravilhosa. É melhor que namorar! E se eu tivesse a oportunidade faria tudo de novo, cada gol, cada comemoração. Foi maravilhoso!”, disse em entrevista ao site oficial do Corinthians.

Mirandinha, em três anos ergueu três taças pelo Timão. Presente nos títulos do Paulistão de 1997 e 1999 e também do Brasileirão de 1998.

“Ter sido campeão Paulista duas vezes e Campeão Brasileiro. E ser campeão pelo time que você torce, fazendo aquilo que você gosta de fazer, é importante demais.”, finalizou.

Mirandinha e Donizete imitando porcos. Foto: Reprodução

Corinthians e Palmeiras irão se enfrentar neste sábado (09), às 19h, no Pacaembu. Na historia do confronto, já foram realizadas 362 partidas, com 127 vitórias de cada clube e 108 empates.

Por Matheus Fernandes