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António Oliveira planeja mercado de transferências do Corinthians com cinco a seis reforços

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  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

Com a janela de transferências deste meio de ano próxima da abertura, o Corinthians já começa a se movimentar nos bastidores para reforçar seu elenco. O treinador alvinegro, António Oliveira acredita que há a necessidade de cinco a seis contratações para elevar o nível de sua equipe que atualmente disputa três competições.

De acordo com o técnico português, só será possível disputar todos os campeonatos caso o clube do Parque São Jorge se reforce na janela do meio do ano, que se inicia em julho. Vale lembrar, o Corinthians atualmente está classificado para a próxima fase da Copa Sul-Americana, para as oitavas de final da Copa do Brasil, além do longo Campeonato Brasileiro.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

“Temos que estar alinhados (com a diretoria) e tenho que mostrar a realidade. Temos trabalhado, não tenho dinheiro para buscar jogadores. Precisamos ver a realidade e nossas necessidades. Elenco é bom e precisa de reajustes para competir nas três frentes. Nessa perspectiva, um conjunto com cinco ou seis jogadores para agregar e nos deixar mais fortes”, comentou António Oliveira ao portal UOL.

“A próxima janela é vital para o que queremos à temporada, não podemos nos iludir. Estou aqui porque algo não correu bem. Nunca falei disso, a equipe está ganhando, nas competições todas, mas nunca usei isso como desculpa, falo da realidade. É uma equipe nova, sem continuidade de projeto, uma reestruturação total”, disse.

“O próprio Carlos Miguel estava no elenco e não jogava. Hoje em dia, nem o Maycon temos, só Fagner, Yuri e Romero. É uma reestruturação clara, com novos jogadores e relações, temos que perceber isso. Por isso, os reajustes devem ser feitos na janela, para nos tornarmos mais competitivos e nos prepararmos às três frentes. Jogador de três em três dias é desafiante”, analisou o treinador”, finalizou.

A janela de transferências para novas contratações se inicia no dia 10 de julho e vai até o dia 2 de setembro. Em meio a isso, o Corinthians já promove reuniões entre a diretoria e a comissão técnica para definir os alvos no mercado da bola para tentar as contratações.

Na janela do início do ano, o Timão passou por reformulação em seu elenco e contratou 11 atletas, entre eles: Félix Torres, Diego Palácios, Matheuzinho, Hugo, Cacá, Gustavo Henrique, Raniele, Rodrigo Garro, Igor Coronado, Pedro Henrique e Pedro Raul.

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  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

No Corinthians há pouco mais de três meses, António Oliveira, treinador da equipe, já se sente totalmente adaptado ao clube. O comandante corinthiano concedeu entrevista à ESPN e afirmou que sabia o desafio que encontraria no clube do Parque São Jorge, pois iria precisar encaixar suas características em um elenco que não ajudou a montar.

“A partir do momento que aceitei o convite, percebi o desafio que era. Se estivesse tudo bem, não estaria aqui. Qualquer treinador do mundo gostaria de estar nesta posição. É um clube grande, apaixonante, com uma torcida fantástica, que me faz todos os dias acordar com uma vontade enorme de servir esse clube. São os desafios que nos fazem crescer. Passados três meses e poucos, percebemos que há um crescimento. No contexto do futebol brasileiro, não há tempo para pedir tempo”, iniciou o técnico.

Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

“Dentro dessas circunstâncias, existem formas de trabalharmos sobre o que é o nosso jogar. É olhar aquilo e a forma que queremos implementar, mas também olhar para as características dos jogadores que nós temos à disposição. Uma coisa é chegar no início e ver as características dos jogadores que melhor se encaixam no que nós queremos e outra coisa é chegar já com o elenco feito”, continuou.

“Acredito muito na repetição como base do nosso treinamento. Tenho tido o privilégio de ter os jogadores comigo e eles estão comprometidos com a causa, com uma vontade de aprender, competir. No Brasileirão, as equipes que mais ganham não são as que mais jogam, são as que mais competem. Temos de jogar, mas sem abdicar de competir”, finalizou.

António Oliveira ainda revelou seus planos para o Corinthians. O treinador português acredita que poderá atingir seus objetivos no clube assim que conseguir achar uma equipe “equilibrada”.

“Falo sempre em equilíbrios. É determinante para o resultado final. Jogar bem é estar equilibrado. São as equipes que conseguem estar mais tempo no campo defensivo do adversário e conseguem bloquear as transições. Quanto mais tempo estamos com a bola, menos o adversário consegue nos ferir. Cada vez que tiramos o espaço do adversário, vamos retirando confiança”, disse o treinador.

“(Jogar bem) É uma equipe que cria, que finaliza, mas que não deixa o adversário em nenhum momento nos ferir. Por isso minha definição para uma equipe que joga bem é ser uma equipe equilibrada”.

“Temos de atacar, temos de propor, mas não podemos desequilibrar. Somos uma equipe que procura a relação nos triângulos ofensivos, dentro da relação lateral, meia e ponta, sempre mantendo equilíbrio, olhar e perceber espaços, mas também as variáveis que o jogo nos dá. É um conjunto de situações. É um jogo mais organizado, com regras. Claro que tem regras ofensivas e defensivas, mas, principalmente, dou luzes em termos ofensivos, mas não vou barrar a criatividade”, continuou.

“Tem sido um dos grandes desafios perceber que sem movimento não conseguimos desmobilizar a estrutura do adversário. Isso tem a ver com os jogadores de frente que hoje se reuniram no Corinthians. Temos de cada vez mais criar relações entre eles. Tem sido desafio perceber que alguns são jogadores mais de atacar espaços, outros preferem a bola no pé”, finalizou.

Pelo Corinthians, António Oliveira já soma 25 jogos, sendo 13 vitórias, sete empates e apenas cinco derrotas. Além disso, são 32 gols marcados, contra 14 sofridos, somando um saldo de gols de 18 gols. O técnico ainda disputa a liderança do grupo na Copa Sul-Americana na próxima terça-feira, 28, contra o Racing-URU e está classificado para as oitavas de final da Copa do Brasil. No Campeonato Brasileiro a situação é um pouco mais delicada: O Timão tenta se distanciar da zona de rebaixamento após um mau início na competição.

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Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Técnico do Corinthians diz que pretende se naturalizar e como busca o time ideal através do equilíbrio

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  • Por Kamila Ferreira | Redação da Central do Timão

O treinador do Corinthians, António Oliveira, abriu seu coração em entrevista exclusiva à ESPN em que falou de tudo, desde sua experiência treinando times brasileiros e até mesmo sobre alguns jogadores como Yuri Alberto, Raniele e Breno Bidon.

António chegou ao Brasil em 2020, para ser auxiliar técnico de Jesualdo Oliveira no Santos. Desde então treinou Athletico-PR, Coritiba e Cuiabá, antes de chegar ao Corinthians. E disse que já pensa em pedir a nacionalidade brasileira.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

“Eu amo meu país, mas vou pedir nacionalidade brasileira. Eu também sou grato ao Brasil. Gosto muito de estar aqui. As pessoas tratam muito bem. Temos de estar onde somos bem tratados, onde as pessoas nos querem.”

“Eu sinto isso aqui do povo brasileiro, dos clubes. Nós deixamos marcas, legados e essa mensagem passa de clube para clube. Por isso hoje cheguei aqui. Um dos objetivos que coloquei quando cheguei ao Brasil era de que tinha de chegar a um grande do Brasil, e hoje concretizei. Mas é insuficiente. A partir daqui o objetivo é ganhar títulos aqui.”

António também conta que não para de pensar em futebol nem mesmo quando dorme e que está ciente da responsabilidade que é treinar um clube do tamanho do Corinthians.

“Até dormindo estou pensando em futebol. Muitas vezes tenho uma ideia e anoto para não esquecer. Minha forma de jogar não é estagnada, está em constante evolução. As características dos jogadores são importantes, mas não desvia a matriz.”

“Eu costumo dizer que trabalho tipo um McDonalds. Geralmente saio às 19h ou 20h do CT. Guardo umas duas horinhas para mim, vou fazer meu jantar, vou em um restaurante qualquer. Não vim para passar férias, vim para trabalhar e assumir essa responsabilidade de treinar um dos melhores clubes do mundo.”

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

O treinador pontuou diversas vezes ao longo da entrevista que “equilíbrio” e manter uma equipe “equilibrada” são essenciais para fazer com que o Corinthians alcance seus objetivos. Ele entende que sem equilíbrio, não tem como o time atacar e se defender com qualidade e confiança.

“É determinante para o resultado final. Não gosto de um jogo de 6 x 5. Uma vez estive na Arena para um jogo do Athletico-PR contra o Corinthians, foi 3 x 3, falaram que foi um jogão. Foi um jogão do ponto de vista ofensivo. Do ponto de vista defensivo foi desastroso.”

“Jogar bem é estar equilibrado. São as equipes que conseguem estar mais tempo no campo defensivo do adversário e conseguem bloquear as transições. Quanto mais tempo estamos com a bola, menos o adversário consegue nos ferir. Cada vez que tiramos o espaço do adversário, vamos retirando confiança.”

“É uma equipe que cria, que finaliza, mas que não deixa o adversário em nenhum momento nos ferir. Por isso minha definição para uma equipe que joga bem é ser uma equipe equilibrada.”

“Tem sido um dos grandes desafios perceber que sem movimento não conseguimos desmobilizar a estrutura do adversário. Isso tem a ver com os jogadores de frente que hoje se reuniram no Corinthians. Temos de cada vez mais criar relações entre eles. Tem sido desafio perceber que alguns são jogadores mais de atacar espaços, outros preferem a bola no pé.”

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António Oliveira relembra conversa com Yuri Alberto e trabalho emocional com atacante do Corinthians

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  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Yuri Alberto voltou a viver boa fase com a camisa do Corinthians e grande parte desse momento passa por António Oliveira. Com o técnico português, o camisa 9 possui 11 dos 12 gols marcados na temporada, tornando-o um dos principais artilheiros do Brasil, superando destaques de grandes clubes.

Em entrevista à ESPN, Oliveira falou sobre esse trabalho com Yuri. “No fim do jogo contra o Nacional-PAR (pela Sul-Americana), fui para a entrevista coletiva e ele (Yuri Alberto) disse que eu era o responsável por ele estar ali. O Yuri não era para viajar. Havia uma dor que o incomodava mais, que estava na cabeça, porque nós temos emoções”.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

“Eu disse: ‘Yuri, preciso de ti. Vai me deixar na mão?’. E o Yuri disse: ‘Eu vou’. Falei que queria só 30 minutos dele, sabia que não poderia mais, mas disse que esses 30 minutos seriam bons para a equipe e para ele”, continuou.

O camisa 9 entrou naquele jogo e marcou o gol que inaugurou o placar da partida e encaminhou a vitória do Corinthians, que seria complementada pelo gol de Matheuzinho também. Desde então, o camisa 9 manteve a constância e ampliou ainda mais a fase artilheira.

“Dei um exemplo de um jogador que tive, que hoje é do Benfica, e um dia estávamos perdendo no intervalo. O jogador chegou ao meu vestiário chorando, falando: ‘Me tire, por favor, que só estou fazendo m…’. Eu disse que não ia tirar. Sabe por quê? Para mim, como treinador, o mais fácil era tirar, mas não resolveria o problema dele.”, relembrou o técnico.

“Disse: ‘Você vai lá no segundo tempo, a equipe vai ganhar, você vai fazer um grande jogo e vai resolver seu problema’. Ganhamos o jogo, viramos para 2 a 1 e no fim ele estava contente”, completou.

Yuri Alberto e António Oliveira se preparam para um jogo decisivo na Copa Sul-Americana, nesta próxima terça-feira, dia 28. Valendo a liderança do grupo e uma vaga direta nas oitavas de final, o Corinthians recebe o Racing-URU, na Neo Química Arena, às 19h (de Brasília).

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António Oliveira vê Breno Bidon como “diamante” do Corinthians e relembra entrada do jogador no time

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  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Formado nas categorias de base do Corinthians, Breno Bidon vive seu primeiro ano como profissional e tem tido atuações de destaque nas partidas que foi escalado por António Oliveira. O técnico português, inclusive, rasgou elogios ao meio-campista e o descreveu como um “diamante”.

“O Bidon é um diamante. É um achado que encontramos aqui a partir do momento que perdemos o Maycon. Vou ser o mais honesto e transparente possível, o Bidon estava treinando aqui desde que eu cheguei, e era o jogador que menos me saltava a vista”, disse António Oliveira em entrevista à ESPN.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

O treinador também relembrou como foi a primeira vez que escalou o jovem meio-campista. Na ocasião, Bidon entrou no segundo tempo do empate por 0 x 0 com o Água Santa, pelo Paulistão, após Ryan ser expulso. A atuação do jogador na partida surpreendeu o comandante.

“Então num determinado jogo que nós fizemos contra o Água Santa, nós tivemos uma expulsão do Ryan quando acabou a primeira parte. Eu não queria desestruturar a linha de cinco, então tirei os dois pontas, Pedro Henrique e Gustavo Mosquito, coloquei um lateral e compus uma linha de meio-campo com o Bidon de 5, ou seja, uma linha de cinco, os três médios e o Romero na frente.”, disse o técnico.

“Eu coloquei-o dentro das perspectivas que eu tinha no banco e tinha um jogo importante contra o São Bernardo, na Copa do Brasil. Foi, sem nenhuma expectativa, que coloquei o Breno”, continuou António Oliveira.

“E aquela sensação, começou o jogo e, a cada ação dele, fiquei maravilhado. Com menos um, a equipe jogou mais e criou mais chances. É alguém extremamente inteligente. Sob o ponto de vista tático, percebe o jogo todo, sob o ponto de vista técnica é refinado, e mapeia o jogo todo”, completou o treinador português.

António Oliveira também analisou a parceria de Breno Bidon com Rodrigo Garro no meio de campo titular do Corinthians. O técnico apontou que o jovem compensa as características mais ofensivas do argentino e voltou a rasgar elogios ao camisa 27.

“Ele agora tem jogado com o Rodrigo (Garro), que tem outras características, menos rigoroso taticamente, mas nos dá outras valências. O Bidon está constantemente compensado o Rodrigo, se um vai para esquerda, o outro para a direita.”, disse.

“Ele entende que alguém precisa ocupar o espaço, é um diamante que o clube tem, vai crescer cada vez mais, extremamente inteligente, técnico, de equipe e que precisa de pouca informação para perceber o que o treinador quer. Tem sido fundamental na ausência do Maycon, que também sou fã dele. Às vezes ninguém dá por eles, mas são tão ou mais importantes do que parece”, finalizou o treinador.

Breno Bidon e o elenco do Corinthians agora se preparam para um compromisso importante pela Copa Sul-Americana. Na próxima terça-feira, 28, às 19h (de Brasília), o Timão recebe o Racing-URU, na Neo Química Arena, em jogo válido pela última rodada da fase de grupos da competição. Uma vitória garante a liderança do Grupo F para a equipe e a vaga no mata-mata.

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SAO PAULO, BRAZIL - APRIL 14: Wesley of Corinthians controls the ball during a match between Corinthians and Atletico MG as part of Brasileirao Series A at Neo Quimica Arena on April 14, 2024 in Sao Paulo, Brazil. (Photo by Alexandre Schneider/Getty Images)

António Oliveira teme perder Wesley e pede reforços para o Corinthians

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  • Por Kamila Ferreira | Redação da Central do Timão

O mercado de transferências está chegando e o técnico do Corinthians António Oliveira está preocupado, pois entende que, para a equipe ter condições de brigar pelas três competições que disputa (Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana), precisa reforçar o time. Além disso, teme perder o atacante Wesley.

Wesley vem recebendo sondagens de vários clubes europeus, entre eles o West Ham, da Inglaterra, que já realizou proposta pelo jovem atleta, negada pelo Timão. Na semana que vem, o presidente Augusto Melo viajará à Londres para se reunir e tratar do futuro do jovem jogador, que na avaliação do clube não pode sair por menos de 30 ou 35 milhões de euros (entre R$ 160 e 190 milhões).

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Na coletiva após a vitória do Corinthians sobre o América-RN, nesta quarta-feira, 22, António disse: “Estou preocupado, evidente, eu sou treinador e quero comigo aqueles que nos podem ajudar a alcançar algo, e o Wesley tem sido um jogador fundamental. Nós não precisamos ser treinadores para perceber isso, portanto, é algo que me preocupa e enquanto treinador quero que ele fique.”

A janela de transferências nacional abre em 10 de julho e a partir deste dia o Corinthians e todos os clubes brasileiros poderão contratar jogadores. A diretoria do clube está analisando o mercado e espera poder reforçar o elenco para a sequência da temporada. Também na coletiva, nesta quarta, o técnico evitou citar nomes, mas disse que entregou uma lista à diretoria.

“A competição mais desafiante em que nós estamos inseridos é o Campeonato Brasileiro, é uma competição extremamente difícil. Para nós estarmos nas três frentes temos que ter mais profundidade e, nessa perspectiva, a janela vai ser importante para nós para definir claramente se nós conseguimos atacar outras competições.”

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“Pode atingir um patamar altíssimo”, diz António Oliveira sobre o goleiro Carlos Miguel

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  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Na noite desta quarta-feira, o Corinthians recebeu o América-RN na Neo Química Arena pelo jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil. Mesmo com a vantagem obtida em Natal, o Timão controlou o jogo e venceu novamente por 2 x 1, classificando-se às oitavas de final da competição. Após a partida, o técnico António Oliveira concedeu coletiva de imprensa, onde falou sobre seu papel no momento de Carlos Miguel na equipe.

“Claro, eu tenho essa função também, me comunico muito com os meus jogadores. Mais uma vez eu digo, eu lido com seres humanos, eles têm emoções e temos que saber gerir da melhor maneira sempre dando amor, mas também cobrando. E o Carlos é alguém que se preparou há muito tempo para ter esta oportunidade.”

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinhians

António continuou: “É alguém com personalidade, com caráter. Eu não estou a dizer que ele vai acertar sempre, um dia vai acabar por errar, mas eu acho que ele é um jogador que tem um potencial enorme e se ele quiser pode atingir um patamar altíssimo dentro do panorama do futebol brasileiro. E quando eu falo isso, é chegar à Seleção.”

O treinador explicou que falou com o Carlos Miguel ao final do jogo sobre o gol marcado pelo América-RN. “Nós, como gente perfeccionista, sabemos que nós não somos perfeitos, mas se trabalharmos em função dessa perfeição estaremos sempre mais perto do sucesso, portanto, temos que corrigir e nessa perspectiva vamos trabalhar sobre ela”, disse.

Perguntado sobre o que muda com a saída de Cássio, António respondeu: “As pessoas passam e os clubes continuam, isso sempre fez parte da história. A quantidade de ídolos que o Corinthians já teve… o Cássio vai ficar gravado nas páginas douradas do clube. Desejo-lhe a maior sorte do mundo. Agora, os grupos reestruturam-se e facilmente novas lideranças vão aparecer, temos vivido com muita tranquilidade, com muita serenidade.”

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António Oliveira valoriza placar de vitória do Corinthians: “Não é PlayStation nem Football Manager”

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  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Na noite desta quarta-feira, o Corinthians recebeu o América-RN na Neo Química Arena pelo jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil. Mesmo com a vantagem obtida em Natal, o Timão controlou o jogo e venceu novamente por 2 x 1, classificando-se às oitavas de final da competição. Após a partida, o técnico António Oliveira concedeu coletiva de imprensa, onde analisou o desempenho do Timão no jogo.

“Classificação justa, da melhor equipa durante os dois jogos. Um agregado de quatro gols contra dois, não merece qualquer tipo de discussão. Percebendo sempre que no futebol não há adversários fáceis, nós é que nos tornamos mais fáceis ou mais difíceis, de acordo com o nosso rendimento. Vínhamos aqui com dois objetivos claros, o primeiro que era classificar e o segundo ganhar, acho que (o desempenho) não merece contestação.”

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinhians

António negou que a equipe tenha passado por dificuldades nesta quarta-feira, dizendo que cada partida tem sua história. “Os adversários são sempre diferentes, colocam-nos problemas diferentes e nós temos que arranjar as melhores soluções. Isso não é Playstation nem Football Manager, nós estamos a tratar com pessoas, independentemente dos investimentos”, disse.

Ele prosseguiu: “A nossa obrigação perante o América-RN era passar, mas estavam à espera que fosse 10 x 0. O futebol não é isso, e há mais que exemplos no futebol em que as situações tem que ser comprovadas ali dentro do campo. Nós fizemos o nosso trabalho, fizemos bem, os jogadores estão de parabéns e merecem aquilo que estão a viver dentro das dificuldades que nós temos sentido.”

António também pediu valorização sobre o trabalho já realizado, colocando em perspectiva o cenário que encontrou ao chegar. “Eu ainda me recordo em fevereiro, quando cheguei aqui, (o clube) vinha de 5 derrotas. E o grupo é bom, mas as circunstâncias que têm sido vividas são sempre desafiantes. Eu sou treinador de futebol, não sou milagreiro. Aquilo que os jogadores têm feito deve ser valorizado”, afirmou.

O treinador afirmou que é necessário evitar que se “arranje situações para criar pânico”, e citou nomes de atletas com os quais não conta no momento, ou por conta de lesões ou porque deixaram o clube, como Maycon, Rojas, Cássio, Pedro Henrique, Matheuzinho, Palacios e Matheus Araújo. Lembrou, ainda, de Igor Coronado, por muito tempo indisponível para as partidas.

Questionado, por fim, sobre se pensa que o Corinthians perde rendimento no segundo tempo, o treinador disse que viu o time criando praticamente o mesmo número de oportunidades do que na primeira etapa, embora tenha visto menos intensidade nos primeiros minutos após voltar do intervalo. E citou a persistência da equipe de buscar o gol da vitória até o final.

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MONTEVIDEO, URUGUAY - APRIL 02:Antonio Oliveira coach of Corinthians gestures, during a match between Racing and Corinthians as part of the Copa Sudamericana at Centenario Stadium on April 02, 2024 in Montevideo, Uruguay. (Photo by Ernesto Ryan/Getty Images)ntonio Oliveira coach of Corinthians

Corinthians está há cinco jogos e 79 dias sem sofrer gol na Neo Química Arena

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  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Na próxima quarta-feira, 22, o Corinthians recebe o América-RN na Neo Química Arena pela terceira fase da Copa do Brasil. O jogo, que acontecerá às 20h (horário de Brasília), será o nono disputado pelo Timão em casa sob o comando do técnico Antônio Oliveira, que tem feito a equipe manter um excelente desempenho defensivo em Itaquera.

Até agora, comandado pelo português, o Time do Povo disputou oito partidas em seu estádio, e o saldo é positivo. A equipe conquistou cinco vitórias, empatou duas vezes e perdeu apenas um jogo, contra a Ponte Preta, no Campeonato Paulista. Mas o que chama mesmo a atenção são os gols sofridos, apenas três: um contra a própria Ponte Preta e outros dois contra o Santo André, também pelo Paulistão.

Foto: Ernesto Ryan/Getty Images

Nas outras seis partidas com António, o Corinthians não foi vazado na Neo Química Arena, sendo cinco nas últimas cinco vezes que o Corinthians jogou em seu estádio. Contra o América-RN, portanto, o Timão pode chegar à sexta partida seguida sem tomar gol em casa. Caso consiga, igualará marca de 2022, quando obteve o feito sob o comando de Vitor Pereira, entre 11 de junho e 10 de julho.

Confira os detalhes das oito partidas em casa do Corinthians na era António Oliveira:

11 de fevereiro: Corinthians 2 x 0 Portuguesa (Campeonato Paulista)
25 de fevereiro: Corinthians 0 x 1 Ponte Preta (Campeonato Paulista)
2 de março: Corinthians 3 x 2 Santo André (Campeonato Paulista)
4 de abril: Corinthians 4 x 0 Nacional-PAR (Copa Sul-Americana)
14 de abril: Corinthians 0 x 0 Atlético-MG (Campeonato Brasileiro)
28 de abril: Corinthians 3 x 0 Fluminense (Campeonato Brasileiro)
4 de maio: Corinthians 0 x 0 Fortaleza (Campeonato Brasileiro)
14 de maio: Corinthians 4 x 0 Argentinos Juniors-ARG (Copa Sul-Americana)

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António explica por que não usa Garro e Coronado juntos: “A equipe tem que ser equilibrada”

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  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Na noite desta terça-feira, 14, o Corinthians recebeu o Argentinos Juniors na Neo Química Arena, em jogo válido pela quinta rodada do Grupo F da Copa Sul-Americana. E em boa atuação, o Alvinegro goleou o adversário por 4 x 0, com gols de Yuri Alberto (2), Wesley e Fausto Vera. Após o jogo, o técnico António Oliveira concedeu entrevista coletiva, onde falou sobre por que tem usado pouco Garro e Coronado juntos.

“Uma coisa que as pessoas tem que entender é as equipes tem que ser equilibradas. Podem marcar cinco, mas sofrer seis, e depois as pessoas estarão chateadas na mesma. Portanto nós temos que dar oportunidades a todos, para que não sejamos muito descompensados. Nós tentamos arranjar um equilíbrio dentro da fase defensiva e da fase ofensiva.”

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

O treinador prosseguiu. “O Igor e o Rodrigo já jogaram juntos duas vezes. Jogaram contra o Juventude, contra o Santo André entrou… E contra o Atlético-MG, também entrou. Evidentemente que o talento terá sempre o espaço, mas há uma coisa que se chama equipe e a ela não há nenhuma individualidade que vá se priorizar”, disse.

António finalizou: “Quando eu achar que é equilibrado jogar os dois juntos OK, quando eu achar que isso não é possível, tem que ter paciência. São dois jogadores muito talentosos, jogadores que vem a ajudar, vão ter oportunidades. São jogadores que trabalham muito, vão querer ajudar-nos muito. Estamos muito satisfeitos e orgulhosos por termos eles.”

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SAO PAULO, BRAZIL - APRIL 09: Antonio Oliveira head coach of Corinthians reacts during a Group F match between Corinthians and Nacional as part of Copa CONMEBOL Sudamericana 2024 at Neo Quimica Arena on April 09, 2024 in Sao Paulo, Brazil. (Photo by Alexandre Schneider/Getty Images)

António Oliveira analisa goleada na Neo Química Arena e afirma: “O Corinthians precisa de paz”

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  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Na noite desta terça-feira, 14, o Corinthians recebeu o Argentinos Juniors na Neo Química Arena, em jogo válido pela quinta rodada do Grupo F da Copa Sul-Americana. E em boa atuação, o Alvinegro goleou o adversário por 4 x 0, com gols de Yuri Alberto (2), Wesley e Fausto Vera. Após o jogo, o técnico António Oliveira concedeu entrevista coletiva, onde exaltou o elenco pelo desempenho em campo.

“Muito orgulhoso deles. São os grandes responsáveis por esta vitória e foram extremamente competitivos. A taxa de duelos ganhos foi altíssima, estávamos completamente alertas e corrigimos alguns pontos que no jogo de ida não tivemos sucesso. E quando isso acontece, quando eles querem, quando eles acreditam, eles acabam por ganhar. Eu já lhes disse: ‘Aceitem que vocês são bons e que são uma grande equipe’.”

Foto: Alexandre Schneider/Getty Images



António também exaltou o papel da torcida no jogo: “Ela realmente é determinante, ela nos impulsiona, ela leva-nos diretos àquilo que nós todos ambicionamos. E quando eu digo nós, não é só os jogadores, é as comissões, diretores, presidente, é a família Corinthians. E quando nós todos somos solidários, quando nós remamos para o mesmo barco e trazemos energias positivas, este clube torna-se realmente de uma dimensão gigantesca.”

O treinador também aproveitou para fazer um apelo. “O conselho que eu dou às pessoas é que pensem pela cabeça delas. O que o Corinthians, nesta altura, precisa, é de paz. Porque eu sei que é interessante falar do Corinthians. (Ele) Vende, e se for pela parte negativa, ainda melhor, pode gerar o pânico. Eu digo para confiarem, porque as pessoas que estão à frente são pessoas competentes, sabem o caminho que queremos traçar”, disse.

Ele prosseguiu: “Sabemos a dificuldade e o desafio que vai ser esta temporada. Ninguém fica aqui a pensar que aqui vamos ser campeões mundiais, nem podemos ser, porque não estamos no campeonato. Só de uma forma solidária, unida, harmoniosa, é que conseguimos novamente devolver o caminho da glória a este clube, que, com uma torcida dessas, é isso que ela merece.”

Por fim, António projetou o futuro do Corinthians em perspectiva na sequência da temporada. “Agora, vai ser desafiante. Não vamos ganhar sempre, as pessoas não fiquem iludidas. Mas vamos lutar sempre para conquistar os três pontos, dentro ou fora (de casa), porque sabemos que, quer dentro, quer fora, nunca estaremos sozinhos”, concluiu.

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António Oliveira fala sobre janela de transferências e nega influência de salários atrasados no elenco

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  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Na tarde deste sábado, 11, o Corinthians foi ao Rio de Janeiro enfrentar o Flamengo, no maracanã, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. Em um jogo com mudança de esquema e pouca inspiração do Alvinegro, a equipe saiu derrotada por 2 x 0. Após a partida, o técnico António Oliveira concedeu entrevista coletiva, onde falou sobre a possível necessidade de o clube se reforçar na próxima janela de transferências.

“Nós, felizmente, também dentro do clube temos gente competente. Falamos, debatemos, refletimos, sabemos aquilo que nós necessitamos, mas até lá vamos continuar a trabalhar com as soluções que temos, porque é para isso que me pagam como treinador, para arranjar dentro daquilo que é o desafio, encontrar as melhores soluções para estarmos sempre mais perto de ganhar.”

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

António também foi questionado sobre os atrasos de salários no Corinthians, que viraram notícia durante a semana. O treinador negou que a situação esteja influenciando a equipe de qualquer forma, e afirmou que os jogadores tem foco total no intra-campo:

“Passou-nos completamente ao lado. O direito do trabalhador é receber, mas em nenhum momento (o assunto) foi questionado ou falado entre nós, porque a nossa responsabilidade, o nosso foco e o nosso compromisso é com o clube. Porque até agora, felizmente, temos tido gente séria e que tudo aquilo que falou, cumpriu conosco. A única coisa que nos compete é jogar, dar o nosso melhor e lutar para ganhar.”

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Zagueiro do Corinthians lamenta derrota e exalta apoio da Fiel Torcida

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António Oliveira rejeita falar em Z-4 e agradece apoio da Fiel no RJ: “Nunca estaremos sozinhos”

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  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Na tarde deste sábado, 11, o Corinthians foi ao Rio de Janeiro enfrentar o Flamengo, no maracanã, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. Em um jogo com mudança de esquema e pouca inspiração do Alvinegro, a equipe saiu derrotada por 2 x 0. Após a partida, o técnico António Oliveira concedeu entrevista coletiva, onde rejeitou a ideia de pensar em luta contra o rebaixamento após seis rodadas de competição.

“Estamos falando isso à sexta rodada já, no rebaixamento? É isso? Acho que a dimensão do clube não se coaduna com esse tipo de pergunta. É evidente que nós sabemos a nossa realidade e vamos trabalhar mais para conquistar mais pontos.”

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

António também demonstrou apoio ao elenco, afirmando que vou nos atletas esforço apesar da derrota: “É evidente que eles gostariam de ter tido outro resultado, de agradecimento ao torcedor que hoje compareceu. E aqui se vê a vitalidade e a força deste clube que sabemos que, em qualquer contexto, em qualquer situação, em qualquer campo, nunca avançaremos sozinhos.”

O técnico também aproveitou para pedir desculpas à torcida do Corinthians pela derrota sofrida no Rio de Janeiro. “Estamos todos agradecidos, e infelizmente, pedir desculpa (aos torcedores) porque nós não conseguimos dar aquilo que eles queriam”, afirmou.

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Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Técnico do Corinthians evita falar sobre paralisação do Brasileirão e mostra apoio aos gaúchos

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  • Por Kamila Ferreira | Redação da Central do Timão

Na tarde deste sábado, 11, o Corinthians foi até o Rio de Janeiro para enfrentar o Flamengo no Maracanã, em partida válida pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. Em um jogo marcado por mudança de esquema tático e falta de inspiração do Alvinegro, a equipe acabou derrotada por 2 x 0. Após a partida, o técnico António Oliveira concedeu uma entrevista coletiva, na qual se absteve de comentar sobre uma possível paralisação do Brasileirão.

“Olha, eu não vou dizer qualquer comentário sobre essa situação da paralisação. Eu acho que a CBF e os clubes certamente chegarão a um entendimento, terão gente competente para poder tomar as melhores decisões”, disse o treinador português.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

O treinador também aproveitou a oportunidade para estender sua solidariedade ao povo gaúcho, que vem enfrentando dificuldades desde o início do mês devido às enchentes no estado.

“Em relação às vítimas e às pessoas que hoje sofrem no Rio Grande do Sul, a minha solidariedade por todas as pessoas que infelizmente perderam a vida, aos familiares que hoje sofrem pelas perdas dos mais queridos e todos aqueles que perderam os seus bens, as suas habitações. As nossas orações, as nossas preces estão com eles, os nossos corações estão com eles, os nossos pensamentos estão com eles e espero que eles rapidamente se recomponham.“

“Eu sei que será desafiante essa reconstrução, mas, como eu costumo dizer também para os meus e para as minhas equipes também, os campeões caem, mas levantam-se com força redobrada e eles certamente vão se levar a levantar com força redobrada, com a força, eu acho que não é só de um país, é do mundo inteiro que conhece a situação e que torce muito por eles. Por isso, um abraço muito fraterno para todos aqueles que vivem essa situação nesta altura”, concluiu.

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Para António Oliveira, “atitude e eficácia” pesaram mais em derrota do Corinthians que esquema

Goleiro do Corinthians é bem avaliado mesmo após falha e derrota para o Flamengo

PM entra em conflito com torcedores do Corinthians no entorno do Maracanã

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Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Para António Oliveira, “atitude e eficácia” pesaram mais em derrota do Corinthians que esquema

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  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Na tarde deste sábado, 11, o Corinthians foi ao Rio de Janeiro enfrentar o Flamengo, no maracanã, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. Em um jogo com mudança de esquema e pouca inspiração do Alvinegro, a equipe saiu derrotada por 2 x 0. Após a partida, o técnico António Oliveira concedeu entrevista coletiva, onde falou sobre o desempenho do Timão no duelo.

“Faltou-nos alguma profundidade na primeira parte para podermos eventualmente criar, dentro daquilo que era o plano estratégico, algum frisson no último reduto do adversário. Uma segunda parte mais equilibrada – é evidente que o adversário já estava ganhando o jogo. No domínio do Corinthians, tivemos as oportunidades.”

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

António negou que o esquema escolhido, com três zagueiros, tenha influenciado no resultado do jogo: “Repare que a expectativa de gol do Corinthians é superior à do Flamengo. E não foi por ter depois mudado para a linha de quatro que criamos muitas situações. Nos primeiros minutos a equipe entrou bem, pressionando o adversário, criando um desconforto para tentar retirar a confiança ao adversário.”

Para o treinador, a ansiedade da equipe em campo fez com que o Flamengo tivesse liberdade para pressionar o Corinthians em sua defesa, conseguindo abrir o placar em uma das oportunidades criadas. “Mas eu acho que acaba por ser a eficácia que acaba por ditar o resultado final do jogo”, explicou.

Ele continuou explicando a mudança de esquema: “Outro aspecto fundamental também teve a ver com muita taxa de duelo perdido. Isso é algo que a equipe tem sofrido ao longo da temporada, sempre que os adversários conseguem levar isto para a dimensão física. E a ausência de alguns jogadores (também). Não tendo o Raniele, a agressividade que se perde no campo é grandíssima. E nessa perspectiva, quem não tem cão caça com gato.”

António concluiu afirmando que, mais que o esquema, o que determinou a derrota do Corinthians, para ele, foram a atitude da equipe e os comportamentos cumpridos ou não durante o jogo. “Tanto que, antes do segundo gol do Flamengo, temos uma ocasião claríssima do Cacá para empatar o jogo. Já na primeira parte também tínhamos com Paulinho, que furou a bola. Mas, como eu costumo dizer, as vitórias são dos jogadores. A responsabilidade será sempre minha quando nós não ganhamos”, finalizou.

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Zagueiro do Corinthians lamenta derrota e exalta apoio da Fiel Torcida

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Corinthians vence no Paulistão Sub-20 e se isola na vice-liderança do grupo

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António e Yuri Alberto elogiam Maycon, que desfalca o Corinthians até o fim da temporada

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  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

O Corinthians venceu o Nacional-PAR pela quarta rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana, mas não convenceu no futebol desempenhado. Depois da partida, António Oliveira e Yuri Alberto concederam entrevista coletiva e aproveitaram para elogiar Maycon, desfalque no restante do ano por conta de uma lesão no joelho.

“Um jogador que pra mim era extremamente importante, um abraço também para ele, que eu gosto muito dele, é um grandíssimo jogador, o Maycon. Um dos jogadores mais inteligentes que eu já treinei, e aquele que quase que melhor entende e percebe o jogo, e aquilo que o jogo pede. Tecnicamente, muito acima da média, e é um jogador de uma cultura tática muito grande”, disse o técnico português.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Yuri Alberto não entrou tanto na importância do volante dentro de campo, mas exaltou o carinho pelo atleta. “(Quero) Mandar um abraço para o menino Maycon também, é um jogador que a gente um carinho gigante e faz muita falta para nós“, disse o centroavante.

Para relembrar, o volante Maycon passou por uma cirurgia de reconstrução do ligamento cruzado anterior na quarta-feira passada, dia 1º de maio. O camisa 7 do Corinthians rompeu os ligamentos do joelho direito durante a partida contra o Juventude, fora de casa, em que o Timão saiu derrotado pelo placar mínimo.

Sem Maycon, Breno Bidon, outra revelação das categorias de base do Timão, é quem vem fazendo a função de segundo volante. O próximo compromisso acontece no Rio de Janeiro, contra o Flamengo, no Estádio do Maracanã. A bola rola sábado, 11, às 16h (de Brasília), pelo Brasileirão.

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António Oliveira explica critério para substituições e exalta Yuri e Coronado: “Se esforçaram para vir”

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  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

O Corinthians entrou em campo na noite desta terça-feira, 7, para enfrentar o Nacional-PAR no Estádio Defensores del Chaco, em Assunção, pela quarta rodada do Grupo F da Copa Sul-Americana. E com gols de Yuri Alberto e Matheuzinho, o Timão saiu vitorioso por 2 x 0, indo aos sete pontos na chave. Após a partida, o técnico António Oliveira concedeu entrevista coletiva, onde falou sobre seu critério de substituições.

“Essa questão das substituições darem certo ou errado, eu ainda não consegui entender. Se os jogadores marcarem gols é que está certo, se não, não está certo? Nós fazemos uma análise tão redutora sobre as situações… mas pronto, eu respeito, como sempre. Posso eventualmente não concordar.”

Foto: Ciro Hey/Central do Timão

António prosseguiu, explicando porque não fez mudanças no time durante o intervalo, após um primeiro tempo de pouco brilho do Corinthians: “Eu não sou obrigado a fazer substituições. Não é porque às vezes sai uma ou outra situação errada e perde-se a paciência, as coisas não funcionam dessa forma, senão eu teria que pedir à FIFA para aumentar o número de substituições. Quando eu as faço é mesmo por necessidade.”

O treinador exemplificou seu pensamento usando a entrada do zagueiro Gustavo Henrique, no final do jogo. “O adversário muda e o jogo iria ser direto, eu ia ficar dois para dois no meio e ia criar um três para dois na última linha. De acordo com aquilo que eu vou vendo e que o jogo vai pedindo, eu vou responder. Às vezes acerto, outras vezes nem tanto. Espero que Deus me dê saúde mental para acertar mais vezes”, disse.

O português finalizou com uma palavra de valorização para Yuri Alberto e Igor Coronado, que viajaram ao Paraguai mesmo ainda finalizando seus tratamentos pós-lesão. “Eles fizeram um esforço enorme para hoje estar aqui, tiveram grande tolerância à lesão que eles ainda têm. Eu aproveitei até o resultado e poupei o Igor, porque nós sabemos que o adversário estava a levar muito para a violência”, explicou.

António concluiu, exaltando o elenco como um todo: “Portanto, tirar o chapéu a esta gente que se dedica, que trabalha, que às vezes as coisas saem bem, outras vezes não saem tão bem, somos seres humanos, toda a gente falha, toda a gente acerta, portanto, nós temos de ter essa consciência que estamos a avaliar e a analisar.”

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António Oliveira releva desempenho em vitória do Corinthians: “O importante era ganhar”

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  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

O Corinthians entrou em campo na noite desta terça-feira, 7, para enfrentar o Nacional-PAR no Estádio Defensores del Chaco, em Assunção, pela quarta rodada do Grupo F da Copa Sul-Americana. E com gols de Yuri Alberto e Matheuzinho, o Timão saiu vitorioso por 2 x 0, indo aos sete pontos na chave. Após a partida, o técnico António Oliveira concedeu entrevista coletiva, onde analisou o desempenho da equipe.

“Um jogo extremamente desafiante para nós. Nós viemos de uma sequência também desafiante, onde temos solicitado muitos dos mesmos jogadores. Jogamos contra Fluminense, América-RN, Fortaleza e jogamos hoje. As viagens têm sido algo longas também para nós. Por isso, a minha primeira palavra é para os jogadores pelo esforço que eles têm tido, porque não é fácil esta sequência.”

Foto: Ciro Hey/Central do Timão

António comentou sobre o Nacional e seu jogo bastante faltoso: “Sabíamos que não iria ser o mesmo jogo que foi em São Paulo. (O Nacional) Competiu enquanto teve pernas para isso, extremamente agressiva. Nestes jogos internacionais os árbitros condescendem e levam quase o jogo para a violência, e as equipas adversárias aproveitam isso.”

Para o treinador corinthiano, o primeiro tempo foi de dificuldades. “Demoramos na primeira parte, não só para encontrar o homem livre, mas também os espaços que o adversário nos oferecia. Optamos muito por um jogo curto em treinamento e dessa variabilidade que nós deveríamos ter em jogo profundo. Sempre que nós conseguimos não jogar no primeiro movimento, jogar no segundo e atacar a profundidade, causámos perigo no adversário”, afirmou.

Ele continuou a análise: “Na segunda parte, exigi dos meus jogadores atitude e concentração competitiva, e eles foram ao encontro daquilo que o jogo pedia. Às vezes não dá para jogar bem, mas o importante, mais do que a exibição, era ganhar. Fizemos um grande jogo contra o Fortaleza e não ganhamos o jogo, hoje não jogámos tão bem, mas o resultado era mais determinante, porque é isso que nos traz ao nosso objetivo.”

O treinador finalizou a análise elogiando o elenco. “Os meus parabéns aos jogadores, não só pelo resultado, mas pelo esforço, a dedicação e o trabalho deles. (A sequência) É uma sobrecarga muito grande. Se eu estou cansado, imagino esta gente que está constantemente em treino, em viagens, em concentrações, a competir. Há um desgaste, mais do que físico, há um desgaste emocional. Me orgulho imenso de treiná-los.”

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António Oliveira analisa defesa do Corinthians e elogia Wesley: “Menino extraordinário”

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  • Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Na noite do último sábado, 4, o Corinthians recebeu o Fortaleza em jogo válido pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Os comandados de António Oliveira passaram em branco no duelo, após não conseguir superar o goleiro João Ricardo, principal responsável por manter o empate no placar, que terminou em 0 x 0. Após o jogo, o treinador concedeu coletiva, onde elogiou o desempenho defensivo da equipe.

“Na primeira parte, onde é que nós sofremos algum contra-ataque? Na segunda parte sim, porque fomos menos rigorosos, porque a partir do momento em que nós já estamos mais desgastados temos mais suscetibilidade a cometer mais erros. Eu gosto de levar sempre o jogo para uma estabilidade maior e ela aconteceu enquanto nós fomos fisicamente saudáveis. Durante 70 minutos fomos organizados e muito equilibrados.”

Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

O treinador também falou sobre o desempenho da dupla de zaga e de suas opções no banco para o setor. “Aqui não há titulares nem reservas, aqui há rendimento. Nesta altura eu conto com todos eles, conto com o Raul, o Félix, o Cacá. Hoje, mais um jogo de grande qualidade dos dois (Félix e Cacá), extremamente agressivos e rápidos. Também o Caetano, o João Pedro, o Gustavo Henrique, todos eles para mim contam”, afirmou.

António rebateu a afirmação de que o time sentiu falta de um centroavante. “A Espanha ganhou a Eurocopa sem centroavante, por exemplo. O Romero fez um grande jogo dentro do que eu pedi. Nós tivemos duas ou três situações na pequena área… eu acho que faltou mesmo a eficácia que, por exemplo, tivemos contra o Fluminense. E não tem a ver com centroavante, porque o Romero na minha opinião é um centroavante”, disse.

Ele também falou sobre Wesley: “Nós temos que gerir o jogador sob o ponto de vista técnico, e acho que nós temos dado também alguma variabilidade de soluções no seu jogo. Repare, o gol na Copa do Brasil, ele vai para fora, já não vem para dentro. Hoje, já veio para dentro, cruzou, meteu o Raniele na cara do gol. E isso não é fácil, nós temos que estimular, repetir, para consolidar determinados comportamentos.”

António continuou. “Nós estamos a falar de um menino de 18 ou de 19 anos. Extraordinário, humilde, com vontade de aprender, com vontade de crescer, de ajudar a equipe. Ele tem crescido muito, mas tem uma margem enorme. E temos que trabalhar as emoções, os sentimentos dele, de perceber que nunca se pode esquecer das origens e de como é que ele chegou aqui, para continuar a ser o mesmo”, afirmou.

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Em fala de solidariedade, António Oliveira manda recado às vítimas das chuvas no RS

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  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

Na noite do último sábado, 4, o Corinthians recebeu o Fortaleza em jogo válido pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Os comandados de António Oliveira passaram em branco no duelo, após não conseguir superar o goleiro João Ricardo, principal responsável por manter o empate no placar, que terminou em 0 x 0. O resultado deixou o Timão na 12ª posição, com cinco pontos conquistados.

Após a partida, o treinador do Timão prestou solidariedade às vítimas das fortes chuvas que assolam o estado do Rio Grande do Sul nos últimos dias. António mandou um abraço fraterno aos cidadãos e afirmou que ele, em conjunto com o elenco corinthiano, estão torcendo para que esta situação melhore o mais rápido possível.

Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

“A minha primeira palavra vai para o Rio Grande do Sul, para expressar a minha solidariedade com todas as vítimas e as suas famílias que passam uma situação mais desafiante na sua vida. E para eles, um abraço fraterno. E nesta altura, para expressar que em meu nome, como líder deste grupo, e a todos os jogadores, dizer que somos mais um a torcer por eles”, disse o técnico.

Agora, António Oliveira prepara a equipe do Corinthians para o próximo duelo da equipe. Na próxima terça-feira, 7, o Timão enfrenta o Nacional-PAR pela Copa Sul-Americano. O duelo válido pela quarta rodada da fase de grupos da competição internacional tem início marcado para às 19h (horário de Brasília) e acontecerá no estádio Defensores Del Chaco, no país vizinho Paraguai.

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