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Além de Memphis, confira outros jogadores do Corinthians que já se aventuraram na música

  • Por Victor Franqueira / Redação da Central do Timão

O atacante Memphis Depay, contratado no decorrer do segundo semestre para auxiliar o Timão a se afastar da zona de rebaixamento do Brasileirão e a avançar nas fases de mata-mata da Copa Sul-Americana, mantém uma carreira musical como cantor de rap paralela à sua trajetória como jogador de futebol. O neerlandês já lançou 13 músicas em um canal que conta com mais de 800 mil seguidores e 50 milhões de visualizações.

Entretanto, além de Memphis, o Corinthians já teve outros atletas que se arriscaram na música, incluindo ídolos. Um deles é Sócrates, bicampeão paulista (1982 e 1983) e grande referência da Democracia Corinthiana. O saudoso Doutor chegou a gravar um disco sertanejo, intitulado “Casa de Caboclo”, com suas interpretações vocais de canções consagradas de ícones da música brasileira, como Toquinho, Dorival Caymmi, entre outros, mas também algumas composições próprias.

O ídolo corinthiano, inclusive, compôs uma música em homenagem ao Timão em parceria com Bueno. A canção “Festa Corinthiana” foi gravada no álbum Sócrates, Bueno e Convidados, de 1984, e revela o sentimento do Doutor pelo clube alvinegro nos versos: “Corinthians, é tanta paixão, sorriso no meu coração. Corinthians, seja onde for, pra sempre o meu grande amor.”

Marcelinho Carioca, considerado um dos maiores jogadores da história do clube, e Amaral, ambos integrantes do elenco do Corinthians que foi campeão brasileiro em 1999, dividiam a rotina de treinos com apresentações do grupo de pagode gospel “Divina Inspiração”, que fez bastante sucesso na época, chegando a vender mais de 120 mil cópias de discos que continham as vozes dos atletas.

O ex-goleiro Ronaldo Giovanelli, atualmente comentarista e reconhecido como um dos melhores da sua posição no clube do Parque São Jorge, mantém até os dias atuais uma banda de rock n’ roll chamada “Ronaldo e os Impedidos”, formada em 1996, quando o então arqueiro ainda estava em atividade nos gramados. Nos shows, além das músicas autorais, o quinteto apresenta clássicos do rock’n’roll, de Elvis a AC/DC. O ídolo alvinegro já realizou turnês e também se apresentou em eventos do clube e nos camarotes da Neo Química Arena.

Edilson Capetinha, ídolo corinthiano, bicampeão brasileiro (1998 e 1999) e campeão mundial (2000), é um grande fã de pagode. O ex-atacante do Timão e da Seleção Brasileira chegou a ser empresário do grupo de pagode baiano “Oz Bambaz” e, enquanto ainda jogava, também administrou a banda Raça Pura.

Edmundo, atacante que teve uma passagem pelo Corinthians, mas ganhou destaque principalmente no rival Palmeiras, também se arriscou na música. Nos anos 90, ele lançou o “Rap dos Bad Boys” em parceria com Romário, ídolo da Seleção Brasileira e artilheiro do tetracampeonato mundial.

As jogadoras corinthianas também têm se aventurado no mundo da música e mostrado que o talento vai além dos gramados. A atacante Jaqueline lançou, em 2022, uma canção que reconta sua trajetória profissional em todas as plataformas digitais. Na música “Jogadora Cara”, ela menciona o Timão e destaca os títulos conquistados pelo clube. Por sua vez, a atacante Cacau Fernandes, que defendeu o clube por seis temporadas, lançou, em parceria com a ex-jogadora Gabi Kivitz, a canção “Jogadeira”, adotada pela Seleção Brasileira Feminina como hino oficial dos ônibus e vestiários. A música está disponível em aplicativos de streaming, como o Spotify. “Esta música é dedicada a todas as meninas que sonham em ser jogadoras de futebol”, diz a atleta no início do clipe.

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Notícias do Corinthians

Corinthians lamenta falecimento de Amaral, marcante zagueiro dos anos 1970

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Na tarde da última sexta-feira, 31 de maio, o ex-zagueiro João Justino Amaral, conhecido apenas como Amaral, faleceu aos 69 anos de idade. De acordo com o portal Futebol Interior, ele foi vítima de câncer, um tumor que gerou metástase e acabou se espalhando para diversas partes do corpo.

Natural de Campinas, no interior de São Paulo, e foi revelado como jogador pelo Guarani, apenas com 15 anos. Com seu desempenho, passou a ser convocado pela Seleção Brasileira em 1976 e foi chamado para defender a Amarelinha na Copa do Mundo de 1978, ano em que chegou no Corinthians.

Ele foi o único jogador que defendeu o Time do Povo naquela Copa do Mundo e, com a camisa alvinegra, fez 133 jogos, sendo todos como titular e conquistou o Campeonato Paulista de 1979, seu único título pelo clube. Ele deixou o Parque São Jorge na temporada de 1981, partindo para o Santos.

Por meio da página do Departamento Cultural, o Corinthians lamentou a morte. “É com muito pesar que informamos o falecimento nesta sexta-feira (31) do ex-zagueiro João Justino Amaral, aos 69 anos. Natural de Campinas, Amaral disputou 133 partidas com a camisa do Corinthians – sendo todas como titular, deixando o seu nome na história com a conquista do Campeonato Paulista de 1979. O Corinthians se une à família e amigos neste momento de luto.”

Antes de se aposentar, em 1986, ele ainda atuou por dois clubes do México: América e Universidad Guadalajara. Ele retornou para o Brasil e passou a viver em São Paulo, onde acontece seu velório, neste domingo, dia 2, às 10h30, no Cemitério São Pedro. O sepultamento ocorre às 14h30.

Foto: Reprodução/Instagram

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Notícias do Corinthians

Ex-jogador de Benfica e Corinthians, Amaral fala sobre Pedrinho: “Pode ir ao Mundial do Catar”

Ex-volante do Timão no fim dos anos 1990 falou sobre o meia revelado pelo “Terrão”

Amaral, quando atuava, sempre foi um jogador cercado de histórias. Coveiro antes de ser profissional de futebol, o folclore que o cerca não diminui o bom volante que foi. Entre os grandes clubes que passou, além de convocações para Seleção Brasileira, estão Corinthians e o gigante português Benfica.

Amaral jogou no Benfica em 1998 (Foto: Acervo Pessoal)

E é nesses clubes que a história de Amaral e Pedrinho se encontram. Se o jovem, negociado pelo Timão ainda no primeiro trimestre do ano, vai para os Encarnados, Amaral fez o caminho inverso. Veio de Lisboa para defender o Corinthians em 1998.

Tal trajetória fez com que o ex-atleta fosse procurado pelo jornal A Bola, um dos principais do país lusitano, para falar sobre o jovem revelado pelas categorias de base do clube do Parque São Jorge.

“(O Pedrinho) É um ótimo jogador. tenho certeza que vai honrar a camisa do Benfica. Vai para um dos melhores do mundo, como Real e Barcelona. É como Aimar (Pablo Aimar, meia argentino que defendeu o Benfica por cinco temporadas), camisa 10 com chegada à área, mas também pode jogar como ala”, disse.

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-"Jô é ídolo, e as portas do Corinthians para ele estão sempre abertas", diz Duílio.

Ainda para a publicação portuguesa, o ex-volante se mostrou otimista quanto ao sucesso de Pedrinho na Europa, indicando que o meia-atacante tem condições de estar na lista de Tite para a Copa do Mundo de 2022.

“É jogador de Seleção. Se jogar bem no Benfica, pode ir ao Mundial do Catar. É craque de bola”, afirmou o ex-volante do Corinthians e Seleção Brasileira, Amaral.

Notícias do Corinthians

Por Marcelo Becker/Central do Timão

O OUTRO LADO: Saiba tudo sobre o adversário do Timão dessa noite

Na lanterna do Brasileirão Assaí 2019, Chapecoense busca primeira vitória sob o comando de Marquinhos Santos

Foto: Márcio Cunha / Chapecoense

A escalação da Chapecoense para o duelo contra o Corinthians, nesta quarta-feira (02), às 19h15 (horário de Brasília), na Arena Condá, em jogo atrasado da 21ª rodada do Brasileirão Assaí 2019, ainda é um mistério. Buscando sua primeira vitória sob o comando da Chape, o técnico Marquinhos Santos busca surpreender o Timão.

O comandante da Chapecoense contará com o retorno do experiente zagueiro Gum, ex-Fluminense, que disputará posição com o também zagueiro Douglas, titular da equipe no empate contra o Athletico, em Curitiba.

Porém, no meio-campo, Marquinhos não contará com Elicarlos, titular da equipe, suspenso pelo acúmulo de cartões amarelos. Para a vaga do volante, Amaral e Tharlis disputam a preferência do treinador.

” Vou decidir hoje (quem entra no lugar de Elicarlos). Amaral dá a bola aérea, Tharlis tem a juventude. Ainda vamos definir se entra o Gum ou fica o Douglão na defesa” – explicou o técnico.

Foto: Márcio Cunha / Chapecoense

Já na lateral-esquerda, Roberto segue como o dono da posição, fazendo dupla pelo lado com o antigo lateral Bruno Pacheco. O ataque, por sua vez, contará com Arthur Gomes como companheiro de Everaldo, uma vez que Dalberto segue lesionado.

“Vou dar sequência à linha defensiva, com o Roberto. Ele foi bem e não é surpresa para mim. O Pacheco tem fôlego no meio. Ele faz muito bem. Respondeu bem e adaptação dele vai ser boa. Não estou inventando nada. Ele já jogou assim” – concluiu

Portanto, a Chapeconse deverá ir a campo com: Tiepo; Eduardo, Gum (Douglas), Rafael Pereira e Roberto; Amaral (Tharlis), Márcio Araújo, Bruno Pacheco e Camilo; Arthur Gomes e Everaldo.

Na última colocação do Brasileirão Assaí 2019 com 15 pontos ganhos, a Chape pode deixar a lanterna do nacional em caso de vitória sobre o Alvinegro. O Avaí, vice-lanterna da competição, possui 16 pontos, dois a mais do que o Verdão de Chapecó.

Por Gabriel Salvati