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Gobbi relembra eliminação do Corinthians na Libertadores em 2013: “Maior roubo da história”

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Depois de ser campeão invicto da Libertadores em 2012, o Corinthians entrou favorito para conquistar a América do Sul no ano seguinte, com um time mais consolidado e com reforços contratados. Presidente da época, Mário Gobbi disse ao Zona Mista com André Hernan que a entidade máxima do futebol sul-americano que inviabilizou o segundo título.

(A Conmebol) mandou o Amarilla ‘operar’ a gente porque o Corinthians era um time homicida. Simples assim. O que o Amarilla fez naquele jogo foi o maior roubo da história do futebol mundial. Acabou o jogo do Boca e o presidente foi no nosso vestiário, ele falou que o Boca não estava sendo beneficiado, que iria cair nas quartas, e que não sabia quem estava por trás disso. Respondemos que sabíamos quem estava por trás, acusou o ex-mandatário.

Não fomos bi da Libertadores em 2013 por causa de Oruro. Não acho, tenho certeza. Como um ‘time homicida’ pode ser campeão da Libertadores? O Corinthians foi massacrado pela mídia esportiva brasileira, como sendo o homicida do Kevin”, relembrou Mário Gobbi.

Este caso de Oruro aconteceu na fase de grupos da edição daquela temporada, no jogo entre Corinthians e San Jose, da Bolívia. Na ocasião, um torcedor corinthiano lançou um sinalizador para o alto, que acabou caindo em uma criança da torcida mandante, levando ao óbito.

Em seguida, o ex-presidente do clube defendeu o Corinthians no ocorrido. Mas o jogo não foi no Brasil, o mando não era do Corinthians, o policiamento era de Oruro, etc. Não compramos luminoso, não demos passagem, ingresso, e não temos controle sobre a conduta do torcedor”

Com diversos erros de arbitragem, seja por interpretação ou decisões diretas, como impedimentos, o Corinthians acabou perdendo para o Boca Juniors no agregado e caiu nas oitavas de final da Libertadores. O campeão daquele ano foi o Atlético-MG, que levantou a taça pela primeira vez.

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Notícias do Corinthians

Mano Menezes volta a encontrar o Atlético-MG pelo Corinthians após eliminação de 2014

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Em sua terceira passagem pelo Corinthians, Mano Menezes assumiu o clube em um momento conturbado no fim desta temporada, conseguiu organizar o time, mas vem de uma derrota para o Red Bull Bragantino. Agora, reencontra o Atlético-MG, que foi algoz do Timão em eliminação dramática na Copa do Brasil de 2014.

Ele deixou o Corinthians no fim daquele ano, deixando o time na zona de classificação para a Libertadores, mas ficou marcado pela eliminação histórica para o Galo. Após vencer o Atlético-MG por 2 x 0 na Neo Química Arena, o Corinthians foi derrotado por 4 x 1, e acabou deixando a competição.

Aquela derrota foi a última vez que Mano Menezes enfrentou o Atlético-MG comandando o Corinthians. O time titular naquele jogo foi formado por Cássio, Fagner, Felipe, Anderson Martins e Fábio Santos; Guilherme Andrade, Bruno Henrique, Petros e Renato Augusto; Malcom e Guerrero.

O Corinthians ainda saiu vencendo aquele jogo, com gol de Guerrero, deixando a classificação quase sacramentada, principalmente por conta da regra do gol fora. O único resultado que eliminaria o Timão foi justamente o que aconteceu, com o quarto gol saindo aos 43 do segundo tempo.

Essa foi a única derrota de Mano Menezes para o Galo sob o comando do Timão. Ao todo, são sete jogos disputados, com cinco vitórias e outro um empate. Além disso, é a única eliminação do Corinthians para o Atlético-MG em toda a história de ambos os clubes.

O time comandado por Mano recebe o Atlético-MG na noite desta quinta-feira, 9, às 19h (de Brasília), na Neo Química Arena. O Corinthians busca vencer para melhorar o aproveitamento dentro de casa e aumentar a distância para a zona de rebaixamento, que atualmente está em três pontos.

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Notícias do Corinthians

No Corinthians, 2014 é exemplo para diretoria manter Tiago Nunes e cobrar jogadores

Começo de temporada irregular coloca pressão no elenco do Timão em 2020

A parada das atividades do futebol profissional devido a pandemia de coronavírus/Covid-19 está fazendo com que o Corinthians tenha tempo para uma profunda análise sobre o começo de 2020 do time. A eliminação precoce na pré-Libertadores, e a fraca campanha no Paulistão não estavam nos planos da diretoria do Timão.

O ano de 2014 pode ser Base para Tiago Nunes seguir no Timão Foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)

Apesar disso, segundo matéria do jornalista Bruno Cassucci, publicada no site Globoesporte.com, os mandatários corinthianos não colocam toda a responsabilidade nas costas de Tiago Nunes. O ano de 2014 é o exemplo que baseia esse pensamento na cúpula do clube do Parque São Jorge.

Naquele momento Mano Menezes assumiu o comando da equipe visando uma reformulação no elenco vencedor, mas já desgastado, de Tite. Então alguns nomes importantes deixaram o Timão, como o zagueiro Paulo André e o Meia Douglas. Com Mano o Corinthians foi eliminado na primeira fase do estadual, mas o trabalho foi mantido, e outros atletas importantes foram negociados a pedido do treinador.

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Assim, segundo consta na matéria do Bruno Cassucci, Tiago Nunes segue com moral para seguir seu trabalho.

“Neste sentido, Tiago Nunes terá carta branca para barrar medalhões e jogadores que não estejam bem. A possibilidade de negociar atletas também é discutida“, afirma a matéria do Globoesportecom.

Ralf e Jadson são dois dos nomes que Nunes preferiu não trabalhar o Corinthians, e se de fato a diretoria seguir bancando o discurso de que 2014 é exemplo, outros jogadores podem deixar Timão ainda em 2020.

Por Marcelo Becker/Central do Timão