O volante Paulinho confirmou sua saída do Corinthians em coletiva na manhã desta quarta-feira, 30, um dia após se despedir da Fiel Torcida durante a vitória do Timão contra o Racing-URU na Neo Química Arena, pela Copa Sul-Americana. E certamente, um dos momentos mais icônicos de sua passagem pelo Alvinegro é seu gol contra o Vasco, no Pacaembu, pelas quartas de final da Copa Libertadores de 2012.
É um momento que, 12 anos depois, segue relembrado e reverenciado por clube e torcida, e mais que isso: tem outro protagonista além do volante Lucas Perassollo, o Luqueta, que subiu no alambrado do Pacaembu e abraçou Paulinho após o gol, em imagem que já ficou marcada na história do Corinthians. A Central do Timão conversou com ele, que contou detalhes daquele dia único em sua vida.
“A cada dia que vai passando, eu acho que ainda a ficha não caiu completamente. Tipo, vai caindo ao longo (do tempo), porque cada ano que passa, cada momento que passa, surge uma surpresa nova. Abracei ele em 2012, aí na volta também, né? Eu pude recepcioná-lo, pude encontrá-lo várias vezes, aí fazer uma resenha com ele. É um sentimento inexplicável, né? Poder ter esse vínculo com o ídolo do clube que a gente ama é gratificante demais.”
Luqueta disse que o abraço fez com que ele pudesse manter contato com o volante, e ao longo do tempo uma amizade foi estabelecida. “Pelo menos por mim, assim, acho que por ele também. Porque querendo ou não, ele não vai ter como me esquecer (risos). Porque quando ele for lembrar desse momento histórico, que nem ele mesmo disse que é um dos momentos mais felizes da carreira, eu vou estar lá e ele vai lembrar”, disse.
Pedimos para que ele falasse daquele 23 de maio de 2012. “Foi um dia muito louco, teve até uma greve geral em São Paulo, parou tudo. Eu consegui o ingresso por contatos da minha mãe que trabalhava na Secretaria de Esportes. Cheguei lá, acho que eram duas e meia ou três horas da tarde lá. Fomos com um pessoalzinho bom de resenha, levamos uma churrasqueira lá, e tomamos aquele gelo até a hora de descer para o jogo”, relembrou.
Lucas continuou, dizendo que não chegou a ver o gol – estava no banheiro. Mas ouviu a torcida comemorando, e correu até o alambrado: “Subi sozinho e desci. Aí eu dei uma olhadinha para trás e vi ele subindo. Aí eu voltei daquele jeito, carreta sem freio (risos)! Subi, atropelei quem estava na frente… mas não tinha essa noção que seria uma imagem histórica. Para mim foi aquele negócio da gente, corinthiano louco.”
Ele contou que fala do lance para seus filhos – o do meio é do Bando de Loucos. “Já levei para o jogo, já mostrei para ele, e é que nem eu falei, é muita emoção. Porque na época eu não tinha filhos ainda, e poder mostrar isso para os meus filhos, (um momento) que ainda continua na história, é gratificante demais.”
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