Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão
O Corinthians entrou em campo na noite desta quarta-feira (11) para enfrentar a Portuguesa-RJ, na Neo Química Arena, em partida válida pela volta da terceira fase da Copa do Brasil. O Timão venceu a Lusa por 2 x 0, com gols de Júnior Moraes e Giuliano, e se classificou às oitavas de final da competição.
Após a partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, o treinador explicou o efeito que a equipe quer causar nos adversários ao alternar o esquema tático entre uma partida e outra.
“Nós queremos desmontar o adversário, criar desadaptações no adversário. Ou seja, eles estão a esperar de nós uma coisa, e nós queremos dar outra, e as vezes durante o próximo jogo, quando eles já se adaptaram a novas dinâmicas, nós, se tivermos tempo para trabalhar novas dinâmicas, a provocar alterações do sistema que provoquem adaptações mesmo no próximo jogo. Isso exige trabalho e maturidade tática. Quando cheguei não tive tempo. No único treino que temos depois dos jogos, já estamos a fazer este trabalho. É uma coisa que se vai construindo, e também dando oportunidades a todos, de fazê-los se sentir importantes”, comentou o treinador.
O técnico português também falou sobre a necessidade de os jogadores mais jovens evoluírem e chegarem no nível do restante da equipe, para que o ritmo de jogo não mude quando sejam feitas alterações: “Estes mais jovens, nós temos a necessidade que eles comecem a vir para um nível que nos permita manter o nível na primeira e na segunda parte também. Este é o trabalho que temos pela frente“, concluiu.
O Corinthians entrou em campo na noite desta quarta-feira (11) para enfrentar a Portuguesa-RJ, na Neo Química Arena, em partida válida pela volta da terceira fase da Copa do Brasil. O Timão venceu a Lusa por 2 x 0, com gols de Júnior Moraes e Giuliano, e se classificou às oitavas de final da competição.
Após a partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, o treinador analisou a vitória e foi perguntado sobre a mudança na formação que o Timão apresentou no jogo de hoje.
“Nós trabalhamos um sistema alternativo ao nosso 4-3-3-. Por que decidimos entrar em 3-4-3? Porque nos permite ter largura total a qualquer altura, e com uma equipe que se fecha mais temos sempre um homem aberto lá e interver. Fundamentalmente, colocar o Adson a jogar por dentro, o Giuliano a jogar por dentro, que é onde se sente mais a vontade. O Gustavo (Mosquito), trabalhamos algumas vezes uma estrutura alternativa, é mais vertical e rápido, pode fazer muito bem. O Piton, pra frente, tem qualidade e pode fazer muito bem aquela posição. Pra não desgastar muito o Fábio ficando mais por trás, no meu ponto de vista, a equipe não se desgasta tanto nessa estrutura porque o jogo posicional permite ter mais largura, jogar por dentro e por fora.“
“Entramos muito fortes no jogo, valeu fundamentalmente para os primeiros 45 minutos, tínhamos a necessidade de entrarmos fortes, agressivos no ponto de vista ofensivo e defensivo, a pressionar muito a perda de bola. Fizemos dois gols, acho que na segunda parte poderíamos ter feito mais um ou outro. Depois foi um pouco a gestão que é natural. Não pedi para deixar de fazer gols, mas naturalmente a equipe vai precisar, vem aí dois jogos muito complicados, e fui gerindo um pouco o resultado. Gostaria de ter feito o terceiro gol antes para lançar os meninos da base mais cedo. Eles estão a merecer as oportunidades e gostaria de ter dado um pouco mais de tempo. A questão de entrar com o 3-4-3 hoje também tem a ver com o lateral-direito, porque o Rafa (Ramos), o Fagner está lesionado, o João Pedro ainda está lesionado, só temos o Rafa e vamos precisar dele para o jogo do Inter, então deu para gerir um pouco.”
Depois, Vítor Pereira foi questionado se a possibilidade do time não responder positivamente em campo na mudança da formação tática o preocupa. Segundo o treinador,
“Os princípios e comportamentos são os mesmos. Nós, quando precisávamos mudar a estrutura, a partir do que trabalhamos ao longo da semana, são pelos mesmos tipos de comportamento. Ou seja, em um ou em outro sistema, criamos o mesmo tipo de combinação e essas combinações têm um fio condutor mais ou menos idêntico. Um dos princípios é quando perdemos a bola, temos que ser pressionantes, então tanto faz jogar em 3-4-3 ou 4-3-3-, este é um princípio assumido pela equipe. O jogo posicional que nós pretendemos, tanto entrarmos com uma zaga de três ou de quatro, o jogo posicional em termos ofensivos é idêntico.“
“Então não estou pedindo muitas alterações, mas sim na dinâmica e que façam diferentes funções. Uma equipe que queira manter o nível competitivo, e pra mim o futuro tem que ser esse, necessita de jogadores inteligentes, que jogando por dentro ou por fora conseguem perceber o que o sistema exige na mudança de função. Por exemplo, não temos lateral-direito, temos que improvisar o Mantuan a jogar na direita, mas que ele possa defender um pouco mais, precisamos de um zagueiro para jogar perto dele. Ou então posso pedir essa multifuncionalidade na competência dos jogadores para fazê-los crescer no sentido de entender o jogo, que sejam taticamente cultos taticamente, nos permitam variações taticamente e que eles consigam dar a resposta, ou jogar por dentro ou por fora.“
“Mas depois dos princípios da equipe, aquilo que nós exigimos em termos ofensivos e defensivos não é muito diferente de uma pra outra. Nós mantemos as coisas e os comportamentos em função do sistema, também para gerir os jogadores que temos a disposição e os que não temos.”
O próximo compromisso do Timão será neste sábado (14), às 19h (Brasília), no Estádio Beira Rio, em partida válida sexta rodada do Campeonato Brasileiro.
O treinador Vítor Pereira vem experimentado uma sequência exaustiva de jogos no comando técnico do Corinthians. Faz 72 dias que o português chegou ao Timão e, até hoje, já dirigiu a equipe em quinze jogos, o que resulta na média de uma partida a cada quatro dias e meio.
“Essa sequência de jogos não nos permite jogar sempre com grande qualidade. Aqui tem um calendário que não defende o bom futebol, não defende os bons jogadores, pois as lesões vão aparecer. Eu mesmo estou cansado, não tenho um dia para descansar, sair da caixa”, disse o treinador após a partida contra o Red Bull Bragantino.
Vítor Pereira viveu algo parecido quando comandou a equipe do Olympiacos e teve média de jogos de 5,6 dias. Na ocasião, o técnico venceu a Copa da Grécia, à frente da equipe.
Os trabalhos mais longevos de Vítor Pereira foram à frente de Porto-POR e Shangai SIPG-CHI. Foram 92 jogos pela equipe portuguesa, com uma média de 7,68 dias de intervalo, além de 117 partidas pelo clube chinês, com média de um jogo a cada 9,52 dias.
Pensando na sequência que terá pela frente, quando enfrenta o Internacional, em Porto Alegre, neste sábado (14), e depois o Boca Juniors, pela Libertadores, na Argentina, na próxima terça-feira, Vítor Pereira permanece fazendo rodízios no elenco corinthiano. Nesta quarta-feira (11), contra a Portuguesa-RJ, às 21h30 (de Brasília), pelo jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil, são esperadas mudanças na equipe, em razão da sequência de jogos em casa e fora.
“Vamos fazer um time para tentar ganhar. Depois, contra o Inter, com uma equipe que consiga competir, jogando melhor ou pior, mas com o espírito. O torcedor quer que ganhe do Inter, na Argentina, o jogo da Copa do Brasil. Vamos tentar nos manter vivos e pensar jogo a jogo”, complementou o treinador português.
Desde que chegou ao Corinthians, Vítor Pereira realizou 15 jogos pelo clube alvinegro, com um aproveitamento de 53,3% dos pontos disputados, sendo sete vitórias, três empates e cinco derrotas, considerando jogos do Paulistão, Copa do Brasil, Libertadores e Campeonato Brasileiro.
No comando técnico do Timão, o treinador português caiu na semifinal do estadual para o São Paulo, além de ter ficado de fora da vitória do Timão sobre o Boca Juniors, por 2 x 0. Na ocasião, Vítor Pereira estava com Covid-19 e quem assumiu o time foi o seu auxiliar técnico Filipe Almeida.
Mesmo não estando à frente do Corinthians na partida contra o Boca Juniors, pela terceira rodada do Grupo E da Conmebol Libertadores, Vítor Pereira já superou os números de Sylvinho no Corinthians. Nos 15 primeiros jogos, pelo Brasileirão e Copa do Brasil, o ex-técnico do Timão acumulou seis vitórias, seis empates e quatro derrotas, com 48,8% de aproveitamento. Nesse período, foi eliminado na terceira fase Copa do Brasil para o Atlético-GO.
O aproveitamento total de Sylvinho no Corinthians – até a sua demissão – permaneceu na casa dos 48%. Em quase nove meses no comando técnico da equipe do Corinthians, o ex-lateral acumulou 43 partidas, com 16 vitórias, 14 empates e 13 derrotas.
O ídolo corinthiano Neto vem se encantando com o trabalho do técnico português Vítor Pereira no Corinthians. Nesta segunda-feira, 9, um dia após a vitória sobre o Red Bull Bragantino, que manteve o Timão na liderança do Brasileirão, o ex-meia disse o treinador acabará se tornando um ídolo do clube por tudo o que vem mostrando em pouco mais de dois meses de trabalho.
O apresentador do programa “Os Donos da Bola”, da TV Band, também destacou o fato de o time estar há quatro jogos sem sofrer gols – a última vez foi em 23 de abril, no clássico contra o Palmeiras. Para Neto, Vítor Pereira conseguiu ajustar todos os setores da equipe, como defesa, meio-campo e ataque.
“Vítor Pereira vai ser ídolo do Corinthians e já fez o time jogar. É um time que está com defesa, meio-campo e ataque, está composto, está certinho. Ele conseguiu fazer, em determinados momentos, o Renato Augusto ser volante e depois vir para meia. Ele conseguiu fazer o Rafael Ramos, que é bom lateral-direito… Ele ‘meteu’ quatro zagueiros. Faz quatro jogos que o Corinthians não toma gol! Sabe quem fez isso? O Vítor Pereira, os treinamentos do Vítor Pereira“, declarou o comentarista.
Apesar dos elogios, o ex-atleta afirmou que não concorda com algumas escolhas do português, como ter deixado os meias Willian e Renato Augusto de fora do duelo contra o Deportivo Cali, na última quarta-feira, pela Libertadores. Mesmo assim, Neto destacou que as boas atuações dos dois diante do Red Bull Bragantino podem ter sido graças ao descanso da dupla na Colômbia.
“Há muito tempo o Corinthians não tinha um comandante, há muito tempo era uma bagunça. Aí vem um cara sério. Posso até não concordar com substituições e mexidas dele. Eu não concordei dele tirar Willian e Renato Augusto no jogo passado (contra o Deportivo Cali), mas os dois jogaram para caramba contra o Bragantino. Será que ele não pensou isso? ‘Se eu colocar os dois nesse jogo, perco eles contra o Bragantino’. Tem que ter essa ideia, também“, concluiu Neto.
Na noite deste domingo (08), o Corinthians venceu o Red Bull Bragantino por 1 x 0, com gol de Renato Augusto, no Estádio Nabi Abi Chedid, em partida válida pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o Timão se isolou na liderança da competição com quatro vitórias e um empate em cinco jogos.
Depois da partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos envolvendo o jogo e à equipe. Primeiro, o treinador elogiou a equipe bragantina, destacando o fato do time estar invicto no Campeonato Brasileiro.
“O Bragantino trabalha junto há muito tempo, com o mesmo treinador, um trabalho de qualidade. O fato de o Bragantino estar há tempo tempo sem perder é significativo, nesse campo não é fácil ganhar. Defendemos bem, defender bem também é arte. Retiramos a largura, pois eles têm jogadores fortes no enfrentamento, no um contra um, que sem cobertura passam. Metem muita gente na área. E apesar de o Bragantino ter tido mais bola, circulado mais a bola, chance clara tiveram uma, um cabeceio que saiu ao lado, tivemos sorte. Quando tivemos nossa chance, fizemos o gol.”
Depois, Vítor Pereira detalhou a estratégia feita no Timão após ter aberto o placar.
“Depois do gol, sabíamos que Jadsom ia encaixar na linha de trás com os dois zagueiros abertos, iam colocar jogadores na nossa linha e fazer cruzamentos. E iam criar problemas de fato. Primeira vez na minha vida que coloco dois zagueiros (João Victor e Bambu), mas é assim. O Bragantino começou a jogar bola fatiada no lateral-esquerdo, íamos ganhando a primeira bola, mas o Rafael é baixinho, estávamos a bater com jogador de 1,85m e outro na zona dele, o que fazer? Fechar o lado, fechamos com o Robson Bambu e a equipe equilibrou. Quando não tivermos em dia de qualidade, a raça tem de estar lá dentro. E levamos os três pontos. Fomos pragmáticos.”
O próximo compromisso pelo torneio será no sábado, às 19h (de Brasília), contra o Internacional, em Porto Alegre – antes, o Timão enfrenta a Portuguesa-RJ, pela Copa do Brasil, na quarta-feira, às 21h30, na Neo Química Arena.
Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão
Na última terça-feira (05), o Uol publicou uma matéria em que Jorge Jesus fala sobre um possível retorno ao Flamengo, além de elogiar alguns compatriotas que estão no comando de times brasileiros. Entre eles, Vítor Pereira, do Corinthians, foi citado pelo português.
Entretanto, apesar de ter sido elogiado, de acordo com o GE, Vítor Pereira não teria gostado das palavras do ex-treinador do Flamengo, visto que ele atacou e desrespeitou Paulo Sousa, atual comandante do time da Gávea. O técnico do Corinthians foi um dos trinta profissionais, incluindo José Mourinho, a manifestar apoio ao lusitano diante da conduta antiética de Jorge Jesus.
É válido destacar que Vítor Pereira e Jesus se conhecem de longa data, já que ambos foram rivais entre 2011 e 2013, quando o primeiro era treinador do Porto e o segundo do Benfica.
Desde que chegou ao Corinthians, o técnico português Vítor Pereira vem fazendo rodízios constantes no elenco alvinegro, por conta da carga excessiva de jogos nesta temporada.
Em participação no programa “Meiuca do Timão”, da TV Central do Timão, o ex-jogador Zenon comentou sobre o rodízio implantado pelo treinador português.
“É um rodízio interessante em algumas situações, não em todas. Tem que saber a hora de fazer, depende dos jogos que o Corinthians irá enfrentar. Você pode usar, assim como tem jogos que não tem como fazer esse rodízio“, disse Zenon.
“A gente sabe que uma sequência de jogos, existe um desgaste muito grande do atleta, em termos de mente e musculatura, pois você trabalha a parte psicológica em alguns jogos que exigem demais e acaba influenciando no seu rendimento. O rodízio é importante em determinadas situações“, concluiu o ídolo.
Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão
A primeira divisão do Campeonato Brasileiro conta com quatro treinadores portugueses, Vítor Pereira (Corinthians), Paulo Sousa (Flamengo), Luís Castro (Botafogo) e Abel Ferreira (Palmeiras). Desses, Jorge Jesus elegeu o treinador alvinegro como o melhor de seus compatriotas em atividade no Brasil.
“Vitor Pereira é o melhor. Basta ver os resultados dele em Portugal. Esse saber fazer uma equipe jogar ofensivamente e marcar pressão. Talvez tenha problemas, com o elenco (envelhecido) que tem. Mas é muito bom treinador“, comentou o treinador ex-Flamengo em entrevista ao Uol.
Até o momento, Vítor Pereira desempenha um ótimo trabalho no Corinthians. Em 15 jogos disputados à frente da equipe, conseguiu oito vitórias, dois empates e cinco derrotas, além de estar invicto jogando na Neo Química Arena.
Vale destacar que Jorge Jesus acompanhou de perto o trabalho de Vítor Pereira, isso porque o ex-Flamengo treinava o Benfica enquanto o comandante alvinegro estava no Porto. Inclusive, ele perdeu um título nacional para o atual técnico do Timão.
Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão
Na noite desta quarta-feira (04), contra o Deportivo Cali, Vítor Pereira optou por começar com Renato Augusto e Willian no banco de reservas. Após a partida, o treinador explicou que o motivo do camisa 10 do Corinthians não ter sido titular foi por conta de uma fadiga muscular.
“Willian teve um problema muscular no jogo contra o Fortaleza e ficou em tratamento esses dias. Perder o Willian por dois meses arriscando ele jogar, arriscando uma lesão, é uma decisão que nós não podemos tomar. Por isso preferi guardar o Willian para 30 minutos, 30 minutos não te dão o nível de fadiga para se lesionar. Foi um risco, mas ele não jogou desde o começo por conta do problema muscular“, afirmou o português.
Já em relação a Renato Augusto, Vítor Pereira afirmou que foi por opção técnica, para dar um pouco de descanso para o jogador, visto que quando ele está cansado não consegue render o que pode.
“O Renato tem que ser gerido. Quando está bem joga em um nível altíssimo, agora, quando está cansado é igual aos outros, tem dificuldade. São muitos jogos, temos que gerí-lo da melhor forma para evitar lesões“, afirmou o comandante.
O técnico português Vítor Pereira estará no banco de reservas para comandar o Corinthians no jogo desta noite, contra o Deportivo Cali, no estádio Coloso de Palmaseca, às 21h (de Brasília), pela quarta rodada da fase de grupos da Libertadores. O treinador chegou à Colômbia nesta quarta-feira. A informação foi inicialmente divulgada pelo repórter Flavio Ortega.
Vítor Pereira não viajou ao país vizinho junto com o elenco e com sua comissão técnica, na última segunda-feira, por conta do protocolo da Conmebol. A entidade sul-americana prevê que os profissionais só podem voltar a campo após 11 dias do teste positivo para Covid-19 – o prazo foi concluído apenas nesta quarta-feira.
O português foi desfalque para o Timão na última rodada da Libertadores, contra o Boca Juniors, em Itaquera, por ter contraído a doença. Quem comandou a equipe diante dos argentinos foi o auxiliar Filipe Almeida. Já no último domingo, Vítor Pereira testou negativo e pôde estar à beira do campo na vitória sobre o Fortaleza, pelo Brasileirão.
Nesta quarta-feira, em Palmira, na Colômbia, o Corinthians poderá encaminhar sua classificação às oitavas de final da competição continental se vencer o Deportivo Cali. Isso porque o clube do Parque São Jorge ocupa a liderança do Grupo E, com seis pontos em três jogos, e chegaria a nove pontos em caso de vitória nesta noite. Além dos colombianos e dos argentinos, a chave também conta com Always Ready, da Bolívia.
O técnico Tiago Nunes não guarda mágoas de sua demissão do Corinthians, há pouco menos de dois anos, e afirmou torcer pelo sucesso de Vítor Pereira no clube. O treinador brasileiro, porém, destacou que o português precisará obter resultados para dar certo no Timão.
Em entrevista ao jornal “Record”, de Portugal, Tiago Nunes, que está desempregado desde que foi desligado do Ceará, em março, relembrou que foi contratado pelo Corinthians para a temporada de 2020 para mudar o estilo de jogo da equipe. Para o ex-corinthiano, Vítor Pereira está enfrentando o mesmo desafio.
“Muito difícil. Eu tive a mesma missão. Fui convidado pelo Corinthians para mudar a característica de jogo da equipe, que há mais de dez anos jogava um jogo pelo resultado, pragmático e mais focado nas ações defensivas do que ofensivas”, declarou o brasileiro.
“O Vítor Pereira está enfrentando o mesmo desafio. Mudar a cultura, ainda mais para ele que é um treinador ofensivo e que procura o gol. Torço para que ele tenha sucesso, mas vai precisar muito dos resultados. E se estes não vierem a curto prazo, provavelmente não vai permanecer por muito tempo.”
Tiago Nunes ainda comentou sobre o período em que esteve no Corinthians. Para o treinador de 42 anos, o trabalho realizado no clube foi bom, mas as vitórias não vieram. A demissão do brasileiro aconteceu em setembro de 2020, após uma sequência de maus resultados no Brasileirão.
“Existe uma diferença clara entre bons resultados e bom trabalho. Fizemos um bom trabalho; os bons resultados não vieram. Eu valorizo o trabalho porque a intenção não é medida. É preciso encontrar um contexto favorável para que este trabalho entregue bons resultados. São ciclos, ainda para mais no Brasil onde o segundo é o primeiro dos últimos”, concluiu Tiago.
O gaúcho comandou o Corinthians em 27 jogos em 2020. Ele obteve nove vitórias, dez empates e oito derrotas, com 45,68% de aproveitamento, além de 32 gols marcados e 27 sofridos. Já Vítor Pereira teve 14 compromissos desde que chegou ao Timão, com sete vitórias, cinco derrotas e dois empates, o que resulta em 54,8% de aproveitamento, além de 20 gols pró e 13 contra.
O novo técnico do Corinthians, Vítor Pereira, tem tido uma boa experiência jogando na Neo Química Arena. Até aqui, foram seis jogos no estádio, onde a equipe venceu cinco e empatou uma, tendo 88% de aproveitamento no período.
Com o bom início do português, a Central do Timão traz o levantamento dos melhores aproveitamentos de treinadores em suas primeiras partidas em Itaquera. O começo de Vítor Pereira é o segundo melhor no estádio, atrás apenas de Tite, multicampeão pelo clube e que deixou o comando do Timão em 2016 para dirigir a Seleção Brasileira. O treinador apresentou seis vitórias nos primeiros jogos em Itaquera e tem 100% de aproveitamento.
O terceiro melhor aproveitamento é de Cristóvão Borges, sucessor de Tite e que somou 77% de aproveitamento com quatro vitórias e dois empates.
Depois, vem o técnico Fábio Carille, que comandou o Timão como interino em duas oportunidades na Neo Química Arena antes de ser efetivado no começo de 2017. Com a promoção, o treinador teve três vitórias, dois empates e uma derrota nos jogos iniciais em Itaquera e possui 61% de aproveitamento. Mano Menezes, primeiro treinador a comandar o Timão em Itaquera, e Tiago Nunes, possuem o mesmo começo e aproveitamento que Carille.
Vale ressaltar que o técnico Oswaldo de Oliveira, treinador com 66% de aproveitamento na Neo Química Arena, treinou a equipe em apenas quatro jogos (duas vitórias e dois empates), ficando pouco tempo à frente do Timão.
Confira abaixo o ranking de aproveitamentonas seis primeiras partidas em Itaquera:
1º Tite – seis vitórias – 100% de aproveitamento
2º Vítor Pereira – cinco vitórias e um empate – 88% de aproveitamento
3º Cristóvão Borges – quatro vitórias e dois empates – 77% de aproveitamento
4º Fábio Carille – três vitórias, dois empates e uma derrota – 61% de aproveitamento
Mano Menezes – três vitórias, dois empates e uma derrota – 61% de aproveitamento
Tiago Nunes – três vitórias, dois empates e uma derrota – 61% de aproveitamento
7º Jair Ventura – três vitórias, um empate e duas derrotas – 55% de aproveitamento
8º Osmar Loss – duas vitórias, três empates e uma derrota – 50% de aproveitamento
9º Vagner Mancini – duas vitórias, um empate e três derrotas – 38% de aproveitamento
10º Sylvinho – uma vitória, dois empates e três derrotas – 27% de aproveitamento
Neste domingo (01), o Corinthians entrou em campo para enfrentar o Fortaleza, na Neo Química Arena, em partida válida pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão venceu o Leão do Pici por 1 x 0 com gol contra de Matheus Jussa.
Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, o treinador foi perguntado sobre a utilização de Giuliano e outros meias ofensivos à disposição.
Primeiro, o profissional elogiou as opções que possui no elenco, mas afirmou que não é possível formar um time apenas com jogadores ofensivos. Depois, Vítor Pereira comentou sobre as críticas que recebeu no último Derby, quando na ocasião o Timão sofreu com diversos jogadores doentes, além de não promover a tradicional entrevista coletiva após o jogo devido à uma ação contra o ódio no futebol, no fim de semana em questão. Desta forma, o treinador comentou hoje sobre a situação, em sua primeira entrevista após o episódio.
“É um meia ofensivo com determinadas características, como Paulinho, Renato Augusto e Luan. Nós aqui, para fazermos uma equipe apenas com meias ofensivos não tem hipótese nenhuma, temos que ir gerindo bem isso de forma a apresentar uma equipe equilibrada. Até para libertar a qualidade desses atletas, para darem suporte neste jogo ofensivo porque são capazes de fazer a diferença. O Renato, converso muitas vezes com ele ‘tomara eu que tu estejas sempre naquele nível’, mas não estaria aqui, estaria ainda a jogar na Europa e uma liga diferente.“
“Agora, essa gestão tem que ser com critério. Quando dizem ‘vai contra o Palmeiras e não leva o time titular’, mas que time titular? Quem é titular nesta equipe? Pergunto assim: como é que vamos contra o Palmeiras com o time titular e depois temos que ganhar do Boca Juniors em casa depois de três dias?As pessoas não entendem isso ou não querem ver.“
”Tem outra coisa, ninguém sabe que nesta semana tivemos vários jogadores doentes […] quando dizem ‘ele não sabe o que é um Derby’, você está brincando comigo? Sabe quantos Derbys já joguei na minha vida? Já joguei Derbys atrás de Derbys em países que eles matam, esfolam e nem nos deixam sair do estádio. Eu já saí de tanque de guerra do estádio até o aeroporto na Turquia. Vem falar a mim que não sei o que é um Derby?“
“Neste jogo do Palmeiras, pensamos em arriscar no jogo da Copa do Brasil e deixá-los a recuperar para chegar contra o Palmeiras e Boca Juniors fortes. O que aconteceu? Nesta semana, tivemos vários casos de gripe. Quando chegamos do jogo da Copa do Brasil estavam não sei quantos jogadores doentes. A intenção era chegar contra o Palmeiras com o máximo da nossa força.“
“Chegamos no dia do Derby com os próprios jogadores dizendo que não conseguiriam jogar, e depois criticam a mim, mas criticam porque não sabem o que se passa.Eu não vim aqui depois do jogo porque estava determinado pelo clube que não teria coletiva, se não teria vindo aqui dar a cara, eu gosto de dar a cara, assumo as responsabilidades, mas as pessoas têm que ter informação.“
”Vim envergonhado, porque uma equipe minha jogar naquele nível foi uma facada no peito. Agora, o que fizemos a seguir com o Boca Juniors? Demos a resposta […] temos que ter um pouco de consciência, nós temos que nos manter vivos nas competições, no Brasileirão, na Copa do Brasil e na Libertadores. Mas pra isso, se não houver rodízio é como os carros em São Paulo, tenho o carro, mas não posso sair, o que adianta a mim? O jogador pode ter uma qualidade muito alta, mas está morto, não tem gasolina, o que vou fazer? Vou com ele para dentro do campo?“, completou o treinador.
Neste domingo (01), o Corinthians entrou em campo para enfrentar o Fortaleza, na Neo Química Arena, em partida válida pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão venceu o Leão do Pici por 1 x 0 com gol contra de Matheus Jussa.
Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, o treinador foi perguntado sobre a substituição que fez no intervalo da partida, tirando o meio-campista Renato Augusto para colocar o zagueiro Raul Gustavo. Com a alteração, o time ficou com três zagueiros, mudou o esquema tático e passou a ser menos exigido defensivamente como foi na primeira etapa.
“Um primeiro tempo em que tivemos muitas dificuldades. O adversário nos criando muitos problemas, nós não estávamos nos encontrando no jogo. Claramente, a sensação que tinha era que não estávamos com capacidade de pressionar e controlar largura, permitindo muitos cruzamentos e situações perigosas na nossa área. (A substituição) Foi no sentido de simplificar mais o nosso jogo, controlar mais o adversário em termos de largura, levar os três homens da frente para poder pressionar mais alto os zagueiros deles.”
“Sinceramente, foi uma segunda parte muito mais conseguida, simples, não foi aquele jogo brilhante de circular a bola, mas já vi que esse campeonato não é fácil. Qualquer equipe pode criar muitos problemas. É uma boa equipe essa a do Fortaleza. O segundo tempo já foi muito mais controlado, conseguimos criar várias situações de jogo e conseguimos controlar muito melhor o adversário. As vezes as coisas saem bem e hoje foi um dia em que a alteração no intervalo foi boa“, concluiu Vítor Pereira.
Nesta segunda-feira (25), o presidente do Corinthians, Duilio Monteiro Alves e o técnico Vítor Pereira irão conceder entrevista coletiva no CT Dr. Joaquim Grava.
A coletiva será dividida em duas partes e será aberta para a imprensa. A partir das 13 horas (Brasília), o comandante português atenderá os jornalistas. Logo na sequência, será a vez do presidente corinthiano falar com os repórteres credenciados.
Ambas as coletivas terão transmissão ao vivo no canal oficial do clube no YouTube, a Corinthians TV.
O Corinthians volta às redes sociais nesta segunda-feira após “apagão” feito desde a última sexta-feira (22), em posicionamento contra clima de violência e fake news no futebol. Neste período, nenhuma postagem foi publicada pelo clube, além dos atletas e comissão técnica não terem atendido a imprensa no Derby do último sábado (23).
O Corinthians vem de uma derrota para o Palmeiras, por 3 x 0, e busca a recuperação no jogo decisivo da próxima terça-feira (26), contra o Boca Juniors, às 21h30 (Brasília), na Neo Química Arena, pela terceira rodada da CONMEBOL Libertadores.
O ídolo corinthiano Walter Casagrande Jr. isentou o técnico português Vítor Pereira de culpa pela derrota no clássico contra o Palmeiras do último sábado, 23, pela terceira rodada do Brasileirão, na Arena Barueri. Para o ex-centroavante, o treinador tentou escalar o que tinha de melhor no Derby em meio às dúvidas para definir o time que vai enfrentar o Boca Juniors nesta terça-feira, pela Libertadores, na Neo Química Arena.
“No Derby, Vítor Pereira tentou a melhor escalação em meio a todas aquelas dúvidas que deve estar passando em sua cabeça. O Vítor terá que quebrar a cabeça por dois dias e meio para saber quais são os jogadores que ele acredita que possa ter muita intensidade e agressividade, porque só assim poderá vencer (o Boca Juniors)”, escreveu Casagrande em seu blog “De Peito Aberto”, no “Globo Esporte.
O ex-atacante do Timão acredita que o principal responsável pelo mau desempenho da equipe diante de seu maior rival é o presidente Duilio Monteiro Alves, que, segundo o comentarista, saiu contratando ex-jogadores do clube, como Renato Augusto, Paulinho e Willian, de forma desequilibrada. Ele ainda disse que o atual elenco do Corinthians não consegue bater de frente com Palmeiras, Atlético-MG e Flamengo.
“O presidente Duilio Monteiro Alves foi contratando sem convicção e colocando em dificuldade qualquer treinador que tente escalar esse time de forma equilibrada e competitiva. Pega esse elenco do Corinthians e tente escalar um time capaz de bater de frente com o Palmeiras, Atlético-MG e Flamengo. Ninguém irá conseguir!”, declarou.
“E agora Duilio Monteiro Alves, como irá ajudar o seu treinador? Depois de contratar diversos jogadores para os mesmos setores do campo e todos com história no clube, menos o Róger Guedes.”
Casagrande seguiu dizendo que o elenco “desequilibrado” do Timão, montado pelo presidente Duilio, causa dúvidas na cabeça do técnico Vítor Pereira. “O Vítor deve estar com várias dúvidas, porque o elenco é desequilibrado. Deixar o Gil no banco e colocar os dois garotos da base ou mesclar o Gil com um deles? Colocar o Paulinho ou Renato Augusto? Ou os dois ou nenhum? Jogo com centroavante ou sem?”, publicou.
O ex-atleta também afirmou que o Corinthians passou dois vexames na última semana: o empate por 1 x 1 com a Portuguesa-RJ na quarta-feira, pela Copa do Brasil, e o revés no Derby. Por fim, Casagrande citou a importância de uma vitória e de uma boa atuação do Corinthians contra o Boca Juniors, em Itaquera, para afastar uma possível pressão sobre o trabalho de Vítor Pereira.
“Só sei que para mim foram dois vexames na mesma semana: empatar com um time de Série D e perder mais um clássico no ano sendo amassado pelo seu maior rival. Empatou com a Portuguesa-RJ, da Série D, na Copa do Brasil e foi amassado pelo Palmeiras pela terceira rodada do Brasileiro. Agora vai encarar o Boca na terça pela Libertadores da América e precisa ganhar e jogar bem de qualquer jeito para não recomeçar a pressão interna e externa“, concluiu.
Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão
Na noite desta quarta-feira (20), o Corinthians empatou em 1×1 com a Portuguesa-RJ, pelo primeiro jogo da terceira fase da Copa do Brasil. Na entrevista coletiva de Vítor Pereira, o treinador português voltou a elogiar a Fiel Torcida.
“Espetacular. É uma sensação de jogar em casa. Só lamento não termos oferecido uma vitória. Essa torcida merecia uma vitória hoje. Mas não posso dizer que minha equipe não trabalhou, não tentou, mas faltou aquela tranquilidade e confiança na hora de definir. Muito feliz por ter tanta gente apoiando aqui. É sinal que estão acreditando, e espero que continuem. Espero que a gente continue merecendo o carinho deles“, comentou o comandante.
É válido destacar que a partida contou 17.195 pagantes no Estádio do Café, em Londrina, no Paraná. A partida não foi disputada no Rio de Janeiro por escolha da Portuguesa-RJ, que preferiu vender seu mando de campo para outro estado.
O Corinthians tem nova chance de voltar a vencer quatro jogos seguidos após um ano e um mês nesta quarta-feira, 20, às 21h30 (de Brasília), contra a Portuguesa-RJ, pela ida da terceira fase da Copa do Brasil. O duelo será disputado no Estádio do Café, em Londrina.
A última vez que essa sequência aconteceu foi sob o comando de Vagner Mancini, em março do ano passado. Na ocasião, em confrontos válidos pelas rodadas iniciais do Paulistão e pela primeira fase do mata-mata nacional, o Timão superou Ponte Preta, São Caetano, Salgueiro e Mirassol, respectivamente.
Desde então, o Timão teve três oportunidades de igualar o feito, mas não obteve sucesso. A primeira delas foi ainda com Mancini, dois meses depois, com triunfos sobre Sport Huancayo, Novorizontino e Inter de Limeira. A segunda foi em agosto, já com Sylvinho como técnico, quando Ceará, Athletico-PR e Grêmio foram superados no Brasileirão. Já a mais recente aconteceu no Paulistão deste ano, com o interino Fernando Lázaro, que comandou as vitórias diante de Ituano, Mirassol e São Bernardo.
Caso vença a Lusa no Paraná, o clube do Parque São Jorge terá, no próximo sábado, contra o Palmeiras, em Barueri, a chance de voltar a vencer cinco compromissos consecutivos após quase cinco anos. Essa sequência não acontece desde o primeiro turno da campanha do heptacampeonato brasileiro, entre maio e junho de 2017, sob o comando de Fábio Carille, quando Atlético-GO, Santos, Vasco, São Paulo e Cruzeiro foram derrotados em sequência.
O técnico Vítor Pereira chegou ao seu décimo jogo à frente do Corinthians no último sábado, na vitória sobre o Avaí, na Neo Química Arena, com números melhores do que seus últimos seis antecessores no cargo. Após um começo difícil, com derrotas em três clássicos e eliminação no Paulistão, o português conseguiu embalar o Timão a três triunfos consecutivos, o que culminou na liderança do Brasileirão após o término da segunda rodada.
Até aqui, o europeu possui cinco vitórias, quatro derrotas e um empate comandando a equipe do Parque São Jorge. O aproveitamento de 53% dos pontos é o melhor de um técnico do Corinthians com a mesma quantidade de jogos nos últimos cinco anos – ele só perde para a primeira passagem de Fábio Carille, em 2017, que obteve oito vitórias, um empate e uma derrota, com aproveitamento de 83,3%.
Portanto, a porcentagem de Vítor Pereira supera as de Osmar Loss (40%, em 2018), Jair Ventura (30%, em 2018), Fábio Carille (43%, em 2019), Tiago Nunes (46%, em 2020), Vagner Mancini (50%, em 2020) e Sylvinho (36%, em 2021). É válido destacar que o levantamento não leva em conta técnicos interinos que comandaram o Timão nos últimos anos, como Fernando Lázaro e Dyego Coelho.
O próximo compromisso do Corinthians de Vítor Pereira será nesta quarta-feira, 20, às 21h30 (de Brasília), contra a Portuguesa-RJ. O duelo, válido pela ida da terceira fase da Copa do Brasil, será disputado no Estádio do Café, em Londrina.
Veja o desempenho dos últimos técnicos do Corinthians em seus primeiros dez jogos:
2022 – Vítor Pereira: cinco vitórias, um empate e quatro derrotas (53% de aproveitamento);
2021 – Sylvinho: duas vitórias, cinco empates e três derrotas (36% de aproveitamento);
2020 – Vagner Mancini: quatro vitórias, três empates e três derrotas (50% de aproveitamento);
2020 – Tiago Nunes: quatro vitórias, dois empates e quatro derrotas (46% de aproveitamento);
2019 – Fábio Carille: três vitórias, quatro empates e três derrotas (43% de aproveitamento);
2018 – Jair Ventura: duas vitórias, três empates e cinco derrotas (30% de aproveitamento);
2018 – Osmar Loss: três vitórias, três empates e quatro derrotas (aproveitamento de 40%).