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Vítor Pereira cita jogadores doentes e rebate críticas em Derby: “não sabem o que se passa”

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Neste domingo (01), o Corinthians entrou em campo para enfrentar o Fortaleza, na Neo Química Arena, em partida válida pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão venceu o Leão do Pici por 1 x 0 com gol contra de Matheus Jussa.

Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, o treinador foi perguntado sobre a utilização de Giuliano e outros meias ofensivos à disposição.

Primeiro, o profissional elogiou as opções que possui no elenco, mas afirmou que não é possível formar um time apenas com jogadores ofensivos. Depois, Vítor Pereira comentou sobre as críticas que recebeu no último Derby, quando na ocasião o Timão sofreu com diversos jogadores doentes, além de não promover a tradicional entrevista coletiva após o jogo devido à uma ação contra o ódio no futebol, no fim de semana em questão. Desta forma, o treinador comentou hoje sobre a situação, em sua primeira entrevista após o episódio.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

“É um meia ofensivo com determinadas características, como Paulinho, Renato Augusto e Luan. Nós aqui, para fazermos uma equipe apenas com meias ofensivos não tem hipótese nenhuma, temos que ir gerindo bem isso de forma a apresentar uma equipe equilibrada. Até para libertar a qualidade desses atletas, para darem suporte neste jogo ofensivo porque são capazes de fazer a diferença. O Renato, converso muitas vezes com ele ‘tomara eu que tu estejas sempre naquele nível’, mas não estaria aqui, estaria ainda a jogar na Europa e uma liga diferente.

“Agora, essa gestão tem que ser com critério. Quando dizem ‘vai contra o Palmeiras e não leva o time titular’, mas que time titular? Quem é titular nesta equipe? Pergunto assim: como é que vamos contra o Palmeiras com o time titular e depois temos que ganhar do Boca Juniors em casa depois de três dias? As pessoas não entendem isso ou não querem ver.

Tem outra coisa, ninguém sabe que nesta semana tivemos vários jogadores doentes […] quando dizem ‘ele não sabe o que é um Derby’, você está brincando comigo? Sabe quantos Derbys já joguei na minha vida? Já joguei Derbys atrás de Derbys em países que eles matam, esfolam e nem nos deixam sair do estádio. Eu já saí de tanque de guerra do estádio até o aeroporto na Turquia. Vem falar a mim que não sei o que é um Derby?

Neste jogo do Palmeiras, pensamos em arriscar no jogo da Copa do Brasil e deixá-los a recuperar para chegar contra o Palmeiras e Boca Juniors fortes. O que aconteceu? Nesta semana, tivemos vários casos de gripe. Quando chegamos do jogo da Copa do Brasil estavam não sei quantos jogadores doentes. A intenção era chegar contra o Palmeiras com o máximo da nossa força.

Chegamos no dia do Derby com os próprios jogadores dizendo que não conseguiriam jogar, e depois criticam a mim, mas criticam porque não sabem o que se passa. Eu não vim aqui depois do jogo porque estava determinado pelo clube que não teria coletiva, se não teria vindo aqui dar a cara, eu gosto de dar a cara, assumo as responsabilidades, mas as pessoas têm que ter informação.

Vim envergonhado, porque uma equipe minha jogar naquele nível foi uma facada no peito. Agora, o que fizemos a seguir com o Boca Juniors? Demos a resposta […] temos que ter um pouco de consciência, nós temos que nos manter vivos nas competições, no Brasileirão, na Copa do Brasil e na Libertadores. Mas pra isso, se não houver rodízio é como os carros em São Paulo, tenho o carro, mas não posso sair, o que adianta a mim? O jogador pode ter uma qualidade muito alta, mas está morto, não tem gasolina, o que vou fazer? Vou com ele para dentro do campo?“, completou o treinador.

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Vítor Pereira comenta substituições no Corinthians e cita dificuldades no Brasileirão

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Neste domingo (01), o Corinthians entrou em campo para enfrentar o Fortaleza, na Neo Química Arena, em partida válida pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão venceu o Leão do Pici por 1 x 0 com gol contra de Matheus Jussa.

Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, o treinador foi perguntado sobre a substituição que fez no intervalo da partida, tirando o meio-campista Renato Augusto para colocar o zagueiro Raul Gustavo. Com a alteração, o time ficou com três zagueiros, mudou o esquema tático e passou a ser menos exigido defensivamente como foi na primeira etapa.

Foto: Rodrigo Coca/Getty Images

“Um primeiro tempo em que tivemos muitas dificuldades. O adversário nos criando muitos problemas, nós não estávamos nos encontrando no jogo. Claramente, a sensação que tinha era que não estávamos com capacidade de pressionar e controlar largura, permitindo muitos cruzamentos e situações perigosas na nossa área. (A substituição) Foi no sentido de simplificar mais o nosso jogo, controlar mais o adversário em termos de largura, levar os três homens da frente para poder pressionar mais alto os zagueiros deles.”

Sinceramente, foi uma segunda parte muito mais conseguida, simples, não foi aquele jogo brilhante de circular a bola, mas já vi que esse campeonato não é fácil. Qualquer equipe pode criar muitos problemas. É uma boa equipe essa a do Fortaleza. O segundo tempo já foi muito mais controlado, conseguimos criar várias situações de jogo e conseguimos controlar muito melhor o adversário. As vezes as coisas saem bem e hoje foi um dia em que a alteração no intervalo foi boa, concluiu Vítor Pereira.

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Vítor Pereira analisa estreia de Ivan no Corinthians e fala sobre gol sofrido

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

O Corinthians voltou a campo na noite desta quarta-feira (20), diante da Portuguesa-RJ, no Estádio do Café, em partida que teve início às 21h30 e foi válida pela terceira fase da Copa do Brasil. No duelo, o Timão saiu atrás, mas buscou o empate com Jô ainda no primeiro tempo, o que decretou o placar final da partida em 1×1.

Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre a estreia de Ivan no gol alvinegro. Perguntado sobre o tema, o treinador afirmou que o arqueiro não foi muito exigido na partida, apesar do gol sofrido.

“Também não houve muita coisa para fazer, se manteve tranquilo. Em termos técnicos, vou deixar com o Marcelo (preparador de goleiros). Nós fazemos cortes desse jogo para percebemos o que fizemos bem e o que fizemos mal. O treinador de goleiros também faz isso, nós também fazemos isso. Depois, procurar perceber individualmente e coletivamente onde é que nós tínhamos que melhorar”, disse Vítor Pereira.

“Não é fácil para um goleiro entrar num jogo sem jogar há muito tempo. O Ivan fez um jogo, com exceção, não sei se o posicionamento dele estava bem no gol sofrido, sei que devíamos estar mais equilibrados do lado da bola quando a perdemos, e não estávamos, portanto é uma sequência de falha nos posicionamentos que permitiu abrir aquele buraco no meio com um gol tão simples, que entregamos de bandeja. Permitimos que o adversário ficasse em vantagem“, afirmou o treinador.

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Vítor Pereira analisa mudanças e diz o que faz para manter motivação no Corinthians

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão
Foto: Ricardo Moreira/Getty Images

O Corinthians voltou a campo na noite deste sábado (16), para enfrentar o Avaí, na Neo Química Arena, em partida válida pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. No duelo, o Timão contou com grande atuação de Róger Guedes, que fez os três gols da equipe na vitória por 3×0.

Após a partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados à equipe e ao jogo. O treinador foi perguntado sobre as mudanças que tem feito nas escalações iniciais do Timão nos últimos compromissos.

O que é experiência. No meu entender, podemos ter 10 anos de experiência e acumular 10 anos fazendo asneiras. Isso não é experiência. Para mim, é, quando vivenciamos determinada situação, somos confrontados com os problemas, refletimos em conjunto e chegamos à conclusão de que, chegar a uma semifinal, no caso contra o São Paulo, naquele estado, saímos envergonhados. Porque sabemos que podemos jogar um futebol de muito mais qualidade, muito mais consistente, agressivo. Mas, por incapacidade física, por não ter tido tempo para recuperar e eu ter insistido na mesma equipe, chegamos ao jogo num estado… Experiência é vivenciar isso, perceber o tempo de recuperação dos meus jogadores, que são diferentes de outros que já tive, com médias de idade mais baixas e recuperação mais rápida“, afirmou.

“A experiência é o saber sobre o saber fazer. O que isso quer dizer? É uma frase da faculdade, que repetiam muito. Só crescemos em experiência quando experimentamos, erramos, se erramos, refletimos, e aí não vamos fazer da mesma forma. Mas tem quem está sempre no campo da teoria, e esses não ganham experiência porque não experimentam o que fazem. Do ponto de vista teórico, sempre têm razão, mas o que acontece? Não são confrontados com a realidade de ter que decidir. Eu experimento, chegamos ao São Paulo e eu decidi ir com a mesma equipe, pensando que era a melhor e eles iam recuperar“, disse o técnico.

Chegamos completamente mortos. Repeti a equipe e não teve capacidade de recuperar. Eu, porque não tive tempo para perceber a recuperação de todos, imaginei que a qualidade poderia disfarçar alguma incapacidade física. O que aconteceu? Perdemos bem, fomos eliminados na semi. A seguir, não posso cometer o mesmo erro. Se eu cometer o mesmo erro, vou experimentar a mesma coisa. Tenho que aprender com a experiência. Se aprendi com a experiência, a seguir vou decidir de outra forma. Com um calendário como esse, tomei essa decisão. Até podemos abaixar um pouco o nível, mas mantemos a capacidade de competir. Isso é experiência. Através da falha, vamos fazer de outra forma para ter resultados diferentes“, concluiu Vítor Pereira.

Depois, o técnico falou sobre como mantém os jogadores do elenco motivados, que segundo o treinador, vale tanto para os mais novos como para os mais experientes também.

Foto: Ricardo Moreira/Getty Images)

Aprendendo com os erros. Eu questiono sempre assim. Vamos imaginar que chamo um dos jogadores à minha sala. Olhando para seu tamanho, seu currículo, o que ganharam, como vou convencer que ele precisa entender que, se não tiver bem para se expressar em campo, vai jogar em um nível que não corresponde a seu nível e será criticado, naturalmente, porque aqui se cobra. Se vou ao campo cansado, não consigo pressionar, fazer movimentos, entrar nos espaços, não tenho energia. Naturalmente, não é essa imagem que querem ter. Um jogador que já ganhou tudo, o que pretende no fim de carreira, é reconhecimento. Joga para ouvir as pessoas que, apesar da idade, está bem, consegue ajudar. É assim que tento convencê-los. Porque quando vão a campo e estão cansados, não conseguem jogar no nível deles. Mas isso, tanto é válido para um mais experiente, quando para um mais novo“, afirmou o técnico português.

“Quando o mais novo joga 90 minutos e o duelo exigiu muito, passando três dias ele vai ao jogo, com 60 minutos cai o nível. Estou pensando em dois jogadores, não vou dizer quem são. Estava pensando em um no primeiro exemplo, agora em outro. Um mais experiente e outro jovem. O que quero dizer com isso? Se não estivermos disponíveis fisicamente, podemos até disfarçar um pouco com experiência e nível técnico, mas o andamento, a rotatividade, vê-se que não está bem. E eles querem jogar no nível deles. Se querem jogar no nível deles, ser reconhecidos e ouvir elogios, é melhor descansar. É dessa forma que tento que eles percebam a necessidade de descansar”, disse o treinador.

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Técnico do Corinthians, Vítor Pereira analisa vitória e projeta time diferente para estreia na Copa do Brasil

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Foto: Ricardo Moreira/Getty Images

O Corinthians voltou a campo na noite deste sábado (16), para enfrentar o Avaí, na Neo Química Arena, em partida válida pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. No duelo, o Timão contou com grande atuação de Róger Guedes, que fez os três gols da equipe na vitória por 3×0.

Após a partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados à equipe e ao jogo. Entre os temas, o treinador analisou a vitória da equipe neste sábado e afirmou que faltou intensidade em alguns momentos da partida, quando o time já vencia por 3×0.

Oscilamos um pouco porque não estamos todos alinhados em termos de comportamento, ainda falta uma maturidade em determinados momentos do jogo. Poderia estar extremamente feliz com os 3 a 0, mas não sou assim, fico feliz quando o resultado é fruto de uma qualidade constante. Hoje tivemos momentos em que jogamos com qualidade, pressionando, criando com dinâmicas, mas também tivemos períodos em que deveríamos ter a bola e facilmente entregamos a posse ao adversário e tivemos muitos períodos sem a bola, e eu detesto jogo sem bola“, disse Vítor Pereira.

“Futebol é com bola, tem que procurar jogar com a bola o máximo tempo possível. Estamos em busca de crescer e alinhar todo mundo num patamar que nos permita manter o nível os 90 minutos. Hoje não conseguimos. Eu prefiro às vezes baixar um bocadinho o nível e manter a equipe viva, é o que estamos fazendo“, concluiu o técnico.

Vítor Pereira ainda projetou a estreia da equipe na Copa do Brasil, contra a Portuguesa-RJ. O Timão entra em campo na próxima quarta-feira (20), às 21h30, no Estádio do Café, em Londrina, pela terceira fase do torneio nacional.

Para eles, é tudo. Para nós, somos obrigados a ganhar. E se ganharmos, não é nada além da obrigação. Para eles, é uma oportunidade incrível, campeonato muito grande. Vamos ter que entrar no jogo de modo concentrado, focado, organizado. Vamos mudar, não há dúvida nisso, porque é a única forma“, comentou o técnico português.

Temos dois jogos pela frente de altíssima exigência. Vamos ser obrigados, até por querer dar oportunidades para jogadores crescerem e começarem a se acalmar um pouco, ter maturidade. Vamos ter que dar oportunidades a quem está trabalhando bem, correr esse risco. Agora, eles têm que mostrar o que fazem no treino. Vamos mexer muito na equipe, não há outro caminho“, disse Vítor Pereira.

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Vítor Pereira exalta atuação e profissionalismo de Cássio: “exige dele próprio”

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

O Corinthians voltou a campo na noite deste sábado (16), para enfrentar o Avaí, na Neo Química Arena, em partida válida pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. No duelo, o Timão contou com grande atuação de Róger Guedes, que fez os três gols da equipe na vitória por 3×0.

Após a partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados à equipe e ao jogo. Entre os temas, o treinador foi perguntado se o fato do goleiro Cássio ter feito grandes defesas o preocupa apesar da equipe vencer por um placar com ampla vantagem. O comandante alvinegro falou sobre a questão e aproveitou para exaltar o profissionalismo de Cássio no dia a dia do clube.

“Comecei a coletiva dizendo exatamente isso. Ficaria extremamente satisfeito se eles não fossem lá uma vez no nosso gol e se nós tivéssemos tido a qualidade de gerir a bola como a gente queria. Isso, pra mim, é maturidade, maturidade tática. Hoje, tivemos alguns períodos de futebol, mas perdemos muitas bolas, permitimos muitos contra-ataques e que o adversário chegasse algumas vezes na cara do Cássio.

“Das outras vezes não falei do Cássio, mas vou aproveitar a ocasião. O Cássio, com a idade que tem, continua a ser um profissional que é dos primeiros a ir para o campo e dos últimos a sair do campo. Quer trabalhar e melhorar com os pés, quer melhorar as decisões dele. Trabalha com profissionalismo que eu vi pouco em goleiros com o estatuto (história) dele. Com o estatuto começam a facilitar um pouco e ele não, exige dele próprio. Muito satisfeito de ter o Cássio no gol. Nesses momentos que o goleiro mostra o nível de goleiro, quando vai uma bola ou duas e ele está lá, não é para qualquer um. Uma coisa é defender uma equipe que está colocada em dificuldade defensivas, outra é uma equipe que gosta de jogar alto e o adversário vai uma vez ou duas e é preciso mostrar nesse momento que temos lá o goleiro, e hoje o Cássio mais uma vez fez, na minha opinião, um jogo espetacular“, disse o técnico.

Depois, Vítor Pereira voltou ao tema e reiterou o desejo para que a equipe jogasse melhor e mostrasse mais maturidade dentro de campo na partida deste sábado.

Mas de fato não gosto quando a minha equipe concede muitas oportunidades ao adversário, porque falta essencialmente alguma maturidade. Nessa mescla de jogadores que estou de fato a fazer sobra ansiedade, a querer fazer tudo, mostrar que querem ajudar a equipe e depois perdem posição, aparecem na área e não estão mais na posição deles. Essa segunda parte foi um pouco assim, na primeira parte já tivemos um período em que fomos sempre com excesso de velocidade e quando digo isso, é que excesso de velocidade no futebol causa muitos acidentes, que são perdas de bola em zonas que não podíamos perder a bola, e depois o adversário aparece lá a criar situações de gol, destacou o treinador.

Nós temos que acelerar e desacelerar no momento certo. Isso ainda não temos, mas que teremos se Deus quiser, com muito trabalho, a dar um pouco de oportunidades a esta juventude para tranquilizar o jogo, ter mais maturidade com a bola, saber acelerar no momento certo e desacelerar“, concluiu Vítor Pereira.

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Vítor Pereira exalta torcida do Corinthians em vitória na Libertadores: “nunca vi igual”

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Na noite desta quarta-feira (13), o Corinthians entrou em campo para enfrentar o Deportivo Cali-COL, na Neo Química Arena, em partida válida pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Libertadores. O Timão venceu por 1×0, com gol contra de Caldera.

Após o duelo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados à equipe e ao jogo. Entre os temas, o treinador português analisou a atuação da equipe durante a partida e aproveitou para elogiar a torcida corinthiana.

“Hoje foi onde se viu de tudo. Viu-se o espírito corinthiano, dentro do campo e fora de campo. Claramente, a torcida mais uma vez […] já é uma coisa habitual para mim, já corri o mundo e nunca vi nada igual, porque nos apoiou do primeiro ao último minuto, porque de fato nos transmite a energia que nós precisamos, sente-se a paixão e sente-se a energia, portanto a minha gratidão para eles e à toda a equipe“, disse o técnico.

Depois, viu-se na maior parte do tempo qualidade de jogo. O futebol é assim mesmo, criamos situações e não conseguimos o primeiro gol para nos dar um pouco de tranquilidade, demorou muito a chegar, mas chegou também por causa desse espírito que vivenciamos durante todo o jogo“, destacou Vítor Pereira.

Hoje, claramente merecemos o respeito da torcida e todos que amam o clube. E depois um pouco de sofrimento também, faz parte do jogo, faz parte do futebol, sofremos na parte final. Eles tem um jogador que nos empurra para trás nos lançamentos laterais, ficamos com um pouco de receio de subir, mas acho que o resultado foi justo”, concluiu o treinador.

O próximo compromisso do Timão será neste sábado (16), às 19h, diante do Avaí, na Neo Química Arena, em partida válida pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Pela Libertadores, o Alvinegro volta a campo dia 26 deste mês, diante do Boca Juniors, às 21h30, em Itaquera, pela terceira rodada da fase de grupos do torneio.

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Técnico do Corinthians esclarece saídas de Du Queiroz e Gustavo Mosquito

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

O Corinthians goleou a Ponte Preta por 5×0, na Neo Química Arena, neste sábado (12), em jogo válido pela 11ª rodada do Paulistão. Após o duelo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e comentou sobre diversos assuntos relacionados ao time.

O treinador do Timão esclareceu as substituições de Du Queiroz, que saiu para a entrada de Cantillo, e Gustavo Mosquito, substituído no intervalo após ser bem efetivo no ataque alvinegro, deixando a equipe com a vitória parcial por 3×0 e um gol marcado.

Amarelado no começo do jogo, Du Queiroz foi substituído aos 27 minutos da primeira etapa. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

“Já tive a conversa com ele. Du é jovem, naturalmente o primeiro cartão amarelo condicionou isso. Ele é normalmente um jogador que na posição que joga precisa da falta tática, precisa parar o contra-ataque. Naturalmente, um jogador de processo de desenvolvimento, em uma jogada ou outra que não fosse possível parar a partida, sobrasse para ele. Não podemos correr o risco de ficar com um jogador a menos no jogo. Já pedi desculpa, mas ele tem que entender. Se fosse um jogador mais experiente, com maior maturidade tática, o Du é jovem, em um lance qualquer poderia levar outro amarelo. Não poderíamos correr este risco”, disse o treinador.

“Gustavo saiu porque levou uma pancada na anca e ficou com problema, sentiu que estava limitado. Disse para mim que não estava 100%. Optamos pelo Adson porque é jogador de drible e 1 contra 1, com a canhota para vir para dentro. Tenho que jogar um pouco com mudança de característica, e gosto de ir alterando durante o próprio jogo. Característica diferente dá preocupação ao adversário. Deu para perceber que o Giuliano é um jogador para atuar mais por dentro. Conversei por ele e vamos à procura para ele no espaço por dentro”, afirmou Vítor Pereira.

Mosquito foi um dos atletas do Timão mais ativos ofensivamente no primeiro tempo. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

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“Não vim para o Brasil pensando que seria fácil”: diz Vítor Pereira após estreia pelo Corinthians

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Neste sábado (05), o Corinthians foi derrotado pelo São Paulo por 1×0, em partida que aconteceu no Morumbi e foi válida pela 10ª rodada do Campeonato Paulista. Após o duelo, o técnico recém-contratado, Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e comentou sobre diversos assuntos relacionados ao time.

Entre os temas, o treinador português falou sobre o desafio de estar à frente do Corinthians e dos erros da equipe no Majestoso deste sábado. Segundo Vítor Pereira, o time entrou no clássico desconcentrado e o São Paulo se aproveitou disso para abrir o placar.

Eu não vim para o Brasil pensando que seria fácil (risos). Eu tenho consciência de que até as alterações atmosféricas podem condicionar o jogo. Entramos mal no jogo, houve quebra. O tempo que estiveram em campo foi demasiado longo, quebrou do ponto de vista físico o aquecimento e também a concentração. São Paulo entrou metido e nós, um pouco a vê-los passar. Pagamos caro a fatura, sofremos aquele primeiro gol. Sei que o desafio é grande, pelas viagens, pela temperatura, pelas características das equipes. O que nos falta é tempo de trabalho“, afirmou Vítor Pereira.

Foto: Reprodução Corinthians TV

Em relação à chuva, o técnico destacou que o Timão teve dificuldade para circular a bola com o campo alterado pela água. Com isso, na visão de Vítor Pereira, o rival abriu o placar e ficou confortável na partida, aproveitando de contra-ataques e erros eventuais da equipe alvinegra.

“A chuva afetou o campo, a circulação da bola, que acabou ficando mais lenta. Mas a chuva não controlamos, temos que estar preparados para jogar na chuva, no calor, porque isso é a realidade aqui no Brasil. Aquele primeiro gol, mais do que psicologicamente, afetou taticamente o jogo. O São Paulo fez o gol e ficou mais especulativo no jogo, aproveitando um erro para tentar o contra-ataque. Afetou o jogo na circulação da bola, afetou o jogo porque as pernas ficam mais pesadas e colocou o São Paulo mais confortável no jogo”, disse o treinador.

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“Assumo eu a responsabilidade”: Vítor Pereira sobre tática do Corinthians em Majestoso

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Neste sábado (05), o Corinthians foi derrotado pelo São Paulo por 1×0, em partida que aconteceu no Morumbi e foi válida pela 10ª rodada do Campeonato Paulista. Após o clássico, o técnico recém-contratado, Vítor Pereira, concedeu entrevista coletiva e comentou sobre diversos assuntos relacionados ao time.

Entre os temas, o treinador falou sobre a parte tática do time, detalhando como montou a equipe para enfrentar o São Paulo. Vítor Pereira também destacou alguns pontos que irá corrigir com o passar do tempo à frente do Timão.

Fundamentalmente, o que tentei foi que a equipe se sentisse mais confortável com a bola e tivesse linhas de passe. O Róger fez isso. Não trabalhamos o tempo suficiente, às vezes ele fez bem, às vezes não tão bem, fez movimentos muito lateralizados. Quando você lateraliza muito, o que acontece? Quando entramos na área, lá não está nosso atacante. Não podemos andar tanto nos corredores laterais, tem que fazer os movimentos no corredor central. Esse é um aspecto que vamos ter que corrigir com ele“, disse o comandante português.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

O “vir tocar” está certo, quero atrair a marcação, mas nosso atacante não pode andar tanto nos corredores laterais, tem que fazer o movimento no corredor central para quando chegarmos na linha de fundo ele lá estar. Muitas vezes, ele veio demasiado baixo, à frente da linha dos meias, às vezes até lado a lado com os volantes, mas não quero isso do meu atacante. Assumo eu a responsabilidade, foram dois dias de trabalho, ainda falta muito tempo“, continuou o técnico.

“Depois, largura total com os extremos, mas com liberdade para virem por dentro, para aparecerem na área. Com algumas alterações tentamos melhorar nossa capacidade de reação à perda de bola. Conseguimos ver em determinados momentos essa capacidade, mas temos que prolongar isso e mudar o chip, fazer com que isso seja o DNA do Corinthians”, afirmou Vítor Pereira.

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