O Corinthians entrou em campo na noite desta terça-feira (28), para enfrentar o Boca Juniors, às 21h30 (Brasília), na Neo Química Arena, em partida válida pela ida das oitavas de final da Copa Libertadores. O Timão empatou teve oportunidades de sair com a vitória, mas acabou empatando com os argentinos por 0 x 0.
Após a partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, o treinador foi perguntado sobre a estratégia para encarar a equipe argentina e qual foi seu pensamento para escolher a escalação inicial do Timão.
“Olhar para os jogadores disponíveis, perceber que adversário temos pela frente, construir ou tentar uma equipe equilibrada no sentido de ganhar o jogo e não sofrer gols. Quando se olha para a dificuldade de ter meias… Já tentei escalações. Eu que sou treinador, eu que percebo onde podemos ter equilíbrio, ele se refletiu no jogo, jogamos para ganhar, mas há momentos que queremos substituir e não temos soluções, queremos refrescar e não temos.”
“Podíamos jogar de forma diferente, mas vocês não são treinadores, o treinador sou eu. Eu que decido quem vai jogar, eu que sofro as consequências. Estou aqui para apresentar uma equipe competitiva e tentar vencer o jogo. O próximo jogo ainda será mais difícil.“
O Timão volta a campo no próximo sábado (2), diante do Fluminense, às 16h30 (Brasília), no Maracanã, em partida válida pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. O jogo da volta entre Corinthians e Boca acontece na sequência deste compromisso. As equipes se enfrentam na próxima terça-feira (5), às 21h30, na La Bombonera.
O Corinthians entrou em campo na noite desta terça-feira (28), para enfrentar o Boca Juniors, às 21h30 (Brasília), na Neo Química Arena, em partida válida pela ida das oitavas de final da Copa Libertadores. O Timão empatou teve oportunidades de sair com a vitória, mas acabou empatando com os argentinos por 0 x 0.
Após a partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, o treinador ponderou acerca da torcida do Corinthians
“Nós também sentimos a torcida, esse espírito tem que estar sempre presente. Ele vai se entranhando em nós, quando não dá na qualidade, na dificuldade sofremos juntos. Lutamos juntos. Quando ganhamos, ganhamos todos. Quando empatamos, são todos e estamos no mesmo barco.“
“Willian mostra o espírito, é um miúdo que mostra o mesmo espírito, os experientes e os mais jovens estão todos imbuídos neste espírito corintiano de dar o melhor para o clube. Fizeram uma recepção espetacular lá fora, queríamos dar uma vitória, uma alegria, mas não foi possível. Do outro lado tinha uma equipe com excelentes jogadores.
O Timão volta a campo no próximo sábado (2), diante do Fluminense, às 16h30 (Brasília), no Maracanã, em partida válida pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. O jogo da volta entre Corinthians e Boca acontece na sequência deste compromisso. As equipes se enfrentam na próxima terça-feira (5), às 21h30, na La Bombonera.
Neste sábado (25), o Corinthians enfrentou o Santos na Neo Química Arena. Em partida válida pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Timão empatou com o Peixe por 0 x 0, e perdeu a chance de encostar na liderança da competição.
Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao time e à partida. Entre os temas, o treinador foi perguntado sobre a pressão que existe no futebol brasileiro em cima dos técnicos para que se consiga resultados.
“Naturalmente não posso falar pelo Botafogo. Mas, pela experiência que temos, quando se chega a clube grande, que já não ganha título há alguns anos, normalmente aquela cobrança vai subindo, vão se passando com os anos sem títulos. O Fenerbahce não ganhava títulos há algum tempo, então a cobrança é sempre muito grande. Quando vem para o Corinthians, já sei o que as pessoas querem. Ganhar jogos, ganhar títulos, é isso que querem.“
“Ganhamos do Santos há quatro dias, mas os torcedores, apesar dos desfalques e dos muitos miúdos, queriam a vitória, quer que se ganhe e se possível de goleada. Em três dias, querem que ganhemos do Boca de goleada se possível. Isso é a paixão dos torcedores, temos que entender isso, mas, ao mesmo tempo, se o clube pensar a médio prazo, tem que começar a estabelecer diretrizes para construir uma equipe cada vez mais forte.“
“Estamos tentando fazer isso aqui. Crescer os jovens é para médio prazo, pois longo prazo para mim não existe. É pensar no hoje e no amanhã. Às vezes não existe este tempo. Os projetos acabam passados um ou dois jogos, afinal o projeto era outro. Temos que estar preparados para fazer o nosso trabalho, independentemente destas pontuações de hoje, que somos muito bons hoje, amanhã nem tanto.”
O próximo compromisso do Corinthians será nesta terça-feira (28). O Timão entra em campo para enfrentar o Boca Juniors, às 21h30 (Brasília), na Neo Química Arena, em partida válida pela ida das oitavas de final da Copa Libertadores.
Neste sábado (25), o Corinthians enfrentou o Santos na Neo Química Arena. Em partida válida pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Timão empatou com o Peixe por 0 x 0, e perdeu a chance de encostar na liderança da competição.
Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao time e à partida. Entre os temas, o treinador foi perguntado sobre a possibilidade de renovar seu contrato com o clube do Parque São Jorge.
“Nem sei se estarei vivo amanhã. Se mexer o pé amanhã, vamos ver. O futebol não nos permite imaginar um futuro. Por isso assino contrato de um ano. Estou, enquanto me sentir bem, enquanto se sentirem bem comigo. Se eu não me sentir bem, ou as pessoas comigo, por isso expliquei que só assino contrato de um ano.“
“Não quero ser fardo para ninguém, não quero me sentindo obrigado a estar se não me sentir bem. Vamos esperar o fim da temporada. A relação que tenho com a direção é a melhor que tive na minha vida toda por onde passei. Tenho ótima relação com o clube. Estamos fazendo nosso trabalho o melhor possível, fazer com que os meninos ganhem confiança, juntar a experiência dos mais velhos e tentar formar um grupo forte. Futuro é o Boca Juniors.“
Com contrato até o final deste ano, Vítor Pereira possui 29 jogos à frente do Corinthians. Até o momento, são 13 vitórias, dez empates e seis derrotas.
O próximo compromisso do Corinthians será nesta terça-feira (28). O Timão entra em campo para enfrentar o Boca Juniors, às 21h30 (Brasília), na Neo Química Arena, em partida válida pela ida das oitavas de final da Copa Libertadores.
Neste sábado (25), o Corinthians enfrentou o Santos na Neo Química Arena. Em partida válida pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Timão empatou com o Peixe por 0 x 0, e perdeu a chance de encostar na liderança da competição.
Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao time e à partida. Entre os temas, o treinador falou sobre uma possível saída de Gustavo Mantuan. O atacante, vale lembrar, pode ser envolvido em uma negociação junto com o goleiro Ivan por empréstimo ao Zenit, da Rússia. Em contrapartida, o atacante Yuri Alberto chegaria para reforçar o ataque corinthiano.
“Mantuan é meu jogador, ainda é meu jogador (risos). Conto com ele para o próximo jogo. Só posso falar de Mantuan como meu jogador, não vou falar do que pode acontecer, não tenho bola de cristal, não posso prever o futuro. Falei das situações concretas. Mantuan é um jogador importante, faz mais de uma função, normalmente com qualidade. Temos que gerir porque ele também estava desgastado. Eram 45 minutos com Mantuan e 45 com Willian para ter os dois no jogo, assim como Du Queiroz e Giuliano. Conto com ele para o próximo jogo.”
Perguntado sobre a gestão dos jogadores jovens, Vítor Pereira afirmou que dá sua opinião acerca das negociações, mas não interfere diretamente. O técnico corinthiano destacou a abertura de janelas de transferências, mas que não pode saber o que será definido.
“As conversas que tenho são as que dou a minha opinião, não sou o dono do clube. Sou funcionário e dou minha opinião técnica. Os miúdos estão ajudando muito, crescendo e sentem o clube. Eles cresceram, sentem o clube, mas o futebol é também um espaço que está aberto. Nunca temos nada definido. Há várias janelas de mercado e vão acontecendo as coisas. Não sei o que vai acontecer, não tenho a bola de cristal. Eu estou satisfeito com os miúdos.“
O próximo compromisso do Corinthians será nesta terça-feira (28). O Timão entra em campo para enfrentar o Boca Juniors, às 21h30 (Brasília), na Neo Química Arena, em partida válida pela ida das oitavas de final da Copa Libertadores.
Neste sábado (25), o Corinthians enfrentou o Santos na Neo Química Arena. Em partida válida pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Timão empatou com o Peixe por 0 x 0, e perdeu a chance de encostar na liderança da competição.
Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao time e à partida. Entre os temas, o treinador analisou o empate do Timão e lamentou os desfalques que teve para escalar a equipe.
“Naturalmente que, quando tem que mudar, tem que mudar, fica um jogo menos controlado. Sabíamos que correríamos esse risco, mas temos que correr o risco. Se não fizermos a gestão dos jogadores. Fagner fez um jogo completo como não fazia há muito tempo. João Victor vinha de um tempo parado há muito tempo e sentiu uma pancada no pé, precisamos resguardá-lo.“
“No meio, Maycon está fora, Renato está fora lesionado, o Du sentiu. Era 45 minutos Du e 45 o Giuliano. Cantillo está fora por castigo. Na frente não tínhamos o Róger, apostamos no Felipe. O Júnior Moraes estava parado e tentou ajudar, mas estava há muito tempo fora. O cenário é este. Não posso dizer mais nada. A realidade é essa.”
Depois, Vítor Pereira ainda comentou sobre a arbitragem de Flávio Rodrigues de Souza. O treinador reclamou sobre as atitudes cometidas pelo árbitro e seus assistentes durante o Clássico Alvinegro. Na segunda etapa do jogo, um dos auxiliares do técnico, Luís Miguel, foi expulso após reclamar por uma falta dada no campo de ataque corinthiano.
“Sinceramente, vocês vão me ver a primeira vez falar da arbitragem. A arbitragem de hoje me lembrou as de antigamente. As diretrizes atuais são para se ter um jogo corrido, evitar paradas, melhorar o espetáculo. Hoje, infelizmente, assisti a uma arbitragem das antigas, com jogo sempre parado. Sempre que queríamos pressionar era falta.“
O Corinthians entrou em campo neste domingo (19) para enfrentar o Goiás, na Neo Química Arena, em partida válida pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão venceu o Esmeraldino por 1 x 0, com gol de pênalti do lateral-esquerdo Fábio Santos.
Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao time e à partida. Entre os temas, o treinador falou sobre a entrada de Victor Cantillo na equipe. O atleta atuou nos últimos cinco jogos seguidos e foi titular no duelo deste domingo.
“O Cantillo com bola nos dá qualidade. O que peço a ele é que sem bola seja mais agressivo e que do ponto de vista defensivo saiba responder o posicionamento. É isso que tenho tentado fazer. É mais um jogador para ajudar. Precisamos de todo mundo. Dos garotos, dos mais velhos.“
Com a vitória, o Timão vai a 25 pontos e tem a mesma pontuação que o líder Palmeiras, que fica à frente no critério de saldo de gols.
A equipe de Vítor Pereira volta a campo na próxima quarta-feira (22), contra o Santos, às 21h30 (Brasília), na Neo Química Arena, pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil. No Brasileirão, o Timão reencontrará o rival santista no próximo sábado (25), às 19h (Brasília), também em Itaquera, pela 14ª rodada da competição nacional.
O Corinthians entrou em campo neste domingo (19) para enfrentar o Goiás, na Neo Química Arena, em partida válida pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão venceu o Esmeraldino por 1 x 0, com gol de pênalti do lateral-esquerdo Fábio Santos.
Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao time e à partida. Entre os temas, o treinador respondeu sobre as críticas que vinha sofrendo por parte da imprensa e alguns torcedores por causa do rodízio implementado no time.
“Eu gostaria que não brincassem com meu trabalho. Vamos imaginar essa equipe que todo mundo idealiza jogar todos os jogos. O Willian não tem jogado todos os jogos e está fora, hoje ficou com um problema médico para resolver. Ele não tem jogado todos os jogos. O Jô está fora. Dessa equipe ideal que todo mundo fala, vamos fazer a análise.”
“Temos o Renato (Augusto), que saiu com problemas musculares, não tem jogado sempre. Estamos tentando gerir para não virar um caos, para não se tornar pior. O Fagner ficou lesionado 11 jogos fora. O João Victor não sei quantos jogos. O Gil saiu machucado também por uma série de jogos. O Fábio (Santos) também, uns três jogos, não acredito que seja possível ele jogar de três em três dias, não tem como.”
“Quem vem com essa conversa de achar uma equipe para jogar todos os jogos está brincando comigo, está brincando com meu trabalho, não está vendo o que está acontecendo. Se a gente não tivesse os garotos, o Corinthians estaria brigando contra o rebaixamento, mas as pessoas não querem ver a verdade.Não estão na realidade, no clube, nos treinos, não analisam os jogos e vêm com essa conversa. Isso é brincar com meu trabalho. Como vou estar satisfeito hoje sendo que tenho que olhar para o próximo jogo e quase não tenho gente? Temos que ser honestos, porque depois a torcida cobra.“
Vítor Pereira ainda comentou sobre o calendário extenso do futebol brasileiro e ponderou sobre as lesões que os atletas vêm sofrendo ultimamente.
“O calendário é o que é. Para eu ter uma equipe competitiva em todos os jogos, preciso de um plantel maior, os jogadores terem um nível técnico maior. Eu olho para algumas equipes e as armas são diferentes. Não podemos comparar com ninguém, porque eles têm mais soluções do que nós. Eu tenho feito o que posso. O clube tem feito o que pode, mas não é obrigado. Não podemos ficar exigindo quando a realidade nos diz outra coisa.“
A verdade é que eu hoje, para fazer substituição, não tenho ponta esquerda. Tenho que colocar o Piton. Não dá para ficar de blablablá, iludindo as pessoas.Precisamos do João Victor, do Júnior Moraes, Willian, Paulinho… Vejam bem o elenco que nós tínhamos e veja o que temos agora em termo de soluções. Não me venha com exigências. Estamos ali no calcanhar, brigando lá em cima. Isso é desonesto. Uma pessoa que exige mais da equipe está brincando com meu trabalho, e isso não posso aceitar.“
Com a vitória, o Timão vai a 25 pontos e tem a mesma pontuação que o líder Palmeiras, que fica à frente no critério de saldo de gols.
A equipe de Vítor Pereira volta a campo na próxima quarta-feira (22), contra o Santos, às 21h30 (Brasília), na Neo Química Arena, pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil. No Brasileirão, o Timão reencontrará o rival santista no próximo sábado (25), às 19h (Brasília), também em Itaquera, pela 14ª rodada da competição nacional.
O Corinthians entrou em campo neste domingo (19) para enfrentar o Goiás, na Neo Química Arena, em partida válida pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão venceu o Esmeraldino por 1 x 0, com gol de pênalti do lateral-esquerdo Fábio Santos.
Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao time e à partida. Entre os temas, o treinador falou sobre a ausência de um centroavante no ataque. Sem Jô, que deixou o clube recentemente, e Júnior Moraes, lesionado, o time hoje tem Róger Guedes atuando como referência ofensiva.
“Fizemos uma primeira parte com qualidade, quase sempre instalados no campo ofensivo com combinações interessantes e boas dinâmicas ofensivas, mas nos faltou sempre aquela chegada na área para finalizar as situações que criamos. De fato, nos faltou presença neste momento. O Róger não é um 9, para estar ligado no jogo e aprender, tem que vir buscar (a bola) e aparecer nos corredores, não é aquele 9 pivô de aparecer na área.“
“Para fazer gols, tem que aparecer, mas o que é de fatual é que fizemos um bom primeiro tempo. Na segunda parte, a medida que vamos perdendo a capacidade de pressionar e que nossos homens da frente vão perdendo energia e temos que substituir e não temos como, então vamos perdendo capacidade e qualidade.“
“O segundo gol não apareceu e, naturalmente, na parte final do jogo, como queremos defender o resultado e sair com os três pontos, deixamos ter capacidade de ter a bola e pressionar mais à frente e acabamos o jogo com um pouco da imagem de que o adversário criou algo. Acho que não criaram, o que nós fizemos na primeira parte poderia nos dar a condição de fazer dois a três gols.”
Perguntado se teria entregue uma lista de nomes de centroavantes para uma possível contratação à diretoria do Corinthians, Vítor Pereira negou, mas afirmou que o clube está ciente da necessidade de ter uma referência no ataque do Timão.
“Estamos com alguns problemas. Em termos de soluções, já tivemos muito mais soluções do que temos agora e iniciamos o campeonato com muito mais soluções do que temos agora. O clube está ciente disso e vai fazer o possível, porque nós precisamos de fato de ajuda neste momento. Não entreguei lista nenhuma, porque não sou de entregar listas. Já conversamos e são assuntos que são internos e serão resolvidos internamente.”
O Corinthians entrou em campo na noite desta quarta-feira (15), diante do Athletico-PR, na Arena da Baixada, em partida válida pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão saiu na frente com Róger Guedes, mas sofreu o empate na segunda etapa, com David Terans, de pênalti.
Após a partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, o treinador foi questionado sobre os erros cometidos pelos jogadores mais jovens na partida.
Aos 26 minutos de jogo, Roni, do Corinthians, e Hugo Moura, do Athletico-PR, foram expulsos após se envolverem em uma confusão. Dez minutos depois do ocorrido, Raul Gustavo cometeu o pênalti que rendeu ao Furacão o gol de empate. Vítor Pereira afirmou que a equipe perdeu o foco depois da confusão, destacou a juventude dos jogadores e opinou que eles crescerão desta forma.
“Não é fácil jogar aqui com a grama sintética e o ambiente. Nos faltou gerir um pouquinho melhor nossas emoções, tranquilizar a parte final do jogo, que estava controlado. Nós, em um lance e outro que perdemos a bola, perdemos ela quando tínhamos controle, criando esperança para o adversário. Depois teve essa confusão com os amarelos e vermelhos, que deu ânimo para eles e nos desorientou um pouco. Perdemos o foco e fizemos um pênalti com o jogador correndo para a lateral. Mas como eu disse, são jovens que vão cometer erros e vão crescer desta forma.“
“Eu não imagino o que seria da minha equipe nesse momento se não tivéssemos esses garotos, não sei onde estaríamos na tabela. Com tanta gente de fora, eles, naturalmente cometendo erros, com a maturidade que vem com o tempo, respondem. Sinceramente, não consigo imaginar o Corinthians sem tantos jovens em condições de render. Não estaríamos lutando no topo da tabela.“
O Corinthians entrou em campo na noite desta quarta-feira (15), diante do Athletico-PR, na Arena da Baixada, em partida válida pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão saiu na frente com Róger Guedes, mas sofreu o empate na segunda etapa, com David Terans, de pênalti.
Após a partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, o treinador comentou sobre o empate e a expulsão de Roni, aos 26 minutos da etapa final, quando o Timão ainda possuía vantagem no placar.
“Este gramado sintético é fraco para quem quer um jogo técnico. Ela salta muito, cria dificuldades no controle, no chute. Eles estão mais acostumados que nós, é um fato. O ambiente também foi adverso. Foi um jogo corrido, às vezes bem jogado, em que nós podíamos ter saído daqui com os três pontos. Custa perder assim, custa perder dois pontos dessa forma. Isso é, claramente, dor de crescimento. Alguma imaturidade em determinados momentos do jogo, essencialmente na parte final, onde podíamos ter levado os três pontos. Mas a equipe trabalhou para ganhar, o adversário também quis.”
O treinador português ainda relembrou a expulsão sofrida por Cantillo no empate contra o Boca Juniors, na La Bombonera, pela Libertadores e criticou a gestão do árbitro Leandro Pedro Vuaden no episódio do jogo de hoje. Por fim, Vítor Pereira revelou o que disse a Roni após a expulsão do atleta.
“A situação dos cartões. Já é a segunda vez que nos acontece isso. Já aconteceu contra o Boca. Primeiro, na minha opinião, o árbitro geriu mal a situação. Ele deu um lateral que devia ter sido um amarelo para o adversário, aí resulta em duas expulsões. O que eu disse ao Roni é que jogador que entra de fora tem que entrar mais tranquilo. Naquele momento, a equipe precisava de equilíbrio no meio. É uma situação que precisamos aprender e refletir.”
“O jogo estava controlado, depois incendiou com as expulsões e cometemos um erro. Um erro que para mim é de dor de crescimento, de jovens que vão crescer dessa forma. É passar para frente, conversar com eles e nos preparar, já que não temos tempo para pensar muito nisso.“
O próximo compromisso do Corinthians será neste domingo (19), às 16h (Brasília), diante do Goiás, na Neo Química Arena, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O Corinthians entrou em campo na noite deste domingo (29), para enfrentar o América-MG, na Neo Química Arena, em partida válida pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão saiu atrás, mas empatou com Gustavo Mosquito e terminou o jogo com a igualdade no placar por 1 x 1.
Após a partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, Vítor Pereira ponderou sobre o desempenho da equipe, admitindo que o Timão jogou abaixo do esperado, mas destacando o espírito do time no final do duelo.
“Uma sequência dura de jogos, já são vários jogos a jogar de três em três dias, jogos difíceis, complicados. Já tinha dito antes que este campeonato não é fácil, as equipes têm qualidade, os jogadores têm qualidade, jogam de forma diferente. Hoje, enfrentamos uma equipe que nos exigia uma dinâmica mais forte para abrir os espaços, uma dinâmica que nunca conseguimos encontrar e nem dar a resposta de jogo ao adversário.”
“Não tenho problema nenhum em admitir que não foi um jogo bem consistente da nossa parte. Reforçar o espírito de equipe na parte final de jogo, só com o espírito forte, com união muito forte do grupo é que foi possível chegar ao empate nos minutos finais. Enalteço isso, não foi por falta de entrega no jogo, foi por dificuldades dinâmica de não ter conseguido encontrar os espaços. Hoje devíamos que estar bem frescos e zerados para conseguir os três pontos, não foi possível.“
“Essa semana será para analisar as dificuldades que tivemos, recuperar e trabalhar aquilo que tem que ser trabalhado. Recuperar jogadores importantes que estão fora e precisamos deles, e recuperar a nossa dinâmica ofensiva e defensiva.”
Para tentar recuperar o bom desempenho nas partidas, Vítor Pereira terá uma semana livre para treinos. O Corinthians volta a campo apenas no próximo sábado (04), às 20h30, para enfrentar o Atlético-GO, no Estádio Antônio Accioly, em Goiânia.
O Corinthians entrou em campo na noite deste domingo (29), para enfrentar o América-MG, na Neo Química Arena, em partida válida pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão saiu atrás, mas empatou com Gustavo Mosquito e terminou o jogo com a igualdade no placar por 1 x 1.
Após a partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, o treinador comentou a sequência de cinco empates seguidos do time e falou o que pretende fazer nesta semana livre de compromissos para melhorar o Alvinegro.
“Um empate contra o Boca, pra mim, não foi negativo. Depois, o empate diante do Internacional também não é negativo, só se o Corinthians estiver obrigado a ganhar os jogos todos. Não é humanamente possível, neste campeonato, ganhar os jogos todos. Nós não temos elenco para ganhar todos os jogos. Nós temos um bom elenco, de gente unida, que quer ajudar, uma família mesmo, e temos tentado dar a resposta à essa sequência difícil de jogos“, afirmou o treinador.
“Naturalmente, vamos falar do empate em casa contra o Always Ready, eu admito claramente que é um resultado negativo, mas nós criamos três chances claras de gol, portanto o que faltou de fato foi a eficácia. Foi um jogo em que tivemos mais do que oportunidades suficientes para vencer de três ou quatro, não aconteceu, mas não foi porque a dinâmica da equipe não fosse boa, tivemos uma boa dinâmica, mas não finalizamos com qualidade.”
“O jogo do Internacional foi um jogo difícil com dois times que a primeira parte foi mais deles e a segunda nossa. Um empate fora, cada ponto fora eu acho que neste campeonato não é mal resultado desde que se ganhe os jogos em casa, só que as vezes não é possível ganhar os jogos em casa. Depois pegamos o São Paulo, que é uma boa equipe e com bons jogadores. A primeira parte é do São Paulo e a segunda mais nossa. O que quero dizer com isso é que a sequência de jogos, nós não temos soluções em quantidade e qualidade que nos permita ganhar os jogos todos“, continuou Vítor Pereira.
“Hoje, por exemplo, precisávamos de uma dinâmica mais forte, de estar mais frescos. Esta de fato é a grande dificuldade deste campeonato. Agora, aproveitar esta semana de trabalho, com seis dias, que é uma coisa que não é normal, recuperar os jogadores que nos acrescentam mais qualidade e melhorar outra vez a nossa dinâmica para voltar a ganhar jogos mais uma vez”, concluiu.
Para tentar recuperar alguns atletas e o bom desempenho nas partidas, Vítor Pereira terá uma semana livre para treinos. O Corinthians volta a campo apenas no próximo sábado (04), às 20h30, para enfrentar o Atlético-GO, fora de casa.
O Corinthians entrou em campo na noite desta quarta-feira (11) para enfrentar a Portuguesa-RJ, na Neo Química Arena, em partida válida pela volta da terceira fase da Copa do Brasil. O Timão venceu a Lusa por 2 x 0, com gols de Júnior Moraes e Giuliano, e se classificou às oitavas de final da competição.
Após a partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou diversos assuntos relacionados à equipe e ao jogo. Entre os temas, o treinador foi perguntado sobre como o fator casa tem sido importante em seu início de trabalho, visto que está invicto em Itaquera com seis vitórias e um empate, e como transformar isso para que a equipe seja competitiva também fora de casa.
“Pra ser honesto e verdadeiro, quem nos transmite confiança é a torcida. A torcida transmite a confiança a nós e nos sentimos na obrigação […] na palestra antes do jogo, disse a eles: os corinthianos, a nossa torcida, o clube vendeu 35 mil ingressos em uma quarta-feira à noite, às 21h30 da noite, com todos tendo que trabalhar no dia seguinte, vindo com pressa dos empregos para assistir ao jogo, contra um time da Série D. Como é que nós não vamos responder em termos de entrega? A paixão, o respeito… nunca podemos falhar com a nossa torcida em ter a intenção de entregar corpo e alma dentro do jogo. Porque eles são extraordinários, eles nos transmitem essa confiança e vontade de jogar em casa.“
“Mas ao mesmo tempo digo a eles que nós temos que jogar fora de casa com a mesma confiança para ganhar os jogos. Isso é outra coisa que se vai criando uma mentalidade vencedora. Ganhar tem que se tornar um hábito, o empate tem que ser uma coisa que nos deixa mal dispostos e sem dormir, o empate não chega, pode nos permitir uma classificação, se não, não chega. Esta mentalidade tem que estar no nosso DNA, o hábito de vencer e de ganhar.“
O próximo compromisso do Timão será neste sábado (14), às 19h (Brasília), no Estádio Beira Rio, em partida válida sexta rodada do Campeonato Brasileiro.
O Corinthians entrou em campo na noite desta quarta-feira (11) para enfrentar a Portuguesa-RJ, na Neo Química Arena, em partida válida pela volta da terceira fase da Copa do Brasil. O Timão venceu a Lusa por 2 x 0, com gols de Júnior Moraes e Giuliano, e se classificou às oitavas de final da competição.
Após a partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, o treinador analisou a vitória e foi perguntado sobre a mudança na formação que o Timão apresentou no jogo de hoje.
“Nós trabalhamos um sistema alternativo ao nosso 4-3-3-. Por que decidimos entrar em 3-4-3? Porque nos permite ter largura total a qualquer altura, e com uma equipe que se fecha mais temos sempre um homem aberto lá e interver. Fundamentalmente, colocar o Adson a jogar por dentro, o Giuliano a jogar por dentro, que é onde se sente mais a vontade. O Gustavo (Mosquito), trabalhamos algumas vezes uma estrutura alternativa, é mais vertical e rápido, pode fazer muito bem. O Piton, pra frente, tem qualidade e pode fazer muito bem aquela posição. Pra não desgastar muito o Fábio ficando mais por trás, no meu ponto de vista, a equipe não se desgasta tanto nessa estrutura porque o jogo posicional permite ter mais largura, jogar por dentro e por fora.“
“Entramos muito fortes no jogo, valeu fundamentalmente para os primeiros 45 minutos, tínhamos a necessidade de entrarmos fortes, agressivos no ponto de vista ofensivo e defensivo, a pressionar muito a perda de bola. Fizemos dois gols, acho que na segunda parte poderíamos ter feito mais um ou outro. Depois foi um pouco a gestão que é natural. Não pedi para deixar de fazer gols, mas naturalmente a equipe vai precisar, vem aí dois jogos muito complicados, e fui gerindo um pouco o resultado. Gostaria de ter feito o terceiro gol antes para lançar os meninos da base mais cedo. Eles estão a merecer as oportunidades e gostaria de ter dado um pouco mais de tempo. A questão de entrar com o 3-4-3 hoje também tem a ver com o lateral-direito, porque o Rafa (Ramos), o Fagner está lesionado, o João Pedro ainda está lesionado, só temos o Rafa e vamos precisar dele para o jogo do Inter, então deu para gerir um pouco.”
Depois, Vítor Pereira foi questionado se a possibilidade do time não responder positivamente em campo na mudança da formação tática o preocupa. Segundo o treinador,
“Os princípios e comportamentos são os mesmos. Nós, quando precisávamos mudar a estrutura, a partir do que trabalhamos ao longo da semana, são pelos mesmos tipos de comportamento. Ou seja, em um ou em outro sistema, criamos o mesmo tipo de combinação e essas combinações têm um fio condutor mais ou menos idêntico. Um dos princípios é quando perdemos a bola, temos que ser pressionantes, então tanto faz jogar em 3-4-3 ou 4-3-3-, este é um princípio assumido pela equipe. O jogo posicional que nós pretendemos, tanto entrarmos com uma zaga de três ou de quatro, o jogo posicional em termos ofensivos é idêntico.“
“Então não estou pedindo muitas alterações, mas sim na dinâmica e que façam diferentes funções. Uma equipe que queira manter o nível competitivo, e pra mim o futuro tem que ser esse, necessita de jogadores inteligentes, que jogando por dentro ou por fora conseguem perceber o que o sistema exige na mudança de função. Por exemplo, não temos lateral-direito, temos que improvisar o Mantuan a jogar na direita, mas que ele possa defender um pouco mais, precisamos de um zagueiro para jogar perto dele. Ou então posso pedir essa multifuncionalidade na competência dos jogadores para fazê-los crescer no sentido de entender o jogo, que sejam taticamente cultos taticamente, nos permitam variações taticamente e que eles consigam dar a resposta, ou jogar por dentro ou por fora.“
“Mas depois dos princípios da equipe, aquilo que nós exigimos em termos ofensivos e defensivos não é muito diferente de uma pra outra. Nós mantemos as coisas e os comportamentos em função do sistema, também para gerir os jogadores que temos a disposição e os que não temos.”
O próximo compromisso do Timão será neste sábado (14), às 19h (Brasília), no Estádio Beira Rio, em partida válida sexta rodada do Campeonato Brasileiro.
O treinador Vítor Pereira vem experimentado uma sequência exaustiva de jogos no comando técnico do Corinthians. Faz 72 dias que o português chegou ao Timão e, até hoje, já dirigiu a equipe em quinze jogos, o que resulta na média de uma partida a cada quatro dias e meio.
“Essa sequência de jogos não nos permite jogar sempre com grande qualidade. Aqui tem um calendário que não defende o bom futebol, não defende os bons jogadores, pois as lesões vão aparecer. Eu mesmo estou cansado, não tenho um dia para descansar, sair da caixa”, disse o treinador após a partida contra o Red Bull Bragantino.
Vítor Pereira viveu algo parecido quando comandou a equipe do Olympiacos e teve média de jogos de 5,6 dias. Na ocasião, o técnico venceu a Copa da Grécia, à frente da equipe.
Os trabalhos mais longevos de Vítor Pereira foram à frente de Porto-POR e Shangai SIPG-CHI. Foram 92 jogos pela equipe portuguesa, com uma média de 7,68 dias de intervalo, além de 117 partidas pelo clube chinês, com média de um jogo a cada 9,52 dias.
Pensando na sequência que terá pela frente, quando enfrenta o Internacional, em Porto Alegre, neste sábado (14), e depois o Boca Juniors, pela Libertadores, na Argentina, na próxima terça-feira, Vítor Pereira permanece fazendo rodízios no elenco corinthiano. Nesta quarta-feira (11), contra a Portuguesa-RJ, às 21h30 (de Brasília), pelo jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil, são esperadas mudanças na equipe, em razão da sequência de jogos em casa e fora.
“Vamos fazer um time para tentar ganhar. Depois, contra o Inter, com uma equipe que consiga competir, jogando melhor ou pior, mas com o espírito. O torcedor quer que ganhe do Inter, na Argentina, o jogo da Copa do Brasil. Vamos tentar nos manter vivos e pensar jogo a jogo”, complementou o treinador português.
Na noite deste domingo (08), o Corinthians venceu o Red Bull Bragantino por 1 x 0, com gol de Renato Augusto, no Estádio Nabi Abi Chedid, em partida válida pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o Timão se isolou na liderança da competição com quatro vitórias e um empate em cinco jogos.
Depois da partida, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos envolvendo o jogo e à equipe. Primeiro, o treinador elogiou a equipe bragantina, destacando o fato do time estar invicto no Campeonato Brasileiro.
“O Bragantino trabalha junto há muito tempo, com o mesmo treinador, um trabalho de qualidade. O fato de o Bragantino estar há tempo tempo sem perder é significativo, nesse campo não é fácil ganhar. Defendemos bem, defender bem também é arte. Retiramos a largura, pois eles têm jogadores fortes no enfrentamento, no um contra um, que sem cobertura passam. Metem muita gente na área. E apesar de o Bragantino ter tido mais bola, circulado mais a bola, chance clara tiveram uma, um cabeceio que saiu ao lado, tivemos sorte. Quando tivemos nossa chance, fizemos o gol.”
Depois, Vítor Pereira detalhou a estratégia feita no Timão após ter aberto o placar.
“Depois do gol, sabíamos que Jadsom ia encaixar na linha de trás com os dois zagueiros abertos, iam colocar jogadores na nossa linha e fazer cruzamentos. E iam criar problemas de fato. Primeira vez na minha vida que coloco dois zagueiros (João Victor e Bambu), mas é assim. O Bragantino começou a jogar bola fatiada no lateral-esquerdo, íamos ganhando a primeira bola, mas o Rafael é baixinho, estávamos a bater com jogador de 1,85m e outro na zona dele, o que fazer? Fechar o lado, fechamos com o Robson Bambu e a equipe equilibrou. Quando não tivermos em dia de qualidade, a raça tem de estar lá dentro. E levamos os três pontos. Fomos pragmáticos.”
O próximo compromisso pelo torneio será no sábado, às 19h (de Brasília), contra o Internacional, em Porto Alegre – antes, o Timão enfrenta a Portuguesa-RJ, pela Copa do Brasil, na quarta-feira, às 21h30, na Neo Química Arena.
O Corinthians entrou em campo na noite desta quarta-feira (04), diante do Deportivo Cali, em Palmira, na Colômbia, em partida válida pela quarta rodada da fase de grupos da Copa Libertadores. O Timão contou com Cássio defendendo uma penalidade e viu Fábio Santos desperdiçar quando teve a chance, e acabou empatando por 0 x 0.
Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou que viu consistência na atuação do Corinthians diante do Cali, que segundo o treinador não criou nenhuma chance clara frente ao time alvinegro.
“Fizemos um jogo de qualidade, um jogo consistente, não me recordo de o Cali ter criado nenhuma situação de jogada de qualidade. Criaram problemas porque são uma equipe física, forte, tiveram um pênalti a favor. Circulamos bem a bola, criamos as oportunidades, pena foi que quisemos sempre finalizar em força para matar o goleiro em vez de encostarmos na bola, fazermos um passe para o gol. Tivemos três, quatro, cinco ocasiões flagrantes de gol. Satisfeito com a atitude, a personalidade, um campo difícil, jogamos com qualidade. Jô fez um jogo fantástico“, disse o técnico.
Depois, o treinador comentou que o Timão merecia sair de campo com a vitória. Vítor Pereira reconheceu a boa atuação do goleiro adversário, mas lamentou as chances perdidas.
“Para ser honesto, merecíamos ter saído daqui com os três pontos, fomos a melhor equipe em campo e criamos situações mais do que suficientes para vencer. Não perder não foi mal, mas tenho a sensação de que perdemos dois pontos.”
“Viemos para ganhar o jogo, nossa intenção clara era ganhar o jogo, sair daqui com os três pontos e definir mais claramente a situação do grupo. Não foi possível porque de fato não tivemos nosso dia em termos de definir o último momento. O goleiro também fez grande defesa uma ou duas vezes, paga-se um cadinho. Levamos um ponto, queríamos os três.”
Neste domingo (01), o Corinthians entrou em campo para enfrentar o Fortaleza, na Neo Química Arena, em partida válida pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão venceu o Leão do Pici por 1 x 0, com gol contra de Matheus Jussa.
Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, o treinador argumentou sobre o curto período de tempo que possui para treinar e destacou que o Timão irá evoluir com o tempo.
“Quando vim para cá, olhei o calendário e vi que o tempo não joga a nosso favor. Primeiro porque não fizemos pré-temporada, não tivemos três ou quatro semanas para começar a trabalhar e começar a sistematizar nosso modelo de jogo. Depois, são jogos atrás de jogos e que toda a gente pensa que temos que ganhar todos, isso é impossível. Não vamos jogar como o Palmeiras, que tem dois anos e meio de trabalho. Temos três meses de trabalho, que não é trabalho, é preparar para o próximo jogo. Tornar consistente o que pretendemos não é possível. Não podemos andar com comparações, temos que ir crescendo com os jogos e buscar maturidade tática.“
“Não podemos pressionar todo o jogo, “ah, vamos pressionar e jogar melhor que eles, depois vamos aos outros”, só se for um Dom Quixote, os Dom Quixotes desta vida é que pensam assim, eu sou um terra terra, sei que de vez em quando vou levar pancadas, estou preparado para críticas, como levei contra o Palmeiras. Mas o Palmeiras se preparou nos últimos dois anos e meio, do ponto de vista tático está muito mais consistente do que nós. Com o tempo, vamos subir de patamar, não tenha dúvidas. O que temos que fazer? Nos manter vivos nas competições, para quando chegar a altura das decisões estarmos lá, a competir, mas não me peçam para ganhar todos os jogos. Vencer o Palmeiras por 3 a 0, depois ir para o Flamengo ganhar dois ou três“, destacou Vítor Pereira.
“Somos o Corinthians, temos alma grande, mas não sejam Dom Quixotes, não pensem que é fazer assim (estalo) e somos melhor do que eles. A camisa tem história grande, um orgulho enorme, mas epa: vamos com os pés na terra e construir o futuro com paciência. Não é hoje estamos bem e amanhã nos matam, porque já está tudo mal. Sejam honestos intelectualmente, é isso que peço, honestidade intelectual. Estamos há mais de dois meses, mas sempre a jogar, é um processo que precisa de tempo, o tempo que eles já tiveram e nós não temos.“
Neste domingo (01), o Corinthians entrou em campo para enfrentar o Fortaleza, na Neo Química Arena, em partida válida pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. O Timão venceu o Leão do Pici por 1 x 0 com gol contra de Matheus Jussa.
Após o jogo, o técnico Vítor Pereira concedeu entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos relacionados ao jogo e à equipe. Entre os temas, o treinador foi perguntado sobre o desempenho geral do time na partida e a gestão que vem fazendo no elenco.
O profissional destacou o calendário curto que o futebol brasileiro possui e revelou que não conseguiu gerir como queria o volante Maycon, que atuou os 90 minutos no jogo, e o meia-atacante Willian, que ficou em campo até os 41 minutos do segundo tempo. Depois, o treinador criticou a arbitragem de Sávio Pereira Sampaio, opinando que o árbitro permitiu que o Fortaleza fizesse faltas duras sem punição.
“Aqui no Brasil nem sequer temos tempo para ficar doentes (risos), acabei agora o jogo e amanhã já vamos viajar. É de fato um calendário que não nos permite respirar um pouco, de pensar ‘ganhamos, vamos desfrutar da vitória’, não. Já temos que pensar no jogo do Cali.”
“Já temos que pensar no jogo do Cali. Antes de pensar na escalação desse jogo já tive que pensar no jogo contra o Cali. Sinceramente, não consegui fazer a gestão que queria porque tivemos muito mais dificuldades que aquilo que imaginei. Agora vamos pensar no jogo do Cali porque fazem um jogo muito físico e vamos a partir de hoje começar a pensar nessa partida.“
“De fato, a gestão não foi a que queria, gostaria de gerir Willian e Maycon, e não foi possível. O Paulinho sofreu uma lesão, não gosto de falar de arbitragem, não gosto de comentar se errou ou não, mas temos que defender o futebol, eu tenho que defender o futebol, a minha equipe tem que jogar um bom futebol, quando não é possível tem que ser na raça como foi hoje, com o espírito da torcida“, destacou o treinador.
“Mas todos têm que defender o futebol, e isso é defender contra entradas maldosas, principalmente com os jogadores que dão uma qualidade ao campo, mas se permite uma, duas, três entradas, eles vão ganhando confiança e vão dando sempre pancada até minar o jogador. Willian cansou de levar pancada, o Paulinho levou pancada e hoje está com uma lesão no ligamento. Se não tivermos cuidado com isso, se não defendermos o futebol, mais jogadores da minha equipe e de outras equipes vão sofrer com isso”, completou Vítor Pereira.