Por Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão
Na noite do último sábado (03), o Corinthians voltou aos gramados, onde empatou em 1×1 com o Internacional na Neo Química Arena. Além de colecionar mais um empate, Sylvinho igualou o número de jogos de quando foi demitido do Lyon.
Na ocasião, no entanto, o treinador possuía números superiores. Quando completou 11 jogos pela equipe da França, o profissional acumulava 39,9% de aproveitamento, com três vitórias, quatro empates e quatro derrotas.
Agora, no Parque São Jorge, Sylvinho soma apenas duas vitórias, cinco empates e quatro derrotas, totalizando um aproveitamento de 33,3%. Nos confrontos em questão, o Alvinegro marcou sete gols e sofreu oito.
Na próxima quinta-feira (08), o Corinthians enfrentará a Chapecoense, equipe com a pior defesa do Brasileirão, na Arena Condá, em Santa Catarina.
Confira o terceiro episódio da série da Central do Timão, “Gaviões da Fiel – Primeira Geração”:
Após uma semana de insucessos nas negociações com Renato Gaúcho e Diego Aguirre, o Corinthians, enfim, anunciou seu novo treinador na noite do último domingo (23). Trata-se de Sylvinho, ex-lateral-esquerdo do Timão na década de 1990. Com uma experiência de apenas onze jogos como técnico efetivo, não dá para saber com exatidão do que esperar taticamente do novo Corinthians.
Com isso, a Redação da Central do Timão tentará, nesta matéria, explicar um pouco de como jogava o Lyon, da França, comandado por Sylvinho, e algumas ideias de Roberto Mancini, atual treinador da seleção italiana, que tinha o corinthiano como seu auxiliar na Inter de Milão, da Itália.
Como jogava o Lyon na curta passagem de Sylvinho? E o que Sylvinho pode ter aprendido com Roberto Mancini, atual treinador da Seleção Italiana?
O começo de Sylvinho no futebol francês foi muito bom. Começou vencendo o Mônaco, fora de casa, por 3×0. Logo em seguida, venceu o Angers, como mandante, por 6×0. Em apenas dois jogos, sua equipe havia marcado nove gols e não havia sofrido nenhum. Mesmo assim, alguns problemas já começaram a aparecer logo no segundo jogo, mesmo com um placar tão elástico.
Sua formação mais utilizada foi o 4-3-3. Logo que chegou à França, disse que gostava da posse de bola e de jogar no campo do adversário. Sua média foi de 65% de posse nos primeiros jogos. No entanto, o que mais incomodava a torcida de seu clube, era a posse de bola sem definição. O time não evoluía ofensivamente, tendo um exagerado toque de bola entre a linha defensiva. Os dois laterais dificilmente subiam ao ataque, diferentemente das características de Fagner e Lucas Piton, atuais titulares das posições no Corinthians.
O Lyon, portanto, dependia do talento individual de seus atletas para poder criar chances de perigo. Defensivamente, porém, sua equipe era muito bem organizada. É o que imaginamos de alguém que já trabalhou com Tite, Fábio Carille e Mano Menezes, não é mesmo? Sem a bola, gostava de utilizar o 4-5-1, que variava para um 4-1-4-1 bem compactado. O time não dava espaços ao adversário.
Por último e não menos importante, sob o comando do Lyon, Sylvinho também utilizou, em duas partidas, a formação 3-5-2, que vinha sendo desenvolvida por Vagner Mancini no Corinthians. Desta vez, assim como ocorre no Timão, os laterais participavam bastante da criação de jogadas. Sem a bola, se transformava em um 5-3-2 defensivo.
Roberto Mancini, atual técnico da Seleção Italiana, também era adepto da formação com três zagueiros. No entanto, na maioria de seus jogos, atuava no 4-4-2, sendo este o esquema que seus jogadores mais estavam habituados. Sylvinho, por sua vez, sempre assumiu ser muito fã do futebol italiano, principalmente pela parte defensiva e intensidade envolvida nos jogos e treinamentos.
Vale lembrar, o novo técnico do Timão também já trabalhou com Arsène Wenger no Arsenal e com Pep Guardiola no Barcelona, dois dos maiores treinadores da história do futebol.
Por Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão
Após uma semana de especulações, o Corinthians anunciou a contração de Sylvinho na noite do último domingo (23). O treinador acumula passagem no Lyon, da França, onde não obteve sucesso. Foram 11 jogos no comando da equipe, com três vitórias, quatro empates e quatro derrotas.
No entanto, Memphis Depay, o craque do clube francês, comentou sobre a trajetória do comandante no Lyon e lamentou a sua demissão do clube em entrevista concedida à L’Equipe du Soir.
“Queria dizer que a decisão de demitir Sylvinho, nosso treinador… bom, não foi culpa dele se nós obtivemos os resultados ruins nas partidas. Continuo dizendo que é a equipe, é responsabilidade do time”, disse o atleta.
“Sinto muito por ele ter sido sacrificado porque acho que ele trouxe paixão para o time, uma nova maneira de pensar, um novo estado de espírito. Mas leva tempo para mudar as coisas no clube. Me sinto mal por ele, mas espero que faça grandes trabalhos no futuro.”
Além do Lyon, o profissional exerceu o cargo de auxiliar técnico no Cruzeiro, no Sport e no próprio Corinthians, seu clube formador. Em 2016, foi contratado como auxiliar de Tite na Seleção Brasileira.
O comandante, atualmente morando na Europa, deve chegar no Parque São Jorge na próxima terça-feira, onde já iniciará a preparação para o Campeonato Brasileiro.
Por Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão
Após tentar Renato Portaluppi e Diego Aguirre, a diretoria do Corinthians partiu para o ”Plano C” e avançou a negociação com Sylvinho, ex-lateral do clube. Segundo o GE, o clube deve anunciar o treinador em menos de 24 horas.
Ainda de acordo com o portal, o salário já está definido, apesar de ainda não ter sido divulgado, e o contrato será válido até o fim de 2022.
Um dos principais laterais da história do Corinthians, Sylvio Mendes Campos Júnior, conhecido como Sylvinho, iniciou sua carreira de treinador em 2011. Exerceu o cargo de auxiliar técnico no Cruzeiro, no Sport e no próprio Corinthians, seu clube formador. Em 2016, foi contratado como auxiliar de Tite na Seleção Brasileira.
Um mês após assumir o time olímpico, se transferiu ao Lyon, da França, onde exerceu a função de treinador. No entanto, com desempenho abaixo do esperado, ficou apenas alguns meses no comando da equipe. Como comandante do Lyon, o profissional esteve em 11 jogos, venceu três, empatou quatro e perdeu outras quatro. Foi o pior início do Lyon no Campeonato Francês desde a temporada 95/96.
Por Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão
Após o Corinthians anunciar a demissão de Vagner Mancini, o clube iniciou conversas com Renato Portaluppi e Diego Aguirre, ambos sem clubes, mas não obteve sucesso. Com isso, a diretoria precisou partir para o ”Plano C” e Sylvinho é quem está no radar do Timão.
Um dos principais laterais da história do Corinthians, Sylvio Mendes Campos Júnior, conhecido como Sylvinho, iniciou sua carreira de treinador em 2011. Exerceu o cargo de auxiliar técnico no Cruzeiro, no Sport e no próprio Corinthians, seu clube formador. Em 2016, foi contratado como auxiliar de Tite na Seleção Brasileira.
Um mês após assumir o time olímpico, se transferiu ao Lyon, da França, onde exerceu a função de treinador. No entanto, com desempenho abaixo do esperado, ficou apenas alguns meses no comando da equipe. Como comandante do Lyon, o profissional esteve em 11 jogos, venceu três, empatou quatro e perdeu outras quatro. Foi o pior início do Lyon no Campeonato Francês desde a temporada 95/96.
Atualmente sem clube, Sylvinho surgiu no radar do Corinthians. Apesar de grande parte da torcida rejeitá-lo, internamente há quem defenda a chegada do treinador, pois enxergam o profissional como alguém estudioso, atualizado, com experiência na Europa, na Seleção Brasileira e identificado com o futebol brasileiro.