• Por Kennedy Cardoso e Levi Natan / Redação Central do Timão

Neste sábado (17), em jogo que teve início às 19h (Brasília) e foi válido pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Corinthians perdeu para o Atlético-MG, de virada, pelo placar de 2×1, e estacionou na parte de baixo da tabela de classificação da competição.

Em entrevista coletiva concedida após o confronto, o técnico Sylvinho foi questionado sobre o retrospecto ruim do Timão atuando na Neo Química Arena sob o seu comando. O treinador, entretanto, depositou parte da culpa dos resultados ruins em casa na falta de público nos estádios do Brasil.

“Sim, incomoda porque é nossa casa. Estamos passando todos por um momento muito difícil, a pandemia, os estádios vazios. Uns sentem mais, outros sentem menos, e a gente obviamente sente que mais, e isso está nítido, está claro. A gente trabalha pra reconduzir isso e trazer a força do nosso estádio e do nosso torcedor que não pode comparecer para os resultados, e sim, incomoda, nós temos que buscar formas de fazer mais pontos em casa absolutamente“, disse o técnico.

“Também é bem verdade que alguns adversários são de um alto nível, estão buscando coisas importantes e tem que ver que a qualidade muitas vezes do adversário também importa nesse percentual. Mas absolutamente é um percentual baixo, independente também, e nós temos que buscar performar melhor em casa. Sentimos falta do nosso torcedor, do nosso estádio, que empurra, mas temos que buscar outras alternativas”, finalizou.

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• Por Kennedy Cardoso e Tatiane Vidal / Redação Central do Timão

Neste domingo (11), em jogo que teve início às 20h30 (Brasília) e foi válido pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro, na Arena Castelão, no Ceará, o Corinthians perdeu por 1×0 para o Fortaleza, em atuação sem brilho e com pouca criatividade.

Após o confronto, como é de praxe, o técnico Sylvinho concedeu uma entrevista coletiva aos jornalistas e comentou sobre diversos assuntos. Entre os temas, avaliou o desempenho do Timão, disse que ainda não está feliz com as atuações de sua equipe e ressaltou que teve um dia a menos de descanso do que o adversário.

“Eu acredito em um campeonato muito duro e complicado, como sempre foi. É difícil jogar aqui. O Fortaleza tem um histórico nesse começo de campeonato, com vitórias elásticas a nível de placar. É um time intenso, um time forte, um time construído ao longo de anos, essa é uma das situações no futebol que nós precisamos entender, de construções, etapas. E quando se faz forte, é forte. Então é um time como outros que estão por aí construindo, o Corinthians está também. Eu não estou feliz, buscamos mais, queremos mais e nós exigimos cada vez mais. Só que são construções, são etapas, não é a todo custo, é com entrega, que não tem faltado, é com dedicação. Os atletas todos têm feito isso, com muita intensidade”, disse o técnico.

“O campeonato é difícil. Desde a nossa chegada são onze a doze jogos ininterruptos. É difícil, os atletas têm desgaste, não é fácil, mas sim, nós queremos mais. E hoje, nós viemos aqui, uma viagem longa com um dia a menos de descanso do que o nosso adversário, é do jogo, faz parte. Daqui algumas semanas quando voltar a maratona de jogos pode ser que seja o contrário, pode ser que a gente tenha um dia e o adversário tenha um dia a menos, isso influencia quando você tem acúmulos de jogos”, finalizou.

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• Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

Em jogo que teve início às 21h30 (Brasília) desta quarta-feira (30), na Neo Química Arena, válido pela 8ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Corinthians empatou sem gols com o São Paulo. O duelo foi bem estudado entre as equipes, que fizeram boa partida defensiva.

Em entrevista concedida após o apito final do clássico, o técnico Sylvinho foi abordado sobre diversos assuntos. Entre os temas, argumentou o porquê de não realizar todas as substituições possíveis nos jogos. Em dez compromissos sob o comando do Timão, vale lembrar, o treinador utilizou as cinco trocas em apenas duas oportunidades. No Majestoso, apenas três atletas foram substituídos.

“Estamos trabalhando todos os dias para organizar bem, dar performance. Houve melhoras, haverão outras. Com relação às substituições, quando se trata de uma construção a gente trabalha tão bem as conexões, tanto parte defensiva, meio-campo, ataque, estratégia de jogo, treinamentos. Levamos tantas informações ao atleta que é perigoso a gente fazer muitas substituições e isso não potencializar o time“, disse o treinador.

“Temos jogadores bem jovens, quanto mais mudanças você perde a realidade de como o atleta vai entrar em campo. Muitos jovens podem não ter uma resposta imediata, a conexão pode não funcionar e você pode acabar perdendo a substituição. Nós vamos com muito cuidado, a vontade é continuar, acelerar, para que de uma forma muito natural as outras substituições ocorram e potencializem o time em campo. Fazer uma substituição que não potencialize é um problema para nós treinadores, temos que ajudar o time em campo”, finalizou.

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