- Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão
O elenco do Corinthians campeão paulista e brasileiro em 2017 poderia ter tido uma outra peça importante, que quase foi contratado pelo clube em dezembro de 2016. À época, o volante Rithely, destaque do Sport, chegou a acertar salários com o Timão, mas os clubes não entraram em um acordo e o negócio não foi concretizado.
Em entrevista à “Central do Mercado” do “Globo Esporte”, o jogador, que atualmente defende o Azuriz, do Paraná, lamentou a negociação fracassada com o Corinthians, e disse que acredita que poderia ter dado certo no Timão se a transferência se concretizasse. Ele também revelou que seu pai, corinthiano fanático, ficou frustrado por não ter visto seu filho com a camisa alvinegra.
“Na verdade, o pessoal deixou tudo acertado, ficou tudo alinhado. Só que, de última hora, eles resolveram não seguir em frente com a situação que estava alinhada. Meu pai queria me matar, é corinthiano doente, mas vida que segue… Se eu fosse para lá (Corinthians), acho que poderia ter dado certo. No ano seguinte os caras foram campeões brasileiros e meu pai queria me matar mais ainda (risos). Mas acontece, são escolhas e decisões que às vezes tomam e não acontece a situação. Mas foi bom”, disse o meia.
Rithely também relembrou quando enfrentou o Corinthians em 2010 e pôde trocar camisa com Bruno César. O jogador de 30 anos relembrou a felicidade de seu pai quando o presenteou com a camisa do então meio-campista alvinegro.
“Eu dei uma camisa para meu pai em um jogo que a gente jogou contra o Corinthians, acho que em 2010 ou 2011, quando o Bruno César ainda estava no Corinthians. Eu troquei a camisa com o Bruno César, meu pai se chama César e eu dei a camisa para ele. O velho enlouqueceu, né? Sabe aqueles corinthianos enjoados? No dia que o Corinthians perde, os amigos dele passam no portão da casa da minha mãe e ficam gritando, ele sai bravo”, concluiu.
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