- Por Victor Franqueira / Redação da Central do Timão
A técnica da Seleção Brasileira Feminina Sub-20, Rosana Augusto, divulgou a lista de atletas convocadas para a disputa da Copa do Mundo da categoria, que vem a ser disputada na Colômbia. Uma das jogadoras convocadas, foi a goleira corinthiana Rillary, titular das Brabinhas. Em entrevista à CBFTV, canal oficial da CBF, ela celebrou a oportunidade de estar representando o seu país em um torneio importante.
“Essa camisa é muito pesada. Vestir a amarelinha é o sonho de muitas meninas e mulheres, e estar aqui é sempre uma honra. Pensar em participar de uma competição deste tamanho, como o Mundial, vestindo essa camisa, é algo inexplicável. Só quem vive pode falar.”
A arqueira do clube do Parque São Jorge destacou que ela e suas companheiras de seleção não medirão esforços para trazer a taça para o Brasil.
“Pode ter certeza que o trabalho não para. Nós estamos treinando muito para trazer esse troféu para casa, que é algo que muitas pessoas sonham em conquistar. Da mesma forma que outras equipes estão trabalhando, nós também estamos. Não vai faltar garra, não vai faltar esforço, não vai faltar vontade”, disse Rillary.
A atleta contou como a sua trajetória de posição. Ela atuava no fustal, mas como em uma dia acabou faltando vaga para ser atleta de linha, só tinha uma posição carente, que era justamente a de goleira, onde ela acabou se consolidando.
“No começo jogava futsal. Jogava de ala no futsal. Um belo dia surgiu um teste para fazer lá em Brasília, em um time que se chama Gama, e eu fui, mas como atleta de linha. Só que no meio do caminho eles falaram que não tinha mais espaço para atleta de linha, só tinha uma vaga e era para ser goleira. Eu já estava no meio do caminho e falei ‘eu sou goleira’. Às vezes eu ia no gol no futsal, mas nunca falei ‘sou goleira’. Aí acabou que era novinha, alta, e fui no gol mesmo. Estou aí até hoje”, ressaltou.
Por fim, ela falou que ela seguiu carreira no futebol, principalmente por influência da sua mãe: “Eu jogo futebol desde quando me entendo por gente. Minha mãe jogava também, mas era futsal. E eu até acho que ela jogava comigo na barriga, inclusive. Mas eu sempre pratiquei esporte. Sempre jogava ali na rua com os meninos”, completou.
Além de Rillary, outras jogadoras da base corinthiana estarão presentes no Mundial Feminino, são os casos de Duda Mineira e Gi Fernandes. Elas embarcarão para a Colômbia no dia 23 de agosto.
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