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Rayssa Leal conquista bronze nas Olímpiadas e supera recorde de atleta estadunidense

  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

Neste domingo, a skatista Rayssa Leal conquistou a medalha de bronze para o Brasil no Skate Street Feminino. A jovem de 16 anos, que já havia faturado a prata em Tóquio, acertou uma manobra decisiva em sua última tentativa na prova. Ela somou 253.37 e ficou atrás das japonesas Coco Yoshizawa e Liz Akama.

Após uma fase classificatória abaixo das expectativas, tendo ficado na sétima colocação geral, Rayssa iniciou bem na decisão do Street Feminino, com 71.66, sua melhor nota. A segunda volta foi de 34.80, mas foi descartada pelo regulamento que separa a maior nota para a contagem. Depois disso, ela foi ultrapassada nas voltas de 45 segundos.

Na primeira fase da final, fecharam o pódio as japonesas Liz Akama, com 89.26,
somando a melhor nota do dia, Cocô Yoshizawa, com 86.20 e Funa Nakayama, com 79.77. Nesta altura, para alcançar o pódio, Rayssa precisaria de um desempenho incrível para alcançar o pódio.

Na fase de manobras, na qual teve cinco tentativas para cada atleta, com duas notas válidas, Rayssa errou a primeira, mas acertou a segunda, tendo uma nota de 92.88, voltando a brigar pelo pódio. Entretanto, ela errou a terceira e a quarta e acabou ficando na quinta colocação, mesmo com as quedas das adversárias.

Na última e decisiva manobra, Rayssa conseguiu acertar um 88.83 e entrou no pódio com a terceira colocação. Para conseguir a medalha, ela dependia dos erros da chinesa Cui Chenxi e da estadunidense Poe Pinson, o que aconteceu na última manobra de ambas.

Assim, a joia do skate brasileiro e torcedora do Corinthians garantiu sua segunda medalha em olimpíadas com apenas 16 anos, tornando-se a atleta mais jovem da história a conseguir esse feito em duas Olimpíadas diferentes, superando a estadunidense Dorothy Poynton-Hill, que conseguiu esse feito nas Olimpíadas de 1928 e 1932.

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”A mais bonita”, diz Rayssa Leal sobre camisa do Corinthians; clube responde

  • Por Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão

Na madrugada desta quinta para sexta-feira (20), a skatista Rayssa Leal, medalhista olímpica de Tóquio, foi às redes sociais, onde posou com a camisa do Corinthians. Na legenda, a atleta desejou boa noite aos seus seguidores e disse estar vestindo a ”camisa mais bonita do mundo”.

Após a ”Fadinha”, como é carinhosamente apelidada por seus fãs, exibir o terceiro uniforme da temporada de 2019, o perfil oficial do Corinthians deixou a sua mensagem na publicação da skatista: ”Melhor escolha possível de camisa!”

Foto: Reprodução Twitter

Aos 13 anos de idade, Rayssa fez história no skate e para o Brasil: conquistou prata no skate street e a terceira medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos de 2020. Na ocasião, O Corinthians aproveitou o momento para parabenizar a atleta.

Diretamente da Ariake Sports Arena, onde foi vice-campeã, a skatista mirim se declarou ao Timão e disse que o clube é “o melhor do Brasil”.

“Deixo claro que sou corinthiana, tá bom? É o melhor time do Brasil. Podem falar, é o melhor mesmo. Brincadeira (risos). Mas fico feliz pelo pessoal torcer por mim. Gosto muito de futebol. Bem antes de querer ser veterinária e skatista, eu queria ser jogadora de futebol, mas não deu certo. E que bom. Hoje, ser skatista é muito legal para mim”, disse.

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Medalhista olímpica, Rayssa Leal se declara ao Corinthians: “É o melhor time do Brasil”

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

A madrugada desta segunda-feira (26) foi muito especial para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Por volta das 1h30 (Brasília), os brasileiros viram e comemoraram a conquista da maranhense Rayssa Leal, de apenas 13 anos, que ganhou a medalha de prata na prova de skate street.

Por ser corinthiana declarada, o Corinthians a parabenizou nas redes sociais logo após o fim da prova. Diretamente da Ariake Sports Arena, onde foi vice-campeã, a skatista mirim se declarou ao Timão e disse que o clube é “o melhor do Brasil”.

Rayssa Leal com medalha de prata conquistada nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Foto: Imago Images.

“Fico muito feliz, mas já deixo claro que sou corinthiana, tá bom? É o melhor time do Brasil. Podem falar, é o melhor mesmo. Brincadeira (risos). Mas fico feliz pelo pessoal torcer por mim. Gosto muito de futebol. Bem antes de querer ser veterinária e skatista, eu queria ser jogadora de futebol, mas não deu certo. E que bom. Hoje, ser skatista é muito legal para mim”, disse a atleta.

Como já é de se imaginar, o principal foco de Rayssa Leal é seguir no skate, modalidade que a fez ser a medalhista olímpica brasileira mais jovem da história. Mesmo assim, quando pode, continua frequentando a escolinha do Grêmio há três anos. Pelo menos é o que conta Raydvaldo Alcântara, diretor do núcleo na cidade de Imperatriz, no Maranhão, onde a Fadinha nasceu.

“Ela treina com a gente há três anos. Começou conosco quando já era uma profissional de skate com repercussão nacional. Foi muito gratificante para nós quando o pai dela nos procurou. Ela é corinthiana, mas gosta do Grêmio e usa o material do Grêmio da nossa escola. Quando não atrapalha a rotina dela, ela sempre treina com a gente […] Temos um núcleo de captação na cidade onde treinamos os atletas utilizando a metodologia do Grêmio. O nosso trabalho é avaliar talentos e, quando aprovados, enviá-los para a base do clube em Porto Alegre”, comentou.

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Skatista corinthiana faz história e conquista prata nas Olímpiadas; clube parabeniza

  • Por Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão

Nesta madrugada (26), a garota Rayssa Leal, conhecida carinhosamente como ‘Fadinha’, fez história no skate e para o Brasil: conquistou prata no skate street e a terceira medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos.

O Corinthians aproveitou o momento para parabenizar a atleta, que se declarou torcedora da equipe alvinegra.

”É PÓDIO PARA O BRASIL!
É MEDALHA CORINTHIANA!

A fadinha Rayssa Leal é PRATA nas olimpíadas!”, escreveu o Corinthians.

Esta foi a primeira vez que o skate entrou como esporte olímpico, e a atleta, de apenas 13 anos, já fez história como a primeira skatista olímpica do Brasil nas eliminatórias do street feminino, ao lado de Letícia Bufoni e Pâmela Rosa. As duas últimas, no entanto, não conseguiram se classificar à final.

Além do mais, Fadinha bateu o recorde de Rosângela Santos, bronze em Pequim 2008 com 17 anos. A skatista é, também, a mais jovem brasileira a participar dos torneio.

”Eu estou muito feliz, porque pude representar todas as meninas, a Pamela e a Letícia, que não se classificaram, todas as meninas do skate e do Brasil. Poder realizar meu sonho de estar aqui e ganhar uma medalha é muito gratificante. Meu sonho e sonho dos meus pais”, disse Fadinha.

O ouro acabou sendo conquistado por Momiji Nishiya, representante do Japão. A skatista, também de apenas 13 anos, somou 15,26 pontos, ficando à frente da brasileira, que conquistou 14,64. A japonesa Funa Nakayama foi quem completou o pódio, com 14,49.

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