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Júnior Moraes dá sua versão sobre processo de rescisão com Corinthians

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Recentemente, Júnior Moraes processou o Corinthians para que conseguisse a rescisão de forma unilateral de seu vínculo com o clube, além de fazer cobranças referentes a salários atrasados. No Podcast Denílson Show, o atacante deu sua versão de como foram as negociações com a direção do clube e o motivo para que o caso fosse parar na Justiça.

“Eu tava em evolução e chegou o Luxemburgo. Ele tinha que tomar umas decisões e decidiu não me utilizar. Comunicou Balbuena, Du Queiroz e outros jogadores e falou com a diretoria. O Alessandro me chamou para conversar pessoalmente na sala e me comunicou a decisão e que tinha interesse de fazer a rescisão de contrato, iniciou o jogador.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Eu também não tinha interesse em ficar treinando no clube até o fim do contrato, sou um cara que gosta de dar resultado. Então falei para me formalizar tudo que ele tinham pra me pagar, que eram 12 salários atrasados e todas as parcelas do fundo de garantia (FGTS). Eu nunca liguei pra isso, porque meu foco estava em jogar. Foi a primeira vez que eu iria quebrar um contrato. Então fui entender e falei pra me passar tudo que a gente chegaria num acordo. Eu falei que abriria mão de boa parte do contrato pra fazer o acordo, porque queria sair (do clube) de uma forma legal”, continuou.

Segundo Júnior, Alessandro e o clube não formalizaram as dívidas como foi pedido pelo jogador. Além disso, o atacante disse que não conseguia conversar com o dirigente, com o ex-lateral sempre tendo ligações para atender e viagens com a equipe profissional do Corinthians.

Quando chegou na terceira conversa, que foi informal, eu entendi que as coisas não iriam caminhar. Aí fui ver com meu advogado, fui falar com as pessoas que são próximas de mim e falaram que esse era o caminho. E foi quando decidi entrar com a ação, que tinha o fundo de garantia em atraso, todas as parcelas, mais o salário. E tenho direito a muito mais que isso”, concluiu.

A versão do clube, contudo, é diferente. Segundo apuração da Central do Timão, o jogador e o Corinthians estavam próximos de chegar a um acordo. As conversas aconteciam diretamente entre Júnior Moraes e Alessandro, gerente de futebol do Timão e, quando a ação judicial foi movida, o clube foi pego de surpresa, segundo o próprio dirigente. “Fomos pegos de surpresa quando ele entrou com uma ação trabalhista em que pede sigilo“, disse o ex-lateral no começo deste mês.

Agora sem vínculo algum com o Corinthians, ele procura um clube para atuar no segundo semestre. Ele deixou o Time do Povo com 21 jogos feitos em mais de um ano no clube e marcou apenas um gol, em 2022, contra a Portuguesa-RJ. Como citado por ele, Luxemburgo que tomou a decisão de afastá-lo do elenco e, consequentemente, buscar a rescisão de contrato.

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Notícias do Corinthians

Ex-jogador do extinto sub-23 move nova ação contra o Corinthians

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Depois de Júnior Moraes e Ramiro, o Corinthians foi novamente acionado na Justiça do Trabalho. O jogador que cobra direitos trabalhistas é Willian Félix, lateral que foi contratado em 2019 para atuar na equipe sub-23. Ele ficou no clube até o fim de 2021, meses antes do encerramento das atividades da categoria. A informação é do portal Meu Timão.

A natureza da ação é motivada por conta do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Segundo os advogados do atleta, o Corinthians não repassou os valores na época de vínculo entre as partes. Atualmente, Willian está sem clube após saída da Inter de Limeira.

Foto: Reprodução/Instagram

Os valores cobrados pelo atleta é de R$ 13,8 mil, no total. Isto é, o pedido pelos direitos são de R$ 12 mil, adicionado a R$ 1,8 mil de honorários sucumbenciais. Este pedido foi calculado com base do salário do jogador, que era de R$ 5 mil por mês quando vestia a camisa do Corinthians.

O Corinthians não concordou com o último movimento da ação, feita pelos advogados. Na ocasião, eles pediram o fim da produção de novas provas no processo. O clube ainda pretende produzir justificativa. A audiência para decisão da causa está marcada para o dia 24 de agosto, na 87ª Vara do Trabalho de São Paulo.

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Ídolo do Corinthians se pronuncia após queixa-crime apresentada por Tite: “Não tenho medo”

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Na última quinta-feira (17), o ex-técnico do Corinthians e da Seleção, Tite, apresentou uma queixa-crime contra Craque Neto, ex-jogador e ídolo do Corinthians. O ex-comandante alega injúria por parte do apresentador após eliminação do Brasil na Copa do Mundo de 2022 – clique AQUI e relembre o caso.

Após a publicação da notícia, Neto se pronunciou em entrevista à Rádio Bandeirantes. “Processo ou você ganha ou perde. Quem está processando tem que provar. Quem está sendo processado tem que provar. Todo mundo que processa tem o direito (de processar). E, quem está sendo processado, que é o meu caso, tem que se defender

Foto: Reprodução/Os Donos da Bola

Perdi alguns, ganhei outros e não tenho medo de processo, do juiz, promotor. Até porque o juiz e o promotor têm que fazer o bem e a justiça. Cada um tem o direito, o Tite tem o direito de me processar. Como eu também tenho o direito de dizer aquilo que eu disse. Na frente do juiz, eu falo aqui que falei, complementou

Neto ainda revelou uma ‘felicidade’ por ser processado. Eu fico feliz quando sou processado por um treinador, que ganhou R$ 100 milhões em seis anos, duas Copas do Mundo, não ganhou nada, deixou um legado horrível pela Seleção Brasileira. Foi pipoqueiro em relação ao que tinha que fazer como treinador

“Ficou escondido depois da Copa, e continuo dando a minha opinião doendo a quem doer, a ele ou quem quer que seja. Ele foi o maior responsável pelas perdas das duas Copas do Mundo, porque quando ele não deixa o Neymar bater o quarto pênalti e deixa o Marquinhos, que nunca bateu pênalti na vida, nem no PSG. Ele foi o maior responsável”, completou.

Logo após a queixa apresentada, Neto disse, em programa da Band, que não se pronunciaria e que deixaria seus advogados tomarem conta do caso, o que na prática não aconteceu.

Caso seja julgado como culpado, o ex-camisa 10 do Corinthians pode ser punido com até seis seis meses de detenção ou multa, que pode ser elevada quando o crime é cometido na presença de várias pessoas, ou por veículos que facilitem a transmissão da calúnia. Neste caso, os comentários também foram divulgados no Youtube, e o vídeo já teve 2,5 milhões de visualizações, segundo a defesa do treinador.

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Notícias do Corinthians

Por dívida de direitos de imagem, Ramiro entra na justiça contra o Corinthians

  • Por Tiago Zambroni/Redação da Central do Timão

O volante Ramiro, atualmente no Cruzeiro, entrou na justiça contra o Corinthians cobrando um valor de R$ 6,3 milhões de reais referente à direitos de imagem não pagos pelo clube.

Segundo apuração do Portal Meu Timão, que teve acesso ao documento do processo movido por Ramiro, havia um acordo feito entre as partes, no ato da contratação, pelos direitos de imagem do atleta.

O contrato, segundo o documento, previa pagamento de R$ 2 milhões de reais divididos em quatro parcelas anuais, com vencimento no último dia de março dos anos em que o jogador teve vínculo com o Corinthians (de 2019 a 2022), além de 500 mil euros em uma única parcela no final de agosto.

Ainda segundo a matéria, Ramiro também deve cobrar direitos trabalhistas e mais um valor referente a uma comissão não paga. O ex-jogador do Timão tentou receber os valores de maneira amigável, o que não aconteceu e motivou a abertura do processo.

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Corinthians entra na justiça por hino

  • Por Tiago Zambroni/Redação da Central do Timão

O Corinthians acionou seu departamento jurídico para garantir a utilização do seu próprio hino sem que isso gere problemas futuros.

Isso porque a Editora Musical Corisco alega ter assinado um contrato de edição com o autor da letra, Lauro D’Avila em 1969, enquanto a Musiclave Editora Musical se diz representante dos herdeiros de D’Avila.

Em novembro de 2022, foi ajuizado um processo na 30° Vara Cível de São Paulo, ainda sem conclusão.

Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

Em 2011, o Corinthians recebeu notificação extrajudicial da Musiclave por conta da execução do hino em uma propaganda de TV, que não gerou maiores prejuízos, mas trouxe à luz a existência do contrato de 1969.

Segundo levantamento do Site Uol, um trecho do processo fala sobre o desconhecimento de qualquer necessidade de autorização prévia para execução do hino.

“Desde os idos de 1955, e até o surgimento da notificação de 2011 – que não teve qualquer desdobramento – jamais foi exigida qualquer autorização prévia do titular ou contrapartida pela utilização, o que reforça a ideia de que o Corinthians sempre esteve autorizado a fazer uso do hino como seu patrimônio cultural e institucional. De 1955, quando foi institucionalizado como hino do clube, até 1985, quando o autor da obra faleceu, nenhum pedido de autorização ou restrição foi imposto ao Corinthians pelo criador do hino. O mesmo ocorreu depois de sua morte, pois o Corinthians continuou a usar a obra de forma livre, sem sequer saber da existência da editora.”

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CEO da Taunsa explica patrocínio em corrida enquanto é processado pelo Corinthians

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Nas últimas semanas a Fiel Torcida descobriu que a ex-patrocinadora do Corinthians, a Taunsa, está patrocinando o “Circuito de Corridas de Rua”. Contudo, a empresa que atua no agronegócio possui uma dívida milionária com o clube, que tem o valor aproximado de R$ 27 milhões.

Cleidson Cruz, CEO da Taunsa, falou com a Gazeta Esportiva sobre o patrocínio e o caso envolvendo o Corinthians. O empresário disse que o acordo com o “Circuito de Corridas de Rua” foi “definido há bastante tempo, anterior ao processo (executado pelo Corinthians), ações bem diferentes”.

Foto: Divulgação/Corinthians

No dia 14 de dezembro de 2022, foi divulgado no Diário de Justiça Eletrônico a execução de um processo movido pelo Corinthians contra a Taunsa. O dinheiro requisitado pelo Timão é referente a uma parceria no pagamentos dos salários de Paulinho, volante contratado no fim de 2021 para reforçar o elenco na última temporada.

Sobre o processo, o diretor da empresa não se posicionou por motivos contratuais, segundo ele. Contudo, ele disse “que muito em breve (o processo) estará solucionado e com seus esclarecimentos”.

No programa Os Donos da Bola, transmitido da Band TV, o presidente do Corinthians, Duilio Monteiro Alves, disse que “estamos na Justiça (contra a Taunsa), cobrando isso, e uma hora vamos receber. Estamos fazendo todos os esforços junto com nosso departamento jurídico. O que nos resta é cobrar na Justiça”.

O Circuito patrocinado pela Taunsa acontecerá três vezes em 2023, sendo a primeira no fim deste mês, na cidade de São Paulo. O nome e a marca da empresa estarão estampados nas medalhas e nas divulgações do evento. Enquanto isso, não há informação divulgada sobre o pagamento de parte da dívida, que, segundo o processo, deveria ter 10% do valor total pago em até três dias após a citação judicial.

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Zagueiro com menos de 30 jogos na base do Corinthians aciona o clube na Justiça

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Após um período sem problemas judiciais, o Corinthians voltou a ser acionado na Justiça do Trabalho por conta de dívidas com jogadores. Desta vez, o jogador que entrou com recurso foi Richard Caimmy, zagueiro com passagem pelas categorias de base do Time do Povo.

A informação foi divulgada inicialmente pelo Meu Timão. Atualmente na equipe sub-23 do Rio Ave, de Portugal, o zagueiro e seus representantes pedem, inicialmente, R$ 41.649,15. Esse valor engloba pendências trabalhistas, como verbas referentes a férias, 13º salário e multa por não recolhimento do FGTS.

Foto: Rodrigo Gazzanel/Ag. Corinthians

Na apuração feita pelo portal, os pedidos foram feitos com base no salário que o defensor recebia por parte do Corinthians, que eram R$ 5 mil mensais. A informação da remuneração foi detalhada na petição formulada pelos advogados.

Os pedidos que totalizam os aproximados R$ 42 mil contam com R$ 10,8 mil referentes a diferença salarial entre os meses de abril a dezembro, R$ 10,4 mil por verbas rescisórias, R$ 5 mil por um mês de salário, quase R$ 5 mil por férias não pagas, R$ 5 mil por multa do art. 477 da CLT, R$ 10 mil por conta do FGTS não recolhido e R$ 5,4 mil pelos honorários.

Richard deixou o clube há cerca de um ano, quando possuía 20 anos. No total, foram 29 jogos feitos pelas categorias de base, com 15 vitórias, quatro empates, dez derrotas, dois gols e uma expulsão. Atualmente, ele é atleta do Rio Ave e disputa a Liga Revelação de Portugal. No início do ano, ele disputou a Série D pelo Juventus-SC.

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Corinthians executa processo judicial por dívida milionária da Taunsa com o clube

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Nesta quarta-feira (14), foi divulgado por meio do Diário de Justiça Eletrônico a execução de um processo do Corinthians contra a Taunsa, empresa de agropecuária que, inicialmente, firmou uma parceria com o clube para o pagamento de parte do salário de Paulinho, volante que foi contratado para o ano de 2022.

Segundo o Diário, a empresa deve pagar, no mínimo, 10% da dívida em até três dias após a citação judicial. No documento consta que o valor executado pelo Corinthians é de exatamente R$26.728.857,50, ou quase R$27 milhões. Caso o processado pague 30% deste valor no prazo estipulado, o restante pode ser pago em até seis parcelas iguais, com juros de 1% ao mês.

A empresa chegou a expor sua marca na camisa do Corinthians – Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

No início de outubro, o Corinthians havia conseguido uma carta de confissão da dívida por parte da empresa. A empresa assinou o documento e garantiu que pagaria o valor descrito até o fim de novembro, tudo de maneira extrajudicial. Agora, por não ocorrer o pagamento, foi necessário acionar de maneira oficial para a execução da dívida.

No processo existem três executados. A própria empresa, Taunsa Agropecuária LTDA, e os dois sócios, Cleidson Augusto Cruz e Carolina Moreira Lima Cruz. Cleidson é CEO da empresa e foi quem apareceu em vídeos com Duilio quando a parceria foi firmada, alegando que era corinthiano.

O dinheiro que seria pago pela Taunsa tinha como destino o pagamento dos salários de Paulinho, o que não aconteceu. Mesmo com o calote, o Corinthians não atrasou os vencimentos do atleta, que não atua com a camisa do clube desde maio por conta de uma lesão ligamentar no joelho.

Enquanto ocorre o processo, a empresa é patrocinadora master de uma corrida que acontecerá no fim de janeiro de 2023, o XXV Troféu Cidade de SP de Atletismo, colocando seu nome e sua marca na divulgação do evento.

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Gustavo Mosquito, do Corinthians, é acionado na Justiça por ex-empresário

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

Fernando Garcia, ex-empresário de Gustavo Mosquito, está processando o atacante alvinegro por conta de um empréstimo e de uma assessoria internacional para retirada de passaporte italiano, que não foram pagos pelo jogador. Ao todo, o agente pede cerca de R$ 247 mil. A informação é do portal ‘UOL’.

Em 2018, ainda no Coritiba, Mosquito recebeu um valor de R$ 165 mil da Elenko Sports, empresa de Fernando Garcia. Na época, o acordo entre eles era de que a quantia não precisaria ser devolvida caso ele permanecesse com a empresa, o que não aconteceu.

Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians

No início deste ano, o atacante trocou de representante e Carlos Leite se tornou seu empresário. Por conta disso, Fernando está cobrando o pagamento desse valor.

Além do empréstimo, a Elenko Sports ajudou o atacante a conseguir tirar o passaporte italiano ao pagar uma agência de assessoria especializada no assunto. Mosquito também viajou a Roma para resolver burocracias relacionadas a cidadania e a passagem de avião, foi paga pela empresa de seu agente. Por essas despesas, são cobrados mais de R$ 45 mil.

Ao todo, com as correções monetárias e juros, Fernando Garcia entrou na Justiça cobrando o valor de R$ 27.251,14. No entanto, na sexta-feira (26), o empresário pediu que o processo fosse suspenso, pois ele está conversando com Mosquito e seus advogados para que seja feito um acordo.

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Notícias do Corinthians

Corinthians pede desbloqueio de ônibus após encerramento de dívida com Adilson Batista

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

Há vinte anos, o ex-zagueiro Adilson Batista, que atuou no Corinthians entre 1999 e 2000, iniciou uma ação na Justiça contra o Timão pedindo um valor de R$ 238.130,84 referente a direitos trabalhistas, mais direitos pela participação em seis campeonatos: Mundial de Clubes, Rio-São Paulo, Paulista, Libertadores, Mercosul e Copa João Havelange, no valor de R$ 225.570,90, totalizando R$ 464 mil. Mesmo quando Adilson foi técnico no Parque São Jorge em 2010, o processo continuou. Nesta semana, a ação teve sua última movimentação.

Duas décadas depois, após vários recursos em todas as instâncias possíveis na Justiça, o Corinthians indenizou Adilson e seus advogados em cerca de R$ 5 milhões, ou seja, um valor dez vezes maior. Os últimos bloqueios judiciais foram em meados de 2019.

Adilson Batista, ex-técnico do Corinthians. Foto: Daniel Augusto Jr. / Fotoarena.

Durante todo o período, o processo estava encerrado e arquivado, porém, nos últimos dias, o Alvinegro pediu o desarquivamento com o objetivo de retirar penhoras sobre um ônibus de propriedade do clube (Mercedes Benz, placa BNC 1910, ano 1978). A Justiça já emitiu um ofício ao Detran-SP pedindo a retirada do bloqueio.

Como jogador, Adilson chegou no Parque São Jorge em dezembro de 1999 com contrato de duas temporadas. No entanto, o vínculo foi rompido em novembro de 2000 por decisão do clube. O processo em questão foi movido cinco meses após a rescisão. Entre julho e outubro de 2010, comandou a equipe por 17 jogos, obtendo sete vitórias, quatro empates e seis derrotas.

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Corinthians tem contas bloqueadas em ação vencida por ex-volante

Marcelo Mattos entrou com processo ainda em 2012; clube foi condenado a pagar quase R$ 500 mil

O Corinthians tem um novo problema jurídico e financeiro. O volante Marcelo Mattos, que defendeu o clube entre 2005 e 2007 e entre 2009 e 2010, venceu na justiça uma ação no valor de RS 499,8 mil. Pela decisão, o Timão teve contas bloqueadas para o pagamento dos quase 500 mil reais.

Marcelo Mattos em ação pelo Corinthians, 2006.
Foto: MAURICIO LIMA/AFP via Getty Images

O processo iniciou-se em 2012, com Marcelo solicitando valores do direito de arena, fatia dos direitos de transmissão concedidas aos atletas. Até 2011, o percentual dos atletas era de 20%, após a data, foi reduzido para 5%. O volante, na ação, alegou o recebimento de apenas 5% e cobrou os 15% restantes.

De acordo com o GloboEsporte.com, o valor inicial era de R$ 50 mil. O advogado do atleta, João Henrique Chiminazzo, contou à reportagem que a pedida também continha férias e depósitos de FGTS.

“Precisaríamos fixar algum valor, chamamos isso de valor de alçada. Mas não precisaria quantificar ao entrar com a ação. Ganhamos em Brasília. Quando esse processo voltou, estávamos numa discussão de valores, qual era o valor efetivamente devido. O Corinthians apresentou um cálculo de R$ 500 mil, e o Marcelo concordou. O Corinthians foi intimado a efetuar o pagamento, não o fez e, por isso, teve as contas bloqueadas”, contou Chiminazzo ao GE.

Ainda de acordo com o GloboEsporte, a conta bloqueada continha os valores do processo. Entretanto, o estafe do atleta declarou ainda aguardar a liberação do pagamento.

O processo nº 0000824-17.2012.5.02.0079 foi publicado em maio e despachado pela juíza Renata Libia Martinelli. Conforme consta no sistema, o Corinthians foi informado da decisão há duas semanas. Não cabe mais recursos.

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Por: Gabriel Gonçalves / Redação Central do Timão

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