Há tempos que acompanho os jogos e observo a diferença de atuação de alguns titulares com alguns reservas do elenco profissional do Corinthians. Aparentemente há uma diferença de tratamento para alguns atletas em relação aos colegas, críticas a alguns em coletivas de imprensa e entrevistas em campo, e a outros nenhuma palavra sequer sobre qualquer tipo de atuação ruim, além de bancar jogadores no time titular que não fazem sentido algum estarem lá.
Clayson e Love tem suas titularidades garantidas independente da forma que joguem, já o Boselli não “agrada” ao Carille por não fornecer o apoio defensivo que ele quer e apesar de ter tido chances de entrar em campo em uma boa quantidade de jogos, jamais teve a sequência necessária para despontar.
A teimosia e insistência de Carille acaba sendo questionada como “panela” por parte da torcida, que pede ao técnico que abra os olhos para os jogadores que estão pedindo passagem, como o caso de Janderson, por exemplo, que nas poucas vezes que entrou já mostrou que merece estar titular mais do que o Clayson.
O Corinthians hoje parece que joga por um empate, sem uma proposta de jogo definida a não ser a de não jogar e a de não deixar o adversário jogar, contando com a bola parada e o talento individual dos jovens Vital e Pedrinho e na parte defensiva cruzando dedos por milagres do Cássio.
Até quando?
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