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Há 79 anos, Cláudio marcava o primeiro dos 306 gols feitos com a camisa do Corinthians

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Cérebro e capitão de uma das melhores equipes do Corinthians de todos os tempos, Cláudio, o Gerente, deixou seu nome marcado na história do Timão como seu maior artilheiro. Cláudio estreou pelo Corinthians contra o São Paulo, no Pacaembu, para se tornar o maior artilheiro da história do Alvinegro do Parque São Jorge, com 306 gols.

Mas somente quatro dias depois, em 18 de março de 1945, quando o Timão enfrentou o Palmeiras no Pacaembu, Cláudio anotou seu primeiro gol vestindo o manto alvinegro. O tento também foi o único do Timão no empate por 1 x 1 com o rival.

Em toda a história do Corinthians, ninguém alcançou a marca de Cláudio Christovan de Pinho. O apelido, “Gerente”, recebeu devido ao destaque que alcançou no clube, sendo o principal líder da equipe em que atuava.

O ponta-direita do Timão na década de 50 foi fundamental para as grandes conquistas da época, como a Pequena Taça do Mundo (1953), Campeonato Paulista (1951, 1952, 1954), Torneio Rio-São Paulo (1950, 1953, 1954), Torneio Internacional Charles Miller (1955) e a Taça do Atlântico (1956).

Ao lado de Baltazar, Luizinho ‘Pequeno Polegar’, Mário, Carbone, Simão, Rafael, Roberto, dentre outros, o artilheiro e ídolo corinthiano fez parte de uma das equipes mais vencedoras da história do clube.

Ao todo, foram 551 jogos com o manto alvinegro, em que Cláudio mostrou técnica e habilidade inigualáveis, sobretudo nas bolas paradas. Suas cobranças de faltas eram fenomenais. Os cruzamentos, principalmente aqueles feitos para Baltazar, o “Cabecinha de Ouro”, na maioria das vezes resultavam em gol.

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Há 22 anos, morria Cláudio, o maior artilheiro da história do Corinthians

  • Por Nágela Gaia / Redação da Central do Timão

Ponta-direita titular absoluto no Corinthians, Cláudio ganhou o apelido de “O Gerente”, por ser o principal líder da equipe por 12 anos

Foto: reprodução Corinthians

Nenhum jogador, em toda a história do Corinthians, alcançou a marca de Cláudio Christovan de Pinho. São 305 gols em 550 jogos. Mostrou uma técnica e habilidade inigualáveis, sobretudo nas bolas paradas. Suas cobranças de faltas eram fenomenais. Os cruzamentos, principalmente aqueles feitos para Baltazar, o “Cabecinha de ouro”, na maioria das vezes resultavam em gol.

Ele jogou como ponta direita do Timão entre 1945 e 1957, sendo fundamental para grandes conquistas da época, como a Pequena Taça do Mundo (1953), Campeonato Paulista (1951, 1952, 1954), Torneio Rio-São Paulo (1950, 1953, 1954), Torneio Internacional Charles Miller (1955) e a Taça do Atlântico (1956).

Foi o capitão e o cérebro de uma das melhores e mais vitoriosas equipes do Timão: aquela que conquistou o bicampeonato paulista em 1951/52, o IV Centenário, em 1954, e três torneios Rio-São Paulo, em 1950, 1953 e 1954.

A última partida de Cláudio no Corinthians foi a final do paulista, contra o São Paulo, em 1957. Posteriormente, ele chegou a assumir o comando técnico do time, permanecendo no cargo durante 14 meses, até a demissão. Ele morreu aos 78 anos, no dia 1º de maio de 2000, vítima de ataque cardíaco, na mesma cidade onde nasceu.

Durante os 12 anos que defendeu o Corinthians, o Gerente alvinegro conquistou títulos, tornou-se ídolo pelo número de vezes que balançou as redes adversárias, além de ter uma visão tática e liderança dentro de campo, sendo um dos melhores jogadores do país. Serviu à Seleção Brasileira no período de 1943 a 1957.

Foto: Corinthians Cultural

Cláudio está eternizado no coração dos corinthianos e nas alamedas do Parque São Jorge, através do seu busto.

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