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Técnico do Corinthians em 2005, Márcio Bittencourt revela como era relação com Kia Joorabchian

  • Por Ale Gimenes e Levi Natan / Redação da Central do Timão

Kia Joorabchian Foto: Chris Young /AFP via Getty Images

Faz 15 anos do fim da parceria do Corinthians com a MSI (Media Sports Investment), que investiu no clube entre o final de 2004 e a metade de 2007, mas o nome do Kia Joorabchian eventualmente volta a ser falado no Alvinegro.

Em entrevista exclusiva à Central do Timão, o atual coordenador técnico da base do Corinthians, Márcio Bittencourt, que trabalhou como técnico do clube em 2005, quando o iraniano tinha forte influência no Alvinegro, relembrou o período como treinador e falou sobre sua relação com Kia.

O profissional relembrou a qualidade técnica da equipe de 2005, que terminou a temporada campeã do Campeonato Brasileiro, afirmando que nunca teve um time parecido para trabalhar. Márcio Bittencourt ainda destacou a boa colocação em que entregou a equipe para a chegada do técnico Antônio Lopes.

Aquele grupo foi muito bacana porque a gente era como uma família. Nós estávamos com 1 ponto, na zona de rebaixamento e quando entreguei, senão me engano entreguei com 50 pontos, 12 ou 13 à frente do segundo colocado. Nunca tive um time igual para trabalhar, isso marcou a minha vida, disse Bittencourt.

Depois, Márcio Bittencourt detalhou como era a relação com Kia Joorabchian, revelando que tinha bom relacionamento com o iraniano no período em que comandou o Alvinegro e que ainda nos dias de hoje a ligação entre os dois permanece positiva.

Quando saí, muita gente dizia que foi por causa do Kia, mas não, eu tinha e tenho um relacionamento muito bacana com ele e com todos aqui, tanto que eu fui, voltei e sempre saí pela porta da frente do Corinthians. O meu relacionamento com o Kia era dos melhores. Ele era uma celebridade em São Paulo na época e um cara inteligentíssimo. O Kia com 30 dias aqui já falava português, um cara muito inteligente mesmo“, afirmou.

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Márcio Bittencourt revela relação de ex-jogador do Corinthians com argentino das categorias de base

  • Por Alexandre Gimenes e Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

Márcio Bittencourt tem seu nome marcado na história do Corinthians. Além de ter atuado com a camisa alvinegra, ele já foi treinador e observador do clube e, atualmente, é o coordenador técnico das categorias de base.

Em entrevista exclusiva à Central do Timão, ele comentou sobre como Mascherano, mesmo 16 anos após deixar o Corinthians, ainda tem uma ligação com o clube, ainda que indireta. O ex-zagueiro argentino é o atual comandante da seleção sub-20 de seu país, e treina o defensor Thomas, do sub-17 do Corinthians.

É legal que essa geração de meninos da base é uma geração globalizada, eles entendem de tudo… Nós temos aqui, por exemplo, o Thomas, que é argentino, joga na seleção da Argentina, é brasileiro e argentino. Se não me engano, a mãe dele é brasileira e o pai é argentino, algo assim. E quando ele soube que eu tinha sido treinador do Tevez, do Mascherano e do Sebastian, ele virou pra mim e falou: ‘professor, o Mascherano é meu treinador agora, no sub-20 da seleção da AFA. Aí eu disse pra ele: então pode falar pra ele me ligar que eu vou contar como você é“, comentou o profissional.

Márcio Bittencourt com a camisa do Corinthians | Foto: Reprodução/Internet

Márcio Bittencourt também comentou sobre a felicidade de trabalhar com os meninos da base alvinegra: “Brincadeiras à parte, é muito legal, isso faz muito bem pra gente. E ao mesmo tempo você vê os pequenos que falam: ‘meu pai falou que você jogava assim, que você chegava junto’. É muito gostosa essa convivência. Nós temos aqui mais de 300 meninos. É um trabalho que me dá uma satisfação muito grande“.

A entrevista exclusiva com Márcio Bittencourt vai ao ar na íntegra na próxima quarta-feira (16), às 20h, na TV Central do Timão. Para não perder, inscreva-se no canal e ative as notificações.

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”Estão vindo duas gerações muito boas”, afirma coordenador técnico do Corinthians

  • Por Alexandre Gimenes e Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão

Ex-jogador do Corinthians e atual coordenador técnico das categorias de formação, Márcio Bittencourt concedeu entrevista exclusiva à Central do Timão. Completando 40 anos de vivência no Parque São Jorge, o profissional aproveitou para enaltecer o jovem Pedro, da equipe Sub-20, e as próximas gerações de base do clube.

”Resguardar a propriedade do clube. Isso é o que nós fazemos aqui. Resguardar as joias raras que o clube tem. O Pedro é fera, e temos vários outros que já estamos preparados para possivelmente servir o profissional. Então, é uma satisfação muito grande a gente poder fazer isso. Hoje, ainda bem que a gente tem profissonais de alto nível, para que possam resguardar o atleta do clube”, disse Bittencourt.

Foto: Rodrigo Gazzanel / Ag. Corinthians

“Estão vindo duas gerações muito boas, a do 20 e a do 17. São duas gerações que vai precisar abrir espaço, porque você tem três caras da Seleção Brasileira Sub-18, quatro da Seleção Brasileira Sub-17 e três caras Sub-15 e 16. Não tem jeito, você já tem um time inteiro! Faltam algumas peças, porque como o campeonato é longo, você precisa, né? Mas, você tem Belezi, Ryan, os dois zagueiros, Matheus, oito jogadores de seleção no seu time.”

Ainda na exclusiva à Central do Timão, o coordenador técnico diz acreditar na transição de Pedrinho, que atualmente está no Sub-17 do Corinthians. Segundo ele, o atleta precisa de dificuldade para evoluir o seu futebol e, por conta disso, deve integrar a categoria Sub-20 do Alvinegro .

”Sei não, mas estou achando que o Pedrinho vai jogar no Sub-20. Ele já está pedindo passagem. Ele é acima da média e não dá mais para segurar. Ele na categoria Sub-17 tá passando por cima, está atropelando. Então, temos que arrumar dificuldade para ele. Esse muleque vai chegar lá (no profissional) com 17 anos.”

Para não perder a entrevista de Márcio Bittencourt na íntegra, que vai ao ar na próxima quarta-feira (16), às 20h, inscreva-se no canal da TV Central do Timão, no YouTube, e ative as notificações!

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Márcio Bittencourt destaca importância da função de observador no Corinthians e cita atletas como exemplos

  • Por Alexandre Gimenes e Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Márcio Bittencourt é coordenador técnico das categorias de base do Corinthians. Foto: Divulgação/Corinthians.

O ex-volante Márcio Bittencourt tem seu nome marcado na história do Corinthians. Além de ter sido peça importante no primeiro título brasileiro do clube, o atual coordenador técnico das categorias de base já exerceu diversas funções diferentes no Timão ao longo dos anos, como treinador e observador.

Essa última foi assumida por Márcio em julho. Ele ficou responsável por acompanhar presencialmente o desempenho dos jogadores emprestados pelo clube em 2021, como Éderson, que defendeu o Fortaleza na última temporada, e Bruno Méndez, que ainda segue no Internacional. A dupla, inclusive, foi utilizada como exemplo pelo ex-atleta em entrevista exclusiva à Central do Timão para explicar o cargo que executou no ano passado.

”No ano passado, depois que chegou o pessoal do Rio, eu fui trabalhar no profissional com o Alessandro, onde eu ficava monitorando o pessoal que estava emprestado. Eu viajava, fui assistir ao jogo do Fortaleza no Allianz para ver o Éderson. É muito importante isso. Quem está no profissional tem tanto atributo, que não dá para eles ficarem olhando, mesmo que assista jogo na televisão dia e noite. Mas a gente tem um pessoal de análise e desempenho, que nos passa muita coisa. Porém, é diferente você estar dentro do estádio, né?”, disse Bittencourt.

‘O Éderson foi muito bem e o zagueiro do Inter (Bruno Méndez) foram os que mais se destacaram. É uma coisa bacana, porque você começa a conviver com aquele atleta que está fora do seu reduto. Não dá, por exemplo, para o Alessandro sair e assistir ao jogo em Porto Alegre, no Norte ou no Nordeste. Então, fiz esta função. No final do ano, passei a integrar onde eu gosto muito, a base.”

De volta às categorias de base, Márcio Bittencourt diz que a função de observador ainda existe no profissional e quem deve passar a exercer é o ex-meia Alex Meschini, que estava trabalhando como auxiliar de Sylvinho e ficou sem cargo no clube após a chegada da comissão técnica do português Vítor Pereira.

Ainda existe, e acredito que quem deva fazer esta função no profissional é o Alex. Também tem o Mauro, que tem uma visão muito boa. Como o Campeonato Brasileiro é muito grande e o nosso país é imenso, não dá para sair no sábado de São Paulo e assistir ao jogo em Belém. É díficil. Até você fazer uma análise de tudo isso, demora. Tem que fazer um planejamento legal”, concluiu o ex-volante.

A entrevista exclusiva com Márcio Bittencourt vai ao ar na íntegra na próxima quarta-feira (16), às 20h, na TV Central do Timão. Para não perder, inscreva-se no canal e ative as notificações.

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Ex-volante relembra primeiro título nacional do Corinthians e diz: “Nosso time era desacreditado”

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Márcio Bittencourt foi titular na final do Brasileirão de 1990, o primeiro da história do Corinthians. Foto: Divulgação/site do Corinthians.

O ex-volante e técnico Márcio Bittencourt tem seu nome marcado na história do Corinthians. Titular em boa parte da campanha do primeiro título nacional da história do clube, que foi o Brasileirão de 1990, o ex-jogador concedeu entrevista exclusiva à Central do Timão e relembrou a histórica conquista sobre o São Paulo.

Bittencourt recordou que o Timão entrou desacreditado em busca de seu primeiro troféu brasileiro. Mesmo assim, a equipe comandada por Nelsinho Baptista teve ótima campanha na competição e, com exceção do jogo de volta da semifinal contra o Bahia, venceu todos os duelos no mata-mata – o Brasileirão passou a ser disputado em pontos corridos apenas em 2003.

O nosso time era um time desacreditado. A gente chegou desacreditado, o Nelsinho veio, como um treinador revelação, e a gente fundiu comissão técnica e atletas. E esse time depois que chegou nas oitavas e nas quartas… A gente ganhou todas. Se eu não me engano, a gente só empatou com o Bahia lá. O resto nós ganhamos todas, disse.

O atual coordenador técnico das categorias de base do Corinthians também ressaltou a qualidade técnica do Tricolor, que perdeu os dois compromissos da decisão para o Timão, ambos por 1×0. O ex-volante sabe que aquela geração alvinegra marcou história e a carreira de todos que participaram da conquista.

“Aqui nós ganhamos, do São Paulo nós ganhamos os dois jogos e o time do São Paulo era um grande time, a gente não pode deixar de falar. Foi um título que a gente trabalhou muito para ganhar, muito merecido e aquela geração ali marcou. Esse (título de 1990) foi o que marcou a carreira de todos que ali participaram.”

Bittencourt encerrou destacando a união do elenco campeão brasileiro há pouco mais de 31 anos. Ele disse que ainda tem contato com boa parte de seus ex-companheiros, entre eles nomes como Tupãzinho e Ronaldo Giovanelli.

“Eu lembro de uma coisa que acho que poucos meninos hoje vão ter o prazer de ver: o Morumbi com 130 mil pessoas, isso eu acho que nunca mais vai ter. O time de 1990 é um time que até hoje é unido, por incrível que pareça. Até hoje a gente se fala. Eu falo com o Mauro, Tupãzinho, anteontem eu estive com o Aílton, com o Aguinaldo.”

Nós só perdemos o Giba. O resto tá todo mundo aí: Ronaldo, Jacenir, o Marcelo esteve aqui quinta-feira; Guinei, o Jacenir está nos Estados Unidos, Fabinho também sempre estou falando. Ah! E perdemos daquele time também o Jairo… O Mauro tá aqui do lado, Ezequiel também a gente sempre se fala. Esse grupo é muito unido, concluiu.

A entrevista exclusiva com Márcio Bittencourt vai ao ar na íntegra na próxima quarta-feira (16), às 20h, na TV Central do Timão. Para não perder, inscreva-se no canal e ative as notificações.

Assista abaixo o corte desta matéria na TV Central do Timão:

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Márcio Bittencourt analisa possibilidade de Corinthians jogar sem primeiro volante

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

O ex-jogador e treinador Márcio Bittencourt, atual coordenador técnico das categorias de base do Corinthians, falou com exclusividade à Central do Timão. Na entrevista, ele explicou como moldou o posicionamento de Elias, ex-Corinthians, quando os dois trabalharam juntos no Clube Atlético Juventus.

Eu fui campeão com o Juventus, tirei o Juventus do rebaixamento e fui campeão (Copa Federação 2007), com o Elias (ex-Corinthians). Eu peguei o Elias no Parque Novo Mundo, busquei e coloquei onde eu queria que ele jogasse, não onde ele queria jogar. O Elias fez a base como atacante e eu fui trazendo ele pra trás, até ele chegar como segundo volante…“, lembrou o coordenador.

Atualmente, existe uma dúvida sobre qual jogador do Corinthians deveria atuar na posição de primeiro volante. Na exclusiva à Central do Timão, Márcio Bittencourt falou sobre o panorama do futebol atual e analisou a possibilidade de o clube alvinegro jogar sem alguém que cumpra essa função.

Márcio Bittencourt no Parque São Jorge | Foto: Reprodução/Internet

O futebol mudou muito, hoje o futebol está muito dinâmico, com muitas variações e vários sistemas de jogo. O futebol é jogado em 35 metros e numa intensidade muito alta. E a gente sabe, jogador que jogou do meio de campo para trás sabe que marcar é muito mais fácil do que atacar, porém hoje há uma transição muito rápida e os zagueiros, meio de campo e ataque tem que ser um time muito consistente, então hoje você tem que ensinar os seus atacantes… A maioria dos atacantes hoje marcam, os meias marcam, os zagueiros automaticamente têm que marcar. Os alas ou os laterais marcam. Então é assim: ‘pô , mas joga sem um 1º volante’, mas você tem um volante que tem uma qualidade maior, que antigamente se falava num segundo volante, que era aquele meia de ligação, o meia-direita, o meia-esquerda já era um jogador de criatividade, que chegava mais à frente e aí por diante…”

Então eu acho que é assim: em algumas partidas você vai ter que ter um time mais agressivo, em outras partidas você vai ter que ter um time mais atrás, com mais marcação, com uma sensibilidade defensiva maior que ofensiva. O time do Corinthians é um time rápido, com uma qualidade, uma bola no pé muito boa e com grandes jogadores. Paulinho, Willian, Renato, Giuliano… É como aquele time de 2005, um time muito rápido, que saía rápido e matava rápido… Tinha o Marcelo Mattos e o Mascherano. E por muitas vezes o Marcelo Mattos definiu partidas. Hoje tem jogadores semelhantes, o Du, o Cantillo…“, esclareceu o ex-treinador.

Após citar Mascherano, grande jogador argentino que foi vice-campeão da Copa do Mundo e atuou no Timão entre 2005 e 2006, Márcio Bittencourt elogiou a versatilidade do jogador: “O Mascherano era fantástico. Ele fazia meia, um segundo volante e se precisasse, um zagueiro. Porque ele jogou a vida inteira, com aquele tamanho, como zagueiro do Barcelona“, concluiu.

A íntegra da entrevista com Márcio Bittencourt vai ao ar na próxima quarta-feira (16), às 20h, na TV Central do Timão. Para conferir, inscreva-se no canal e ative as notificações.

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Márcio Bittencourt sobre sua relação com o Corinthians: “É uma paixão muito grande”

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

Ex-treinador do Corinthians e atual coordenador técnico da base alvinegra, Márcio Bittencourt falou com exclusividade para a Central do Timão. Na ocasião, ele comentou sobre sua história no clube.

É gostoso falar da história da gente, né? Muita gente não conhece, mas são vários anos de Corinthians. É uma paixão muito grande! Eu praticamente construí uma vida. O Corinthians está inserido na minha vida! Um menino caipira, nascido no interior de São Paulo, vem para a cidade grande, passa pelo Terrão, o que é era um sonho. Tudo o que tenho hoje eu devo ao futebol, ao Corinthians e à família, sou muito grato! É difícil falar disso, porque me emociona muito“, comentou o ex-técnico alvinegro.

Márcio Bittencourt no Corinthians | Foto: Divulgação/Corinthians

Márcio Bittencourt também falou sobre seu trabalho na base do Corinthians, o qual passa pela formação não só profissional do atleta, mas também pessoal. Além disso, ele ressaltou a felicidade de ver garotos com quem ele trabalhou vingando na equipe profissional.

Para mim, isso aqui é uma grande grande satisfação! Aqui dentro, eu passei por atleta, treinador, estou no clube até hoje, já passei por várias funções e hoje estou como coordenador técnico. Então, é uma responsabilidade muito grande que a gente tem, e eu fico muito feliz quando um atleta nosso pisa no profissional. É a nossa função aqui dentro. Primeiro, temos que fazer um homem. Depois, um grande atleta. Então, eu me sinto muito feliz quando vejo Du, GP, João pisando lá. É uma satisfação muito grande! Você não sabe o quanto que a gente fica feliz de saber que a gente fez parte da vida destes meninos“, afirmou o coordenador.

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