Lateral-direito do time lamentou a saída de Vágner e falou sobre expectativa de trabalhar novamente com Jô
Durante a pandemia, jogadores do Corinthians têm concedido entrevistas coletivas por meio do canal oficial do clube no YouTube. Nesta quarta-feira (10), foi a vez de Fágner responder as perguntas dos jornalistas. E logo no início, o lateral foi questionado sobre a saída de Vágner Love, que rescindiu o contrato com o Timão na última sexta-feira (5).
“A gente fica triste, mas sabe que o futebol é assim. É um jogador vitorioso, vamos sentir a falta dele dentro de campo. Ao mesmo tempo fora, também. É um cara espetacular. No dia a dia, você vê ele trabalhando cada vez mais, com sede de vitórias. A gente fica triste por perder uma pessoa como a dele“, declarou Fágner.
O jogador também comentou a provável chegada de Jô. A informação é de que o atacante já teria até um contrato acertado, com valores de salário e tempo de vínculo estabelecidos.
“O Jô a gente sabe da qualidade dele, da pessoa dele. Se ele puder vir, tenho certeza que vai ajudar. Tem identificação com o clube, já foi campeão. Tenho certeza de que só vai agregar também”, disse Fágner.
Dentro de campo, o lateral-direito do Timão salientou que Jô pode fazer mais gols de cabeça por ser mais alto que Love. Porém, segundo o jogador, é preciso trabalhar para criar chances de finalização para todos os atacantes do time.
“Os dois buscam gol o tempo todo. É ver como ele vai estar, o tempo fora trouxe mais experiência, mais bagagem. Vamos achar a melhor maneira para estar ajudando, ele e os outros atacantes fazendo gols para que a gente possa vencer”, finalizou o lateral.
Vitória fora de casa deu a ponta da tabela ao Timão, que não largou mais; confira
Rotulado como ‘a quarta-força’ do futebol paulista por comentaristas de redes de TV, o Corinthians começou o Brasileirão 2017 campeão estadual. Nas primeiras rodadas, empate com Chapecoense e vitórias sobre Vitória, Atlético-GO e Santos. Assim, o Timão chegava na quinta rodada já brigando pela liderança.
Na noite de quarta-feira, 7 de junho de 2017, o clube entrou em campo contra o Vasco, em pleno São Januário. Já aos três minutos de jogo, marcou com Marquinhos Gabriel. Ainda no primeiro tempo, Jô colocou o Corinthians com dois gols de vantagem.
Porém, na volta do intervalo, ‘blitz’ cruzmaltina e dois gols de Luís Fabiano em menos de dois minutos; o Vasco empatava a partida. Dez minutos depois, Maycon colocava o Corinthians novamente à frente do placar.
Daí para frente, a equipe de Fábio Carille fez o que tinha de melhor naquele ano de 2017: soube se defender, sofrer e sair rápido para o ataque. Segurou o Vasco e, já aos 39 minutos, marcou o quarto, com Clayton, que saiu do banco de reservas. Já nos acréscimos, o atacante marcou mais um e deu números finais ao jogo: 5×2 para o Timão.
Com a goleada fora de casa, o Corinthians chegava à liderança com 13 pontos; e dali não saiu mais. Ficou na ponta até o fim do campeonato, quando se sagrou heptacampeão brasileiro após a vitória contra o Figueirense, no dia 15 de novembro de 2017.
Dono de um dos maiores salários do elenco, a saída do jogador se tornou um indicativo para a torcida da chegada de Jô. A volta do atacante, noticiada pelo perfil Análise Fiel e confirmada pelo jornalista Jorge Nicola, poderia acontecer ainda durante a paralisação do futebol.
O contrato de Love se encerraria em dezembro de 2020. De acordo com Nicola, o vínculo de Jô seria assinado até o fim de 2022, com um salário na casa de R$ 700 mil reais, já contando luvas e direitos de imagem.
Dessa maneira, procurando economizar dinheiro frente à crise financeira, o Corinthians trocaria um salário alto por outro. Além disso, os dois jogadores possuem idades próximas, ambos já estão acima dos 32 anos.
Boselli, outro centroavante do elenco e também acima dos 30 anos, tem contrato até o fim de 2020. O clube não pronunciou oficialmente sobre a contratação de Jô, nem sobre a renovação com Mauro. Apesar dos indícios com a saída de Love, os torcedores precisarão aguardar os desdobramentos dos próximos dias para confirmar a chegada do ex-camisa 7 corinthiano.
Vale lembrar que Jô e Love já estiveram juntos no CKSA, entre 2006 e 2008. Com a ida de Vágner ao futebol russo, mesmo que Jô retorne ao Corinthians, não haverá o reencontro dos dois atacantes.
Hoje no Muangthong-TAI, Heberty é um dos maiores artilheiros da história da liga local
A temporada de 2017 foi grandes conquistas para o Corinthians. Primeiro o Timão foi campeão do Campeonato Paulista, e depois conquistou o Brasileirão pela sétima vez. O grande centroavante do time era Jô, que está perto de voltar. Mas outro atacante quase vestiu o manto Alvinegro naquele ano.
Trata-se do brasileiro Heberty, que é pouco conhecido no Brasil, mas é uma das estrelas do futebol tailandês. O jogador, conhecido como “Pantera Negra”, devido a imitar o super-herói em suas comemorações, revelou em entrevista ao jornalista Vladimir Biachini, em matéria do site Espn.com.br, que esteve perto de vestir o manto Alvinegro.
“Eu quase acertei com o Corinthians. Cheguei a falar com o Andrés Sanches, mas ele ficou meio assim por eu estar saindo da Fifa e ficou preocupado se não iria ter problemas e conseguiria me inscrever”, disse Heberty, contando ainda que por ter atuado em outro clube da capital paulista, era nome conhecido da comissão técnica do Timão na época.
“O técnico do Corinthians era o Fábio Carille, que viu vários jogos meus no Juventus e já me conhecia”, finalizou sobre o assunto o atacante que, com 123 gols é um dos maiores goleadores da história da Liga Tailandesa.
Alta do dólar é um atrativo para seguir fora do Brasil, mas o atacante deve mesmo fechar com o Timão
O que todo torcedor e também diretoria do Corinthians queria, aconteceu. Jô conseguiu, ainda no mês de maio, sua rescisão contratual com o japonês Nagoya Grampus. Com isso, as chances de ter o ex-camisa 7 de volta no Timão aumentaram muito. Contudo, um boa proposta do exterior pode atrapalhar o sonho Alvinegro.
Um contrato longo, com salário em dólar, seria o grande adversário do Corinthians para ter Jô ainda em 2020. Entretanto, segundo matéria do jornalista Bruno Cassucci, publicada na manhã desta sexta-feira (05), no site Globoesporte.com, o atleta não recebeu nenhuma proposta oficial neste sentido.
“Porém, até o momento, Jô recebeu apenas sondagens do Oriente Médio e nenhuma proposta. Um clube sinalizou que poderia avançar nas negociações, mas precisaria de tempo para abrir uma vaga para estrangeiro em seu elenco”, diz trecho da matéria do GE.
Assim, a diretoria do clube do Parque São Jorge já teria alinhado algumas bases para o acordo com o centroavante, entre elas o tempo de contrato. Segundo informações do site Yahoo Esportes, o Timão propôs vínculo com Jô até dezembro de 2022.
De acordo com comentarista da ESPN, contrato de Jô com o clube já estaria ‘apalavrado’; veja
O jornalista Jorge Nicola publicou em seu blog no Yahoo, na manhã desta quinta-feira (4), a informação de que o atacante Jô estaria muito próximo de assinar contrato com o Corinthians. Uma fonte de Nicola dentro do clube teria citado que o jogador “vai fechar” com o Timão.
A publicação do jornalista ainda dá conta do tempo de contrato e dos valores de salário. Jô assinaria até dezembro de 2022, com uma remuneração mensal de R$ 700 mil, já contando CLT, luvas e direitos de imagem. Vale ressaltar que o montante está próximo de outros nomes consagrados do elenco, como o goleiro Cássio.
O jogador teria acertado sua rescisão de contrato com o Nagoya Grampus, do Japão. Porém, por conta de desacordos nos valores recebidos, Jô acionaria o clube japonês na Fifa.
Ao contratar Jô, o Corinthians venceria a concorrência de outros clubes, como a própria equipe de Fábio Carille na Arábia que, segundo dirigentes do Timão, “também tentou levá-lo”.
Em suas duas passagens pelo clube – entre 2003 e 2005 e em 2017 -, Jô entrou em campo 179 vezes e marcou 43 gols. Venceu o Paulista de 2017 e dois Brasileiros (2005 e 2017). Apesar das especulações, ainda não há nenhum pronunciamento oficial sobre a contratação do atleta.
Por: Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão
Duílio Monteiro Alves fala sobre as chances de ter o ex-camisa 7 novamente no Timão
O coronavírus, além do que diz respeito a saúde das pessoas, também está transformando o cenário financeiro ao redor do mundo. A expressão “novo normal” já é usada para projetar como serão as coisas pós pandemia. No Corinthians observar esse cenário é considerado de fundamental importância para planejar os próximos passos do clube.
Em entrevista para os jornalistas Ana Canhedo, Bruno Cassucci e Marcelo Braga, no podcast do site Globoesporte.com, Duílio Monteiro Alves, diretor de futebol do Corinthians, falou sobre como o clube está vendo o atual momento no que diz respeito ao mundo do esporte.
“Temos monitorado o mercado, é nossa função, mas hoje é uma situação diferente vivida no mundo. Responsabilidade e pés no chão. Estamos em uma redução de folha de pagamento desde o ano passado para esse”, disse Duílio, que seguiu falando sobre os reflexos financeiros causados de forma direta e indireta pelo coronavírus.
“É preciso ter cuidado nos números até porque é impossível prever quando vai ser a volta do futebol, economia no mundo. Todas as empresas passam por dificuldades, e Corinthians não é diferente”.
Chance de ter Jô novamente no Corinthians
O grande desejo de parte da torcida corinthiana em relação a reforços para a sequência da temporada 2020 é a volta de Jô. O atacante revelado pelo Timão foi artilheiro do time na última conquista de Campeonato Brasileiro, em 2017.
Duílio confirmou que o Corinthians segue monitorando Jô, que rescindiu seu contrato com o Nagoya Grampus, do Japão, mês passado., mas afirmou que nada está definido quanto ao retorno do ex-camisa 7.
“Existe, sim, acompanhamento diário da situação dele (Jô). Ele começou aqui, fez muito sucesso aqui, teve excelente passagem em 2017. Se existir a chance dentro de valores compatíveis, sem fazer loucura, ele pode vir. Fora isso, não. Não dá para falar agora”, afirmou o diretor de futebol do clube do Parque São Jorge.
O camisa 9 do Timão destacou o bom entendimento que teve com o atacante na Rússia
ão são apenas os torcedores do Corinthians que estão ansiosos para uma possível volta de Jô. Vagner Love, um dos centroavantes do atual elenco do Timão formou com o ex-camisa 7 uma dupla de muito sucesso no russo CSKA. Juntos não só marcaram muitos gols, como também conquistaram títulos.
Os brasileiros formaram a dupla de ataque de um dos times de Moscou entre 2006 e 2008, quando Jô foi negociado com o Manchester City, da Inglaterra. Pelo CSKA o jogador revelado pelo Terrão corinthiano, disputou 84 jogos e fez 47 gols. Já Love marcou 102 vezes após disputar 197 partidas.
Em entrevista exclusiva ao canal Esporte Interativo, o atual camisa 9 do clube do Parque São Jorge falou sobre a possibilidade de reeditar a dupla com Jô, agora com ambos vestindo o manto Alvinegro.
“É um dos melhores parceiros de ataque que já tive. Tive outros, mas o Jô com certeza é um cara que me entendia muito bem, nós nos entendíamos”, disse o jogador, que seguiu falando sobre o ex, e talvez futuro, companheiro.
“Ficaria muito feliz de poder reeditar essa dupla e poder conviver com ele no dia a dia”, afirmou Vagner Love, que tem contrato com o clube do Parque São Jorge até o fim do ano.
Juntos, os atacantes Jô e Vagner Love conquistaram os principais títulos do país. O Campeonato Russo em 2006, duas Copas da Rússia, nas temporadas 2005/2006 e 2006/2007, e também duas Supercopas da Rússia em 2006 e 2007.
Com acordo entre as partes, rescisão com o clube japonês deve ser concretizada nos próximos dias, porém destino pode não ser o esperado retorno para o Timão
Todo torcedor do Corinthians esperava por essa informação: “Jô tem acordo para rescindir contrato com o Nagoya Grampus nos próximos dias”. Mas, nem tudo são flores no universo daquele que se intitula “maloqueiro e sofredor”. Na manhã desta quinta-feira (21), surgiu a notícia que o ex-camisa 7 pode ir para o futebol do Oriente Médio.
Em uma matéria postada no site Globoesporte.com, de autoria do jornalista Marcelo Braga, consta que Jô está com um acordo verbal de rescisão de contrato com o Nagoya Grampus encaminhado. Lembrando que o atleta tem vínculo com o clube japonês até dezembro próximo.
O que seria motivo de comemoração pelo torcida corinthiana, pode ser também de apreensão, uma vez que, ainda segundo o GE, Jô teria manifestado desejo de atuar no Oriente Médio.
“Jô sinalizou a seus empresários que está disposto a voltar aos Emirados Árabes Unidos, no Oriente Médio. Depois de deixar o Atlético-MG, em 2015, ele atuou pelo Al-Shabab, de Dubai“, diz trecho da matéria do Globoesporte.com.
Artilheiro do Timão na conquista do hepta do Campeonato Brasileiro, Jô já afirmou que em caso de retorno ao Brasil daria prioridade ao clube do Parque São Jorge. No entanto uma proposta do exterior pode estragar os planos do Timão.
Desejado pelo Timão, artilheiro do hepta falou sobre os atuais atacantes do corinthianos
Jô! Nesta semana não se fala em outro nome quando o assunto é reforço para o Corinthians. O jogador, que tem contrato com o Nagoya Grampus, do Japão, até dezembro, concedeu uma entrevista para os canais ESPN nessa terça-feira (19), que segue sendo repercutida por toda imprensa especializada.
Em um dos trechos da conversa de Jô no programa SportSCenter, o comentária Mário Marra o questionou sobre a possibilidade de formar dupla de ataque com Vagner Love ou Mauro Boselli. Lembrando que ambos tem vínculos com o clube do Parque São Jorge até dezembro.
“O Boselli é um excelente centroavante, é um jogador mais ‘parado’. O Love eu tive uma parceria de três anos no CSKA Moscou, com números fenomenais. Mas não tenho problema em jogar com outro tipo de atacante”, destacou o ex-camisa 7 corinthiano, que seguiu falando sobre um possível parceiro de ataque caso retorne mesmo para o Todo Poderoso Timão.
“Isso é algo que, se vier acontecer de eu voltar para o Corinthians, o trenador, que hoje é o Tiago Nunes, é quem vai escolher. Já fui também jogador de ‘beirada’, segundo atacante, então, não vejo problema em jogar assim também”.
Jô segue no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro, cidade natal de sua esposa, onde treina de forma individual para manter a forma física. O atacante já declarou que deve voltar para o Japão assim que as atividades do futebol no país forem retomadas. Seu futuro no Nagoya Grampus é incerto.
Entre clube e jogador está tudo acertado, a expectativa é de vinda imediata para o Timão
“O bom filho à casa torna”. A frase é velha, mas parece que será mais uma vez usada. Jô, atualmente no Nagoya Grampus, do Japão, já teria feito um acerto verbal com a diretoria do Corinthians para seu retorno. A dúvida que segue é se essa volta será imediatamente, ou apenas no fim do ano.
O atacante que tem contrato com o clube japonês até dezembro não está nos planos do técnico Massimo Ficcadenti, e por isso já teria acertado as bases salariais e tempo de um novo vínculo com o Timão. As informações são do jornalista Jorge Nicola, comentarista dos canais ESPN, publicada em seu blog no portal Yahoo.
‘“Se o Jô conseguir se liberar, vem agora. Se não, vem no fim do ano”’, disse um dos homens fortes do departamento de futebol do Corinthians”, escreveu Nicola.
O trunfo de Kia Joorabchian e Giuliano Bertolucci, representantes de Jô, para conseguirem a liberação do atleta ainda no meio do ano, é o alto salário do atacante. O ex-camisa 7 do Timão fatura US$ 3,2 milhões (R$ 18,7 milhões) por temporada, e é o mais bem pago do elenco do Nagoya.
Com 33 anos completados no último mês de março, Jô chegou ao futebol japonês em 2018. Vestindo a camisa do Nagoya o centroavante disputou 74 partidas e marcou 32 gols.
Andrés Sanchez afirmou que chance de retorno do atacante para o Timão é grande
Os últimos semanas não foram de boas notícias para a torcida do Corinthians. Informações de que a dívida está cada vez maior foi repercutida em toda a imprensa esportiva. Porém, o que pode alegrar a Fiel é saber que um ídolo deve mesmo estar retornando para o Parque São Jorge. E esse ídolo atende pelo nome de Jô.
O atacante que tem contrato com o Nagoya Grampus, do Japão, até o fim do ano não vive um bom momento no time, e o técnico Massimo Ficcaenti parece não querer contar com Jô em seu elenco, segundo disse o pai do jogador em entrevista recente.
Na noite de ontem, em uma live para a Corinthians TV, canal oficial do Timão no YouTube, foi a vez de Andrés Sanchez falar sobre a possibilidade do retorno do artilheiro para o Todo Poderoso.
“As portas estão sempre abertas para o Jô, ele está meio que em litígio com o time lá. É óbvio que se ele se liberar agora, ou no final do ano, a prioridade dele e do Corinthians é o Jô no Corinthians”, ressaltou o presidente do Alvinegro, que ainda na live respondeu sobre outro ídolo da Fiel, porém este tem chances remotas de retorno.
“O Paulinho tem mais dois anos ou três na China, então dificilmente vem. O Jô é que o contrato dele acaba no final do ano, então a chance de o Jô vir agora, se ele rescindir lá, ou no final do ano, é grande”, afirmou Andrés Sanchez.
Avalie os desempenhos de Boselli e Vagner Love em relação aos do ídolo da Fiel no Nagoya
Especulado para um possível retorno ao Corinthians, Jô pode ser a grande notícia para a Fiel Torcida neste momento sem futebol. O atacante, que defende o Nagoya Grampus, do Japão, estaria disposto a voltar para o Timão ainda em 2020. Se isso acontecer, Tiago Nunes teria um trio de jogadores podendo ocupar o comando de ataque.
Mas, afinal como está sendo o desempenho de Jô no futebol japonês? Os números são muitos superiores aos dos atuais centroavantes do Timão, o argentino Mauro Boselli e Vagner Love? Veja os números dos três nas últimas temporadas:
Jô: Depois de início arrasador, segundo ano é de queda
A primeira temporada de Jô no Nagoya Grampus, em 2018, foi muito boa. O camisa 7 atuou em 33 jogos da J.League, o Campeonato Japonês, foi titular em 31 e marcou 24 gols. Mas o desejo de voltar para o Corinthians pode ser reflexo do desempenho de Jô no ano passado. O jogador iniciou entre os 11 em 32 oportunidades e marcou apenas seis gols.
Ao todo, contando copas e campeonatos, desde 2018, Jô defendeu o Nagoya Grampus em 74 confrontos, quando marcou 32 gols. Em 2020 as competições no Japão também foram interrompidas devido ao coronavírus. Até aqui apenas uma rodada da J. League foi disputada, e o Nagoya empatou por 1 x 1.
Boselli: Ainda não é o goleador que a Fiel espera
O argentino Mauro Boselli chegou no Timão em 2019, trazendo em seu currículo a fama de ter sido goleador em seu país, e principalmente no futebol mexicano, mas ainda não conseguiu corresponder toda a confiança depositada nele. Em 2020, melhor momento do camisa 17, foi titular em 11 jogos, e marcou seis gols.
Desde sua chegada ao Corinthians, o centroavante entrou em campo em 22 oportunidades, foi titular em 16 delas, quando marcou 17 gols.
Love: Poucos gols, mas nem sempre como centroavante
Na atual temporada, Vágner Love fez seis jogos, esteve entre os titulares na metade das vezes, e marcou apenas um gol. Na temporada passada, quando nem sempre atuou como centroavante, jogou em 28 jogos, 18 como titular, balançando as redes cinco vezes.
Desde que retornou ao Corinthians, o camisa 9 fez 13 gols em 71 partidas. Contando as duas passagens do jogador no clube do Parque São Jorge, a primeira em 2015, são 121 jogos e 29 gols marcados.
Diretor do futebol falou sobre possível volta do atacante para o o clube do Parque São Jorge
Em 2019 o setor que mais ficou devendo na fraca campanha do Corinthians no segundo semestre foi o ofensivo. Este ano, após um início com muitos gols, os atacantes corinthianos tiveram uma queda de rendimento acentuada. Isso tudo fez com que as especulações de uma possível volta de Jô ganhem força a cada dia.
O jogador, que atualmente defende o Nagoya Grampus, do Japão, é um dos nomes mais citados pela torcida em relação a reforços nos últimos anos. Mesmo marcando muitos gols, o atacante brasileiro parece não agradar o técnico do time japonês, Massimo Ficadenti.
Essa foi a deixa para que o nome de Jô voltasse a ganhar espaço no noticiário corinthiano. Na tarde dessa segunda-feira (20), Duílio Monteiro Alves, diretor de futebol do Timão, participou do programa Fox Sports Rádio e falou sobre o jogador.
“O Jô é um grande ídolo da torcida do Corinthians, foi criado dentro do Parque São Jorge, nasceu na base do Corinthians, construiu uma história muito grande, conquistou diversos títulos. Então as portas para ele estão sempre abertas”, afirmou o dirigente do Alvinegro, que em seguida citou a paralisação do futebol devido ao coronavírus como um dificultador da negociação.
“O que a gente tem claro, primeiro, é que existe um contrato dele até o fim do ano, com o clube do Japão, e o momento não é propício para que a gente entre numa negociação de contratação, trazer novos jogadores, sem saber o que vai acontecer num futuro próximo. Não temos muita informação de quando o futebol voltará”, disse Duílio.
Residindo no Rio de Janeiro durante o período da quarentena, o atacante Jô figurou em live no Instagram sobre o Manchester City e, durante a transmissão, ouviu solicitações de alguns torcedores do Timão.
Com contrato firmado com o Nagoya Grampus, do Japão, até o fim de 2020, o atleta teve que ouvir os pedidos de retorno da Fiel. No entanto, o atacante apenas desconversou sobre o assunto e seu futuro.
“Eu tenho contrato ainda com o clube no Japão, como eu tenho deixado claro nas entrevistas. Não tenho como cravar nada agora, ninguém sabe quando vai voltar o futebol. Temos que esperar, ver o que vai acontecer mais para frente. Não tem jeito”, disse em live de página de notícias e curiosidades do Manchester City em português.
“O ano que vem já há uma possibilidade de pensar, mas temos que esperar, ver como vai se desenrolar a situação do coronavírus, que está atrasando a vida de todos que gostam de futebol. Não só no futebol, claro, no mundo”, completou.
Recentemente, o diretor de futebol do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, afirmou que o clube não fará nenhum tipo de negociação na quarentena. Além disso, ressaltou que o Timão não fará grande manobra financeira para contratar qualquer jogador que seja.
Quando os “matadores” funcionaram, o Timão foi bem no campeonato nacional
A pandemia do coronavírus/Covid-19 fez com que as mais importantes competições esportivas do mundo fossem paralisadas, ou até mesmo canceladas. No futebol não é diferente. O Paulistão foi interrompido ainda na fase de grupos, e o Campeonato Brasileiro não tem data confirmada para começar.
Ainda em relação a principal competição de clubes do Brasil, não é descartada a volta do sistema mata-mata. Mas hoje aqui vamos falar dos pontos corridos, ou melhor, dos principais artilheiros do Corinthians em uma única edição da competição com esta fórmula, que teve início em 2003.
Em um levantamento feito pelo jornalista Rodolfo Rodrigues, da revista Placar, mostra que Carlitos Tevez, Jô e Vagner Love lideram a Lista. Nas edições que os três tiveram bons desempenhos, o Timão ficou com o título da competição.
2005 – Tevez, 20 gols: Contratado para ser o grande astro do time naquele ano, o argentino não decepcionou. Com muita raça, técnica e instinto de artilheiro, Carlitos marcou 20 vezes e foi decisivo para o Tetra corinthiano no Brasileirão.
2015 – Love, 14 gols: Naquela edição, Vagner Love foi camisa 99, e também 9. A verdade é que só no segundo turno que o centroavante encontrou o seu bom futebol, e passou a ser importante finalizador do ótimo time comandado por Tite que resultou no Hexa do Timão.
2017 -Jô, 18 gols: Um jogador letal, que precisava poucas chances para marcar. Foi assim que Jô conduziu o Corinthians para o seu Hepta do Brasileirão em 2017. O camisa 7, um dos pilares da equipe de Fábio Carille, foi decisivo fazendo gols de todas as maneiras.
Destaque do Brasileirão de 2017, o atacante pensa em aumentar sua marca na Casa do Povo
Detentor de três títulos no Corinthians e terceiro maior artilheiro da Arena, o atacante Jô é um dos nomes da história recente do Timão que a Fiel mais sente saudade. O jogador está atualmente no Nagoya Grampos, do Japão, onde tem contrato até janeiro de 2022.
O ex-camisa 7 do Timão, sempre que pode, fala em voltar ao clube, e mais uma vez não foi diferente. Em entrevista ao canal Esporte Interativo nessa quarta-feira (11), Jô voltou a falar sobre o Corinthians.
“Sempre deixei muito claro que um dia, quem sabe, eu possa voltar a dar alegrias à torcida do Corinthians, tanto na Arena quanto fora. Espero um dia poder voltar a fazer gols na Arena e dar mais alegrias para a Fiel.”, apesar disso, o atacante reafirmou que pretende cumprir seu vínculo com o time japonês.
“Apesar do contrato estar parado, espero cumprir ele até o final do ano. Depois disso, mais pra frente, começo a pensar no meu futuro”, afirmou.
Em 2017, o atacante foi extremamente importante na conquista do Brasileirão. Naquele ano, Jô marcou 15 gols no campeonato nacional, sendo 13 deles na Arena Corinthians. Entre Paulistão e Copa do Brasil, a cria do terrão anotou mais quatro tentos e é o terceiro maior artilheiro da Casa do Povo.
Sempre se torna um assunto polêmico quando fazemos comparações de jogadores e tentamos eleger quem jogou melhor em determinada época. Ainda mais quando são jogadores de alto escalão. Foi então que resolvi fazer um estudo e ver qual dos atletas corinthianos que ganharam a Bola de Ouro do Brasileirão jogou melhor.
Para ressaltar: QUEM JOGOU MELHOR, não quem foi o mais importante, porque aí ficaria fácil, colocaria o Jô em primeiro e acabaria a brincadeira.
Para relembrar: Edilson Capetinha (1998), Marcelinho Carioca (1999), Carlitos Tévez (2005), Renato Augusto (2015) e Jô (2017), são os jogadores que foram premiados com a Bola de Ouro do Brasileirão. OBS: Em 1990, o ganhador foi César Sampaio, que na época jogava pelo Santos.
Só que não irei levar em conta os anos de 98 e 99. Na minha opinião, foi um prêmio injustiçado. No ano do nosso bicampeonato brasileiro, no meu ponto de vista, Marcelinho jogou mais que Edilson. Porém, foi o Capetinha que ganhou a premiação. Já no ano do tri, o atacante jogou mais que o meia, só que o pé de anjo levou a Bola de Ouro. Tudo invertido.
Sendo assim, iremos logo para 2005.
Bom, falar o que esse argentino fez no Corinthians em 2005 é fácil. Ou até mesmo difícil. Vamos as estatísticas para tentar ilustrar isso. O Timão teve 87 gols anotados naquele Brasileirão, 20 deles por Tévez, que viria a ser o terceiro colocado na artilharia do campeonato. Ressaltando que Carlitos jogou apenas 29 partidas de 42 disputadas pelo clube do Parque São Jorge. Na época, o Campeonato Brasileiro tinha 44 times.
A forma como o Hermano batia na pelota, a velocidade, os dribles e, principalmente, os gols, encheram os olhos da Fiel torcida. Tévez era raçudo, brigador, da forma que um jogador do Corinthians tem que ser. Não temia o adversário e ia para cima.
O argentino jogou tanto naquele ano, mais tanto, que além de ganhar a Bola de Ouro do Brasileirão, ele foi escolhido como melhor jogador da América pelo jornal uruguaio El País, mesmo sem ter ganho nenhum título continental. Desde 2005, apenas ele, o também argentino Sebastián Verón (2008) e Neymar (2012), conseguiram tal feito.
Começo falando que: são posições diferentes. Na minha opinião, o Renato Augusto é mais técnico, mais inteligente e tem a qualidade no passe muito melhor, até mesmo por que essa não era a função do Tévez. No meu time, eu colocaria o craque de 2015 com a 10 e a faixa no braço.
Renato Augusto foi de suma importância no time de 2015, ele era a peça indispensável na equipe. Ele, junto com Jadson, deixava os atacante na cara do gol, criava as jogadas, eram realmente os armadores do professor Tite.
O meia-atacante não esteve nem perto de ser o artilheiro do campeonato, anotou apenas 5 gols, porém, como já dito, a presença dele em campo era indispensável, ele precisava estar para que o time rodasse, para que a bola chegasse nos atacantes. Muitos colocam Jadson como melhor que Renato Augusto, eu não sou adepto dessa ideia e acho que o camisa 8 foi sim o melhor daquele Brasileirão.
Tévez e Renato Augusto com as devidas importâncias, porém, nada parecida com a de Jô na conquista do Hepta em 2017.
A cria do terrão não era um poço de habilidade e estava longe de ser o mais veloz dos atacantes, mas o que ele fazia de melhor era fazer a torcida pular e grita: “GOOOOOOOOOOL”. Finalmente, um corinthiano vencedor da Bola de Ouro e artilheiro da competição. E mais, o primeiro jogador do Corinthians a ser o atleta com mais gols marcados. Foram 18 tentos marcados pelo atacante.
“Matheus, você acha que o Jô mereceu ganhar a Bola de Ouro ?”, e a resposta é: “Sim”. Porém, vamos lá. Não se nega que o atacante era um artilheiro nato, ficou até denominado como: “God of clássicos”, pelo número de gols que marcava nos confrontos contra os rivais, só que todas as jogadas eram criadas por outros e a cria do terrão só precisava marcar.
A Bola de Ouro tinha outro dono, em minha opinião, ele só precisava ter mantido a regularidade para ser o segundo lateral-esquerdo a ganhar tal prêmio na história. Sim, Guilherme Arana tinha total condições para ser escolhido como melhor jogador da competição. Teve um primeiro turno excepcional, porém, caiu MUITO de produção no segundo.
CONCLUSÃO
Dito isso, fica claro que Jô ficará com o terceiro lugar na minha lista. Ele foi muitíssimo importante para a conquista do Hepta, mas a dipusta é para saber quem foi que jogou melhor.
Como destaque individual, eu escolho o Tévez. Explico. Eu acho, sim, o Renato mais técnico, porém ele foi importante no coletivo do time. O argentino, em 2005, matou a responsabilidade no peito e saiu jogando. O jogador provou que tinha a cara do time, ele brigava, ele era raçudo e individualmente jogou mais que o meia. Embora que se fosse para montar a minha equipe, eu iria escolher o brasileiro.
Se seguir com o mesmo número usado na sua trajetória no Grêmio, Luan poderá ser mais um camisa 7 decisivo na história recente do Sport Club Corinthians Paulista
A contratação de Luan, oficializada pelo Corinthians na tarde desse sábado (14), gerou muitas expectativas positivas na Fiel. Referência técnica e decisivo nas conquistas recentes do Grêmio, seu ex-clube, o jogador, se seguir usando a camisa 7, que até aqui marcou sua carreira, terá a missão de ser mais um craque com o número no manto Alvinegro.
Na história recente do Corinthians, Marcelinho Carioca e Jô conquistaram a torcida corinthiana marcando gols decisivos e conduzindo o time na conquista de importantes títulos, ambos usando o 7 em suas camisas. Vale lembrar que o maior artilheiro da história do clube, Cláudio, “O Gerente”, também usou a 7.
O “Pé de Anjo” atuou 433 jogos pelo Corinthians, onde marcou 206 gols. Porém o mais impressionante deste camisa 7 histórico era seu poder de decisão, e isso fez com que o Timão conquistasse títulos do Campeonato Paulista, Copa do Brasil, Brasileiros, e também um Mundial de Clubes, entre outros.
Outro 7 que se tornou ídolo da Fiel foi Jô. Após subir para o profissional muito jovem, foi em seu retorno ao clube do Parque São Jorge que o atacante consolidou seu nome na história corinthiana. Em 2017, o camisa 7 foi decisivo nas conquistas do Paulistão e do campeonato Brasileiro. Artilheiro implacável, Jô precisava de poucas chances para marcar, e assim foi um dos principais jogadores daquela temporada.
Então, caso Luan mantenha seu histórico, e siga usando a 7, que em 2019 foi de Sornoza, o recém contratado pode entrar para a galeria dos jogadores decisivos e vitoriosos no Corinthians levando o número estampado no uniforme. Vestir a mesma camisa que jogadores amados pela Fiel não deverá ser um peso para Luan, já que no Grêmio ele era o 7, número que foi do maior ídolo da história do tricolor do Rio Grande do Sul: Renato Gaúcho.
Título veio com vitória de virada contra o Fluminense na Arena Corinthians
Se tem uma coisa melhor que vencer, é vencer sendo contestado, superar as críticas, e calar os faladores. E foi exatamente assim que o Corinthians foi Heptacampeão Brasileiro em 2017. Sendo chamado no começo do ano de “Quarta força do Estado”, o Timão, contra tudo e contra todos, se tornou a 1ª força do Brasil. Com direito a “final” contra o Palmeiras, principal concorrente ao título, o Corinthians há exatos dois anos, era dono do Brasil pela sétima vez em sua história.
Os rivais, muito bem estruturados financeiramente, montavam seus elencos para 2017. São Paulo anunciava Lucas Pratto do Atlético Mineiro. Santos já contava com um atacante em alta, que era o Ricardo Oliveira que vivia boa fase. Palmeiras contratava Borja, recém campeão da Libertadores com o Atlético Nacional.
E o Corinthians repatriava Jô. E isso se fez piada entre os rivais. O Timão se reforçou ainda com Pablo, do francês Bordeaux por empréstimo, Gabriel, ex-Palmeiras, Paulo Roberto entre outros nomes nada badalados. Além disso, efetivou Fábio Carille.
O ótimo trabalho do Paulistão 2017 foi mantido e o bom esquema tático permaneceram. O Coringão seguiu para o Brasileirão, e fez um primeiro turno sem nenhuma derrota. Jô, que era questionado no início da temporada, a essa altura brigava pela artilharia do campeonato.
Invicto, o Corinthians abriu uma certa vantagem para o segundo colocado. E isso foi crucial, pois quando a invencibilidade foi perdida para o Vitória no segundo turno, o Timão caiu de produção.
O Palmeiras que se reestruturava, e chegou a ameaçar a liderança corinthiana, mas numa espécie de “final” na Arena Corinthians, o Timão venceu o rival por 3 x 2 e voltou a respirar no campeonato. O título foi confirmado nas duas próximas rodadas, sobre o Fluminense. Primeiro, o susto: Henrique abre o marcador contra o Timão logo no inicio do jogo. A virada veio só no segundo tempo, e o Corinthians conseguiu marcar três gols, com dois de Jô e um de Jadson.
Jô, que no começo era questionado pela mídia, terminou o Brasileirão como artilheiro do campeonato, marcando 18 gols em 34 jogos.
Por Gustavo Santos
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