Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão
O Corinthians Futebol Feminino manteve seus 100% de aproveitamento no Campeonato Brasileiro. Na última segunda-feira, 25, as Brabas venceram o Flamengo, fora de casa, pela terceira rodada da competição, pelo placar de 3 x 2, com gols de Mariza, Milene e Gabi Portilho.
Na saída do gramado, o comandante Lucas Piccinato falou com a Central do Timão. O treinador alvinegro, entre as questões abordadas, projetou a próxima partida do Corinthians no Brasileirão, que será a última da equipe antes da pausa para os jogos internacionais na data FIFA. Desta vez, o Time do Povo jogará em casa na Neo Química Arena.
“Contra a equipe do Inter a gente já fez um confronto nessa temporada, na Supercopa, foi um jogo bem difícil. A gente saiu na frente, o Inter virou. Um jogo de muitas alternativas. O ataque do Inter é um ataque muito rápido, muito veloz, muito inteligente. Mas a gente vai fazer uma boa preparação. A partir de amanhã a gente começa a pensar e fazer uma boa preparação para chegar inteiro, gigante, e fazer um grande jogo contra o Internacional”, comentou o treinador.
Aos 33 anos, Lucas Piccinato chegou ao Corinthians em janeiro, com a responsabilidade de substituir Arthur Elias, ex-técnico campeão de tudo pelo clube. Piccinato, que já conquistou a Supercopa do Brasil Feminina pelo Corinthians neste ano, tem passagens pelo Centro Olímpico, São Paulo e estava no comando do Internacional, antes de aceitar o convite para treinar o Timão.
Corinthians e Internacional se enfrentam pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro na próxima sexta-feira, 29, às 21h30 (horário de Brasília), na Neo Química Arena. As Brabas tentarão manter os 100% de aproveitamento e a liderança na competição, enquanto as Gurias Coloradas tentam se distanciar da zona de rebaixamento.
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Em grande fase no Corinthians, tendo marcado cinco gols nos últimos seis jogos, o centroavante Yuri Alberto celebra seu momento – e também o do Timão, que “virou a chave” após a chegada de António Oliveira e, mesmo com a eliminação precoce do Campeonato Paulista, vê a sequência da temporada com otimismo. É o que diz o atacante, que concedeu entrevista ao ge.globo nesta segunda-feira, 25.
“O António tem um experimento muito bom de deixar o ambiente muito leve; não só ele, mas como toda a comissão dele e o estafe aqui do CT. No ano passado, a gente brincava: aqui no Corinthians, quando a coisa estava muito boa, estava muito boa mesmo, quando estava ruim, está muito ruim. Graças a Deus o clima está muito leve. Creio que, com o clima e os jogadores nessa alegria e harmonia, a gente possa conquistar grandes coisas.”
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
O atacante afirmou que a preparação do Timão para o restante da temporada tem sido facilitado pela estrutura do CT. Para o camisa 9, os equipamentos e facilidades oferecidas pelo clube ajudam no entrosamento do elenco, que nessa temporada passou por grande reformulação, perdendo 14 atletas e recebendo outros 11 ao todo.
Yuri afirmou, ainda, que mantém um trabalho fisiológico complementar para manter a forma no auge. “Tento sempre manter a alta performance com o trabalho com o meu fisiologista durante toda a temporada. Lógico que você vai oscilar, mas preciso estar sempre me cuidando para estar bem em campo, poder treinar bem e entregar o melhor para o António e a comissão técnica”, disse.
O camisa 9 revelou, por fim, o sonho de ser artilheiro do Campeonato Brasileiro, e tem esperança de o Corinthians conquistar um título neste ano. “São três competições (Brasileiro, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana) muito importantes para nós, mas o António vai ter o sentimento de saber dividir bem o elenco. Acho que a gente vai beliscar alguma coisa. Creio que esse ano vai”, declarou.
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Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão
No Corinthians há pouco mais de um mês, o técnico português António Oliveira já caiu nas graças da torcida. O treinador rapidamente mudou a postura da equipe em campo e aos poucos está implementando sua ideia de jogo nos treinamentos do grupo.
Ao que parece, o treinador também vem construindo laços com os atletas do elenco. Uma das coisas que mudaram, é a fase de um dos principais jogadores do elenco alvinegro, Yuri Alberto. O atacante contou em entrevista ao ge.globo, um pouco sobre a relação entre ele e o treinador, de como António o ajudou a superar a má fase.
Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
“Estou muito leve, sabe? Querendo não só agradar todo mundo, mas me agradar também. Foco em estar no meu melhor momento, respeitando as decisões que quero tomar dentro de campo e com leveza, sabe? Mas também com a responsabilidade que a camisa 9 do Corinthians tem. As coisas ficam mais leves deixando um pouquinho de lado, as coisas fluem.
O António tem passado muita confiança também, e isso me ajuda bastante. Passei por um momento muito difícil aqui e todos me ajudaram bastante. Estou muito feliz e só quero ajudar, ainda mais do que antes”, comentou o atacante sobre a influência do técnico sobre a fase artilheira que vem vivendo”, comentou o centroavante.
Yuri ainda contou sobre como a chegada de António o ajudou dentro de campo, dizendo que às vezes brinca com o técnico dizendo que “mata e morre” pelo treinador. Vale lembrar, que os dois já trabalharam juntos no Santos em 2020, quando Jesualdo Ferreira treinava a equipe e António Oliveira era o técnico.
“A chegada do António ajudou. Ele é um cara que conheço há muito tempo, desde 2020, e é um cara que não tinha a obrigação nenhuma de me ajudar enquanto eu estava para ter o contrato encerrado com o Santos. Ele me abraçou demais e foi um cara que me deu muita atenção, sempre querendo me ajudar ali com o Jesualdo Ferreira, que era o técnico. Hoje eu brinco: “António, eu mato e morro por você”, relevou o atacante.
O centroavante até apelidou o treinador. Perguntado se chama o treinador de António ou “Tonhão”, Yuri respondeu que chama o treinador de “Folha”, revelando que os outros jogadores já estão chamando o técnico pelo apelido.
“Chamo de Folha! Quando chamo de Tonhão ou António, ele fica louco comigo. Lá no Santos tinha o Wagner Palha, que tinha esse apelido por ser muito magrinho. Acho que foi o John (goleiro) que começou a chamá-lo de Folha, Folha, antes de Palha. Aí o António ouviu a gente toda hora falar “Folha, Folha, Folha” e do nada começou a chamar todo mundo de Folha. Pegou. Toda vez que jogava contra ele, ia abraçar e falava: “Folha”, comentou.
“Agora os outros começaram a chamar aqui no Corinthians. O Maycon gosta muito de irritar ele. A gente fica falando: “calma, Folha”. No jogo agora contra o São Bernardo, fui acalmá-lo, ele falou: “me deixa, me deixa”. Falei: “calma, Folha, calma”. Passou 30 segundos e ele foi expulso”, brincou.
Por fim, Yuri Alberto revelou como foi a primeira conversa com António Oliveira assim que o comandante chegou ao clube e comenta como o português o ajudou a melhorar em campo na temporada.
“Não teve nada de, tipo, a gente chegar, sentar em uma sala e conversar sobre como seria a temporada. O António chegou e já parecia que estava aqui há muito tempo, sabe? Foi até muito estranho, porque parecia que ele estava aqui há muito tempo, sentou conversando com todo mundo, com os atletas. A coisa foi acontecendo. Ele é um cara que há muito tempo e sei desse tipo de jogo, como joga, muito agressivo”, comentou sobre a chegada do comandante.
“Ele usa bastante a minha característica de velocidade, ataque de espaço, e isso me beneficia muito. Se for marcar, marcar para a frente, e não correr para trás, porque a distância fica bem maior. É um cara que o grupo todo abraço, eu abracei, e mato o mundo por ele, como disse”, completou.
Desde a chegada de António Oliveira, Yuri Alberto já soma cinco gols em seis jogos com a camisa do Corinthians. O atleta agora está em preparação para a partida da próxima terça-feira, 2, pela primeira rodada da fase de grupos Copa Sul-Americana, contra o Racing, do Uruguai.
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Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão
Yuri Alberto é um dos principais jogadores do elenco do Corinthians, porém, o atacante passou por diversas situações em sua passagem no clube alvinegro até aqui, desde momentos bons, ruins, vaias e aplausos. No Timão desde 2022, o atleta voltou a viver uma boa fase dentro de campo, após uma temporada de 2023 abaixo do esperado. Até aqui, são cinco gols nos últimos seis jogos.
Em entrevista ao ge.globo, o centroavante do Timão contou como conseguiu lidar com as críticas nas arquibancadas e nas redes sociais. Vale ressaltar que Yuri nunca foi à público para responder a alguma delas.
Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
“Sempre fui um cara muito tranquilo. Meu pai até brinca que tenho um jeito de meio “sono”, desligado para essas coisas. Foi muito bom ser assim, porque foi uma pressão muito grande, uma humilhação que eu e minha família passamos nesse período. Tive o discernimento, mesmo com as dificuldades, botar a cara dentro de campo e dar o meu melhor.
Independente de como as coisas aconteciam, se estavam correndo bem, estava me entregando, estava me doando para o grupo. Acho que essa foi a melhor maneira de dar a volta por cima, sabe? É muito gratificante ter ouvido a torcida começar a gritar meu nome no jogo contra o Botafogo-SP. Fiz o gol e gritaram meu nome, foi muito gratificante.
Isso é o que vale a pena, sabe? É um momento mais do que especial poder dar a volta por cima e ver que os mesmo que te vaiavam quando você saía, hoje estão de aplaudindo. Eu saía, abraçava o Maycon, o Mano, me deram muita força nesse período”, comentou o atacante.
O atacante ainda deu sua opinião, respondendo a pergunta da reportagem sobre se as críticas passaram do ponto.
“Sempre passa, sempre passa. Sabemos como são muitos torcedores e não cabe a mim responder cada um deles. Tem crianças que se inspiram na gente, então tenho que ter a sabedoria de agir nesses momentos. Fiquei no meu momento, me retraí um pouco, com a minha família, e fomos juntos trabalhando, também com meu fisiologista. Sabia que o momento não era o melhor e que tinha que se preparar para quando chegasse esse momento bom. E, graças a Deus, chegou, que continue por muito tempo. Que os momentos ruins sejam bem curtinhos durante a minha carreira”, completou.
O jogador contou ainda que começou a fazer terapia um pouco antes do episódio envolvendo o atleta e o técnico Mano Menezes, onde Yuri foi chamado de “burro” pelo treinador após uma jogada em que o atacante cometeu uma falta boba no jogador do São Bernardo, pela terceira rodada do Paulistão.
Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
“Nesse período difícil que passei, comecei a ter o acompanhamento de um psicólogo e ele sempre fala para eu esfregar as mãos e pensar em coisas boas quando estiver em um momento pouco à vontade ou que me sentisse pressionado. É esse dia (jogo em que marcou um hat-trick em partida contra o Atlético-GO pela Copa do Brasil 2022) que passa na minha cabeça sim. Quando faço isso com as mãos, é o que passa na cabeça.
“Começou ali no fim de janeiro desse ano. Nunca fui um cara de… sabe, porque para a cabeça de muitos atletas, quando pensamos em psicólogo, pensamos que “isso aí é para louco”. Mas, não, não é isso, faz muita diferença na vida de um atleta”, disse Yuri sobre quando começou a realizar terapia com psicólogo.
O centroavante complementou falando de sua relação com o ex-treinador Mano Menezes. Ele esclareceu a situação que ocorreu na partida contra o São Bernardo e revelou qual era a relação que tinha com o técnico.
“Na verdade começou naquela semana e, em seguida veio o jogo. Não julgo ele ali, me explicou ali no momento pelo lance e tal. E tive uma atitude burra, mas ele foi infeliz na fala dele. Nossa relação era muito boa aqui durante os treinos e os jogos. Até no ano passado, quando meu momento não estava tão bom, ele tinha um carinho por mim de querer me ajudar muito. Mas infelizmente as coisas não ocorreram bem nos últimos jogos desse ano”, comentou o atacante, esclarecendo o episódio envolvendo o treinador Mano Menezes.
“Quando ele era técnico do Inter e eu estava ainda no Zenit, fui assistir a um jogo deles e tivemos uma conversa. Quando veio para cá, já sabia um pouco de mim. Mano Menezes e sua comissão são de pessoas muito legais, pessoas muito boas. A relação segue boa. Depois do ocorrido, a gente conversou ali no momento e resolvemos”, completou respondendo sobre qual era a relação com o ex-técnico do clube.
Yuri Alberto está concentrado com o restante do elenco no CT Dr. Joaquim Grava, onde o Corinthians está se preparando para o restante da temporada. Na próxima quarta-feira, 27, o time comandado pelo técnico António Oliveira enfrentará o Londrina, em amistoso de preparação antes da estreia na Copa Sul-Americana.
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O volante Paulinho está cada vez mais próximo de retornar aos gramados após longa recuperação de uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo, que exigiu uma cirurgia em junho de 2023. Nesta sexta-feira, 22, a Corinthians TV divulgou um bate-papo do atleta com Ivan Andrade, onde ele falou sobre sua vida e carreira.
“Eu sou um cara que costumo ficar em casa, com a minha família, com meus amigos, reservado, né. Eu acho que depois dessas duas lesões eu passei a ser mais tranquilo. Principalmente nesses momentos de folga, dias livres. Depois dessas lesões passei, talvez, a olhar a vida também de uma forma diferente.”
Foto: Reprodução/Corinthians TV
O volante revisitou sua carreira vitoriosa no Corinthians, clube pelo qual já atuou 206 vezes e ganhou quatro títulos. “Eu conquistei, né, obviamente com a ajuda do Corinthians, com a ajuda do grupo, da instituição, eles me deram muitas coisas importantes, títulos importantes, e eu tive a minha contribuição ali pequena”, disse.
Paulinho também afirmou que acredita ter um legado no Time do Povo. “Não só dentro de campo. Sou um cara que sempre tá dentro do clube, tentando ajudá-los (os jogadores mais jovens)… eu falo que o meu papel hoje aqui dentro do Corinthians é esse lado de realmente mostrar pra eles como que se constrói uma carreira, como que se constrói uma história dentro de um clube, então isso tudo eu venho tentando fazer”, declarou.
Ele prosseguiu: “É um lado muito importante principalmente esse ano, um trabalho que está se iniciando. E você precisa ter pessoas ao teu lado para te ajudar. E todo mundo que chegou, pessoas novas, jogadores novos, a gente precisaria nos ajudar ali para ir construindo. É o que eu falo, ir construindo uma história, com o elenco que tem agora, para esse elenco ter capacidade de construir a história.”
Paulinho também revelou, na entrevista, temer que um dia deixe o Corinthians e algum problema ou situação inacabada possa prejudicar a imagem que sua carreira deixou. Também revelou ter um sonho: conquistar a Copa do Brasil pelo Timão, um dos títulos que ele ainda não tem no clube. “Isso que me motivou também durante a minha recuperação e principalmente quando a gente começa esse ano em janeiro”, disse.
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Na última terça-feira, 19, o atacante Júnior Moraes, atualmente sem clube e que defendeu o Corinthians entre março de 2022 e agosto de 2023, foi o convidado do canal Benja Me Mucho, do jornalista Benjamin Back. No bate-papo, o atleta avaliou sua passagem pelo Timão como o pior momento da sua carreira e como por exemplo o contexto da sua vinda ao Timão.
“Meu tempo de Corinthians, em termos de performance, foi a pior que eu tive na minha carreira. Eu não estava bem da cabeça. Eu não estava bem, cara. Não estava bem. Quando aqui (cabeça) não está bem, não adianta. Podia estar com o Neymar do lado, podia estar com o Ganso, com o Ronaldinho do meu lado, eu não ia performar. Eu não tinha condições nenhuma. Hoje eu consigo falar isso.”
Foto: Reprodução/YouTube
O atacante falou também de sua chegada ao clube, e de como ele imaginava que, ao sair da Ucrânia, país que vivia – e ainda vive – um contexto de guerra contra a Rússia, tudo estaria bem. “Eu acertei com o Corinthians menos de uma semana depois que eu saí da guerra. Eu fui o primeiro a acertar. Eu pensava: ‘Estou bem pra caramba, meu irmão. Não estou correndo risco de vida'”, explicou.
Júnior Moraes também explicou o processo até perceber que não estava mentalmente bem. “Lá dentro, não (Ninguém desconfiava). No começo, não. Depois o Luciano Rosa deu um toque. Falou: ‘Júnior, estou te vendo muito meio aéreo, estou achando melhor você passar pelo especialista que eu passo’. Aí eu comecei a fazer terapia”, afirmou.
Em sua passagem pelo Corinthians, Júnior Moraes fez 21 jogos, sendo apenas oito como titular. Marcou somente um gol, em 11 de maio de 2022, na vitória do Timão contra a Portuguesa-RJ, em jogo válido pela Copa do Brasil.
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A apresentadora Marília Galvão publicou vídeo em seu Instagram, nesta segunda-feira, 11, com trechos de uma entrevista realizada com o atacante Ángel Romero. O paraguaio vive boa fase no Corinthians em 2024 e, nesta semana, voltou a ser convocado para defender sua seleção local após um ano e nove meses.
No vídeo, com pouco mais de um minuto de duração, Romero responde a algumas perguntas da apresentadora. Em uma delas, se define como “determinado”, e em outra elege o canto “Sou Maloqueiro” como seu preferido, dentre todos os cantados pela torcida quando o Corinthians joga.
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
Em outros momentos, mais descontraídos, Romero elegeu Paulinho como o mais bem vestido do elenco: “Ele acha que tá no casamento todo dia. Até falo pra ele, ‘No meu casamento, meu irmão foi assim, desse jeito'”, disse, rindo. Também mostrou sua tela de bloqueio do celular, que é uma foto sua, junto com esposa e filho.
Marília pediu, por fim, para Romero responder com “sim” ou “não” a algumas perguntas, como “Romero é o maior gringo da história do Corinthians?” e “Romero joga no maior time do Brasil?”, no que o atacante concordou em ambas. Na última, que foi “Romero já pensou que a torcida não gostava dele?”, o paraguaio disse: “Não gostam de mim, mas eu gosto deles”, no que foi respondido pela apresentadora: “A torcida te ama, Romero!”.
De acordo com a postagem de Marília, a entrevista completa com Romero será publicada no canal Desimpedidos, disponível no YouTube. A data não foi informada.
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Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão
Na tarde desta segunda-feira, 19, Augusto Melo, presidente do Corinthians, concedeu uma entrevista ao Podpah. Durante a conversa, abordou diversas pautas e forneceu atualizações sobre a ampliação da Neo Química Arena. Além disso, esclareceu o incidente ocorrido durante o Derby do último domingo contra o Palmeiras, realizado na Arena Barueri.
O mandatário anunciou que o clube adiará a remoção das cadeiras do setor sul, localizado atrás de um dos gols, até setembro. A decisão foi motivada pelo fato de o Corinthians ter firmado um contrato com a NFL (National Football League), a liga norte-americana de futebol americano, para a realização de uma partida no estádio no dia 6 de setembro.
Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
Conforme explicado por Augusto Melo, se o Corinthians retirasse as cadeiras neste momento, o clube teria que reinstalá-las posteriormente para a partida da NFL, o que acarretaria em custos adicionais para o clube.
“Já temos a liberação para tirar as cadeiras, ampliar lugares. Mas temos contrato com a NFL, feito em dezembro, e não podemos tirar as cadeiras agora. Está tudo pronto, tudo certo. A NFL vai pagar para colocar as cadeiras na Norte e depois vai pagar para tirar. Se formos fazer isso hoje, o custo é todo do Corinthians para tirar, em setembro colocar e depois tirar. Por esse contrato, até setembro, não conseguiremos tirar as cadeiras”, explicou o dirigente.
O contrato para a realização da partida de futebol americano foi assinado pelo ex-presidente do Corinthians, Duilio Monteiro Alves, durante a gestão anterior. Augusto Melo acrescentou que tem o sonho de aumentar a capacidade da Neo Química Arena, construindo mais arquibancadas atrás dos dois gols. A ampliação do estádio foi uma das promessas de campanha do novo presidente.
“Eu tenho uma grande expectativa de ampliar nossa Arena para pelo menos 70 mil lugares. Estou trabalhando para isso. A gente tem uma propriedade que está negociando e, se negociar essa propriedade, que está caminhando muito bem, eu vou ter condições de ampliar a Arena”, completou.
Ainda na entrevista, Augusto Melo aproveitou para esclarecer o episódio do vidro do camarote quebrado, durante do Derby do último domingo, 18, na Arena Barueri. O dirigente revelou que os membros da diretoria que estavam presentes no local sofreram ameaças durante a partida e ressaltou que o vidro já estava trincado antes da comemoração do segundo gol do Corinthians.
“A gente ficou com medo da situação, sofremos uma pressão enorme, fomos ameaçados a todo momento, queriam agredir a diretoria, só porque vibramos com o gol. Um dos diretores na hora de vibrar a cadeira saiu e bateu, mas o vidro já estava trincado. Não quebrou conosco. Estilhaçou porque eles batiam no vidro, nos ameaçavam. Foi uma falta de respeito enorme. Na nossa Arena, eles têm toda estrutura, respaldo“, desabafou o mandatário.
“Não fomos nós que quebramos, foi o contrário. No jogo todo fomos ameaçados, bateram no vidro. A gente deveria ter um controle maior nisso, especialmente para a nossa segurança”, declarou.
Corinthians e Palmeiras empataram pelo placar de 2 x 2 no último domingo. O Timão foi buscar o empate no placar após estar perdendo por dois gols de diferença, com dois jogadores a menos e um zagueiro improvisado no gol. A equipe alvinegra agora soma 10 pontos no Grupo C do Campeonato Paulista e ainda tem chances matemáticas de classificação para a próxima fase.
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O atacante Pedro Raul, de 27 anos, foi anunciado como novo reforço do Corinthians na manhã desta sexta-feira, 2 de fevereiro. Já registrado e disponível para estrear, o clube já agendou sua entrevista coletiva de apresentação à imprensa e torcida, que acontecerá neste sábado.
As perguntas serão feitas após a atividade comandada por Mano Menezes no CT Dr. Joaquim Grava, na parte da manhã. O clube não especificou o horário de início, mas a entrevista deve começar após às 11h30 (de Brasília). A transmissão acontecerá através da Corinthians TV.
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
Como citado, o Corinthians já regularizou o jogador e ele estará disponível para o confronto deste domingo, pela quinta rodada do Campeonato Paulista. A partida é contra o Novorizontino, na Neo Química Arena, às 11h (de Brasília). Por isso, ele será apresentado rapidamente.
Pedro Raul é a sétima contratação do Corinthians para a temporada, depois de Raniele, Palacios, Hugo, Gustavo Henrique, Félix Torres e Rodrigo Garro. Desses, apenas o último ainda não estreou, pois o clube aguarda a chegada de uma documentação para poder inscrevê-lo.
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Na noite desta terça-feira (21), o Corinthians anunciou seu terceiro reforço para a temporada, Chrystian Barletta. Com 21 anos, ele já declarou que é torcedor do clube e possui diversas fotos vestindo a camisa do Timão, além de ter registrado fotos com os ídolos Cássio e Renato Augusto.
“Foi uma alegria imensa. Primeiro, dá aquele baque, você não consegue acreditar, fiquei uns dois, três dias sem dormir. Mas, como foi no meio do (Campeonato) Paulista, creio que a ficha demora pra cair, porque eu estava no meio de um campeonato com o São Bernardo, então, depois dos primeiros dias que eu fiquei ansioso, voltei ao normal, deu aquela abaixada”, declarou em entrevista à Corinthians TV.
Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
“Mas agora, vindo aqui, voltou aquela ansiedade. E quando eu dei a notícia para meus pais, meu pai chorou bastante, pois ele é corinthiano roxo. Mas todo mundo ficou feliz, é claro, não tem nem como ter outra reação com uma notícia dessa”, complementou.
Também na terça, o pai de Chrystian, Silvio Barletta, publicou em suas redes sociais diversas fotos vestindo a camisa do Corinthians, além de imagens dele na arquibancada, alegando ser um torcedor fanático do Timão.
O novo reforço ainda falou sobre toda sua história com o clube. “Foram 21 anos na minha vida torcendo para o Corinthians, assistindo aos jogos. É óbvio que eu nunca deixei isso atrapalhar a parte profissional, procurei nunca postar nada, porque a gente não sabe do futuro, né? Mas, para mim, é muito bom estar aqui, é um clube que eu sempre assisti, já sabia o nome de todo mundo antes mesmo de vir para cá. Então para mim é fácil, o grupo também é bom e eu estou me sentindo muito feliz aqui”
Foto: Reprodução/Corinthians TV
Canhoto, ele atua majoritariamente pelo lado direito do ataque, Chrystian afirmou que esta é sua posição preferida. “É a posição que eu me sinto mais confortável de jogar. No começo da minha carreira, eu era lateral-esquerdo, então eu tenho o cacoete de marcação. Mas ao longo do tempo, fui indo para a frente e acabei virando ponta-direita. É o lugar onde eu me sinto mais confortável, puxar a bola para dentro do campo. Flutuo ali por dentro, então essas são as minhas características. Procuro atacar o espaço, com velocidade”
Além da força no ataque, ele também diz que ajudará na marcação, como apresentava no próprio São Bernardo, seu ex-clube.
Barletta deve estrear pelo Corinthians, em jogos oficiais, apenas na estreia da equipe na Libertadores. O sorteio para determinar os três adversários do Timão na fase de grupos acontece no dia 27, segunda-feira.
Com contrato até 2027, Yuri Alberto voltou ao seu bom momento vestindo a camisa do Corinthians, com três gols nos últimos dois jogos. Contudo, antes de virar reforço do Timão, em julho de 2022, ele tinha outro clube como prioridade, o Internacional, que possui uma certa rivalidade com o clube do Parque São Jorge.
“De início, o nosso retorno, a minha primeira ideia era o Inter, né? Que foi o lugar de onde eu sai, onde eu ajudei o clube também com minha venda. A maior venda da história do Inter é a minha. Mas aí eu pensando com a minha família e tal, e surgiu a proposta do Corinthians. E eu tava aqui em São Paulo, ia ter Corinthians e Boca Juniors na Libertadores. Aí o presidente (Duilio) me convidou pra ir conhecer o CT, e quando entrei lá, (pensei) ‘não tem como, é aqui’. É muito diferente”, comentou Yuri em entrevista à The Players’ Tribune.
Yuri Alberto após gol contra o Santo André – Foto: Rodrigo Corsi/Ag.Paulistão
Contratação badalada na época, por ser um jovem, goleador e ter sido vendido por mais de 20 milhões de euros para a Europa, Yuri demorou para engrenar na equipe, ficando quase dez jogos sem fazer seu primeiro gol. Entretanto, quando balançou as redes pela primeira vez, não parou mais.
“Foi um início ruim no Corinthians. Não ruim, difícil, de nove jogos sem marcar, nunca tinha ficado nove jogos sem fazer um gol. Mas a torcida… quando tu vê um corinthiano, tu vê que o cara é fanático, não tem corinthiano meia boca, tá ligado? E eu falei que no meu primeiro gol que eu fizesse na Arena, ou em qualquer lugar, eu ia pra torcida. E graças a Deus, foi um momento muito especial, foi quando a gente tava perdendo de 2 x 0, e no segundo jogo a gente tinha que reverter esse resultado”, relembrou.
A partida citada por Yuri foi um 4 x 1 sobre o Atlético-GO, garantindo a classificação para a semifinal da Copa do Brasil. Naquela época, ainda sem ter feito gols pelo clube, o camisa 9 fez três em uma mesma partida, sendo seu primeiro, e até o momento único, hat-trick com a camisa do Corinthians.
“Gosto muito de fazer hat-trick também, e no Corinthians foi o primeiro, fiz esse gol e fui pra torcida. A Fiel é embaçada“, completou.
Brazil's Corinthians Gil scores a penalty kick against Argentina's Boca Juniors goalkeeper Agustin Rossi during the Copa Libertadores football tournament round of sixteen second leg match at La Bombonera stadium in Buenos Aires on July 5, 2022. (Photo by JUAN MABROMATA / AFP) (Photo by JUAN MABROMATA/AFP via Getty Images)
Um dos jogadores que menos dá entrevista do elenco corinthiano, o zagueiro Gil esteve no quadro “Tudo menos futebol”, da Corinthians TV, onde são conversados vários assuntos, sem ser futebol. Um dos assuntos foi sobre ele ser o ‘paizão’ dos garotos da base, sempre acolhendo-os.
“Quando eu subi, lá atrás no Americana, tinha uma pessoa que me ajudava bastante. Ele já era bem mais velho do que eu, já estava há bastante tempo no profissional, então assim que eu subi, ele já me ajudava bastante. E é assim que eu tento passar pra eles também. O mais importante é que a gente tá ajudando, tá retribuindo também, aquilo que a gente faz pelo clube, não só dentro de campo, como fora também”, explicou Gil.
Gil classificando o Corinthians na Libertadores – Foto: Juan Mabromata/AFP via Getty Images
Além de Gil, outros jogadores também já mostraram ser um dos ‘líderes’ quanto ao tratamento com garotos da base. Cássio, capitão da equipe, sempre aparece falando sobre os garotos, Giuliano também sempre é elogiado pelos jovens, e como revelou Gil, Du Queiroz é um dos acolhedores também.
“Nessa parte também tem o Du Queiroz. Até nesses dias, na academia, ele estava falando comigo. Então a gente fica feliz de poder ajudar, mas o importante é que eles se sintam respeitados e nós respeitamos também. Acho que isso é o mais importante”, finalizou o assunto.
No bate-papo, Gil comentou sobre o episódio do “pegou na goiaba”, que aconteceu em um vídeo de um dos jogadores do Corinthians, logo após a classificação na Libertadores em cima do Boca Juniors, nos pênaltis, com o zagueiro batendo o pênalti decisivo.
“Isso é coisa do Willian. Uma coisa que a gente tinha quando ele tava aqui, quando a gente participava de posse de bola, ou ronda, quando o cara dominava ou tocava a bola errada ele falava que ‘pegou na goiaba’, que é esse ossinho aqui (do tornozelo). Ele ficou enchendo a paciência, até que eu pude fazer o gol em La Bombonera, na classificação, e ele falou. “Pegou na goiaba e a gente classificou“, revelou.
Na noite desta quarta-feira (09), em partida que teve início às 21h30 (Brasília), o Corinthians empatou sem gols com o Atlético-GO, no Estádio Antônio Accioly, em Goiânia, e foi eliminado da Copa do Brasil por ter perdido o jogo de ida por 2×0, na quarta-feira passada (02), em São Paulo.
Um dos líderes do elenco, o atacante Jô, que entrou no segundo tempo na vaga de Luan e pouco conseguiu fazer em campo, comentou sobre a desclassificação e sobre o recém-chegado técnico Sylvinho, que fez apenas seu quarto jogo à frente do Timão.
Jô, atacante do Corinthians. Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians.
“Sabemos dos problemas que temos, isso é natural. O Sylvinho foi para seu quarto jogo, está tentando implantar um estilo de jogo. É complicado. Saímos da Copa do Brasil onde, no meu modo de ver, foi no primeiro jogo que acabamos tomando dois gols. Aí você vem jogar contra um time que joga fechado e fica complicado para jogar essa bola na área”, disse o camisa 77.
“Erguer a cabeça agora, tem o brasileiro, temos muito o que aprender, aprender mais como é o Corinthians, jogar com raça e determinação. Mas isso é natural, isso é aos poucos. É claro que a torcida às vezes cobra mais, mas isso é natural, faz parte. É Corinthians, temos que aceitar as cobranças. Seguir de cabeça erguida que ainda tem o Campeonato Brasileiro pela frente”, finalizou.
Em entrevista recente, meia declara que pretende continuar jogando e sonha com despedida no Timão
O meio-campo Jadson atuou pelo Corinthians em duas passagens: a primeira, entre 2014 e 2015; e a segunda, entre 2017 e 2019. Anteriormente, o jogador defendia o rival São Paulo e chegou ao Timão envolvido em uma troca com o atacante Alexandre Pato.
Foto: Rodrigo Gazzanel
Em 2015, sob o comando do técnico Tite, o atleta foi fundamental para a conquista do Brasileirão. Na sequência, transferiu-se para a China. Já no início de 2017, voltou para o Corinthians e ajudou o time a vencer o Paulista e o Campeonato Brasileiro daquele ano. Nas temporadas seguintes, participou de mais dois títulos estaduais.
Porém, em 2020, apesar de Jadson ainda ter um ano de contrato pela frente, o clube decidiu rescindir o vínculo com o jogador. Em entrevista para o Uol Esportes, o meia revelou a mágoa pela saída do Corinthians.
“Eu vi que o ano não estava sendo bom e pensei: ‘se eu não for bem, vão se aproveitar disso’. Foi o que aconteceu. Não fui tão bem e se aproveitaram. O treinador novo não me queria, mas tenho certeza de que por trás tinham pessoas que também não queriam que eu ficasse lá no Corinthians”, revelou Jadson.
Jadson foi categórico ao afirmar que ainda se sentia capaz de defender a camisa do Corinthians. Nesse sentido, revelou a espera por um jogo de despedida.
“Minha motivação é mostrar que eles estavam errados e que eu ainda poderia atuar com a camisa do Corinthians. Quero receber o carinho da torcida e ver como eu e o Ralf éramos queridos”, completou o jogador.
Ao voltar da China para o Corinthians em 2017, o jogador se deparou com o título de ‘quarta força’. A denominação foi dada ao clube por comentaristas de algumas emissoras, acreditando que os outros grandes de São Paulo estariam à frente do Timão para a disputa dos campeonatos.
“Esse negócio de quarta força mexeu um pouco com o brio de cada um. A gente foi para cima e terminou campeão”, contou Jadson, referindo-se ao ano de 2017.
Apesar dos títulos daquela temporada, o time de Fábio Carille enfrentou críticas pelo estilo de jogo. Muito seguro na defesa, o treinador formou uma equipe que ganhava muitas partidas por 1×0, criando o estigma de ‘jogo feio’. O meia rechaçou esse tipo de comentário.
“Muita gente criticou, falando que a gente jogava feio. Mas jogava feio e vencia. 1 a 0, 1 a 0, 1 a 0, mas eram três pontos. O que vale no futebol é a vitória. Não adianta querer jogar bonito, futebol moderno, futebol inovador e não vem resultado. A pressão vai ser bem maior. Nossa equipe estava fazendo arroz com feijão, mas conseguiu um título importante”, citou Jadson, que ainda falou da amizade com o ex-técnico do Timão, Fábio Carille.
“O Carille é um cara especial na minha vida. Ele me ligou e disse: ‘Jadson, eu quero você aqui. Estou precisando que você volte. Você vai entrar, vai se encaixar no meu jogo’. Ele é um cara sensacional, ouvia bastante os jogadores, dava espaço para todo mundo falar”, complementou o jogador.
Em sua passagem pelo Corinthians, Jadson conviveu com uma certa fama de ‘baladeiro’. O jogador era muitas vezes veiculado em fotos com bebidas alcoólicas nas redes sociais. O meia declarou lidar bem com as ‘zoeiras’ na internet:
“Eu sempre levei de boa, sempre fui muito brincalhão. As críticas que vinham eu trazia para o lado positivo. Abalar, ficar nervoso com esse negócio, jamais. Sou um cara tranquilão”, disse o jogador, que também defendeu o direito de se divertir.
“Eu bebo uma cervejinha, mas não vou para balada, não fico fazendo festa até 4h da manhã na rua. As pessoas têm que saber diferenciar. Isso faz parte da vida. Tem que saber diferenciar a parte profissional da parte familiar para poder viver também. Senão você morre e tem que enterrar o dinheiro junto com você e nem viveu a vida”, completou Jadson.
Futuro profissional
O jogador, que completa 37 anos em outubro deste ano, declarou que ainda se sente preparado para jogar futebol. Jadson chegou a ser cogitado no Coritiba, mas as negociações não avançaram.
“Enquanto conseguir jogar bem e sem lesões, vou indo. Mas se me machucar muito e não conseguir atuar bem, aí em dois ou três anos já começo a pensar em cuidar das minhas coisas e seguir a minha vida”, disse Jadson, que revelou propostas de dentro e fora do Brasil.
“Estou no aguardo das negociações, porque tudo parou por causa da pandemia. Se for uma coisa boa, poderia ir para o Oriente Médio, mas ainda penso em seguir jogando aqui no Brasil. Minha família já está estabilizada, está todo mundo aqui”, revelou o jogador em sua entrevista ao Uol.
Por: Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão
A Central do Timão conversou com um dos personagens de Corinthians e Vasco pela Libertadores de 2012
Em tempos de coronavírus, precisamos dar uma pausa nos abraços. E também nos jogos de futebol, que não ocorrem há mais de 50 dias. Porém, podemos nos lembrar de momentos históricos. E o de hoje, mistura os dois: abraço e jogo. Há exatos oito anos, o Corinthians enfrentava o Vasco por um dos jogos mais difíceis da Libertadores.
Após a defesa ‘milagrosa’ de Cássio, o 0x0 levava a partida para os penais. Entretanto, aos 42 minutos do segundo tempo, Paulinho subiu mais alto e cabeceou firme sem dar chances para Prass. Na comemoração do gol que levava o time às semifinais, o volante abraçou um torcedor no alambrado do Pacaembu.
Foto: Hélio Suenaga/Getty Images
A Central do Timão encontrou o dono do abraço, que relembra o jogo:
Lucas Perassollo Vieira, 36 anos, morador da Zona Leste, São Paulo, próximo do Corinthians. Pai santista, tios palmeirenses, avó são-paulina. Porém, por influência dos amigos, acabou virando corinthiano. Começou a ir aos estádios por volta dos 15 anos de idade.
Foto: arquivo pessoal
Central do Timão: Você costumava frequentar os estádios naquela época?
Lucas: tinha dado uma pausada, né, mais velho. Teve a Libertadores, os jogos no Pacaembu. Daí minha mãe trabalha na Secretaria de Esportes, então eu consegui arrumar ingresso para assistir os jogos. Daí eu voltei a ir nessa Libertadores. O Corinthians sempre esteve presente, umas vezes mais intensamente, outras menos.
CdT: Como foi a ida ao Pacaembu naquele dia?
Lucas: eu estava com uns amigos e a gente ia fazer um churrasco antes do jogo. Chegamos lá por volta de umas duas, três da tarde. Ficamos lá até a hora do jogo. Daí eu fui pra numerada e o restante da galera estava em outro setor.
CdT: Como estava o clima do estádio? A torcida estava confiante?
Lucas: ah, eu tava lá desde as duas horas. Pra mim tudo era festa. Mas a maioria dos torcedores que você olhava, sim. Torcida do Corinthians é f… Torcida do Corinthians acredita até o último minuto, até o último segundo. Então, tava com aquele clima de confiança. Mas depois daquele lance do Diego Souza, ficou um pouco tenso. Foi uma das poucas vezes que eu vi o estádio em silêncio. Ainda mais com a torcida do Corinthians, que grita o jogo inteiro, até mesmo perdendo. Foi um momento raro de se ver.
Foto: Hélio Suenaga/Getty Images
CdT: Como surgiu a ideia de dar o abraço no Paulinho?
Lucas: na verdade, foi bem espontâneo mesmo, esse momento. Eu desci da numerada pra ir no banheiro químico. Saí, tava até anunciando o público pagante. Era escanteio pro Corinthians, nem tava prestando atenção no lance, tava voltando para o local onde eu estava. Na verdade, eu nem vi o gol. Vi que explodiu a massa: gol. Àquela altura do campeonato né, 40 e poucos minutos. Daí subi no alambrado, na parte que eu tava mesmo, perto. Gritei e tal. E desci. No que eu tava voltando pro meu lugar e dei uma olhada pra trás, eu vi o Paulinho vindo. Daí eu voltei, subi, espontaneamente mesmo, subi. Rolou a cena aí, natural. Nunca tinha feito isso, nem tentado fazer outras vezes.
CdT: Para você, como foi ver as imagens circulando tanto na TV e na internet?
Lucas: eu achei que nem ia repercutir tanto assim, nem dei conta da repercussão. Eu voltei com um amigo de carona, paramos em um local. Nisso, a gente assistindo ao jornal da Globo, aí apareceu na TV. Meu amigo não tava acreditando que tinha sido eu. Cheguei em casa, já tinha mensagens, fotos, galera me marcando. Recebi alguns telefonemas de amigos. Dormi, tranquilo. Só que no dia seguinte, Facebook era notificação atrás de notificação, gente pedindo para me seguir. Na verdade, acontece até hoje.
CdT: Você encontrou o Paulinho outras vezes?
Lucas: além das matérias que a gente fez, eu encontrei com ele algumas vezes. No lançamento do filme, o Libertados, eu encontrei com ele. Aí teve uma vez que eu fui na casa dos pais dele, esse final de ano aí, ganhei até uma camiseta do clube que ele tá na China. Ele é uma pessoa humilde, conversa, dá atenção.
Foto: arquivo pessoal
CdT: Você continua frequentando os jogos do Corinthians?
Lucas: faz tempo que eu não vou para o estádio Assisto os jogos mais pela TV. Casado, dois filhos, é outra situação. Não tenho mais aquele ímpeto de ir pra todos os jogos. Ainda nunca fui na Arena, assistir um jogo. Tenho muita vontade de conhecer lá. Gostaria até de levar meus filhos também.
Por: Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão
O ano de 2019 não foi dos mais simples para Camacho, pois o atleta passou boa parte da temporada suspenso, após ser pego no exame antidoping. Em campo, conseguiu fazer boas partidas vestindo a camisa do Athletico/PR, deixando uma boa impressão aos olhos de Tiago Nunes, que comandava o clube paranaense.
O jogador encara a volta para o Corinthians como uma grande chance que a vida lhe deu, ressaltando que está se empenhando muito para estar bem preparado.
“É um desafio muito grande. Quem voltou está agarrando como a chance da vida. É a minha chance da vida e não esperava voltar, para ser sincero, pois fiquei quase o ano todo parado por causa do doping. Quando me chamaram, botei na minha cabeça que preciso fazer um grande ano. Estou fazendo isso, treinando demais para ficar sempre preparado” disse o atleta ao site Gazeta Esportiva.
Camacho entende que o time atuou bem e que a preparação física tende a melhorar, com o passar dos jogos, assim como o entrosamento entre os jogadores.
“Entrosamento porque ficou muita gente do ano passado. Chegaram algumas peças e um treinador novo, mas os jogos da pré-temporada time jogou muito bem. Time tem muito a evoluir. Fisicamente demos uma cansada no segundo tempo, mas a pré-temporada ainda não acabou, estou deixando isso claro. Temos mais para nos preparar fisicamente e o entrosamento vem naturalmente.”
Jogador fez grande número de partidas em 2019 e mostra-se motivado para a nova temporada
O Corinthians se reapresentará no próximo dia 04, iniciando,
assim, os trabalhos de pré-temporada. O lateral direito Fagner, um dos pilares
do time atual corinthiano, concedeu entrevista ao site Globoesporte e falou
sobre a fase inicial de preparação.
“É um período em que o grupo fica mais junto, de início de temporada, bom para todo mundo se conhecer melhor. Teremos uma comissão técnica nova, novos jogadores, então acaba sendo importante para eles trabalharem conosco e nos conhecermos melhor.”
O ídolo alvinegro ainda ressaltou que a Flórida Cup servirá para a equipe pegar ritmo de jogo, visando a estreia no Campeonato Paulista.
“É uma competição preparatória para a temporada que nos ajudará a ganhar ritmo para o início do Paulistão. Temos que aproveitar ao máximo para evoluir a parte física e técnica o quanto antes, pois sabemos depois o quanto o Estadual será equilibrado.”
Fagner destacou, ainda, que continua motivado para conseguir novas marcas em 2020, ressaltando que na temporada passado fez o maior número de partidas em sua carreira pelo Timão.
“Fico feliz e motivado em poder iniciar minha sétima temporada seguida no Corinthians.”
“Em 2019, fiz o maior número de partidas desde a minha volta e isso me deixa motivado para conseguir novas marcas em 2020. Para isso, assim como fiz nos últimos anos, é preciso se cuidar nas férias, descansar e aproveitar a pré-temporada da melhor maneira possível.”
Gerente Geral das Categorias de Base fez análise do ano, falou das expectativas, além de descrever a experiência vivida com ida para a Europa
Com a mudança em definitivo para o novo CT em vias de acontecer, Fernando Yamada concedeu entrevista ao site Globoesporte e falou sobre diversos temas.
Yamada vê o novo CT do Timão como uma oportunidade de
integrar os jovens atletas com o time profissional, algo que poucos clubes
conseguem proporcionar.
“Se você pegar as equipes tops do Brasil, pouquíssimas têm CT integrado, você não enche uma mão. O Corinthians vai dar um salto de qualidade quando se mudar de vez, tenho certeza absoluta.”
“Se pegar o profissional, os principais títulos aconteceram depois da inauguração do CT. Não foi à toa. A base, no momento em que se mudar, formará muito mais jogadores e terá um processo de integração melhor.”
Foto: Reprodução instagram
O gerente contou que visitou grandes clubes da Europa, como Real Madrid e Barcelona, e que ficou impressionado com a infraestrutura e integração que lá existem.
“O CT do Real Madrid é impressionante, é uma cidade, em termos de infraestrutura e espaço nada de braçada na Espanha, é impressionante. Mas todos são integrados, o que separa base e profissional às vezes é um corredor.”
“O jogador da base em algum momento vê o treino do profissional, mas há separação. Meu cenário é esse: nosso jogador pisa lá, mas está sempre aqui (na base), pois aqui é a realidade dele. Na base destes clubes não tem luxo no CT, é bem funcional mesmo, não falta nada, mas é sem luxo. E quando você vai ao profissional, aí tudo muda.”
Fernando Yamada em visita ao CT do Barcelona (Foto: Reprodução Instagram)
Sobre o ano das Categorias de Base, no que se refere aos resultados e a formação em si de novos valores, Yamada avalia o período como positivo, mas ressalta a necessidade de mais rodagem dos jogadores, sendo que excursões são importantes e devem acontecer em 2020. Na próxima temporada, o clube terá mais capacidade financeira para excursionar, devido ao fim dos gastos com as obras do novo CT.
“Estamos num caminho muito
bom, chegando em todas as competições, óbvio que a gente quer ganhar, estamos
num clube que tem torcida participativa, a gente se prepara para isso. Acho que
o que falta mais é vivenciar jogos decisivos, estou chegando a essa conclusão.”
“O Corinthians não vinha chegando muito nas competições, as
gerações que estão hoje aqui têm pouco histórico de jogos decisivos. Isso faz a
diferença.”
“A gente precisa ajustar, temos que fazer mais excursões,
vivenciar experiências com outras culturas, disputar torneios fora que vão te
levar a bater jogos grandes, disputar títulos. Esses torneios pontuais de uma
semana são muito bons.”
“O objetivo da base é claro: ofertar o maior número de atletas
para a equipe de cima. Para que isso aconteça, temos um processo de
desenvolvimento individual primeiro, gastamos energia com atleta. E melhorando
20 atletas, o título vem naturalmente. Chegamos próximos, o sub-17 fez a final
do Brasileiro, no jogo da ida abrimos 3 a 1. Mas é jogo, pênalti perdido, bola
na trave, coisas que a gente não controla.”
“Temos responsabilidades com o que a gente controla: processos,
desenvolvimento, gestão de comissão, processo metodológico. Isso eu controlo.”
Jogador terá a chance de defender o seu clube de coração nas próximas temporadas
Foto divulgação
Na tarde deste sábado (14),
Corinthians e um dos seus patrocinadores e parceiro, o Banco BMG, confirmaram a
contratação do jogador Luan, que defendia o Grêmio de Porto Alegre.
O banco ajudou financeiramente a viabilização da contratação, mas não se sabe, por certo, até o momento, quais os reais esforços financeiros que o parceiro realizou.
O meio campista, já considerado o melhor jogador da América, em 2017, chega com status de grande reforço e vai defender o clube por 4 temporadas, numa transação que envolveu 5 milhões de euros, relativos à compra da metade dos seus direitos econômicos.
Ao Site Oficial do Corinthians, o novo reforço afirmou estar muito feliz em realizar o sonho de jogar pelo seu time de coração.
“Estou muito feliz. É a realização de um sonho de criança poder vestir essa camisa. Espero corresponder todo o carinho que tenho recebido já nas redes sociais, nas ruas e na própria Arena Corinthians. Chego com muita expectativa e vontade de dar alegria ao torcedor corintiano. Sou mais um louco do bando. Vai, Corinthians!.”
Titular do Corinthians com apenas 16 anos, a pouca idade era inversamente proporcional a raça apresentada em campo. Lançado na equipe principal do Timão por Mário Sérgio Pontes de Paiva, o volante José Elias Moedim Júnior não demorou para se tornar “Zé da Fiel”, tamanha a identificação com o povo da arquibancada. Zé representou o manto, foi campeão da Copa do Brasil, em um jogo duro contra o forte Grêmio no antigo estádio Olímpico, em Porto Alegre, e conquistou também o Paulistão de 1995, na final histórica contra o rival Palmeiras em Ribeirão Preto.
Confira a entrevista com os ex-volante do Timão.
CdT: Zé Elias hoje teria espaço no Corinthians?
“Não sei se teria espaço, até por conta da maneira de jogar ser diferente. Depende de quem estaria o Corinthians, por conta das ideias, a forma como enxerga o futebol. Mas acho que eu estaria no grupo sim.”
CdT: Quem é Zé Elias hoje no futebol?
“Zé Elias hoje no futebol parece muito com o Patrik do internacional. Jogador que combate o tempo todo, se entrega e põe o coração dentro do jogo. Acho que esse é o Zé Elias de hoje. E um mescla do Ralf e Gabriel. Seria o roubar bola do Ralf com a agilidade de Gabriel.”
CdT: Qual jogador do atual elenco você considera ser o mais parecido contigo?
“O mais parecido comigo seria o Gabriel, que é um jogador que rouba mais a bola e sai mais para o jogo. Para vocês terem uma comparação, o Ralf seria mais parecido com o Bernardo da época em que jogávamos.”
CdT: Pensando na posição de primeiro volante: Ralf ou Gabriel?
“Eu acho que hoje o Gabriel vive um melhor momento, um jogador que acrescenta mais na equipe. Eu acho que o Ralf é fundamental pelas suas características, é um grande jogador, mas o time precisava de um jogador que pudesse ter uma saída de bola melhor e dar um pouco mais de refresco para os meias não terem que voltar tanto para receber a bola dos pés do Ralf. O Gabriel alivia um pouco mais os zagueiros também, pois ele sai com a bola nos pés e tem a capacidade técnica de fazer as inversões e dá um pouco mais de liberdade para os atacantes.”
CdT: Taticamente falando, a posição de volante mudou comparado com quando jogava?
“Mudou um pouquinho sim, mas não muito. Quando eu jogava geralmente tínhamos um volante mais pela direita e outro mais pela esquerda. Mas acho que isso depende muito de quem está comandando a equipe e da visão de jogo.”
CdT: Qual melhor atacante: Love, Gustagol ou Boselli?
“O Boselli tem característica de participar um pouco mais do jogo, mas não tem tanta mobilidade quanto o Vagner. Já o Gusta gol é um jogador de área, ele tem muita presença na área pela sua altura e tempo de bola. Mas eu acho que o melhor e mais completo é o Vagner Love.”
CdT: A chegada no jornalismo esportivo é mais fácil dentro ou fora de campo?
“Acho que são duas situações bem distintas. Dentro de campo você não precisa se preocupar com muitas coisas, você se preocupa com o jogo e algumas perguntas técnicas em relação a treinos e jogos. Fora do campo eu acho que também tem sua peculiaridade em relação a responsabilidade, você tem que saber o que fala, o que pergunta, pois o jornalista é um formador de opiniões. Essas opiniões podem ser positivas ou negativas, tanto em relação ao profissional de imprensa quanto ao jogador.”
CdT: Quem foi para você Mario Sérgio Pontes de Paiva?
“Foi o cara que me deu a oportunidade de poder jogar no profissional. Foi a pessoa que acreditou em mim junto com o Marcio Araujo e o professor Ricardo Rosa. Essas são as três pessoas que me fizeram chagar ao profissional, mas o Mario foi a quem realmente me abriu as portas, foi quem deu a grande oportunidade da minha vida. A amizade, o carinho, o respeito e amor continuam por toda a vida.”
CdT:Ficou alguma mágoa por não ter sido convocado para Seleção de 94?
“Não ficou mágoa nenhuma. Em 94 eu era muito novo e dificilmente iria para a seleção, embora tenham me falado que eu estava na lista dos 50 jogadores. É um aprendizado. Todo ser humano tem o dia da vitória, o da derrota e o do aprendizado, acho que faz parte do crescimento e evolução em sua trajetória. Não fiquei chateado não.”
Por Thatiane Jordão
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